VENTOS e PRECIPITAÇÃO

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VENTOS E PRECIPITAÇÃO 
VENTOS 
VENTOS 
FORÇAS ATUANTES 
1) Força do gradiente de pressão 
2) Força de Coriolis 
Terra sem Movimento 
Obs: 
Hemisfério Sul: Desvio para Norte 
Hemisfério Norte: Desvio para Sul 
Máx. Pólos e Nula no Equador 
3) Força Centrífuga 
4) Força de Atrito 
2) Força de Coriolis 
FORÇAS ATUANTES 
Força do Gradiente de Pressão + Força de Coriolis = Vento Geostrófico 
FORÇAS ATUANTES 
ESCOAMENTO ATMOSFÉRICO HORIZONTAL 
Vento ciclostrófico . 
ESCOAMENTO ATMOSFÉRICO 
CURVO 
- Predomina a força centrípeta 
(ciclones tropicais onde se 
atingem velocidade da ordem 
das dezenas ou centenas de 
quilómetros por hora). 
VENTOS 
Vento catabático: Vento mais denso que desce ao longo das encostas. 
Vento anabático: Vento que sobe ao longo das encostas devido ao 
aquecimento diurno. 
BRISAS (MARÍTIMAS E TERRESTRES) 
CIRCULAÇÃO GERAL DA ATMOSFERA 
Circulação global numa Terra sem 
rotação (Hadley) 
Circulação global numa Terra com 
rotação 
CÉLULA DE WALKER 
Condições Normais Condições Anômalas 
eL ÑINO e LA ÑINA 
http://www.cpc.ncep.noaa.gov/products/analysis_monitoring/ensostuff/ensoyears.
shtml 
Year DJF JFM FMA MAM AMJ MJJ JJA JAS ASO SON OND NDJ 
1990 0.1 0.2 0.2 0.2 0.2 0.3 0.3 0.3 0.4 0.3 0.4 0.4 
1991 0.4 0.3 0.2 0.2 0.4 0.6 0.7 0.7 0.7 0.8 1.2 1.4 
1992 1.6 1.5 1.4 1.2 1.0 0.8 0.5 0.2 0 -0.1 -0.1 0 
1993 0.2 0.3 0.5 0.7 0.8 0.6 0.3 0.2 0.2 0.2 0.1 0.1 
1994 0.1 0.1 0.2 0.3 0.4 0.4 0.4 0.4 0.4 0.6 0.9 1.0 
1995 0.9 0.7 0.5 0.3 0.2 0 -0.2 -0.5 -0.7 -0.9 -1.0 -0.9 
1996 -0.9 -0.7 -0.6 -0.4 -0.2 -0.2 -0.2 -0.3 -0.3 -0.4 -0.4 -0.5 
1997 -0.5 -0.4 -0.2 0.1 0.6 1.0 1.4 1.7 2.0 2.2 2.3 2.3 
1998 2.1 1.8 1.4 1.0 0.5 -0.1 -0.7 -1.0 -1.2 -1.2 -1.3 -1.4 
1999 -1.4 -1.2 -1.0 -0.9 -0.9 -1.0 -1.0 -1.0 -1.1 -1.2 -1.4 -1.6 
Year DJF JFM FMA MAM AMJ MJJ JJA JAS ASO SON OND NDJ 
2000 -1.6 -1.4 -1.1 -0.9 -0.7 -0.7 -0.6 -0.5 -0.6 -0.7 -0.8 -0.8 
2001 -0.7 -0.5 -0.4 -0.3 -0.2 -0.1 -0.1 -0.1 -0.2 -0.3 -0.4 -0.3 
2002 -0.2 0.0 0.1 0.2 0.4 0.6 0.8 0.8 0.9 1.1 1.2 1.1 
2003 0.9 0.7 0.4 0 -0.2 -0.1 0.1 0.2 0.2 0.3 0.3 0.3 
2004 0.3 0.3 0.2 0.1 0.2 0.3 0.5 0.6 0.7 0.7 0.6 0.7 
2005 0.7 0.6 0.5 0.5 0.3 0.2 0 -0.1 0 -0.2 -0.5 -0.7 
2006 -0.7 -0.6 -0.4 -0.2 0.0 0.0 0.1 0.3 0.5 0.7 0.9 0.9 
2007 0.7 0.4 0.1 -0.1 -0.2 -0.3 -0.4 -0.6 -0.9 -1.1 -1.3 -1.3 
2008 -1.4 -1.3 -1.1 -0.9 -0.7 -0.5 -0.4 -0.3 -0.3 -0.4 -0.6 -0.7 
2009 -0.7 -0.6 -0.4 -0.1 0.2 0.4 0.5 0.5 0.6 0.9 1.1 1.3 
Year DJF JFM FMA MAM AMJ MJJ JJA JAS ASO SON OND NDJ 
2010 1.3 1.2 0.9 0.5 0.0 -0.4 -0.9 -1.2 -1.4 -1.5 -1.4 -1.4 
2011 -1.3 -1.0 -0.7 -0.5 -0.4 -0.3 -0.3 -0.6 -0.8 -0.9 -1.0 -0.9 
2012 -0.7 -0.5 -0.4 -0.4 -0.3 -0.1 0.1 0.3 0.3 0.3 0.1 -0.2 
2013 -0.4 -0.4 -0.3 -0.2 -0.2 -0.2 -0.3 -0.3 -0.2 -0.3 -0.3 -0.3 
2014 -0.5 -0.5 -0.4 -0.2 -0.1 0.0 -0.1 0.0 0.1 0.4 0.5 0.6 
2015 0.6 0.5 0.6 0.7 0.8 1.0 1.2 1.4 1.7 2.0 2.2 2.3 
2016 2.2 2.0 1.6 1.1 0.6 0.1 -0.3 -0.6 -0.8 -0.8 -0.8 
Year DJF JFM FMA MAM AMJ MJJ JJA JAS ASO SON OND NDJ 
2010 1.3 1.2 0.9 0.5 0.0 -0.4 -0.9 -1.2 -1.4 -1.5 -1.4 -1.4 
2011 -1.3 -1.0 -0.7 -0.5 -0.4 -0.3 -0.3 -0.6 -0.8 -0.9 -1.0 -0.9 
2012 -0.7 -0.5 -0.4 -0.4 -0.3 -0.1 0.1 0.3 0.3 0.3 0.1 -0.2 
2013 -0.4 -0.4 -0.3 -0.2 -0.2 -0.2 -0.3 -0.3 -0.2 -0.3 -0.3 -0.3 
2014 -0.5 -0.5 -0.4 -0.2 -0.1 0.0 -0.1 0.0 0.1 0.4 0.5 0.6 
2015 0.6 0.5 0.6 0.7 0.8 1.0 1.2 1.4 1.7 2.0 2.2 2.3 
2016 2.2 2.0 1.6 1.1 0.6 0.1 -0.3 -0.6 -0.8 -0.8 -0.8 -0.7 
2017 -0.4 -0.1 0.2 0.4 0.4 0.2 -0.1 -0.5 
http://www.cpc.ncep.noaa.gov/products/analysis_monitoring/ensostuff/ensoyears.shtml 
eFEITOS DESFAVORAVEIS DOS VENTOS NA 
VEGETAÇÃO 
1) TRANSPIRAÇÃO 
 * TRANSPORTE DE CALOR/ UMIDADE 
2) DANOS MECÂNICOS 
eFEITOS DESFAVORAVEIS DOS VENTOS NA 
VEGETAÇÃO 
eFEITOS DESFAVORAVEIS DOS VENTOS NA 
VEGETAÇÃO 
eFEITOS DESFAVORAVEIS DOS VENTOS 
3) CRESCIMENTO 
 
