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Relatório de Embriologia

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 
 
DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA 
 
NOME DO ALUNO: SHEILA CARLOS DA SILVA 
 
R.A: 2295376 POLO: ITAPEVI 
 
DATA: 11 / 03 / 2023 
 
 
 
 
 
 
AULA 1. GAMETOGÊNESE 
 
 
INTRODUÇÃO: O processo no qual se forma os gametas femininos e masculino 
e chamado de gametogênese esse processo é responsável pela fecundação e 
garantem a reprodução. A gametogênese ocorre nos sistemas reprodutores e 
envolvem processos de mitose e meiose. 
A gametogênese que ocorre no sistema reprodutor masculino denomine-se de 
espermatogênese já no feminino de ovogênese, a espermatogênese ocorre nos 
túbulos seminíferos e da origem aos espermatozoides, a ovogênese é 
responsável pela origem dos óvulos que ocorre no interior dos ovários. 
A ovogênese e espermatogênese são responsáveis pela formação de gametas, 
mas ocorrem de maneiras diferentes, a espermatogênese ocorre de maneira 
contínuas a partir da adolescência. Já a ovogênese é interrompida na mulher por 
volta dos 50 anos. A meiose que ocorre na espermatogênese da origem a quatro 
espermatozoides e a ovogênese gera apenas um gameta. 
 
Roteiro 1: Gametogênese Masculina. 
 
Aparelho reprodutor masculino. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Visão lateral da região de pênis, que no aparelho reprodutor masculino funciona 
para aparelho urinário e aparelho genital, essa é a principal diferença entre 
machos e fêmeas da espécie humana. O testículo tem a função de produzir 
espermatozoides e o epidídimo uma glândula que fica anexa ao testículo que 
tem como função, armazenagem de espermatozoides, o canal deferente tem a 
 
função de levar os espermatozoides produzidos a partir do epidídimo para 
receber líquidos de glândulas anexas, a vesícula seminal irriga os 
espermatozoides com o sêmen, líquido nutritivo que ajuda na sobrevivência 
dos espermatozoides, quando o canal deferente dá a volta na próstata existe 
um líquido prostático que também irriga os espermatozoides, o canal deferente 
chaga na uretra que tem uma glândula bulbouretral que limpa a uretra para 
que os espermatozoides possam passar com tranquilidade. Tanto o testículo 
como e epidídimo é revestido por tecido epitelial germinativo extremamente fino 
para não prender temperatura dentro da estrutura. 
 
Lâmina de testículo 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Foi observado na lâmina de testículo os túbulos seminíferos que apresentam 
epitélio pseudoestratificado germinativo, dentro do túbulo seminífero existe uma 
sequência células que vão se transformando e estão em alta divisão celular e 
atividade, entre elas as espermatogônias que são diploides, que fica localizada 
na borda do túbulo seminífero, depois que a espermatogônia realiza meiose um, 
se torna espermatócitos primários com estimulação hormonal de hipofisário, 
FSH, LH, produzidos pelo sistema nervoso central, ativados na puberdade, no 
meio da célula existe estruturas menores, ainda em alta atividade de divisão que 
fez meiose dois e se torna espermatócitos secundários, bem no meio, um 
macerado celular são os espermatozoides prontos para ser transportado. 
Misturadas nas outras células a também a célula Sertoli com apenas um núcleo, 
ela estimula a síntese proteica e assim a divisão celular acontece. Não foi 
possível observar a célula de Leydig mas ela é responsável pela produção de 
testosterona. 
 
Lâmina de epidídimo na objetiva de 40x e 100x 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
Depois que os espermatozoides se formam nos túbulos seminíferos eles são 
encaminhados ao epidídimo, onde ganham mobilidade e ficam armazenados 
até o momento da ejaculação, quando são eliminados, os espermatozoides 
saem do epidídimo através do canal deferente. Na lâmina do epidídimo foi 
observado o epitélio pseudoestraficado com as células de parede do epidídimo, 
sua superfície é coberta por estereocílios que aumenta a superfície de 
absorção onde os espermatozoides ficam armazenados. 
 
 
Roteiro 2: Gametogênese Feminina. 
 
Sistema reprodutor feminino. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Visualização do útero e tuba uterina, diferente do sistema reprodutor masculino 
a bexiga não tem interferência no aparelho reprodutor, porque existe o canal 
vaginal ligado ao útero. O ovário é o produtor do ovócito, a terminação mais 
avermelhada é a fímbria que é a terminação da tuba uterina que segura o 
ovário no período fértil para produção dos gametas, as células germinativas 
femininas partem do córtex vão se transformando e chegam na região medular 
onde tem vasos sanguíneos, Além da produção dos gametas femininos os 
ovários também são responsáveis pela produção dos hormônios progesterona 
e estrogênio. 
 
