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Nome: Yasmin Aparecida de Araújo - RA: C90271-3 Larissa das Chagas Dias - RA: N898EC-0 Rachel Martins Izar- RA: N796BA-4 Brydah Brito - RA: C99AHH-3 Vitória Erika Camargo Matsuda - RA: D11AJI-0 Título: Técnicas construtivas Os meus tópicos para o slide são: - Etapas do processo de impermeabilizar - Tipos de sistemas de impermeabilização Os outros assuntos vou falando conforme apresentação. Sistemas de Impermeabilização na Construção Civil Um sistema que possibilita a proteção das construções contra penetração indesejável de água A impermeabilização é um sistema responsável por selar, colmatar ou vedar os materiais porosos e suas falhas, sejam elas motivadas por momentos estruturais ou por deficiências técnicas de preparo e de execução. O sistema de impermeabilização propicia conforto aos usuários finais de qualquer construção, seja ela comercial, industrial ou residencial. É uma etapa da construção civil muito importante, mas que muitas vezes é deixada de lado por motivos de contenção de gastos e desinformação, resultando na umidade e no aparecimento de patologias de impermeabilização resultando em ambientes insalubres e com aspecto desagradável, apresentando manchas, bolores, oxidação das armaduras, entre outros. A impermeabilização muitas vezes não é tratada com a devida importância nas construções ou, até mesmo, não é utilizada pelo fato de, na maioria das vezes estar fora do alcance visual após a conclusão da obra. Grande parte dos problemas associados às impermeabilizações podem ser identificados e eliminados já nos primeiros estágios do desenvolvimento da construção. Na maioria dos casos, as construtoras dedicam atenção aos problemas de impermeabilização somente no final da obra, quando pode ser muito tarde. Um sistema de impermeabilização na construção é de fundamental importância para a segurança da edificação e para a integridade física do usuário, além de tornar os ambientes salubres e mais adequados à prevenção de doenças respiratórias. Os agentes trazidos pela água e os poluentes existentes no ar, causam danos irreversíveis a estrutura além de prejuízos financeiros, principalmente quando envolve a recuperação estrutural. Os custos que envolvem o reparo das patologias de impermeabilização podem ser até quinze vezes maiores do que se fosse previsto no projeto e executado durante a obra como medida de http://wwwo.metalica.com.br/produtos-e-sistemas-de-impermeabilizacao prevenção. A vida útil de uma edificação depende diretamente de um eficiente sistema de impermeabilização. O custo da implantação de um sistema de impermeabilização na edificação representa em média de 1 a 3 % do custo total da obra, considerando projeto, consultoria, fiscalização, execução e materiais. A execução da impermeabilização durante a obra é mais fácil e econômica se comparada com a execução depois da obra concluída. A reimpermeabilização pode corresponder a 25% do custo total da obra, dependendo do tipo de revestimento final empregado, incluindo todos os custos diretos e indiretos, inclusive os transtornos, que não são pequenos. (Clique na imagem para ampliá-la) Normalização No Brasil, a impermeabilização ganhou especial impulso para a sua normalização com as primeiras obras do Metrô da cidade de São Paulo, que se iniciaram em 1968. A partir de então, iniciaram-se as reuniões para criar as primeiras normas brasileiras de impermeabilização na ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. A publicação da primeira Norma Brasileira de Impermeabilização aconteceu em 1975, mesmo ano da fundação do IBI – Instituto Brasileiro de Impermeabilização, instituto responsável pela disseminação da importância da impermeabilização na construção, que prossegue até os dias de hoje. Projeto e Norma ABNT Um projeto de construção civil contempla diversos projetos tais como hidráulica, elétrica, acabamento e deve contemplar igualmente um projeto de impermeabilização. O profissional encarregado de planejar a impermeabilização deve