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PPRA segurança do trabalho

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA 
E TECNOLOGIA DE BRASÍLIA –IFB 
ENSINO A DISTÂNCIA – EaD 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO 
DISCIPLINA: 
PRÁTICAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO 
TRABALHO 
PROFESSOR-APOIO: 
 
EMERSON DE SOUZA DE JESUS 
 
 
ATIVIDADE SUPERVISIONADA: PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE 
RISCOS AMBIENTAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EQUIPE: 
ALUNO Matricula 
01 –Dierla Pires Costa 162064180025 
02 -Sandra Mirtes Pereira 162064180028 
03 –Renilson Conceição Custódio 181064180002 
Polo/Turma/Turno: Recanto das Emas/ST.TCA.V/Vespertino 
 
BRASÍLIA/DF 
2018 
https://nead.ifb.edu.br/user/view.php?id=13174&course=4412
 
 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PPRA 
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Empresa: 
Organização Brasileira de Alimentos – OBA hortifrúti 
Equipe Técnica Executora: 
Dierla Pires Costa 
Técnico em Segurança no Trabalho 
Sandra Mirtes Pereira 
Técnico em Segurança no Trabalho 
Renilson Conceição Custódio 
Técnico em Segurança no Trabalho 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 PERÍODO: NOV/2018 A NOV/2019 
 
 
 
 
 
2 
SUMÁRIO 
 
 1 - Estrutura do PPRA...........................................................................................3 
 
1.1 - Documento-base do PPRA.........................................................................3 
 
1.2 - Avaliação de riscos do PPRA....................................................................3 
 
1.3 - Análise global do PPRA....................................................................3 
 
2 - Desenvolvimento do PPRA.................................................................4 
 
 
 
2.1 - Cronograma anual de metas e ações....................................................4 
 
2.2 - Estratégia e metodologia de ação....................................................4 
 
2.3 - Registro e divulgação dos dados....................................................4 
 
2.4 - Avaliação do desenvolvimento do ppra................................................4 
 
3 - Conceituação.............................................................................................5 
 
 
3.1 - Riscos ambientais.........................................................................5 
 
3.2 - Exposição aos riscos ambientais - grupo homogêneo de exposição – 
GHE..........................................................................................5 
 
3.3 - Limite de Tolerância (LT) .........................................................................5 
 
 
 
3.4 - Nível de ação.........................................................................7 
 
3.5 - Valor recomendado (VR).........................................................................7 
 
 3.6 - Risco grave e iminente.........................................................................7 
 
4 - Reconhecimento dos GHES e dos riscos qualitativo...................................7 
 
5 - Valoração de prioridades.........................................................................8 
 
 5.1 - Prioridade (desprezível) ....................................................................10 
 
5.2 - Prioridade (de atenção) .........................................................................10 
 5.3 - Prioridade (crítica) .........................................................................10 
 
5.4 - Prioridade (emergencial) ..................................................................10 
 
6 - Recomendações e medidas de controle......................................................12 
 
7 - Planejamento de metas e ações – cronograma anual................................14 
 
 
 
 
 
3 
 
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 
 
 Nome: Organização Brasileira de Alimentos – 
OBA hortifrúti 
 C.N.P.J.: 38.030.169/0010-58 
 Endereço: Rua 18 sul com Avenida das 
Araucárias, Lote 15. 
 Representante legal: Sandro 
Luiz Oliveira Gomes 
 Contrato: (61) 3568-4303 / (61) 3567-9899  Grau de Risco: 2 
 CNAE: 4724500 
 Descrição da atividade da empresa: Comércio varejista de hortifrutigranjeiros 
 
POLÍTICA DO PPRA 
 
Buscar a melhoria do desempenho das atividades produtivas e, principalmente, prevenir os 
acidentes do trabalho e as doenças ocupacionais, através da constante valorização do ser 
humano. 
 
OBJETIVO DO PPRA 
 
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA que atende à Portaria do 
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, no 3.214, de 08 de junho de 1978, em sua Norma 
Regulamentadora número nove (NR.9), com redação dada pela Portaria no 25 do MTE, de 
29 de dezembro de 1994, visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, 
através das fases de antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da 
ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, 
levando em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. 
 
