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APRESENTAÇÃO O que é um texto? Em algum momento, nas suas aulas do ensino fundamental e do ensino médio, você já parou para pensar nessa questão? Quase sempre somos solicitados a escrever, a falar, a interpretar conteúdos e mais conteúdos... por quê? Para termos um texto, basicamente, precisamos de uma ou mais palavras que façam sentido, que estejam de acordo com os requisitos estruturais de uma língua; esta, por sua vez, apresenta regras ortográficas, semânticas, morfológicas e sintáticas (essas regras são conceitualizadas por meio da Gramática). A língua, por sofrer influência de várias culturas, povos, passa por transformações, fazendo com que cada comunidade, cada sociedade adote uma linguagem própria: aí temos os níveis de linguagem. Agora, depois dessa breve contextualização, vamos dar início aos tópicos deste módulo. Bons estudos! M ó d u l o 1 : L i n g u a g e m e C o m u n i c a ç ã o U n i d a d e V i r t u a l | U N I S A L | 3 1. Conceito de texto Definir o que é texto é uma tarefa de grande dificuldade, entretanto, é possível elencar algumas propriedades que qualquer texto deve conter. Para iniciarmos essa exposição, faz-se necessário compreendermos que o termo “texto” é polissêmico. Polissemia é uma propriedade que se refere a uma multiplicidade de sentidos de uma palavra. Veja os exemplos a seguir: Produza um texto manuscrito. O texto constitucional tem certas especificidades. O texto teatral exige grande capacidade de memorização por parte dos atores. O texto de Guimarães Rosa tem inúmeros neologismos. Como é possível observar, em cada uma das sentenças apresentadas, a palavra “texto” traz um significado próprio. É importante atentar que nenhum texto autêntico é formado por um aglomerado de frases e/ou orações. Assim, para escrever um texto, é necessário não apenas dispor de frases/orações, mas, sim, relacionar umas às outras. Texto é a mensagem que faz sentido nas relações verbalizadas ou não em ocorrências sociocomunicativas. Outro elemento imprescindível que deve ser considerado para se entender um texto é o contexto em que se insere um determinado texto. Leia atentamente a seguinte frase: O chef do restaurante está sem paladar. Se essa frase for mencionada no momento em que há clientes em um restaurante, fazendo uma refeição, indicará que a comida está sem sabor, certo? Contudo, se essa ela for mencionada numa consulta médica, assinalará que o chef apresenta algum problema fisiológico. Assim sendo, para realizar uma boa leitura de um texto, deve-se considerar que ela nunca poderá se basear em partes isoladas do texto, visto que o significado das partes é determinado pelo contexto em que se encaixam. Texto verbal Entende-se por texto verbal as expressões interativas realizadas por meio da escrita ou da fala. Veja esta frase: A infelicidade é uma questão de prefixo. (Guimarães Rosa) Fonte: CARDOSO, Marilisa. Expressões da linguagem: texto verbal e texto não verbal. Disponível em: <http://www. lerecompreendertextos.com.br/2013/08/expressoes-da-linguagem-texto-verbal-e.html>. Acesso em: 07 jun. 2017. Texto não verbal No texto não verbal, em vez da utilização de palavras para se expressar, o indivíduo utiliza imagens, símbolos, gestos, placas... enfim, recursos não verbalizados como forma de representar o sentido de uma ideia. 4 | U N I S A L | U n i d a d e V i r t u a l Olhe ao seu redor neste momento. O que vê? Uma imagem na rua? Um logotipo na TV? Uma plaquinha no seu local de trabalho? Pois bem, esses e tantos outros podem ser exemplos de textos não verbais. Quer um exemplo mais claro em seu cotidiano? Os famosos emojis; eles por si só já contextualizam a ideia de um sentimento, de uma reação. 