desenvolvê-lo em total conformidade com os aspectos normativos da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Desde o dia 17 de outubro de 2010 entrou em vigor, a nova norma ABNT NBR 9575:2010, que estabelece as exigências e recomendações relativas à seleção e projeto de impermeabilização. A nova norma estabelece requisitos mínimos de proteção da construção contra a passagem de fluidos, bem como os requisitos de salubridade, segurança e conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram. (Clique na imagem para ampliá-la) http://wwwo.metalica.com.br/construcao-da-estacao-de-metro-vila-prudente Etapas do processo de impermeabilizar A principal função dos sistemas de impermeabilização é o de proteger as edificações dos malefícios das infiltrações, eflorescências e vazamentos. Existem três etapas que envolvem o processo de impermeabilizar uma edificação. São eles: ● Ações anteriores a impermeabilização, tais como a preparação da regularização e dos caimentos, bem como dos detalhes construtivos; ● Processo de impermeabilização propriamente dito; ● Isolamento terminado, quando especificado e a proteção mecânica, quando necessária. Para definir o tipo de impermeabilização que pode ser empregado é necessária uma avaliação dos seguintes aspectos: Comportamento físico do elemento Análise de susceptibilidade do componente de base à ocorrência de fissuras e trincas tais como peças sujeitas a alterações dimensionadas resultantes de aquecimento e resfriamento, recalques, lajes sobre vigas, marquises em balanço, reservatórios superiores de água (devido ao diferencial térmico), influências do entorno (edificações, vizinhança, trafego intenso), entre outros. Água sobre o elemento As situações mais encontradas no caso da atuação da água sobre o elemento são: água de percolação, na qual ocorre livre escoamento do líquido, em casos de terrenos, coberturas, empenas e fachadas; água com pressão tais como em piscinas e caixas d’água, devido à força hidrostática sobre a impermeabilização; umidade por capilaridade em materiais porosos no caso de elementos que estão em contato com bases alagadas ou solo úmido. Tipos de sistemas de impermeabilização Os sistemas de impermeabilização podem ser classificados em rígidos e flexíveis e estão relacionados às partes construtivas sujeitas ou não, a fissuração. Impermeabilização rígida A impermeabilização rígida é aquela que torna a área aplicada impermeável pela inclusão de aditivos químicos, aliado à correta granulometria dos agregados e redução da porosidade do elemento, entre outros. Os impermeabilizantes rígidos não trabalham junto com a estrutura, o que leva a exclusão de áreas expostas a grandes variações de temperatura. Este tipo de http://wwwo.metalica.com.br/fachadas-paineis-e-divisorias impermeabilização é indicado para locais que não estão sujeitos a trincas ou fissuras, tais como: ● Locais com carga estrutural estabilizada: poço de elevador, reservatório inferior de água (enterrado); ● Pequenas estruturas isostáticas expostas; ● Condições de temperatura constantes: subsolos, galerias e piscinas enterradas, galeria de barragens. Impermeabilização flexível Impermeabilização flexível compreende o conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas partes construtivas sujeitas à fissuração que podem ser divididos em dois tipos: moldados no local, chamados de membranas e também os pré-fabricados, chamados de mantas. Os materiais utilizados para impermeabilização flexível são compostos geralmente por elastômeros e polímeros. Os sistemas pré-fabricados, como a manta asfáltica, possuem espessuras definidas e controladas pelo processo industrial, podendo ser aplicados normalmente em uma única camada. O sistema moldado no local que pode ser aplicado a quente, comoos asfaltos em bloco, ou aplicado a frio, como as emulsões e soluções, possuem espessuras variadas. Exigem aplicação em camadas superpostas, sendo observado para cada produto, um tempo de secagem diferenciado. O sistema flexível de impermeabilização