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INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA ARLEY DA SILVA WELLFGRANSCER MATHEUS ALVES LIMA RAFAEL DIAS GOMES XAVIER SHYRLAINNE CRESPO CARVALHO DE SOUZA VINÍCIUS FRANCISCO DO NASCIMENTO ANÁLISE DE CARGA TÉRMICA E AR CONDICIONADO DA IGREJA BATISTA DO CALVÁRIO GURIRI - MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS-ES SÃO MATEUS-ES 2019 ARLEY DA SILVA WELLFGRANSCER MATHEUS ALVES LIMA RAFAEL DIAS GOMES XAVIER SHYRLAINNE CRESPO CARVALHO DE SOUZA VINICIUS FRANCISCO DO NASCIMENTO ANÁLISE DE CARGA TÉRMICA E AR CONDICIONADO DA IGREJA BATISTA DO CALVÁRIO GURIRI - MUNICÍPIO DE SÃO MATEUS-ES Trabalho apresentado em cumprimento às exigências da disciplina de Refrigeração e Ar Condicionado, do curso de graduação em Engenharia Mecânica do Instituto Federal do Espírito Santo, Campus São Mateus. Prof. Me. Igor Chaves Belisario. SÃO MATEUS-ES 2019 1 INTRODUÇÃO O cenário atual, motivado pela crescente competitividade, onde a constante exigências de produtos e serviços de qualidade demandam uma expressiva discussão quanto aos recursos utilizados e, dentre estes, a energia elétrica (ROMAN, 2013). Com a crise na matriz energética brasileira de 2001 juntamente com as preocupações ambientais em relação aos combustíveis fósseis e seus possíveis substitutos estimularam a busca por fontes alternativas. Desde então, ações por parte do governo foram tomadas para restabelecer a geração e distribuição de energia. Segundo Roman (2013), a PROCEL EDIFICA, Programa Nacional de Eficiência Energética em Edificações, é um exemplo de programa criado pelo governo que tem como objetivo ampliar, organizar e incentivar ações que visem a à conservação e uso eficiente dos recursos naturais nas edificações, reduzindo desperdícios e os impactos no meio ambiente. Segundo o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (2006), no Brasil, a iluminação corresponde a 24% de consumo de energia elétrica no setor residencial, 44% no setor comercial e serviços públicos e 1% no setor industrial, já para os sistemas de climatização é estimado até 60% do consumo elétrico em edificações. O fato da climatização ser responsável por grande parte do consumo de energia elétrica, o torna campo de pesquisa visando a redução dos gastos e custos de energia elétrica. Para caminhar em direção à conservação de energia é necessário executar quatro etapas básicas: identificar, quantificar, modificar e acompanhar (ELEKTRO, 2012). O conforto térmico tem sido amplamente pesquisado nos últimos anos, visando melhorar o bem estar das pessoas nos ambientes edificados, e minimizar o uso de energia elétrica para condicionamento artificial (BARBOSA, 2013). Profissionais de diferentes áreas trabalham em conjunto a fim de minimizar os impactos ambientais e gerir adequadamente as demandas, melhorando a produtividade, bem como garantindo um ambiente com conforto térmico (ROMAN, 2013). Segundo Barbosa (2013), estudos são direcionados ao desempenho do espaço físico visando conseguir uma boa relação entre pessoa-ambiente, já para Roman (2013), os estudos buscam a economia de sem arriscar a eficiência e eficácia de processos e serviços. Numerosas literaturas têm mostrado que a carga térmica contribui significativamente para o consumo de energia nas diversas edificações. A partir dos resultados alcançados, é possível adequações a fim de economizar o consumo de energia e preservação dos recursos naturais e, em seguida, melhora das condições térmicas dos ambientes, proporcionando bem-estar, saúde e eficiência no trabalho do homem (ROMAN, 2013). Desta forma, com base no contexto apresentado, este trabalho aborda a análise de carga térmica e ar condicionado de uma igreja no município de São Mateus-ES. 2 OBJETIVO Realizar o levantamento de carga da Igreja Batista do Calvário de Guriri, Figura 1. Figura 1 - Igreja Batista do Calvário de Guriri. Fonte: Autores. 