QUEBRA VENTOS 
QUEBRA VENTOS 
QUEBRA VENTOS 
FATORES PARA EXECUÇÃO DO PROJETO 
LOCALIZAÇÃO 
*Paralelo – Proteção mínima 
*Perpendicular – Proteção máxima 
ALTURA 
*2 A 3 vezes a vegetação a ser 
protegida 
QUEBRA VENTOS 
FATORES PARA EXECUÇÃO DO PROJETO 
DISTÂNCIA ENTRE QUEBRA-VENTOS COMPRIMENTO QUEBRA-VENTO 
*20 X Altura 
QUEBRA VENTOS 
QUEBRA VENTOS 
QUEBRA VENTOS 
PRECIPITAÇÃO 
PROCESSO DE FORMAÇÃO DAS CHUVAS 
tIPOS DE CHUVA (PROCESSOS DE FORMAÇÃO) 
tIPOS DE CHUVA (PROCESSOS DE FORMAÇÃO) 
tIPOS DE CHUVA (PROCESSOS DE FORMAÇÃO) 
CHUVA ÁCIDA 
GRANIZO 
tIPOS DE CHUVA (PROCESSOS DE FORMAÇÃO) 
pRECIPITAÇÃO 
pR 
INSTRUMENTOS DE MEDIDAS 
INSTRUMENTOS DE MEDIDAS 
INTERCEPTAÇÃO DA CHUVA PELA VEGETAÇÃO 
- Culturas Anuais: 
• Espécie 
• Estádio de desenvolvimento 
• Quantidade da cobertura vegetal 
 
- Áreas de Reflorestamento (Florestas homogêneas) 
• Espécie 
• Idade das árvores 
• Espaçamento utilizado 
 
- REDISTRIBUIÇÃO DA CHUVA AO INTERAGIR COM A VEGETAÇÃO 
• Precipitação Armazenada pela Vegetação (PARM): Folhas, Ramos e 
Tronco. 
• Precipitação Interna (PINT): atinge a superfície do solo. 
 *Precipitação direta (PDIR) 
 *Precipitação indireta (PIND) – folhas e escoada para a superfície 
 *Precipitação escoada pelo caule ou tronco (PCAULE) - interceptada 
 pela vegetação e é escoada pelo caule para o solo 
INTERCEPTAÇÃO DA CHUVA PELA VEGETAÇÃO 
CLIMATOLOGIA DAS CHUVAS 
CLIMATOLOGIA DAS CHUVAS 
CLIMATOLOGIA DAS CHUVAS 
rEGIMES DE PRECIPITAÇÃO