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Técnicas Construtivas

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Nome:​ ​Yasmin Aparecida de Araújo - ​RA: ​C90271-3 
 ​Larissa das Chagas Dias - ​RA: ​N898EC-0 
Rachel Martins Izar- ​RA:​ N796BA-4 
Brydah Brito - ​RA:​ C99AHH-3 
 Vitória Erika Camargo Matsuda ​- RA:​ D11AJI-0 
Título:​ Técnicas construtivas 
 
Os meus tópicos para o slide são: 
- Etapas do processo de impermeabilizar 
- Tipos de sistemas de impermeabilização 
Os outros assuntos vou falando conforme apresentação. 
Sistemas de Impermeabilização na 
Construção Civil 
Um sistema que possibilita a proteção das construções contra penetração 
indesejável de água 
A ​impermeabilização​ é um sistema responsável por selar, colmatar ou vedar os materiais 
porosos e suas falhas, sejam elas motivadas por momentos estruturais ou por deficiências 
técnicas de preparo e de execução. 
O sistema de impermeabilização propicia conforto aos usuários finais de qualquer construção, 
seja ela comercial, industrial ou residencial. 
É uma etapa da construção civil muito importante, mas que muitas vezes é deixada de lado por 
motivos de contenção de gastos e desinformação, resultando na umidade e no aparecimento 
de patologias de impermeabilização resultando em ambientes insalubres e com aspecto 
desagradável, apresentando manchas, bolores, oxidação das armaduras, entre outros. 
A impermeabilização muitas vezes não é tratada com a devida importância nas construções ou, 
até mesmo, não é utilizada pelo fato de, na maioria das vezes estar fora do alcance visual após 
a conclusão da obra. 
Grande parte dos problemas associados às impermeabilizações podem ser identificados e 
eliminados já nos primeiros estágios do desenvolvimento da construção. Na maioria dos casos, 
as construtoras dedicam atenção aos problemas de impermeabilização somente no final da 
obra, quando pode ser muito tarde. 
Um sistema de impermeabilização na construção é de fundamental importância para a 
segurança da edificação e para a integridade física do usuário, além de tornar os ambientes 
salubres e mais adequados à prevenção de doenças respiratórias. Os agentes trazidos pela 
água e os poluentes existentes no ar, causam danos irreversíveis a estrutura além de prejuízos 
financeiros, principalmente quando envolve a recuperação estrutural. 
Os custos que envolvem o reparo das patologias de impermeabilização podem ser até quinze 
vezes maiores do que se fosse previsto no projeto e executado durante a obra como medida de 
http://wwwo.metalica.com.br/produtos-e-sistemas-de-impermeabilizacao
prevenção. A vida útil de uma edificação depende diretamente de um eficiente sistema de 
impermeabilização. 
O custo da implantação de um sistema de impermeabilização na edificação representa em 
média de 1 a 3 % do custo total da obra, considerando projeto, consultoria, fiscalização, 
execução e materiais. A execução da impermeabilização durante a obra é mais fácil e 
econômica se comparada com a execução depois da obra concluída. 
A reimpermeabilização pode corresponder a 25% do custo total da obra, dependendo do tipo 
de revestimento final empregado, incluindo todos os custos diretos e indiretos, inclusive os 
transtornos, que não são pequenos. 
(Clique na imagem para ampliá-la) 
 
Normalização 
No Brasil, a impermeabilização ganhou especial impulso para a sua normalização com as 
primeiras obras do ​Metrô​ da cidade de São Paulo, que se iniciaram em 1968. A partir de então, 
iniciaram-se as reuniões para criar as primeiras normas brasileiras de impermeabilização na 
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
A publicação da primeira Norma Brasileira de Impermeabilização aconteceu em 1975, mesmo 
ano da fundação do IBI – Instituto Brasileiro de Impermeabilização, instituto responsável pela 
disseminação da importância da impermeabilização na construção, que prossegue até os dias 
de hoje. 
Projeto e Norma ABNT 
Um projeto de construção civil contempla diversos projetos tais como hidráulica, elétrica, 
acabamento e deve contemplar igualmente um projeto de impermeabilização. O profissional 
encarregado de planejar a impermeabilização deve desenvolvê-lo em total conformidade com 
os aspectos normativos da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. 
Desde o dia 17 de outubro de 2010 entrou em vigor, a nova norma ABNT NBR 9575:2010, que 
estabelece as exigências e recomendações relativas à seleção e projeto de impermeabilização. 
A nova norma estabelece requisitos mínimos de proteção da construção contra a passagem de 
fluidos, bem como os requisitos de salubridade, segurança e conforto do usuário, de forma a 
ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram. 
(Clique na imagem para ampliá-la) 
http://wwwo.metalica.com.br/construcao-da-estacao-de-metro-vila-prudente
 