3 METODOLOGIA A carga térmica sofre influência de vários fatores e através de aproximações e correlações pode ser estimada. O valor da carga térmica sofre influência da transferência de calor através das paredes, janelas, equipamentos, pessoas, renovação de ar, infiltrações e isolação. As formas de quantificar cada parcela da carga térmica serão descritas a seguir, bem como a considerações implementadas. 3.1 EQUACIONAMENTO Dentre as formas da transferência de calor está a condução, sendo as paredes um dos exemplos mais utilizados. Para quantificar a carga térmica através das paredes deve-se primeiramente determinar o coeficiente global de transferência de calor, a área da parede e as temperaturas interna e externa, sendo o mesmo representado pela equação a seguir (CREDER, 2004). (1) Dependendo da orientação da parede, a mesma pode sofrer radiação direta, sendo necessário considerar o efeito da insolação. A forma utilizada baseia na utilização do acréscimo de temperatura em função da cor da parede, como visualizado na Tabela 1. Dessa forma a nova equação para estimar a transferência de calor através das paredes é dada pela Equação 2. O mesmo princípio pode ser utilizado para determinar a carga térmica devido à transferência de calor pelo teto (CREDER, 2004). Tabela 1 - Acréscimo de temperatura. (2) Além das paredes, as janelas de vidro também sofrem insolação e a intensidade da radiação está diretamente ligada à orientação da mesma em relação ao sol (transmissibilidade) . Além disso, a transferência de calor depende do tipo de janela, se a mesma possui esquadrias de madeira ou metálicas (fator de 1,15 para metálicas) e se há a presença de cortina, sendo todos os fatores multiplicados entre si e pela área da janela, essa parcela do calor é descrita pela Equação 3 (CREDER, 2004). (3) Pode ser acrescentado à carga térmica a parcela de calor devido à infiltração do ar externo, que ocorre devido ao fato do ar externo entrar a uma temperatura maior que a interna do recinto. Nesse tipo de infiltração são consideradas as parcelas de calor sensível e latente do ar externo e interno. Essa parcela não pode ser precisamente determinada, no entanto há métodos para que se tenha uma aproximação aceitável, dentre eles está o método das frestas, que leva em consideração o tipo de ajuste de janelas e portas (Tabela 2), além do somatório do comprimento das frestas das mesmas. A partir das Equações 4, 5 e 6, são definidas o calor sensível, latente e total respectivamente (CREDER, 2004), onde w é a umidade absoluta. Tabela 2 - Considerações do método de frestas. (4) (5) (6) Outra parcela da carga térmica relacionada à entrada de ar externo é o ar de renovação. A renovação de ar é realizada propositalmente com a finalidade de manter o ar interno agradável, visto que devido à respiração humana ocorre o aumento do teor de CO2, o que pode ser prejudicial à pessoas do recinto. De maneira similar à carga térmica devido à infiltração, são calculados o calor sensível e latente, no entanto a carga térmica devido à renovação de ar leva em consideração a quantidade de pessoas, quantidade de vazão de ar por pessoa e a forma em que o ar é distribuído no ambiente, sendo esses fatores definidos em função do tipo de local que se almeja climatizar (Tabela 3). As Equações 7 e 8 descrevem, calor sensível, calor e latente e a carga térmica total, respectivamente (ABNT, 2008). Tabela 3 - Vazão eficaz mínima de ar exterior para ventilação e eficiência da distribuição. (7) (8) Além de considerar a carga térmica em