2. Níveis de linguagem Quando abordamos o tema dos níveis de linguagem, estamos investigando quais são os usos da fala e da escrita em uma situação comunicativa específica. A variação linguística ocorre por diversos fatores, veja: M ó d u l o 1 : L i n g u a g e m e C o m u n i c a ç ã o U n i d a d e V i r t u a l | U N I S A L | 5 Para que uma conversa, por exemplo, faça sentido, tanto o emissor quanto o receptor devem estar em acordo com o que está sendo discutido. Assim sendo, cada situação comunicativa exige que a língua seja empregada de uma forma diferente. Obviamente, não falamos do mesmo modo em todos os lugares; se estamos em casa com nossos familiares, falamos de um modo muito diferente do que quando estamos em uma entrevista de emprego. Ao contrário da língua escrita, que é regida pelas regras gramaticais, a língua falada é mais livre para variar, segundo as convenções das ocasiões em que os membros da sociedade se encontram. Todas essas ponderações têm por objetivo fazer com que você adquira uma visão crítica sobre o fenômeno da linguagem. Todavia, é direito de quaisquer cidadãos que eles tenham acesso à norma-padrão da língua de seu país. 3. O Novo Acordo Ortográfico O Novo Acordo Ortográfico da língua portuguesa tem como objetivo padronizar a ortografia da língua portuguesa em todos os países (Brasil, Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) que possuem o português como língua oficial e que aderiram ao acordo. O referido acordo foi aprovado em 1990 em Lisboa. A partir do ano de 2009, iniciou-se um período de transição para a nova ortografia, que passou a vigorar definitivamente no Brasil no ano de 2016. Pode-se compreender ortografia como um conjunto de normas convencionais por meio das quais se representam os sons da língua na escrita. Para atingir esse objetivo, faz-se uso de acentos que promovem uma boa pronúncia das palavras quando escritas. Alfabeto O alfabeto passou de 23 letras para 26, pois foram acrescentadas as letras K, W e Y, cada uma delas tem uma forma maiúscula e outra minúscula. Vale ressaltar que além dessas 26 letras, usam-se o “ç” e os dígrafos “rr”, “ss”, “ch”, “lh”, “nh”, “gu”, “qu”, “sc”, “sç”, “xc” e “xs”. Ainda sobre as três letras acrescentadas no alfabeto, pode-se perguntar se elas são consoantes ou vogais. No caso do “k”, este é uma consoante como o “c” antes de “a”, “o”, “u”. O “w” será uma vogal e uma semivogal pronunciado como “u” em palavras de origem inglesa, como show, whisky, waffle, etc.; e será consoante como o nosso “v” em palavras de origem alemã, como Walter, Wagner etc. Já o “y” é um som pronunciado como “i” com função de vogal e semivogal, como Paraty, Yard, yen etc. Acentuação Antes de discorrer sobre as mudanças na acentuação das palavras estipuladas pelo novo Acordo Ortográfico, faz-se necessário recordar alguns conceitos: 6 | U N I S A L | U n i d a d e V i r t u a l PALAVRAS OXÍTONAS PALAVRAS PAROXÍTONAS PALAVRAS PROPAROXÍTONAS DITONGO HIATO Palavras em que a sílaba tônica (a que se pronuncia com mais intensidade) é a última do vocábulo. Ex.: amor, herói, pastéis, português. São palavras cuja sílaba tônica é a penúltima. Ex.: acórdão, fórum, amável. São palavras em que a sílaba tônica é a antepenúltima (todas as proparoxítonas são acentuadas). Ex.: pêssego, lâmpada, córrego. Grupo vocálico formado por vogal e semivogal ou por semivogal e vogal na mesma sílaba. Os ditongos podem ser decrescentes (vogal + semivogal) ou crescentes (semivogal + vogal). Sequência de duas vogais que pertencem a sílabas diferentes. Ex. perdoe, saímos, leem, habitue. Trema O trema não existe mais em palavras da língua portuguesa, com exceção de palavras compostas de nomes estrangeiros que têm o trema, por exemplo: Müller (mülleriano) – Hübner (hübneriano) – Schönberg (schönberguiriano), etc. É importante lembrar que, com o fim do trema em palavras portuguesas ou aportuguesadas, não há nenhuma alteração na