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Relatório de Embriologia

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Relatório de Embriologia 
 
Laboratório 1 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 
Descrição dos procedimentos 
 Foram tomadas todas as medidas de segurança para permanência em 
laboratório: Lavar as mãos na entrada e saída do laboratório; Usar jaleco de 
mangas longas fechado, luvas e sapatos fechados; Nunca fumar, comer, beber, 
brincar no laboratório; Começar as práticas somente depois de devidamente 
equipado; Nunca improvisar; Somente permitir entradas de pessoas no ambiente 
laboratorial que sejam necessárias a realização da prática; Ter informações 
prévias sobre os aparatos e equipamentos; Leitura prévia da FISPQ para 
começar a manusear substâncias. 
 Para a análise das microestruturas anatômicas dos tecidos sob 
microscopia óptica é necessária a confecção de lâminas histológicas. Nessa 
observação forma utilizadas lâminas preparadas anteriormente de histologia 
utilizando a técnica HE (Hematoxilina-Eosina). Através dessa técnica, podemos 
diferenciar porções basófilas e acidófilas do tecido estudado. A hematoxilina é 
basófila, ou seja, tem afinidade por substâncias básicas. Sendo assim, ela 
costuma corar o núcleo e o Retículo Endoplasmático Rugoso, locais onde há 
grande quantidade de proteínas (básicas pelo seu grupamento amina). A eosina 
é acidófila, tendo afinidade pelo citoplasma, fibras colágenas e outras 
substâncias ácidas das células. 
 
Material utilizado: 
• Preparações definitivas de testículo usando o método HE; 
• Microscópio Óptico. 
 
Metodologia: 
• Colocou-se a preparação definitiva de testículo na platina do microscópio 
posicionando a lâmina, que já está curada pela técnica de hematoxilina-
eosina; 
• Observou-se em primeiro lugar com a objetiva de 4x e em seguida 
observou-se com as objetivas de 10x e de 40x, aproximando essa 
imagem através do botão macrométrico e focalizando com o botão 
micrométrico ; 
• Identificou-se os vários estádios de formação das células germinativas até 
à fase espermatozoide, assim como as células de Leydig e as células de 
Sertoli. 
 
Conclusão: 
 Em conclusão, esta atividade correu como esperado, ou seja, conseguiu-se 
identificar as diferentes estruturas. 
 
 
 
 
 
Aparelho Reprodutor Masculino 
 
Conhecimentos adquiridos 
 
Material: Testículo Maduro 
Método: HE 
 Observação com aumento total de 40x: Neste aumento são observados 
os túbulos seminíferos (local de produção dos espermatozoides) em corte 
transversal, podendo aparecer circulares ou alongados. Entre os túbulos 
seminíferos aparece o tecido conjuntivo frouxo. 
 A espermatogénese, é o processo de formação de espermatozoides 
maduros. Este processo inicia-se na puberdade e prolonga-se por toda a vida do 
homem. A espermatogénese divide-se em quatro fases: multiplicação, 
crescimento, maturação e diferenciação (ou espermiogénese). Este processo 
dá-se da periferia do túbulo seminífero para o lúmen do túbulo seminífero 
(centro). 
 O testículo é revestido por um tecido do tipo epitelial que chama o tecido 
epitelial de revestimento porém germinativo onde as células primeiras os 
gametas iniciais do sexo masculino são produzidos. Esse tipo de tecido fica na 
região superior a essa estrutura, a primeira linha avermelhada que nós 
observada revestindo essa estrutura é a estrutura do tecido epitelial germinativo, 
ou seja no tecido de revestimento desse aparelho. O tecido epitelial de 
revestimento também é denominado em embriologia como túnica albugínea. 
 Função é organizar e revestir essa estrutura é uma túnica que vai 
promover essa organização. Internamente tem-se a presença de glândulas e 
células mergulhadas e tem-se epitélio automaticamente abaixo existem essas 
células importantes mergulhados no tecido do tipo conjuntivo frouxo então 
observa-se a presença de estruturas celulares altamente complexas com a 
presença de bastante DNA que já irão ser organizadas para formar aqui os 
espermatozoides mas internamente nós percebemos a presença de uns canais 
esbranquiçados e finos que são chamados de tubulos seminíferos. 
 A túnica albugínea corada também por hematoxilina-eosina apresenta a 
coloração mais rósea, então a gente tem a eosina trabalhando diretamente, por 
ser tecido e tendo menos quantidade de DNA cora em avermelhado. 
 