é normalmente empregado em locais tais como: ● Reservatórios de água superior; ● Varandas, terraços e coberturas; ● Lajes maciças, mistas ou pré-moldadas; ● Piscinas suspensas e espelhos d’água; ● Calhas de grandes dimensões; ● Galerias de trens; ● Pisos frios (banheiros, cozinhas, áreas de serviço). Onde devemos impermeabilizar ● Telhados e coberturas planas; ● Terraços e áreas descobertas; ● Calhas de escoamento de águas pluviais; ● Caixas d’água, piscinas e tubulações industriais; ● Pisos molhados, tais como banheiros, cozinhas e áreas de serviço; ● Paredes onde a água escorre e recebem chuva de vento; ● Esquadrias e peitorais de janelas; ● Soleiras de portas que abrem para fora; ● Água contida no terreno, que sobre por capilaridade ou infiltra-se em solos abaixo do nível freático, entre outros. (Clique na imagem para ampliá-la) http://wwwo.metalica.com.br/coberturas http://wwwo.metalica.com.br/tubulacao-industrial Fundação A fundação de uma edificação serve para transmitir as cargas do edifício ao solo. Existem alguns sistemas de fundação, sua utilização varia de acordo com a resistência do terreno onde as cargas da construção serão distribuídas. As fundações podem ser profundas ou superficiais, diretas ou indiretas, dependendo da resistência do solo. Tipos de fundações Fundações superficiais (ou rasas ou diretas) É a fundação que passa toda a carga da estrutura para o solo, pelas forças distribuídas na base da fundação. As fundações superficiais são projetadas com pequenas escavações no solo, onde não é necessário grandes equipamentos para execução, pois a profundidade máxima é de 3 metros. Elementos das fundações superficiais : sapatas (sapatas isoladas, sapatas associadas, vigas de fundação e sapatas corridas), os blocos e os radiers Sapatas São elementos de fundação onde a base da planta normalmente é quadrada, retangular ou em forma de trapézio. As paredes são apoiadas nas sapatas e as sapatas são firmadas diretamente no solo. Tipos de fundações: Sapata Blocos de fundação Os blocos são elementos de fundação e são usados quando não há grandes cargas. São elementos de grande rigidez e são ligados por vigas chamadas "baldrames", são usados para transmitir às estacas e aos tubulões as cargas de fundação.Eles podem ser de concreto simples, alvenarias de tijolos comuns ou pedra de mão. Normalmente, os blocos são usados quando a profundidade da camada resistente do solo está entre 0,5 e 1,0 m de profundidade. Tipos de fundação: blocos Radier Radier um elemento de fundação superficial que recebe toda a carga da edificação e distribui no terreno.Neste caso, todos os pilares da estrutura transmitem as cargas ao solo através de uma única sapata. Tipos de fundações: Radier Fundações profundas As fundações profundas são elementos que transmite a carga ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral (resistência de fuste) ou por uma combinação das duas. As fundações profundas são utilizadas em projetos grandes que precisam transmitir maiores cargas ao terreno, onde é necessário que tenha uma uma profundidade maior para usar que a não tenha uma ruptura na estrutura do edifício. Assim é necessário o uso das estacas, tubulões e caixões. Estacas As estacas são elementos de fundação profunda feitas por equipamentos e ferramentas, podem ser cravadas ou perfuradas, são de grandes comprimento e seções transversais pequenas. As estacas podem ser feitas de madeira, aço, concreto pré moldado, concreto moldado ou mistos. Tubulões Tubulões são elementos de fundação em forma de cilindro de base alargada ou não que podem ser produzido a céu aberto ou em ar comprimido (pneumático) e com ou sem revestimento pode ser de aço ou concreto que transmitem a carga da estrutura para o solo. Sua base não deve ultrapassar alturas superiores a 2m de acordo com a NBR 6122/1996. São elementos de fundação profunda de forma prismática, concretado na superfície e instalado por escavação no solo. Caixões São elementos de fundação profunda de forma prismática, concretado na superfície