Etapas do processo de impermeabilizar 
A principal função dos sistemas de impermeabilização é o de proteger as edificações dos 
malefícios das infiltrações, eflorescências e vazamentos. Existem três etapas que envolvem o 
processo de impermeabilizar uma edificação. São eles: 
● Ações anteriores a impermeabilização, tais como a preparação da regularização e dos 
caimentos, bem como dos detalhes construtivos; 
● Processo de impermeabilização propriamente dito; 
● Isolamento terminado, quando especificado e a proteção mecânica, quando necessária. 
Para definir o tipo de impermeabilização que pode ser empregado é necessária uma avaliação 
dos seguintes aspectos: 
Comportamento físico do elemento 
Análise de susceptibilidade do componente de base à ocorrência de fissuras e trincas tais como 
peças sujeitas a alterações dimensionadas resultantes de aquecimento e resfriamento, 
recalques, lajes sobre vigas, marquises em balanço, reservatórios superiores de água (devido 
ao diferencial térmico), influências do entorno (edificações, vizinhança, trafego intenso), entre 
outros. 
Água sobre o elemento 
As situações mais encontradas no caso da atuação da água sobre o elemento são: água de 
percolação, na qual ocorre livre escoamento do líquido, em casos de terrenos, coberturas, 
empenas e ​fachadas​; água com pressão tais como em piscinas e caixas d’água, devido à força 
hidrostática sobre a impermeabilização; umidade por capilaridade em materiais porosos no 
caso de elementos que estão em contato com bases alagadas ou solo úmido. 
Tipos de sistemas de impermeabilização 
Os sistemas de impermeabilização podem ser classificados em rígidos e flexíveis e estão 
relacionados às partes construtivas sujeitas ou não, a fissuração. 
Impermeabilização rígida 
A impermeabilização rígida é aquela que torna a área aplicada impermeável pela inclusão de 
aditivos químicos, aliado à correta granulometria dos agregados e redução da porosidade do 
elemento, entre outros. Os impermeabilizantes rígidos não trabalham junto com a estrutura, o 
que leva a exclusão de áreas expostas a grandes variações de temperatura. Este tipo de 
http://wwwo.metalica.com.br/fachadas-paineis-e-divisorias
impermeabilização é indicado para locais que não estão sujeitos a trincas ou fissuras, tais 
como: 
● Locais com carga estrutural estabilizada: poço de elevador, reservatório inferior de 
água (enterrado); 
● Pequenas estruturas isostáticas expostas; 
● Condições de temperatura constantes: subsolos, galerias e piscinas enterradas, galeria 
de barragens. 
Impermeabilização flexível 
Impermeabilização flexível compreende o conjunto de materiais ou produtos aplicáveis nas 
partes construtivas sujeitas à fissuração que podem ser divididos em dois tipos: moldados no 
local, chamados de membranas e também os pré-fabricados, chamados de mantas. 
Os materiais utilizados para impermeabilização flexível são compostos geralmente por 
elastômeros e polímeros. 
Os sistemas pré-fabricados, como a manta asfáltica, possuem espessuras definidas e 
controladas pelo processo industrial, podendo ser aplicados normalmente em uma única 
camada. 
O sistema moldado no local que pode ser aplicado a quente, comoos asfaltos em bloco, ou 
aplicado a frio, como as emulsões e soluções, possuem espessuras variadas. Exigem aplicação 
em camadas superpostas, sendo observado para cada produto, um tempo de secagem 
diferenciado. 
O sistema flexível de impermeabilização é normalmente empregado em locais tais como: 
● Reservatórios de água superior; 
● Varandas, terraços e ​coberturas​; 
● Lajes maciças, mistas ou pré-moldadas; 
● Piscinas suspensas e espelhos d’água; 
● Calhas de grandes dimensões; 
● Galerias de trens; 
● Pisos frios (banheiros, cozinhas, áreas de serviço). 
Onde devemos impermeabilizar 
● Telhados e coberturas planas; 
● Terraços e áreas descobertas; 
● Calhas de escoamento de águas pluviais; 
● Caixas d’água, piscinas e ​tubulações industriais​; 
● Pisos molhados, tais como banheiros, cozinhas e áreas de serviço; 
● Paredes onde a água escorre e recebem chuva de vento; 
● Esquadrias e peitorais de janelas; 
● Soleiras de portas que abrem para fora; 
● Água contida no terreno, que sobre por capilaridade ou infiltra-se em solos abaixo do 
nível freático, entre outros. 
(Clique na imagem para ampliá-la) 
http://wwwo.metalica.com.br/coberturas
http://wwwo.metalica.com.br/tubulacao-industrial
 