A ovogênese é o processo que ocorre a formação dos ovócitos, esse processo 
tem início desde antes do nascimento. No início da fase fetal se forma as 
ovogônias que sofre mitose e se multiplicam, os ovócitos primários ocorrem 
após as ovogônias pararem de se dividir, e ficam desta forma até que a mulher 
atinja a puberdade, durante o ciclo menstrual um dos ovócitos primários entra 
em maturação, durante esse período ocorre o término da divisão um da 
meiose, formando células, uma delas chamadas de ovócitos secundários que 
inicia a segunda fase da meiose e para na metáfase dois, o ovócito secundário 
é liberado no ovário e encaminhado para tuba uterina, a meiose só se completa 
caso ocorra a fecundação do óvulo pelo espermatozoide. A ovogênese também 
está associada a todas as modificações hormonais que preparam o útero da 
mulher para uma possível gravides. 
 
 
 
Ovário no microscópio. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Na lâmina de ovário foi visualizado ao centro córtex ovariano com folículo de 
Graaf, folículos em crescimento, folículos primordiais, zona pelúcida e células 
intersticiais. 
 
Lâmina do útero no microscópio. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Na lâmina de útero foi observado ovócito em desenvolvimento, estroma, tecido 
epitelial e conjuntivo e gandula. 
 
Aula 2. 
Introdução: A partir da fecundação e formado o ovo ou zigoto, passando por 
diversas mitoses até se formar um individua propriamente dito. Nesse processo 
celular também ocorre diferenciações nas estruturas, permitindo a formação de 
tecidos específicos, órgãos e sistemas. 
Existem três fazes para entender esses processos: segmentação, gastrulação e 
organogênese. 
Na segmentação ocorre a mórula que é a primeira etapa, onde há um aumento 
nas células por conta das mitoses. O volume total do embrião não aumenta de 
forma considerável, pois as clivagens, ocorrem de forma rápida e não permite 
que os blastômeros tenham tempo de se desenvolverem. A blástula na 
segunda etapa o número de células aumenta mais formando o blastocele uma 
cavidade interna. Na gastrulação há diferenciação de blastômeros em folhetos 
germinativos, esse evento ocorre a partir da invaginação de blastômeros na 
região do blastocele, por dobras e movimentos celulares. Há a delimitação de 
uma cavidade chamada arquêntero, que se comunica com o exterior por um 
orifício denominado blastóporo. Na organogênese os folhetos embrionários se 
diferenciam em órgãos e tecidos. 
 
Roteiro 1: Fecundação/ Fases Embrionárias Ouriço-do-mar Lytechinus 
variegatus. 
 
Lâmina 1 - Ouriço-do-mar - ovos não fertilizados. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina 2- Ouriço-do-mar – ovos fertilizados . 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
 
 
Lâmina 3 - Ouriço-do-mar – duas células. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina 4 - ouriço-do-mar – oito células. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Lâmina 5 - Ouriço-do-mar - dezesseis células. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
Lâmina 6 - Ouriço-do-mar - trinta e duas células. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina 7- Ouriço-do-mar - mórula. 
 
 Fonte: Autoria própria. 
 
 
Lâmina8 - Ouriço-do-mar - blástula. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Lâmina 9 - Ouriço-do-mar - blástula iniciando gastrulação. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina 10 - Ouriço-do-mar – larva plúteo. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Roteiro 2: Organogênese embrião de galinha. 
 
Lâmina 1 - embrião de galinha - 24 horas de incubação, com neural groove, notocorda e 
camadas germinativas. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Lâmina 2- Galinha 36 horas – tubo neural. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina 3 – galinha 48 horas - fiferenciação da mesoderme e ectoderme. 
 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina 4 – Galinha 3 dias - corpo mostrando âmnio e serosa. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
 
Lâmina 5 – Galinha 3 dias – da cabeça com primórdios cérebro, olhos e coração. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Lâmina 6- Galinha 3-4 dias, secção horizontal do espécime inteiro mostrando primórdios dos 
órgãos. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina 7- Galinha 4-5 dias, região da cabeça com cérebro e arcos branquiais. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
 
 
Lâmina 8 – Galinha 4-5 dias, região do coração. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
Lâmina 9 – Galinha 8 dias, espécime inteiro mostrando órgãos embrionários. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
Lâmina 10 – Galinha, desenvolvimento de pena, secção da asa. 
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Gametogênese"; Brasil 
Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/gametogenese.htm. Acesso em 20 de 
março de 2023. 
 
MORAES, Paula Louredo. "Espermatogênese"; Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/espermatogenese.htm. Acesso em 22 de 
março de 2023. 
 
ARAGUAIA, Mariana. "Desenvolvimento embrionário"; Brasil Escola. Disponível 
em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/desenvolvimento-embrionario.htm. 
Acesso em 24 de março de 2023.

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