1 - ESTRUTURA DO PPRA 
 
Documento-base do PPRA 
 
Esta primeira etapa consiste basicamente na implantação do PPRA, que é o apronto 
deste Documento-base, contendo a descrição das fases do Programa, os conceitos 
adotados e o Planejamento de Metas e Ações, que descreve os compromissos 
 
 
 
4 
assumidos pela empresa, até que ocorra uma avaliação de riscos e/ou uma análise 
global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes 
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. 
 
Avaliação de Riscos do PPRA 
 
Consiste basicamente nas avaliações quantitativas dos riscos ambientais, contendo: a 
identificação do setor, o número de trabalhadores, as funções, os agentes de risco, a 
identificação e localização das possíveis fontes geradoras, meios de propagação, o 
número de horas de exposição aos agentes de risco para cada função, os possíveis 
danos à saúde relacionados ao risco ambiental identificado, bem como a descrição das 
medidas de controle já existentes e as medidas de controle recomendadas. 
 
As medidas de controle visam eliminar ou reduzir os riscos ambientais a índices que 
não comprometam a saúde física e mental do trabalhador, devendo ser apresentadas e 
discutidas na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA. A implementação 
das medidas de controle deve ser acompanhada e monitorada. Para isso, a empresa 
deverá designar uma pessoa ou uma comissão que se responsabilizará por tal tarefa, e 
que deverá estar formalmente identificada e qualificada. 
 
Análise Global do PPRA 
 
Nesta etapa, será realizado um novo reconhecimento de riscos, conforme já descrito, 
para corroborar a efetividade das medidas de controle já implementadas, considerando 
os dados obtidos nas Avaliações de Riscos Ambientais realizadas e no Programa de 
Controle Médico de Saúde Ocupacional previsto na NR-7. A partir desta análise será 
elaborado um novo Planejamento de Metas e Ações criando, desta forma, mais um 
ciclo no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2 - DESENVOLVIMENTO DO PPRA 
 
O PPRA é composto basicamente das seguintes etapas, a saber: 
 
2.1 - Planejamento de Metas e Ações 
 
Consiste no estabelecimento de prazos de execução das ações do programa, 
como a avaliação dos riscos ambientais, os meses previstos para execução das 
recomendações propostas e a realização de cursos e palestras. Este documento 
será revisto na análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento, 
sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano. 
 
2.2 - Estratégia e Metodologia de Ação 
 
Na Antecipação: Envolve uma análise dos ambientes de trabalho, visando a 
introdução de sistemas de controle durante as fases de projeto, instalação, 
ampliação, modificação ou substituição de equipamentos ou processos, ou no 
caso de novas instalações; 
 
No Reconhecimento: Envolve aidentificação dos riscos ambientais que podem 
influenciar a saúde dos trabalhadores. Para isso, faz-se necessário um estudo 
sobre as matérias-primas, produtos e subprodutos, métodos e procedimentos de 
rotina, processos produtivos, instalações e equipamentos existentes. É a primeira 
avaliação qualitativa do ambiente de trabalho; 
 
Na Avaliação: Envolve a avaliação quantitativa dos riscos ambientais, através de 
medições de curto ou longo prazo nos ambientes de trabalho e a comparação, 
entre outras considerações, com os limites de tolerância. 
No Controle: Deve ser dimensionado levando-se em consideração os recursos 
técnicos e financeiros da empresa, sendo preferencialmente recomendados os 
controles de engenharia, ou seja, na fonte do risco, caso não seja possível, este 
controle deve ser no meio de propagação do risco e, em último caso, no 
trabalhador. 
 
 
 
6 
 
2.3 - Registro e Divulgação dos Dados 
 
As informações geradas em função deste documento, deverão estar a disposição 
de qualquer empregado, bem como das autoridades fiscalizadoras, sindicais ou 
do Ministério do Trabalho e Emprego e, registradas e mantidas sobre a guarda da 
empresa, por um período mínimo de 20 (vinte) anos. 
 