 
 
 
 
 
Fundação 
 
A fundação de uma edificação serve para transmitir as cargas 
do edifício ao solo. Existem alguns sistemas de fundação, sua 
utilização varia de acordo com a resistência do terreno onde 
as cargas da construção serão distribuídas. As fundações 
podem ser profundas ou superficiais, diretas ou indiretas, 
dependendo da resistência do solo. 
 
Tipos de fundações 
 
Fundações superficiais (ou rasas ou diretas) 
 
 
É a fundação que passa toda a carga da estrutura para o solo, 
pelas forças distribuídas na base da fundação. 
As fundações superficiais são projetadas com pequenas 
escavações no solo, onde não é necessário grandes equipamentos 
para execução, pois a profundidade máxima é de 3 metros. 
 
Elementos das fundações superficiais : sapatas (sapatas isoladas, 
sapatas associadas, vigas de fundação e sapatas corridas), os 
blocos e os radiers 
 
 
Sapatas 
São elementos de fundação onde a base da planta normalmente é 
quadrada, retangular ou em forma de trapézio. As paredes são 
apoiadas nas sapatas e as sapatas são firmadas diretamente no 
solo. 
 
Tipos de fundações: Sapata 
 
 
Blocos de fundação 
Os blocos são elementos de fundação e são usados quando não 
há grandes cargas. São elementos de grande rigidez e são ligados 
por vigas chamadas "baldrames", são usados para transmitir às 
estacas e aos tubulões as cargas de fundação.Eles podem ser de 
concreto simples, alvenarias de tijolos comuns ou pedra de mão. 
Normalmente, os blocos são usados quando a profundidade da 
camada resistente do solo está entre 0,5 e 1,0 m de profundidade. 
 
 
Tipos de fundação: blocos 
 
 
Radier 
 
Radier um elemento de fundação superficial que recebe toda a 
carga da edificação e distribui no terreno.Neste caso, todos os 
pilares da estrutura transmitem as cargas ao solo através de uma 
única sapata. 
 
 
Tipos de fundações: Radier 
 
 
Fundações profundas 
 
As fundações profundas são elementos que transmite a carga ao 
terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral 
(resistência de fuste) ou por uma combinação das duas. 
 
As fundações profundas são utilizadas em projetos grandes que 
precisam transmitir maiores cargas ao terreno, onde é necessário 
que tenha uma uma profundidade maior para usar que a não tenha 
uma ruptura na estrutura do edifício. 
 
Assim é necessário o uso das estacas, tubulões e caixões. 
 
Estacas 
 
As estacas são elementos de fundação profunda feitas por 
equipamentos e ferramentas, podem ser cravadas ou perfuradas, 
são de grandes comprimento e seções transversais pequenas. As 
estacas podem ser feitas de madeira, aço, concreto pré moldado, 
concreto moldado ou mistos. 
 