função da necessidade humana, é necessário determinar o calor que emana de cada pessoa, visto que quando submetido a diferentes atividades,o metabolismo tende a fazer com que as pessoas dissipam mais ou menos energia para o ambiente. A norma NBR 16001 define o calor dissipado por cada pessoa em função da atividade que faz (Tabela 4). Tabela 4 - Taxas típicas de calor liberado por pessoas. Os equipamentos internos que consomem potência também são responsáveis por promover a carga térmica, segundo a NBR 164001, a carga térmica desses equipamentos pode ser aproximada à sua potência nominal. Para sistemas de iluminação o Creder (2004) considera fatores em função do tipo de lâmpada, sendo esse fator um de correção da potência dissipada. 3.2 CONSIDERAÇÕES O presente trabalho se aplica na Igreja Batista do Calvário, localizada em Guriri, município de São Mateus-ES. O desenho em 3D da igreja é ilustrado na Figura 2. A planta da Igreja se encontra no Apêndice A ao final deste trabalho. Figura 2 - Ilustração em 3D do Igreja Batista do Calvário Guriri. Fonte: Autores. Conforme a Figura 2, as janelas de vidro estão dispostas na frente e nas laterais. A orientação da parede da frente é voltada para direção norte. As tabelas 5 e 6 apresentam os principais dados geométricos necessários para o desenvolvimento dos cálculos. Os demais dados estão presentes na planta baixa da igreja. Tabela 5 - Dimensões da igreja. Dimensão [m] Pé direito 6 Comprimento 19,16 Largura 15,31 Fonte: Autores. Tabela 6 - Dimensões das portas e janelas. Componente Dimensões [m] Porta leste 1 x 2,5 x 4,2 Porta oeste 2 x 0,9 x 2,1 Porta norte (entrada) 1 x 2,5 x 5,15 Janela leste 2 x 2,5 x 1,6 Janela oeste 3 x 2,5 x 5,25 Janela norte 2 x 2,7 x 1,8 Fonte: Autores. A princípio, foi considerado como temperatura externa de 33,1°C (temperatura da região mais próxima presente na norma NBR 16001, nesse caso, Vitória-ES) e temperatura interna de 24°C, uma vez que, a temperatura interna para o verão deve estar entre 22.5 e 25.5°C, para roupas típicas de 0,5 clo (ABNT, 2008). Parte da parede leste faz divisa com um cômodo não refrigerado, por esse motivo, nesse local foi utilizado 3°C a menos que a externa. As paredes (todas claras) norte, leste e oeste recebem insolação e por esse motivo foram acrescidos 2,7°C, 5,5°C e 5,5°C, respectivamente. O telhado foi considerado como claro, portanto recebeu acréscimo de temperatura em 8,3°C. A Tabela 7 apresenta os materiais que compõem as principais estruturas avaliadas neste trabalho e a Figura 3 ilustra as estruturas analisadas. A paredes e o telhado foram considerados de cor clara de modo a estimar o acréscimo de temperatura. Tabela 7 - Dados referentes aos materiais. Componente Materiais constituintes Portas e janelas Vidros (janela norte e oeste com insulfilme) Parede Lajota com reboco Teto Isoforro (EPS Poliestireno Expandido) com telhado de zincalume Fonte: Autores. Figura 3 - Componentes analisados da igreja. (a) Janela oeste; (b) Porta lateral; (c) Porta principal; (d) Porta leste. (a) (b) (c) (d) As portas de vidro e janelas de vidro foram modeladas segundo o mesmo princípio, visto que ambos são de vidro, sendo os fatores de transmissibilidade definidos com base nos maiores durante o ano para cada orientação, são eles: 447 kcal/hm^2 para o leste e oeste e 404 kcal/hm^2 para o norte. Para janelas, foi considerado que as mesmas possuem esquadrias de metal, desse modo o fator de armazenamento é 1,15. As janelas não possuem cortinas, no entanto são utilizados sufilms, portanto foi utilizado um fator de 0,62. Para este trabalho, em relação à taxa de circulação de pessoas foi definida como a quantidade média de pessoas que comparecem ao culto no fim de semana, por