O registro de todos os dados do PPRA deverá ser mantido e estruturado de forma 
a constituir um histórico técnico e administrativo do seu desenvolvimento, 
permitindo uma perfeita rastreabilidade dos dados. 
 
Este registro, que neste Documento-base será em forma de anexos, constitui a 
organização dos documentos citados no Planejamento de Metas e Ações, bem 
como de outros documentos elaborados durante a implementação do PPRA. 
 
Todas as informações geradas no desenvolvimento do PPRA deverão ser 
passadas aos trabalhadores e estes terão direito de apresentar propostas e 
receber informações e orientações, a fim de assegurar a proteção aos riscos 
identificados. As propostas elaboradas pelos trabalhadores devem ser anexadas 
a este documento. 
 
2.4 - Análise Global do PPRA 
 
 O PPRA deverá ser avaliado quanto ao seu desenvolvimento sempre que necessário ou 
pelo menos uma vez ao ano, para a realização de ajustes e estabelecimento de novas 
prioridades. É importante observar, na implementação do PPRA, a adequação das medidas 
de controle recomendadas no último Planejamento de Metas e Ações. 
Sempre que ocorrer mudanças na empresa que ocasionem alterações em sua 
estrutura ou nos processos utilizados, acarretando na exposição dos empregados a novos 
riscos ambientais, ou agentes com concentrações/intensidades superiores as apresentadas 
no PPRA, as mesmas deverão ser descritas em anexo a este documento, devidamente 
identificadas e datadas. 
 
 
 
7 
Os trabalhadores terão o direito de apresentar propostas e receber informações e 
orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução 
do PPRA. 
 
A empresa deverá garantir, na ocorrência de riscos ambientais nos locais de trabalho, que 
coloquem em situação de grave e eminente risco, um ou mais trabalhadores que os mesmos 
possam interromper de imediato as suas atividades, comunicando o fato ao superior 
hierárquico direto para as devidas providências. 
 
Obs.: . As propostas elaboradas pelos empregados, bem como as 
comunicações de ocorrência de riscos graves e iminentes, deverão ser 
devidamente identificadas, datadas e anexadas a este Programa. 
 
 
 
 
3 - CONCEITUAÇÃO 
 
3.1 - Riscos Ambientais 
 
Os agentes ambientais estudados pela Higiene Ocupacional podem ser divididos 
em quatro grupos, em função de sua natureza e da forma como atuam no 
organismo humano: 
 
 Riscos Físicos: ruídos, vibrações, pressões e temperaturas extremas, 
radiações; 
 Riscos Químicos: vapores, gases, poeiras, líquidos; 
 Riscos Biológicos: vírus, bactérias patogênicas, fungos, bacilos; 
 Riscos Ergonômicos: Levantamento de pesos, Postura Inadequada, estresse 
físico e psicológico. 
 
 
 
 
 
 
8 
3.2 - Exposição aos Riscos Ambientais - Grupo Homogêneo de Exposição – GHE 
 
Grupo Homogêneo de Exposição – GHE: Corresponde a um grupo de 
trabalhadores que experimentam exposição semelhante, com a mesma 
frequência e intensidade, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da 
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do 
restante dos trabalhadores do mesmo grupo. 
 
A importância da exposição está relacionada a algumas condições, tais como: O 
estado físico, as características físico-químicas, a concentração ou a intensidade, 
o tempo, a frequência e a susceptibilidade do indivíduo. Cada uma dessas 
condições deve ser considerada na análise da exposição, justificando assim a 
necessidade ou não de uma Avaliação Ambiental. É importante observar que a 
simples presença de um agente, pode não representar perigo para a saúde. 
 
3.3 - Limite de Tolerância (LT) 
 
É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza 
e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do 
trabalhador, durante a sua vida laboral. Estes valores são definidos na NR-15, em 
seus anexos. 
 
Quando não existirem limites previstos na NR-15, serão adotados os Limites de 
Exposição Ocupacional estipulados pela ACGIH - American Conference of 
Governmental Industrial Higyenists, conforme preconiza a NR-9. Neste caso 
serão adotados os Limites de Exposição Ocupacional - Média Ponderada (TLV-
TWA), para jornada de 8h/dia. 
 