 
 
 
 
Tubulões 
 
Tubulões são elementos de fundação em forma de cilindro de base 
alargada ou não que podem ser produzido a céu aberto ou em ar 
comprimido (pneumático) e com ou sem revestimento pode ser de 
aço ou concreto que transmitem a carga da estrutura para o solo. 
Sua base não deve ultrapassar alturas superiores a 2m de acordo 
com a NBR 6122/1996. 
 
São elementos de fundação profunda de forma prismática, 
concretado na superfície e instalado por escavação no solo. 
 
Caixões 
 
São elementos de fundação profunda de forma prismática, concretado na superfície e instalado 
por escavação interna. Pode ter ou não base alargada e ser executado com ou sem ar 
comprimido. 
 
 
 
 
http://www.edifique.arq.br/nova_pagina_5.htm 
 
escavação no solo. 
https://www.escolaengenharia.com.br/nocoes-basicas-de-fundacoes/ 
http://blog.construir.arq.br/tipos-fundacao-blocos-alicerces/ 
http://wwwp.feb.unesp.br/pbastos/concreto3/Blocos.pdf 
https://construfacilrj.com.br/tipos-de-fundacoes-de-edificios/ 
https://docente.ifrn.edu.br/valtencirgomes/disciplinas/construcao-de-edificios/apontamentos-f
undacao 
 
 
 
Técnicas construtivas – Terraplanagem 
 
Terraplanagem é um termo menos comum para se referir à terraplenagem, que 
significa ato ou efeito de terraplenar, encher de terra os vãos de um terreno para ele 
ficar plano. Consiste em uma técnica usada para deixar o terreno mais adequado 
para uma construção. 
Na história, os primeiros serviços de terraplanagem registrados foram feitos pelos 
babilônios e pelos egípcios. A técnica atualmente é utilizada em praticamente todos 
os projetos de topografia, sendo efetuada por máquinas niveladoras e equipamentos 
muito mais eficientes. 
O processo de terraplenagem começa com o estudo do terreno avaliando o solo 
para conferir a segurança da obra, fatores como, dimensionamento das eventuais 
contenções e muros de arrimo, estabilidade dos taludes de corte e aterro, estimativa 
de recalques e a verificação da suscetibilidade à erosão do solo para minimizar suas 
http://www.edifique.arq.br/nova_pagina_5.htm
consequências​. Que são levadas amostras para ensaios em laboratório onde define que 
as características e ações do solo para poder aplicar a melhor técnica construtiva para o 
esse tipo de solo. 
Depois da análise e projeto continua com outras operações como a: 
·​ ​Escavação (quando há necessidade de rebaixamento da topografia 
natural do terreno para o nível estabelecido no projeto de construção​). 
 
·​ ​Aterramento (quando eleva o nível de determinado ponto do terreno e se 
necessário fazem importação terra). 
 
·​ ​Compactação (utilizam equipamentos que comprimem a terra para 
compactar o solo deixando resistente para construção). 
 
·​ ​Troca de solo (se o solo não é firme e consistente para resistir ao peso 
de futuras cargas, fazem estudos que define quantos metros abaixo da 
topografia original deverá ser feita a escavação para remoção da camada 
inconsistente.​). 
·​ ​Drenagem (cria um desvio para a agua em terreno com excesso de 
umidade). 
 
·​ ​Prevenção à erosão​ (criação de curvas de nível, cortes ao longo do talude que 
captam a água que escorre pela terra para não ter desmoronamento). 
 
https://www.significados.com.br/terraplanagem/ 
http://www.plantasdecasas.com/seu-terreno-precisara-de-terraplenagem-saiba-tudo-
sobre-essa-tecnica-construtiva/ 
http://www.habitare.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/20.pdf 
https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/terraplenagem-mais-do-que-mover-terras_74
01_10_0 
 
 
PISOS 
 
Dentre os diversos critérios que são importantes para serem avaliados na hora que 
escolher o tipo de piso destacam-se: o Índice de Resistência à Abrasão (PEI), o 
Índice de Resistência Mecânica (Absorção de água), o Índice de Resistência às 
Manchas, o Índice de Resistência ao Risco (Índice de Mohs), o Índice de 
Resistência ao Escorregamento e o Índice de Resistência ao Ataque Químico. 
 