Material: Epidídimo 
Método: HE 
 
Observação com aumento total de 100x. Neste campo microscópico é possível 
observar-se as secções do ducto epididimário.É possível notar-se o epitélio 
pseudoestratificado com estereocílios, e na luz os espermatozóides misturados 
às secreções. 
No interior dos túbulos seminíferos encontram-se as células de Sertoli. Estas 
células dão suporte aos esmatozoides nos seus vários estados de formação a 
nível nutritivo. Entre os túbulos seminíferos situam-se as células de Leydig, 
responsáveis pela produção de testosterona. 
Podemos identificar diferentes tipos de células. As células rodeadas a vermelho 
correspondem aos espermatócitos I pois são as maiores células que se 
encontram no interior do túbulo. As espermatogónias como são as células 
germinativas encontram-se junto à periferia do túbulo, exteriormente aos 
espermatócitos I, infelizmente não se conseguem identificar claramente a partir 
desta imagem. Seguem-se os espermatócitos II que se encontram logo na 
camada a seguir aos espermatócitos I. Os espermatídios encontram-se na 
camada a seguir aos espermatócitos II. E, finalmente, os espermatozoides, são 
os que se encontram rodeados a preto. Estes são fáceis de distinguir devido às 
suas caudas. Note-se que apenas é possível fazer estas associações sobre a 
localização destas células porque a espermatogénese dá-se da periferia para o 
lúmen. No interior destes túbulos também podemos encontrar espaços em 
branco. Estes espaços são na verdade as células de Sertoli. 
 Pode-se ver em vermelho as células de Leydig (rodeadas a preto), que se 
encontram entre os túbulos seminíferos. Na última imagem, pode-se encontrar 
também um círculo vermelho e uma zona mais cor de rosa entre os túbulos. O 
circulo vermelho corresponde a um vaso sanguíneo (rodeado a preto) e a 
restante zona às células de Leydig (rodeado a vermelho). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aparelho Reprodutor Feminino 
 
Descrição dos procedimentos 
 Foram tomadas todas as medidas de segurança para permanência em 
laboratório: Lavar as mãos na entrada e saída do laboratório; Usar jaleco de 
mangas longas fechado, luvas e sapatos fechados; Nunca fumar, comer, beber, 
brincar no laboratório; Começar as práticas somente depois de devidamente 
equipado; Nunca improvisar; Somente permitir entradas de pessoas no ambiente 
laboratorial que sejam necessárias a realização da prática; Ter informações 
prévias sobre os aparatos e equipamentos; Leitura prévia da FISPQ para 
começar a manusear substâncias. 
 Para a análise das microestruturas anatômicas dos tecidos sob 
microscopia óptica é necessária a confecção de lâminas histológicas. Nessa 
observação forma utilizadas lâminas preparadas anteriormente de histologia 
utilizando a técnica HE (Hematoxilina-Eosina). Através dessa técnica, podemos 
diferenciar porções basófilas e acidófilas do tecido estudado. A hematoxilina é 
basófila, ou seja, tem afinidade por substâncias básicas. Sendo assim, ela 
costuma corar o núcleo e o Retículo Endoplasmático Rugoso, locais onde há 
grande quantidade de proteínas (básicas pelo seu grupamento amina). A eosina 
é acidófila, tendo afinidade pelo citoplasma, fibras colágenas e outras 
substâncias ácidas das células. 
 