e instalado por escavação interna. Pode ter ou não base alargada e ser executado com ou sem ar comprimido. http://www.edifique.arq.br/nova_pagina_5.htm escavação no solo. https://www.escolaengenharia.com.br/nocoes-basicas-de-fundacoes/ http://blog.construir.arq.br/tipos-fundacao-blocos-alicerces/ http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto3/Blocos.pdf https://construfacilrj.com.br/tipos-de-fundacoes-de-edificios/ https://docente.ifrn.edu.br/valtencirgomes/disciplinas/construcao-de-edificios/apontamentos-f undacao Técnicas construtivas – Terraplanagem Terraplanagem é um termo menos comum para se referir à terraplenagem, que significa ato ou efeito de terraplenar, encher de terra os vãos de um terreno para ele ficar plano. Consiste em uma técnica usada para deixar o terreno mais adequado para uma construção. Na história, os primeiros serviços de terraplanagem registrados foram feitos pelos babilônios e pelos egípcios. A técnica atualmente é utilizada em praticamente todos os projetos de topografia, sendo efetuada por máquinas niveladoras e equipamentos muito mais eficientes. O processo de terraplenagem começa com o estudo do terreno avaliando o solo para conferir a segurança da obra, fatores como, dimensionamento das eventuais contenções e muros de arrimo, estabilidade dos taludes de corte e aterro, estimativa de recalques e a verificação da suscetibilidade à erosão do solo para minimizar suas http://www.edifique.arq.br/nova_pagina_5.htm consequências. Que são levadas amostras para ensaios em laboratório onde define que as características e ações do solo para poder aplicar a melhor técnica construtiva para o esse tipo de solo. Depois da análise e projeto continua com outras operações como a: · Escavação (quando há necessidade de rebaixamento da topografia natural do terreno para o nível estabelecido no projeto de construção). · Aterramento (quando eleva o nível de determinado ponto do terreno e se necessário fazem importação terra). · Compactação (utilizam equipamentos que comprimem a terra para compactar o solo deixando resistente para construção). · Troca de solo (se o solo não é firme e consistente para resistir ao peso de futuras cargas, fazem estudos que define quantos metros abaixo da topografia original deverá ser feita a escavação para remoção da camada inconsistente.). · Drenagem (cria um desvio para a agua em terreno com excesso de umidade). · Prevenção à erosão (criação de curvas de nível, cortes ao longo do talude que captam a água que escorre pela terra para não ter desmoronamento). https://www.significados.com.br/terraplanagem/ http://www.plantasdecasas.com/seu-terreno-precisara-de-terraplenagem-saiba-tudo- sobre-essa-tecnica-construtiva/ http://www.habitare.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/20.pdf https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/terraplenagem-mais-do-que-mover-terras_74 01_10_0 PISOS Dentre os diversos critérios que são importantes para serem avaliados na hora que escolher o tipo de piso destacam-se: o Índice de Resistência à Abrasão (PEI), o Índice de Resistência Mecânica (Absorção de água), o Índice de Resistência às Manchas, o Índice de Resistência ao Risco (Índice de Mohs), o Índice de Resistência ao Escorregamento e o Índice de Resistência ao Ataque Químico. Contrapiso https://www.significados.com.br/terraplanagem/ http://www.plantasdecasas.com/seu-terreno-precisara-de-terraplenagem-saiba-tudo-sobre-essa-tecnica-construtiva/http://www.plantasdecasas.com/seu-terreno-precisara-de-terraplenagem-saiba-tudo-sobre-essa-tecnica-construtiva/ http://www.habitare.