3.4 - Nível de Ação 
 
Ultrapassando ou atingindo 50% do LT, conforme o risco físico (ruído) ou químico, 
respectivamente deve ser iniciado ações preventivas de forma a controlar a 
exposição, minimizando a probabilidade de que estes agentes de riscos venham a 
causar danos à saúde do trabalhador; 
 
 
 
9 
 
Para Agentes Químicos: 50% dos limites de exposição ocupacional constantes 
na NR-15 e na ACGIH; 
 
Para Ruído: Dose de 0,5 (dose superior a 50%) ou para níveis de pressão sonora 
(NPS), de -5 dB (A) do LT referente à jornada de trabalho; 
 
3.5 - Valor Recomendado (VR) 
 
É utilizado para os agentes de riscos que não possuem LT e que não se aplica 
nível de ação, mas que possuem intensidades recomendadas por norma. 
 
Para iluminância: Conforme item 17.5.3.3. da NR.17, os níveis mínimos de 
iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de 
iluminância estabelecidas na Norma Brasileira Registrada - NBR 5413, sendo que 
esta, em seu item 4.4, recomenda que a iluminância em qualquer ponto do campo 
de trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média determinada segundo a 
NBR 5382; 
 
Para temperatura: Este agente não possui Nível de Ação, especificado por 
norma, mas são aplicados os LT conforme NR-15, anexo nº3; 
 
3.6 - Risco Grave e Iminente 
 
Considera-se risco grave e iminente toda condição ambiental de trabalho que 
possa causar acidente do trabalho ou doença profissional com lesão grave a 
integridade física do trabalhador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
4 - RECONHECIMENTO DOS GHE´s E DOS RISCOS QUALITATIVOS 
Empresa: OBA hortifrúti 
 
 
De acordo com a tabela será exposto reconhecimento dos GHE’s e os riscos qualitativos 
expostos no OBA hortifrúti. TABELA 1. 
 
1-GHE = Grupo Homogêneo de Exposição 
 
GHE Funções do GHE Quant. Agentes Fonte /local 
1 Auxiliar de serviços gerais 4 Poeiras e vírus 
Substâncias Química 
Levantamento de 
pesos 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Produtos de limpeza/ Todo o ambiente 
Movimentação de objetos/ Todo o ambiente 
 
 
2 Operador de Caixa 
 
Encarregados de Frente 
dos Caixas 
18 Poeiras e vírus 
Postura Inadequada 
Partículas em suspenção /Todo o ambiente 
Alturas dos assentos dos caixas/ Todo o setor 
3 
 
 
Poeiras e vírus 
Postura Inadequada 
Partículas em suspenção /Todo o ambiente 
Alturas dos assentos dos caixas/ Todo o setor 
3 Atendente de 
 Lanchonete/Gourmet 
4 
1 
Poeirase vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Calor das panelas e frio do balcão/ Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
Cozinheira 2 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Calor das panelas e frio do balcão/ Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
Encarregado de 
Lanchonete/Gourmet 
1 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Calor das panelas e frio do balcão/ Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
Atendente de Padaria 2 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Calor das panelas e frio do balcão/ Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
Encarregado da Padaria 1 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Calor das panelas e frio do balcão/ Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
4 
 
Açougueiro 6 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Calor das assadeiras de frango e câmaras frias/ 
Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
Auxiliar de Açougue 6 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Calor das assadeiras de frango e câmaras frias/ 
Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
Encarregado de Açougue 1 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Calor das assadeiras de frango e câmaras frias/ 
Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
5 Manipulador de FLV 10 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Frio dos balcões e câmaras frias/ Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
 
 
 
11 
Repositor de FLV 12 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Frio dos balcões e câmaras frias/ Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
Encarregado de FLV 
 
3 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Frio dos balcões e câmaras frias/ Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
6 Conferente 3 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Frio dos balcões e câmaras frias/ Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
Almoxarife 
 
2 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de Limpeza 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Facas/ Todo o setor 
Frio dos balcões e câmaras frias/ Todo o setor 
Produtos de limpeza/ Todo o setor 
 