pronúncia delas, ou seja, continuarão a ser pronunciadas como antes. Acento Circunflexo Os verbos terminados em “eem” e “oo” perderam o acerto circunflexo. Exemplos: leeme enjoo. O acento circunflexo deixa de ser empregado nas formas verbais da terceira pessoa do plural, terminadas em “eem”. Ex.: leem, deem, creem, veem, etc. Oxítonas Não houve mudanças significativas com relação à acentuação de palavras oxítonas. Todavia, é fundamental saber que elas são acentuadas, para não se confundir com as mudanças em palavras paroxítonas. Exemplificando: no caso de palavras paroxítonas como heroico, esta perdeu o acento, uma vez que o ditongo “oi” está na penúltima sílaba; entretanto, a palavra herói continua a ser acentuada, pois é uma oxítona. As regras de acentuação de palavras oxítonas são as seguintes: Acentuam-se palavras oxítonas terminadas nas vogais tônicas abertas ou fechadas grafadas com “a”, “e”, “o” no singular e no plural. Acentuam-se as vogais tônicas abertas ou fechadas grafadas com “a”, “e”, “o” das formas verbais oxítonas, que perderam as consoantes finais “r”, “s”, ou “z” em decorrência da conjugação com os pronomes “la(s)”, “lo(s)”. Ex.: detê-lo(s), tratá-lo(s), etc. Acentuam-se as palavras oxítonas com mais de uma sílaba terminadas em ditongo nasal grafado em “-em”. Ex.: advêm, provêm, ou “-ens”: deténs, haréns, também, porém, etc. Acentuam-se palavras oxítonas com os ditongos abertos grafados com “éis”, “éu(s)”, ou “ói(s)”. Ex.: batéis, fiéis, papéis, céu(s), véu(s), herói(s), sóis. M ó d u l o 1 : L i n g u a g e m e C o m u n i c a ç ã o U n i d a d e V i r t u a l | U N I S A L | 7 Acento agudo Paroxítonas com os ditongos abertos “ei” e “oi” perderam o acento agudo. Exemplos: ideia, assembleia, plateia, heroico, paranoico, jiboia etc. Paroxítonas com “i” e “u” tônicos depois de ditongo perderam o acento agudo. Exemplos: feiura e bocaiuva. Tanto o acento agudo quanto o circunflexo empregados para distinguir palavras paroxíto- nas — com respectiva vogal tônica aberta ou fechada e homógrafas de palavras átonas — deixam de ter acento diferencial. Ex.: para (á), flexão do verbo parar, e para, preposição; pela(s) (é), substantivo e flexão do verbo pelar, e pela(s), combinação da preposição per e o artigo a(s); polo(s) (ó), substantivo, e polo(s), combinação antiga e popular de pôr e ló(s); pelo (é), flexão de pelar, pelo(s) (ê), substantivo, e pelo(s), combinação da preposição per e o artigo o(s); pera (ê), substantivo (fruta), pera (é), substantivo arcaico para pedra. Verbo “poder” continua a usar o acento. Ex. Ele pode (presente); ele pôde (pretérito). A forma verbal “pôr” continua a usar o acento para distinguir-se da preposição por. Ex.: Ele passou por aqui para pôr as contas em dia. Vocábulo forma - uso facultativo, mas desejável. Ex.: A forma da mesa; a fôrma do bolo. Hífen Entre as mudanças do Novo Acordo Ortográfico, o item de maior complexidade são as regras de utilização do hífen. A saber: Emprega-se o hífen em palavras compostas sem elementos de ligação quando o 1º termo apresenta forma substantiva, adjetiva, numeral ou verbal: Ano-luz Decreto-lei Mesa-redonda Tia-avó Azul-escuro Boa-fé Má-fé Luso-brasileiro Guarda-noturno Primeiro-ministro Sul-africano Segunda-feira Guarda-chuva ATENÇÃO Em formas empregadas adjetivamente do tipo: “afro”, “anglo”, “euro”, “franco”, “luso” etc. deverão ser grafadas sem o hífen em designações em que há apenas uma etnia: 8 | U N I S A L | U n i d a d e V i r t u a l Afrodescendente Anglofalante Eurocêntrico Francofalante Francofone Lusofonia Lusorama Contudo, em casos em que há mais de uma etnia, deve-se grafar com hífen, obrigato- riamente: Afro-brasileiro Anglo-saxão Euro-asiático Sino-japonês Ítalo-brasileiro Emprega-se o hífen em palavras compostas sem elementos de ligação quando o 1º termo é representado