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/20.pdf https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/terraplenagem-mais-do-que-mover-terras_7401_10_0 https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/terraplenagem-mais-do-que-mover-terras_7401_10_0 - Camada de argamassa que pode ser aplicada sobre a laje ou lastro de concreto, sobre camada de impermeabilização ou sobre a camada de isolamento térmico/acústico; - Proporciona desníveis necessários entre ambientes adjacentes eq declividade em áreas molháveis; -Permite o eventual embutimento de instalações em função da espessura da camada de contrapiso. Exemplos de pisos internos: Cerâmica Porcelanato Laminado de madeira Granito Mármore Silestone Piso vinílico Tábua corrida Tacão Lajota ou ladrilho hidráulico Ardósia CImento queimado Pedra Portuguesa Pedra São Tomé Granitina Exemplo de aplicação do piso de cerâmica: Pré aplicação 1. Verifique se a superfície não está irregular, com poças ou caroços; 2. Todas as superfícies devem estar limpas, secas, livre de óleos ou tintas; 3. De acordo com o ambiente defina o tipo de argamassa a ser utilizada. 4. Verifique em projeto a paginação do piso e o ponto de início de aplicação; 5. Não é necessário molhar a cerâmica, ou deixá-la de molho no dia anterior; Modo de aplicação Aplicar sobre contrapiso/piso-zero ou emboço/reboco curados há 14 dias, ou seja, executados 14 dias antes de aplicar o revestimento (cerâmica ou azulejo); Preparação da Argamassa: abra um pacote de argamassa em uma bacia de aplicação limpa e seca. Adicione água e vá misturando até ter uma massa uniforme, sem bolinhas de massa. Dê preferência para fazer a mistura com utilizando um misturador. Obs: verifique a quantidade de água na embalagem da argamassa. Em seguida, deixe a massa descansar por 10 a 15 minutos; Aplicação da Argamassa Inicie aplicando a argamassa na superfície com o lado liso da desempenadeira, gerando uma espessura de 4mm a 5mm. Aplique a argamassa já preparada em, no máximo, 1h30min. Em seguida, passe a desempenadeira com o lado dentado na argamassa, formando sulcos paralelos. Peças maiores que 30cm x 30cm: Passe argamassa no fundo da peça da mesma maneira. Primeiro com o lado liso da desempenadeira, em seguida faça sulcos com o lado dentado na direção contrária dos sulcos da parede. Assentamento das peças Com as mãos aplique a peça sobre a argamassa, movimentando-a levemente para que chegue na posição correta. Vá batendo na peça com o martelo de borracha para que a peça assente completamente sobre a argamassa, amassando os sulcos criados anteriormente; Com a peça já no lugar, coloque o espaçador entre uma peça e outra. Em seguida faça o ajuste fino da peça para que ela fique corretamente encostada no espaçador e acompanhe o alinhamento das demais peças. Veja se as quinas das cerâmicas estão bem alinhadas. Hoje está disponível no mercado espaçadores e niveladores. São duas pecinhas que trabalham juntas que deixam o piso com bastante qualidade no quesito alinhamento, espaçamento e nivelamento. Macete 01: O tamanho do espaçador vai depender do tamanho da peça cerâmica (ex.:30cmX30cm, 36cmX36cm, 44cmX44cm) e da recomendação do fabricante na própria caixa das peças cerâmicas. Retire o excesso de argamassa que sobe pelas juntas das peças com uma espátula, limpe a superfície das peças cerâmicas com um pano úmido ou estopa , ou então com uma esponja, até remover todo o resíduo de argamassa. Vá repetindo essa operação até fechar todo o cômodo. Os Recortes de Peças Os recortes das peças são feitos com Serra Mármore, feita a devida marcação anterior com o auxílio de uma caneta marca texto. Faz-se pequenos cortes até que abre-se o furo Outra forma de fazer os recortes é com o auxílio uma turquesa. Esses são cortes manuais que devem ser feitos com cuidado para não quebrar toda a peça. É sempre necessário fazer antes a marcação com caneta. Conclusão do Assentamento Libere o tráfego para as pessoas da obra após 72h, para o público e tráfego após 7 dias; Como é um serviço de acabamento, que vai ficar a vista, deve ser feito com muita atenção para a qualidade. Uma peça bem escolhida e de qualidade proporciona ambientes mais bonitos e elegantes. Normas Técnicas de Referência NBR 13753:1996 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento NBR 9817:1987 – Execução de piso com revestimento cerâmico – Procedimento Estrutura Armadoria responsável por manter a forma e formação