7 Encarregado de Loja 2 Poeiras e vírus 
Choque Térmico 
Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
Frio dos balcões e câmaras frias/ Todo o setor 
Gerentes 2 Poeiras e vírus Partículas em suspenção/ Todo o ambiente 
 
 
 
 
 
 
5 - VALORAÇÃO DE PRIORIDADES 
Empresa: OBA hortifruti 
As Avaliações de Riscos Ambientais serão analisadas conforme o grau de exposição 
com os efeitos à saúde para cada setor da empresa, estabelecendo-se em seguida 
suas valorações. Para a valoração dos riscos avaliados quantitativamente, será 
realizado sua priorização, com o objetivo de subsidiar possíveis medidas de controle. 
Para isto, recorremos às técnicas de Gerência de Risco, visando melhor padronizar o 
resultado da priorização. Tal técnica consiste, primeiramente, em uma análise 
qualitativa, na qual são observadas as variáveis causas e efeitos. Após, realiza-se a 
análise quantitativa e, de posse destas, obtemos a priorização dos riscos ambientais, 
com base nas tabelas e conceitos a seguir: 
 
VALORAÇÃO DE PRIORIDADES 
 
TABELA 1 - GRADAÇÃO QUALITATIVA DE EXPOSIÇÃO 
Categoria Descrição 
0 – Não há exposição Nenhum contato com o agente 
1 - Baixos níveis Contato ocasional e intermitente com o agente 
2 - Exposição moderada Contato ocasional e permanente ou habitual e intermitente com o agente 
3 - Exposição elevada Contato habitual e permanente com o agente 
 
TABELA 2 - GRADAÇÃO QUALITATIVA DOS EFEITOS AO ORGANISMO HUMANO 
Categoria Descrição 
(0) Inócuo Efeitos reversíveis de pouca importância, ou não conhecidos, ou apenas suspeitos 
(1) Reversível Efeitos reversíveis preocupantes 
(2) Irreversível Efeitos irreversíveis preocupantes 
(3) Incapacitante Ameaça à vida ou doença / lesão incapacitante 
 
 
 
 
12 
TABELA 3 - VALORAÇÃO QUALITATIVA 
Somar (TAB.1 + TAB.2) Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle 
0 – 1 ( 0 ) - Desprezível 
2 – 3 ( 1 ) - De atenção 
4 – 5 ( 2 ) - Crítica 
6 ( 3 ) - Emergencial 
 
TABELA 4 - VALORAÇÃO QUANTITATIVA PARA AGENTES COM NÍVEL DE AÇÃO 
Parâmetros de Classificação Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle 
< ao Nível de Ação ( 0 ) - Desprezível 
> ao Nível de Ação ( 1 ) - De atenção 
 ao Limite de Tolerância ( 2 ) - Crítica 
> ao Limite de Tolerância ( 3 ) - Emergencial 
 
TABELA 4 - VALORAÇÃO QUANTITATIVA PARA ILUMINAÇÃO 
Parâmetros de Classificação Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle 
Ict  VR ou Im  VR, Ict > 0,7.Im ou Qualquer Ifct > 1/10 ICT ( 0 ) - Desprezível 
Ict < VR ou Im < VR, Ict > 0,7.Im ou Qualquer Ifct > 1/10 ICT ( 1 ) - De atenção 
Ict < 0,7.Im ou Qualquer Ifct < 1/10 Ict ( 2 ) - Crítica 
VR - Valor Recomendado; Ict - Iluminação do Campo de Trabalho; Ifct - Iluminação Fora do Campo de Trabalho 
 
TABELA 4 - VALORAÇÃO QUANTITATIVA PARA AGENTES SEM NÍVEL DE AÇÃO 
Parâmetros de Classificação Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle 
< Limite de Tolerância com exposição Habitual e Permanente ( 0 ) - Desprezível 
< Limite de Tolerância com exposição Ocasional e Intermitente ( 1 ) - De atenção 
>= ao Limite de Tolerância com exposição Ocasional e Intermitente ( 2 ) - Crítica 
> ao Limite de Tolerância com exposição Habitual e Permanente ( 3 ) - Emergencial 
 