por “além”, “aquém”, “recém”, “bem” e “sem”: Além-mar Além-Atlântico Aquém-mar Bem-aventurado Bem-estar Bem-humorado Bem-vindo Recém-casado Recém-nascido Recém-eleito Sem-cerimônia Sem-vergonha Deve-se empregar o hífen em nomes geográficos compostos pelos termos “grã”, “grão”, ou por forma verbal, ou naqueles em que a ligação for por artigo: Grã-Bretanha Grão-Pará Passa-Quatro Quebra-Dentes Trinca-Fortes Baía de Todos-os-Santos Trás-os-Montes ATENÇÃO: No caso de outros nomes geográficos compostos, estes devem ser escritos separados sem o emprego do hífen: América do Norte Belo Horizonte São Paulo Cabo Verde Castelo Branco Emprega-se o hífen em palavras compostas que designam espécies botânicas e zoológicas, que estejam ou não ligadas por preposição ou qualquer outro elemento: M ó d u l o 1 : L i n g u a g e m e C o m u n i c a ç ã o U n i d a d e V i r t u a l | U N I S A L | 9 Andorinha-do-mar Bem-me-quer Bem-te-vi Cobra-d’água Couve-flor Dente-de-cão Erva-doce João-de-barro Emprega-se o hífen em palavras compostas sem elementos de ligação quando o 1º elemento tem o termo “mal” e o 2º elemento começa por vogal, “h” ou “l”. Mal-afortunado Mal-estar Mal-informado Mal-limpo Mal-humorado ATENÇÃO Há exceções, por exemplo: malcriado, malgrado, malpassado, malvisto etc. Emprega-se o hífen em palavras compostas sem elementos de ligação quando o 1º termo termina por vogal igual à que inicia o 2º elemento: Anti-ibérico Anti-inflamatório Auto-observação Contra-almirante Semi-interno Supra-auricular Micro-ondas Semi-interno Não se emprega o hífen caso o 1º elemento terminar por vogal diferente daquela que inicia o 2º elemento: Antiaéreo Agroindustrial Autoajuda Autoaprendizagem Contraindicação Extraescolar Extraoficial Hidroelétrica Infraestrutura Neoafricano Plurianual Pseudoepígrafe Retroalimentação Semiárido Socioeconômico Ultraelevado Emprega-se o hífen quando o 1º elemento termina por consoante igual àquela que inicia o 2º elemento: 10 | U N I S A L | U n i d a d e V i r t u a l Ad-digitalizar Inter-regional Inter-resistente Inter-racial Hiper-requintado Sub-base Sub-bibliotecário Sub-biótico Emprega-se o hífen quando o 1º termo é “pós”, “pré”, “pró”: Pós-graduação Pós-bíblico Pré-requisito Pré-data Pré-escolar Pré-história Pré-natal Pró-africano Pró-análise Pró-reitoria Deve-se empregar o hífen quando o 1º elemento termina por “m” ou “n” e o elemento seguinte inicia-se por vogal, “h”, “m”, “n”, “b” ou “p”: Circum-navegação Circum-escolar Circum-hospitalar Pan-harmônico Pan-hispânico Pan-africano Pan-brasileiro O uso do hífen é obrigatório em palavras cujo 1º elemento termina por vogal, “r” ou “b” e o 2º elemento inicia-se por “h”: Ante-histórico Anti-herói Anti-hemorrágico Auto-hipnose Bio-histórico Deca-hidratado Entre-hostil Extra-hepático Geo-história Giga-hertz Infra-hepático Poli-hídrico Semi-histórico Sobre-humano Sub-humano Super-homem M ó d u l o 1 : L i n g u a g e m e C o m u n i c a ç ã o U n i d a d e V i r t u a l | U N I S A L | 11 Deve-se empregar o hífen quando o 1º elemento é o prefixo “ex”: Ex-diretor Ex-presidente Ex-primeiro-ministro Ex-professor Ex-marido Ex-chefe Não se emprega o hífen com os prefixos “des” e “in” quando o elemento seguinte perder o “h” inicial: Desumidificar Desumano Desabitar Inábil Inabilidoso Inumano O uso do hífen não deve ocorrer com as palavras “não” e “quase”, que contenham função prefixal: Não fumante Não agressão Não violência Não participação Quase delito Quase domicílio Quase equilíbrio Deve-se fazer emprego do hífen com palavras cujo 1º elemento termina por “b” (ab, ob, sob, sub) ou d (ad) e o elemento seguinte começar com a letra “r”: Ab-rupto Ad-renal Ob-rogar Sob-roda Sub-reitor Sub-réptil Não haverá emprego de hífen quando o 1º elemento terminar por vogal e o 2º elemento iniciar por “r” ou “s”; nesses casos, essas