na sustentação da construção. ____________________________________________________________ Na arquitetura da construção civil a estrutura de construção podem ser feitas com ou em concreto armado e/ou metal em forma de treliça(s) ou gaiola(s). Estruturas em Concreto, de Madeira e Metálica são as estruturas que normalmente encontramos em qualquer obra, seja uma grande obra ou até mesmo aquelas menores, onde podemos encontrá-las trabalhando as três em conjunto, a fim de um melhor desempenho, e/ou separadamente, apenas seguindo o projeto estrutural básico. Atualmente, também se podem encontrar Novas Estruturas e/ ou Estruturas Especiais, tais como a Alvenaria Estrutural. Esta vem sendo muito utilizada nas áreas residenciais, a fim de buscar um bom desempenho econômico para obra, visando também a segurança estrutural, uma vez que não serão utilizadas colunas, vigas, etc, no seu projeto estrutural. No Brasil, já vem sendo bastante utilizada pelas construtoras e já podemos encontrar edificações com até quinze pisos em alvenaria estrutural. Estruturas de Madeira A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes propriedades. Sendo assim, é necessário o conhecimento de todas estas características para um melhor aproveitamento do material. Os procedimentos para caracterização destas espécies de madeira e a definição destes parâmetros são apresentados nos anexos da Norma Brasileira para Projeto de Estruturas de Madeira, NBR 7190/97. Basicamente, do ponto de vista estrutural, deve-se conhecer propriedades da madeira relativas às seguintes características: · Propriedades físicas da madeira: umidade, densidade,retratibilidade e resistência ao fogo; · Compressão paralela às fibras; · Compressão normal às fibras; https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura https://pt.wikipedia.org/wiki/Concreto_armado https://pt.wikipedia.org/wiki/Metal https://pt.wikipedia.org/wiki/Treli%C3%A7a https://pt.wikipedia.org/wiki/Gaiola · Tração paralela às fibras; · Cisalhamento; · Módulo de elasticidade; · Solicitação inclinada; · Embutimento. Estruturas em Concreto O desenvolvimento do concreto armado e protendido iniciou-se a partir da criação do cimento Portland, em 1824, na Inglaterra. A partir daí, franceses e alemães também começaram a fabricar cimento e a desenvolver sua tecnologia. No Brasil, a Norma Brasileira ABNT NBR 6118:2003 – Projeto de Estruturas de Concreto - Procedimento, que vigora desde 31/03/2003, cancelou e substituiu a antiga norma de concreto protendido (NBR 7197:1989)e passou a tratar de concreto armado e protendido. A primeira norma brasileira de concreto protendido foi a NB-116. Principal elemento da estrutura de concreto armado, o concreto é um material que pode ser moldado de acordo com as necessidades exigidas e tem grande durabilidade e resistência, além de apresentar um custo relativamente baixo.Constituído basicamente de água, cimento e agregados, deve apresentar as seguintes propriedades básicas: · Concreto não endurecido; · Trabalhabilidade; · Exsudação (transpiração); · Tempos de início e fim de pega. · Concreto endurecido; · Resistência aos esforços mecânicos; · Propriedades técnicas; · Deformações; · Permeabilidade; · Boa resistência à compressão; · Baixa resistência à tração; · Durabilidade diante da ação do meio ambiente Estruturas Metálicas Especificamente na área tecnológica da construção civil, a utilização de elementos metálicos tem proporcionado rapidez e soluções para sistemas estruturais em geral. As propriedades mecânicas definem o comportamento dos aços quando sujeitos a esforços mecânicos e correspondem às propriedades que determinam sua capacidade de resistir e transmitir esforços que lhe são aplicados, sem romper ou sem que sofra deformações excessivas .São características dos aços estruturais, dentre outros: · Tenacidade: É a capacidade do material em absorver energia mecânica com deformações elásticas e plásticas. · Ductibilidade:É a capacidade do material de se deformar sob a ação de cargas. · Resiliência:É a