ocuparem o local ao mesmo tempo, estimado em 150 pessoas (120 em pé e 30 sentadas). Em acordo com a Tabela 4, para se determinar as taxas típicas de calor liberado por pessoas, foi considerado como 160W para as pessoas em pé e de 115W para as pessoas sentadas. Quanto aos componentes que consomem energia, necessários para o levantamento da carga térmica, estes estão presentes na Tabela 8. Tabela 8 - Dados dos componentes que consomem energia. Componente Potência [W] Quantidade Lâmpada de LED 45 35 Lâmpada incandescente 60 4 Canhão refletor colorido 12 11 Mesa de som 1000 1 Caixa amplificadora de som 150 4 Retroprojetor 260 1 Ventilador 200 1 Fonte: Autores. As lâmpadas da Tabela 8 foram consideradas na carga térmica de iluminação, sendo a potência da lâmpada LED multiplicada por um fator de 0,025 e as incandescentes e refletores por 0,86 (Creder, 2004). A influências dos demais equipamentos foram considerados como a sua própria potência. Em relação a vazão de renovação, foi considerado conforme a Tabela 3 a igreja como um estabelecimento de “Teatro, cinema, auditório e plateia”, do nível 1, visto que além das pessoas, não há grandes geradores de CO2. Foi considerada como configuração da distribuição de ar a exaustão no lado oposto ao ar suprimido (Ez = 0,8), a fim de evitar que ar carregado de CO2 retorne ao ambiente interno. As umidades absolutas (internas e externas) foram obtidas a partir da carta psicrométrica, em função da temperatura de bulbo úmido e seco (para externo), enquanto que para a parte interna foi determinado a partir da temperatura interna e a umidade relativa (50%) ideais segundo a norma. Para a infiltração de ar externo através de portas e janelas, considerou-se bem ajustadas, sendo a janela do tipo comum. Dessa forma, foram considerados as vazões de 3 m^3/hm para janelas e 6,5 m^3/hm para as postas, a partir do método de frestas. Por aproximadamente 30min a porta principal é mantida aberta, dessa forma ar externo é introduzido ao ambiente interno, o que aumenta a carga térmica, a fim de determinar o aumento na carga térmica em função utilizou-se a vazão de ar igual a 2000 m^3/h (PROCEL, 2011). 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA A partir das equações e considerações realizadas, pode-se determinar a carga térmica dos componentes, Tabela 9, conforme o equacionamento descrito anteriormente. Tabela 9 - Carga térmica calculada para os principais componentes. Local Carga [W] Forma Parede Leste 4296,22 Condução Parede Oeste 6063,32 Condução Parede Norte 1474,04 Condução Parede Sul 1766,96 Condução Telhado 8206,85 Condução Vidro Leste 7921,38 Radiação Vidro Oeste 16854,61 Radiação Vidro Norte 9099,91 Radiação Infiltr. Porta 1164,44 Por ar externo Infiltr. Janela 1979,07 Por ar externo Renovação 16761,80 Por ar externo Ocupação 22650,00 Outros Iluminação 2249,59 Outros Equipamentos 2195,00 Outros Fonte: Autores. Assim, o total de carga térmica calculado foi de 103410,96 W ou 352848,54 BTU/h. Neste trabalho, foi avaliado o efeito da carga térmica considerando a porta principal aberta e fechada. Com a porta aberta a carga térmica obtida aumenta em 19020,87 W, aumentando-se a carga térmica total em 15,54%. O percentual que cada componente influencia na carga térmica total encontra-se na Figura 4. Figura 4 - Percentual de carga térmica conforme os componentes. (a) Para porta principal fechada; (b) Para porta principal aberta. (a) (b) Através da distribuição de cargas destacam-se as cargas irradiação através de vidros, renovação de ar e ocupação. Em ambos os casos a carga térmica devido o vidro é maior, uma vez que há uma grande área de vidro. SELEÇÃO DO AR-CONDICIONADO A Tabela 10 apresenta modelos de ar-condicionado que poderão ser