TABELA 5 - PRIORIZAÇÃO DE MONITORIZAÇÃO E MEDIDAS DE CONTROLE 
Somar (TAB.3 + TAB.4) Prioridade de Monitorização e Medidas de Controle 
0 - 1 ( 0 ) - Desprezível 
2 - 3 ( 1 ) - De atenção 
4 - 5 ( 2 ) - Crítica 
6 ( 3 ) - Emergencial 
5.1 – Prioridade (Desprezível) 
 
Quando o agente não representa risco potencial de dano à saúde nas condições 
usuais de trabalho. Quando o agente foi identificado, mas é quantitativamente 
irrelevante frente aos critérios técnicos e abaixo do nível de ação; 
 
5.2 - Prioridade (De atenção) 
 
Quando o agente representa um risco moderado à saúde, nas condições usuais 
de trabalho, não causando efeitos agudos; quando não há queixas aparentemente 
relacionadas com o risco; quando a exposição se encontra sob controle técnico e 
acima do nível de ação, porém abaixo do LT. Considera-se na exposição às 
medidas coletivas e/ou individuais adotadas que reduzam a concentração 
ambiental do contaminante. 
 
 
 
 
 
13 
5.3 - Prioridade (Crítica) 
 
Quando o agente pode causar efeitos agudos; quando as práticas operacionais e 
as condições ambientais indicam descontrole de exposição; quando não há 
queixas específicas e indicadores biológicos de exposição excedidos (conforme 
PCMSO); quando a exposição não se encontra sob controle técnico e está acima 
do LT, porém abaixo do valor máximo ou valor teto; 
 
5.4 - Prioridade (Emergencial) 
 
Quando envolve exposições a carcinogênicos; quando as queixas dos 
trabalhadores são específicas e frequentes, com indicadoresbiológicos de 
exposição; quando há exposição cutânea severa a substâncias com notação pele; 
quando a exposição não se encontra sob controle técnico e está acima do valor 
teto ou valor máximo. 
 
 
 
De acordo com a tabela abaixo iremos analisar a valoração da prioridade de cada 
agente, para melhor manter o controle, assegurando a saúde do trabalhador. 
TABELA 2 
 
 
2- VALORAÇÃO DA PRIORIDADE 
 
 
 
 
GHE Agentes Fonte /local Valoração da Prioridade 
1 Poeiras e vírus 
Produtos de 
Limpeza 
Levantamento de 
pesos 
Todo o ambiente 
Todo o ambiente 
Todo o ambiente 
 
 
De atenção 
Desprezível 
De atenção 
2 Poeiras e vírus 
Postura Inadequada 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
De atenção 
De atenção 
Poeiras e vírus 
Postura Inadequada 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
De atenção 
De atenção 
3 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
De atenção 
Critica 
De atenção 
Desprezível 
 
 
 
14 
Limpeza 
 
 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
De atenção 
Critica 
De atenção 
Desprezível 
 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Desprezível 
De atenção 
De atenção 
Desprezível 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Desprezível 
Critico 
De atenção 
 
Desprezível 
 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
 
De atenção 
Critico 
De atenção 
Desprezível 
4 
 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
De atenção 
Critico 
De atenção 
Desprezível 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
De atenção 
Critico 
De atenção 
Desprezível 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
De atenção 
Critico 
De atenção 
Desprezível 
5 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
De atenção 
Critico 
De atenção 
Desprezível 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
De atenção 
Critico 
De atenção 
Desprezível 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
De atenção 
Critico 
De atenção 
Desprezível 
6 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
De atenção 
Critico 
De atenção 
Desprezível 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
 
De atenção 
Critico 
De atenção 
Desprezível 
7 Poeiras e vírus 
Choque Térmico 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
De atenção 
De atenção 
 
 
 
15 
Todo o setor 
Poeiras e vírus Todo o ambiente 
 
De atenção 
 
 
 