capacidade do material em absorver energia mecânica em regime elástico. · Dureza:Resistência ao risco ou abrasão. · Fadiga: Resistência a carregamentos repetitivos. · Fragilidade:É o oposto da ductibilidade. Os aços podem ter características de elementos frágeis em baixas temperaturas ambientes Funções dos revestimentos verticais Revestimento é a ação e o efeito de revestir (cobrir, disfarçar, simular). O conceito é usado para fazer referência à cobertura ou camada que permite decorar ou proteger uma superfície. Para a construção e a decoração, o revestimento é uma camada feita à base de um material específico que é utilizado para a proteção ou o adorno das paredes, do teto ou do piso. Os revestimentos exteriores, por sua vez, também são importantes para a proteção das construções Os revestimentos também dão origem as fachadas que são o cartão de visita de qualquer casa, e merecem o mesmo cuidado e planejamento do projeto de interiores para garantir sintonia e uma boa transição entre o ambiente externo e o interno.Com uma diversidade enorme de materiais, é necessário levar em conta fatores como o clima, umidade, exposição ao sol e desgaste natural do revestimento antes de escolher o melhor revestimento. O uso de revestimento deve ser pensado para desempenhar determinadas funções: · proteção dos elementos de vedação do edifício · isolamento térmico e acústico · estanqueidade à água e aos gases · segurança ao fogo · estética lista de tipos de revestimento mais comuns : Ladrilhos hidráulicos O ladrilho hidráulico existe há muito anos, mas, a pouco tempo, este tipo de revestimento virou tendência. O resultado é uma maior demanda do material. A principal característica do ladrilho hidráulico são os desenhos e ornamentos que o tornam um revestimento ideal para quem gosta de uma decoração mais retrô. Normalmente, estes ladrilhos são usados sobretudo em cozinhas, próximos às bancadas, no entanto, eles podem ultrapassar esta linha e invadir cômodos como varanda e banheiro. Algumas vezes, eles podem até estar no chão, sendo um material muito versátil. Quanto custa em média ?* R$120,00 o m2 Precisa de mão de obra ? Sim. Porcelanato o porcelanato é um tipo de revestimento cerâmico caracterizado pelo seu modo de produção. Ele pode ser usado tanto interna quanto externamente. Disponível em várias cores, este tipo de peça tem por característica a alta resistência e a uniformidade no assentamento. Outro detalhe, ele pode ser esmaltado – o que garante um alto brilho – ou técnico – que é fosco e mais resistente a manchas. Normalmente ele é utilizado no chão, mas, devido as texturas disponíveis, é possivel transformar o espaço todo – como neste caso que o porcelanato imita um painel de madeira. É claro que pelo acabamento e alta qualidade, o porcelanato é um pouco mais caro, mas este é um dos casos no qual deve-se priorizar o custo-benefício. Quanto custa em média ? A opção mais barata chega a R$20,00 o m2 Precisa de mão de obra? Sim. Pastilhas Delicadas, as pastilhas nunca saem de moda e garantem belas composições devido aos diferentes modelos e matérias-primas disponíveis. Muito utilizadas em banheiros e cozinhas, a ideia, de maneira geral, é fazer com que este revestimento apareça no espaço e se integre a decoração de uma forma completa. Com inspiração, É possível fazer uma parede inteira revestida com pastilhas ou então optar pelas faixas horizontais que separam azulejos. E hoje em dia, graças as pastilhas texturizadas, elas podem estar também em cômodos como quarto e sala. Quanto custa em média?* A opção mais barata chega a R$18,90 a unidade Precisa de mão de obra? Sim. Madeira ou revestimentos que imitam madeira A madeira é uma matéria-prima muito versátil – com ela, você faz móveis e mesmo uma casa inteira. Na decoração, ela também pode se tornar um tipo de revestimento de parede, ideal para dar um ar natural para casa, dentro de um estilo mais rústico. Para quem gosta da madeira como textura, uma alternativa é optar por revestimentos que imitam madeira. Fáceis de colocar, e por vezes, muito mais em conta que uma quantidade de madeira, eles também oferecem ótimos resultados. Quanto custa em média?