Material utilizado: 
• Preparações definitivas de ovário e útero usando o método HE; 
• Microscópio Óptico. 
 
Metodologia: 
• Colocou-se a preparação definitiva de ovário na platina do microscópio 
posicionando a lâmina, que já está curada pela técnica de hematoxilina-eosina; 
• Observou-se emprimeiro lugar com a objetiva de 4x e em seguida 
observou-se com as objetivas de 10x e de 40x, aproximando essa imagem 
através do botão macrométrico e focalizando com o botão micrométrico ; 
• Identificou-se os diferentes tipos de folículos e o corpo amarelo; útero, 
 
Conclusão: 
 Em conclusão, esta atividade correu como esperado, ou seja, conseguiu-se 
identificar as diferentes estruturas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aparelho Reprodutor Feminino 
 
Conhecimentos adquiridos 
 
Material: Ovário 
Método: HE 
 
Observação com aumento total de 40x: Com este aumento é possível observar-
se os diversos tipos de folículos ovarianos na região cortical e a região medular 
com tecido conjuntivo e vários vasos sanguíneos. Nos vasos sanguíneos são 
observadas as hemácias. Na região cortical, o epitélio cúbico simples e o que 
reveste e a falsa albugínea é o tecido conjuntivo frouxo logo abaixo do mesmo. 
 
No ovário identificamos duas porções distintas: a medula do ovário, que é 
constituída por tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sangüíneos, célula hilares 
(intersticiais), e a córtex do ovário, rica em folículos ovarianos, corpo lúteo e 
células intersticiais. Na região cortical predominam os folículos ovarianos, os 
quais são formados por ovócitos envolvidos por células epiteliais (células 
foliculares ou da granulosa). A superfície do ovário é revestida por um epitélio 
(de origem celomática) que varia do tipo pavimentoso ao cilíndrico simples 
(denominado impropriamente de epitélio germinativo). Logo abaixo deste epitélio 
há uma camada de tecido conjuntivo denso, a túnica albugínea. O estroma do 
ovário, entre as estruturas medulares e corticais, possui algumas células 
fusiformes, denominadas de células intersticiais ou de Leydig. Estas últimas 
respondem aos estímulos das gonadotrofinas e produzem hormônios sexuais, 
principalmente androgênios. A hiperplasia destas células pode ser vista em 
afecções ovarianas relacionadas ao hiperandrogenismo (hirsutismo), como na 
síndrome dos ovários policísticos. Na região cortical, dependendo da fase e da 
idade, podem-se identificar: foliculos ovarianos, corpo lúteo e corpos albicantes. 
Com o início da puberdade, pode-se identificar o aparecimento de outros tipos 
de folículos ovarianos: primários, secundários e maduros. 
O corpo lúteo é uma estrutura temporária formada pelas células granulosas ou 
foliculares (grânulo-luteínicas) e da teca interna (teco-luteínicas) que secretam 
progestagênios e estrogênios. Estes hormônios estimulam o crescimento e a 
atividade secretória do endométrio (camada interna do útero), essencial à 
preparação deste tecido para a implantação do embrião em desenvolvimento. 
Quando ocorre a degeneração do corpo lúteo (luteólise), forma-se no local um 
tecido hialino amorfo, denominado de corpo albicante. 
 
Material: Útero 
Método: HE 
 
Observação com aumento total de 40x: Neste campo microscópico e neste 
aumento podemos observar a luz do útero e suas três camadas: mucosa ou 
endométrio com glândulas endometriais, miométrio que é a camada muscular e 
o perimétrio que é a serosa a camada mais externa. Da luz para fora: endométrio, 
muscular e serosa. 
Os preparados mostram um corte longitudinal da parede do útero onde é 
possível identificar o endométrio e parte do miométrio com várias direções de 
fibras musculares lisas.

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