 
6 – RECOMENDAÇÕES E MEDIDAS DE CONTROLE 
Empresa: OBA hortifrúti 
 
 
Será apresentado na tabela abaixo algumas recomendações e medidas de controle, 
para que o trabalhador possa exercer sua função com maior segurança e conforto. 
Prevenindo possíveis acidentes no ambiente de trabalho. TABELA 3 
 
3-RECOMENDAÇÕES E MEDIDAS DE CONTROLE 
 
GHE Agentes Fonte /local Recomendações e medidas de controle 
1 Poeiras e vírus 
Produtos de 
Limpeza 
Levantamento de 
pesos 
Todo o ambiente 
Todo o ambiente 
Todo o ambiente 
 
 
Uso de EPI’s 
Uso de EPI’s 
Treinamento Ergonômico 
2 Poeiras e vírus 
Postura Inadequada 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Uso de EPI’s 
Treinamento Ergonômico 
Poeiras e vírus 
Postura Inadequada 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Uso de EPI’s 
Treinamento Ergonômico 
3 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras 
Uso de EPI’s luvas e mascaras 
. 
Controle do tempo de exposição e roupas 
com isolamento térmico. 
Uso de EPI´s, que são, mascara, touca, 
jaleco, óculos, calçados apropriados e 
impermeabilizantes para evitar contato com 
a pele. 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
 
 
 
16 
4 
 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
5 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras, exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinasRoupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
6 Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
Poeiras e vírus 
Cortes e Perfuração 
Choque Térmico 
Produtos de 
Limpeza 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
7 Poeiras e vírus 
Choque Térmico 
Todo o ambiente 
Todo o setor 
Todo o setor 
Todo o setor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
Uso de EPI’s luvas e mascaras e atenção e 
treinamento para uso de facas e maquinas 
Roupas isolantes de temperatura. 
Uso de EPI´s, impermeabilizantes. 
Poeiras e vírus Todo o ambiente 
 
Uso de EPI’s luvas e mascaras exaustor 
 
 
De com a tabela abaixo iremos vê como foi realizado o planejamento de metas e ações. 
Conforme o cronograma anual TABELA 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
4 - PLANEJAMENTO DE METAS E AÇÕES – CRONOGRAMA ANUAL 
 
Empresa 
 
 
Metas e Ações do Programa 
1º 
Mês 
2º 
Mês 
3º 
Mês 
4º 
Mês 
5º 
Mês 
6º 
Mês 
7º 
Mês 
8º 
Mês 
9º 
Mês 
10º 
Mês 
11º 
Mês 
12º 
Mês 
Antecipação dos riscos ambientais. 
 
Visita para reconhecimento dos riscos 
ambientais. 
Entrega do documento Base do PPRA. 
 
Implantação das recomendações 
contidas neste documento, em função 
da avaliação qualitativa. 
 
Realização da Avaliação Quantitativa 
dos Riscos identificados. 
 
Entrega do Relatório de Avaliação de 
Riscos Ambientais. 
Apresentação dos resultados das 
avaliações ambientais para a CIPA. 
Estudo de implantação de EPC (caso 
necessário), medidas administrativas 
(rodízio, mudança de layout, etc) e 
aplicação ou adequação de EPIs 
através do PPR* ou PCA**. 
 
Visita de Análise Global do PPRA. 
 
*Programa Proteção Respiratória 
**Programa De Conservação Auditiva 
 
Brasília, 18 de novembro de 2018 
Carimbo e Assinatura do Representante 
da Empresa 
Responsável pela implementação do PPRA. 
 
 
Adalberto Coimbra 
Técnico de Segurança do Trabalho 
Reg. n.º 521364521-5 DSST/MTE 
Responsável pela elaboração do 
Documento-base do PPRA. 
Magno Castro 
Engenheiro de Segurança do Trabalho 
CREA. n.º 58214756-5 
Responsável pela elaboração do 
Documento-base do PPRA. 
 
 
 
Nota de Confidencialidade: 
As informações contidas nesse Documento-base, dirigidas a empresa, são confidenciais e protegidas por lei. Caso esse documento seja 
recebido com rasuras, favor informar-nos imediatamente.

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