* O porcelanato que imita madeira chega a R$130,00 o m2 Já a folha de madeira varia muito do tipo escolhido. Precisa de mão de obra? Sim. Papel de Parede Este é um tipo de revestimento de parede que é muito procurado pela facilidade e bom preço. O papel de parede faz menos sujeira e é bem mais fácil que uma aplicação de azulejo, por exemplo, mas não é por isso que não se deve ter cuidados para evitar bolhas de ar e um resultado pouco uniforme. Os papéis de parede são divididos em: texturizados, que podem imitar os mais diferentes tipos de revestimento, inclusive há opções em relevo que lembram muito a massa texturizada; os vinílicos, que possuem mais resistência do que os materiais mais comuns; e os acetinados, que não acumulam poeira e são ideais para pessoas alérgicas. Quanto custa em média?* A opção mais barata chega a R$139,00 o rolo Precisa de mão de obra? Não. No entanto, é preciso ter cuidado para evitar bolhas de ar durante a aplicação Massa texturizada Com a massa texturizada é possível criar os mais diferentes tipos de desenhos na parede, texturizando conforme o gosto pessoal. O material dispensa o reboco e a tinta, e aplicação pode ser feita com rolo, desempenadeira ou compressor. A aplicação da massa texturizada exige conhecimento e o ideal portanto se faz necessário uma ajuda profissional para obter melhores resultados. Quanto custa em média?* A opção mais simples (25 kg de massa) custa R$90,00. Precisa de mão de obra? Sim. Outros materiais naturaisPara quem gosta de trazer rusticidade ao ambiente, existem outros tipos de revestimentos naturais igualmente interessantes a madeira e que podem dar um aspecto melhor ao seu ambiente. É o caso do bambu, que pode formar um painel, ou ainda placas feitas com fibras de coco. Pedras As pedras também são um tipo de revestimento de parede bem comum e são usadas, sobretudo, para dar uma apar mais rústica e natural ao espaço. Podem ser usadas dentro de casa, mas elas são ótimas para ambientes externos, como varandas e até mesmo um jardim de inverno. Uma ressalva que deve ser feita é com relação à aplicação: como se trata de um revestimento em alto-relevo, torna-se inviável realizar a colocação de outro revestimento em outro momento. É preciso quebrar ou assentar, antes de realizar qualquer outro revestimento posterior. Revestimentos que imitam pedras, são uma alternativa para quem procura economizar. Quanto custa em média?* O revestimento que imita pedra custa em torno de R$ 20,00 o m2 Precisa de mão de obra? Sim. Painéis 3D Saindo da rusticidade para a modernidade dos painéis 3D. Eles, aos poucos, estão ganhando o mercado, é um tipo de revestimento que tem tudo para ser um grande sucesso, graças à facilidade de colocação e a aparência, diferente de qualquer outro revestimento ou textura. De maneira geral, eles são vendidos em placas e a colocação é feita por meio de encaixe ou adesivos. Quanto custa em média?* O revestimento custa em torno de R$ 15,00 o m2 Precisa de mão de obra? Sim. Mármore e granito Eles dão um toque clássico ao ambiente e até hoje são bastante utilizados. Deve se ter em mente que estamos falando de dois tipos de rochas muito resistentes, mas que sofrem desgastes com o passar do tempo. Por isso, é preciso ter o cuidado na hora da limpeza (nada de produtos abrasivos) e com o manuseio de itens como corantes, óleos e refrigerantes, pois o revestimento pode manchar. É claro que a aplicação deve ser feita por um profissional e, de preferência, que ele seja especializado em mármores e granitos. Quanto custa em média?* O revestimento custa em torno de R$ 20,00 o m2 Precisa de mão de obra? Sim. Bibliografia http://www.portobello.com.br/blog/o-que-e-porcelanato/ https://www.montacasa.com.br/blog/tipos-de-revestimento/ http://www.npc.ufsc.br/gda/humberto/16.pdf http://www.npc.ufsc.br/gda/humberto/16.pdf
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