consoantes deverão ser dobradas: Antessala Antirreligioso Antissocial Biorritmo Contrarregra Contrassenha Extrarregular Infrassom Macrorregião Microssistema MinissaiaPseudossigla Semirrígido Suprarrenal Ultrassecreto 12 | U N I S A L | U n i d a d e V i r t u a l Não se emprega” o hífen com os prefixos “co-”, “re-”, “pre-”, “pro-”: Coautor Coocupante Coexistir Reabilitar Reescrever Preexistir Predestinar Predizer Preestabelecido Considerações Finais Como pudemos observar ao longo deste módulo, o texto é algo presente em todos os lugares, desde uma palavra até um livro de 3.000 páginas. Além disso, ele pode ser apresentado em diferentes níveis de linguagem, tudo dependerá do contexto a ser desenvolvido, do local, do público-alvo. Também vimos que a nossa ortografia teve algumas alterações. Elas são muito importantes, pois farão com que a língua portuguesa seja mais bem difundida pelo mundo, foi uma unificação necessária para que as obras literárias, os trabalhos científi- cos entre outros conteúdos possam ser mais homogêneos. Material Complementar 1. O link a seguir traz uma excelente observação sobre Variação Linguística. Veja o que diz o importante linguista Sírio Possenti: Disponível em: <https://blogdosirioblog. wordpress.com/>. Acesso em: 08 jun. 2017. 2. Neste site, você encontrará mais de 380.000 verbetes da nossa língua portuguesa. É um ótimo link para consulta. Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP): Disponível em: <http://www.academia.org.br/nossa-lingua/busca-no-vocabulario>. Acesso em: 08 jun. 2017. 3. O site “Racha Cuca” oferece um quiz superbacana sobre a Reforma Ortográfica; não deixe de treinar os seus conhecimentos sobre ela! Disponível em: <https://rachacuca. com.br/quiz/445/reforma-ortografica/>. Acesso em: 08 jun. 2017. Biblioteca Indica 1. Para aprofundar os seus conhecimentos sobre o Novo Acordo Ortográfico, indico a leitura do capítulo “Regras: mudanças e novidades”, do livro “O Novo Acordo Ortográ- M ó d u l o 1 : L i n g u a g e m e C o m u n i c a ç ã o U n i d a d e V i r t u a l | U N I S A L | 13 fico da Língua Portuguesa: o que muda, o que não muda”, do professor Maurício Silva. O livro encontra-se disponível na Biblioteca Virtual do UNISAL. Acesse e boa leitura! SILVA, Maurício. O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda, o que não muda. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2009. 2. Os níveis de linguagem são importantes para sabermos e entendermos o contexto social de uma comunidade, por exemplo. A língua varia em vários aspectos, por isso é importante compreendê-la de maneira ampla. Leia o capítulo “Variações Linguísticas e sua Importância para o Falante Nativo”, do livro “Comunicação e Expressão”, e tire suas conclusões a respeito. Esse livro está disponível na Biblioteca Virtual do UNISAL. LEÓN, Cleide Bacil de et al. Comunicação e Expressão. Curitiba: Intersaberes, 2013. REFERÊNCIAS CARDOSO, Marilisa. Expressões da linguagem: texto verbal e texto não verbal. Disponível em: <http://www.lerecompreendertextos.com. br/2013/08/expressoes-da-linguagem-texto-verbal-e.html>. Acesso em: 07 jun. 2017. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. LUFT, Celso Pedro. Dicionário prático de regência verbal. 8. ed. São Paulo: Ática, 1999. MATTOS, José Miguel de; BRITO, Eliana Vianna. Língua Portuguesa no Ensino Superior: Leitura, produção textual e análise linguística. Taubaté -SP: Cabral Editora Universitária, 2009. MEDEIROS, João Bosco. Português Forense: Língua Portuguesa para curso de Direito. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2010 ______. Dicionário prático de regência nominal. 4. ed. São Paulo: Ática, 1999. OTHON, Moacyr Garcia. Comunicação em prosa moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2011.
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