instalados na igreja, considerando o pior caso, ou seja, com a porta aberta. Tabela 10 - Modelos de ar-condicionado. Modelo Capacidade [BTU/h] ClassePreço [R$] Quantidade necessária (porta aberta) Custo total [R$] Split Electrolux Frio 12000 A 2117,60 35 74116 Split HW LG Dual Inverter Só Frio 220 V 18000 A 2512,29 24 60294,96 Split Teto Springer Frio Carrier 36000 B 6482,70 12 77792,4 Split Cassete Carrier Só Frio 220V 36000 B 7369,00 12 88428 Split LG Teto Inverter Quente e Frio 47000 A 10358,40 9 93225,6 Split Piso Teto Elgin Eco Frio Trifásico 380V 48000 A 5967,21 9 53704,89 Fonte: Autores. Por apresentar menor preço e quantidade de ar-condicionado, foi escolhido o modelo Split Piso Teto Elgin Frio Trifásico 380V, ilustrado na Figura 5. Este é um equipamento com selo Classe A da PROCEL, dessa forma é bastante eficiente, cujo COP é superior a 3,20. Figura 5 - Ar-condicionado selecionado. Fonte: Americanas (2019). Por ser trifásico, será necessário que a igreja procure uma adaptação de sua rede de energia junto à EDP. 5 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES FINAIS Através da distribuição de cargas destacam-se as cargas irradiação através de vidros, renovação de ar e ocupação, porém poucas são as sugestões de melhorias para estas cargas pois as cargas de renovação de ar (indispensável) e ocupação são em função da quantidade de pessoas e devido a carga de irradiação solar já possuir o fator de redução devido às janelas maiores já possuírem insulfilm instalados nos vidros, ficando a sugestão para a instalação nas portas e janelas da parede leste. Além disso essas áreas de vidro podem utilizar cortinas ou persianas. Além destas, outra carga significativa é a carga de ar pela porta principal, caso a mesma fique aberta durante todo o tempo, recomenda-se o uso de cortinas de ar e o fechamento após os 30 min de início das celebrações, onde a entrada de pessoas é mínima. Devido à grande carga térmica, foi necessário a utilização de grande número de ar condicionados, sendo o mais eficiente o escolhido. Embora a carga térmica tenha sido suprida, o projetista deverá se atentar à disposição dos aparelhos, a fim de minimizar zonas com climatização ineficientes. REFERÊNCIAS ABNT. NBR 16401-1: Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários Parte 1: Projetos das instalações. Rio de Janeiro: Abnt, 2008. ABNT. NBR 16401-2: Instalações de ar-condicionado - Sistemas centrais e unitários Parte 2: Parâmetros de conforto térmico. Rio de Janeiro: Abnt, 2008. AR Condicionado Split Piso Teto Elgin Eco 48.000 BTU/h Frio Trifásico - 380 volts. Americanas. Disponível em: https://www.americanas.com.br/produto/1315935960/ar-condicionado-split-piso- teto-elgin-eco-48-000-btu-h-frio-trifasico-380-volts. Acesso em 01 dez. 2019. ROMAN, Leila Maria Tamanini. ANÁLISE TÉRMICA E ENERGÉTICA DE UMA EDIFICAÇÃO COMERCIAL VISANDO CONFORTO TÉRMICO E REDUÇÃO DA DEMANDA DE ENERGIA ELÉTRICA. 124 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Engenharia Mecânica, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo, 2013. BARBOSA, Elisabeti de Fátima Teixeira. CONFORTO TÉRMICO E CONSUMO DE ENERGIA EM AMBIENTES DE UM SUPERMERCADO DE MÉDIO PORTE. 167 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2013. CREDER, Hélio. Instalações de Ar Condicionado. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. ELEKTRO. Eficiência Energética: Fundamentos e Aplicações. 1. ed. Campinas: 2012. PROCEL. Sistemas de Ar-condicionado: Eficiência Energética de Equipamentos e Instalações. 3. ed. Itajubá: 2006. PROCEL. Conservação de Energia. [S.l.: s.n.], 2011. APÊNDICE A - Planta baixa da parte da Igreja utilizada para o trabalho
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