Contrapiso 
https://www.significados.com.br/terraplanagem/
http://www.plantasdecasas.com/seu-terreno-precisara-de-terraplenagem-saiba-tudo-sobre-essa-tecnica-construtiva/http://www.plantasdecasas.com/seu-terreno-precisara-de-terraplenagem-saiba-tudo-sobre-essa-tecnica-construtiva/
http://www.habitare.org.br/pdf/publicacoes/arquivos/20.pdf
https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/terraplenagem-mais-do-que-mover-terras_7401_10_0
https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/terraplenagem-mais-do-que-mover-terras_7401_10_0
 - Camada de argamassa que pode ser aplicada sobre a laje ou lastro de concreto, 
sobre camada de impermeabilização ou sobre a camada de isolamento 
térmico/acústico; 
- Proporciona desníveis necessários entre ambientes adjacentes eq 
declividade em áreas molháveis; 
-Permite o eventual embutimento de instalações em função da 
espessura da camada de contrapiso. 
 
Exemplos de pisos internos: 
Cerâmica 
Porcelanato 
Laminado de madeira 
Granito 
Mármore 
Silestone 
Piso vinílico 
Tábua corrida 
Tacão 
Lajota ou ladrilho hidráulico 
Ardósia 
CImento queimado 
Pedra Portuguesa 
Pedra São Tomé 
Granitina 
 
Exemplo de aplicação do piso de cerâmica: 
 
Pré aplicação 
1. Verifique se a superfície não está irregular, com poças ou caroços; 
2. Todas as superfícies devem estar limpas, secas, livre de óleos ou tintas; 
3. De acordo com o ambiente defina o tipo de argamassa a ser utilizada. 
4. Verifique em projeto a paginação do piso e o ponto de início de aplicação; 
5. Não é necessário molhar a cerâmica, ou deixá-la de molho no dia anterior; 
Modo de aplicação 
Aplicar sobre contrapiso/piso-zero ou emboço/reboco curados há 14 dias, ou seja, 
executados 14 dias antes de aplicar o revestimento (cerâmica ou azulejo); 
Preparação da Argamassa: abra um pacote de argamassa em uma bacia de 
aplicação limpa e seca. Adicione água e vá misturando até ter uma massa uniforme, 
sem bolinhas de massa. Dê preferência para fazer a mistura com utilizando um 
misturador. Obs: verifique a quantidade de água na embalagem da argamassa. Em 
seguida, deixe a massa descansar por 10 a 15 minutos; 
Aplicação da Argamassa 
Inicie aplicando a argamassa na superfície com o lado liso da desempenadeira, 
gerando uma espessura de 4mm a 5mm. Aplique a argamassa já preparada em, no 
máximo, 1h30min. Em seguida, passe a desempenadeira com o lado dentado na 
argamassa, formando sulcos paralelos. 
Peças maiores que 30cm x 30cm: Passe argamassa no fundo da peça da mesma 
maneira. Primeiro com o lado liso da desempenadeira, em seguida faça sulcos com 
o lado dentado na direção contrária dos sulcos da parede. 
Assentamento das peças 
Com as mãos aplique a peça sobre a argamassa, movimentando-a levemente para 
que chegue na posição correta. 
Vá batendo na peça com o martelo de borracha para que a peça assente 
completamente sobre a argamassa, amassando os sulcos criados anteriormente; 
Com a peça já no lugar, coloque o espaçador entre uma peça e outra. Em seguida 
faça o ajuste fino da peça para que ela fique corretamente encostada no espaçador 
e acompanhe o alinhamento das demais peças. Veja se as quinas das cerâmicas 
estão bem alinhadas. Hoje está disponível no mercado espaçadores e niveladores. 
São duas pecinhas que trabalham juntas que deixam o piso com bastante qualidade 
no quesito alinhamento, espaçamento e nivelamento. 
Macete 01​: O tamanho do espaçador vai depender do tamanho da peça cerâmica 
(ex.:30cmX30cm, 36cmX36cm, 44cmX44cm) e da recomendação do fabricante na 
própria caixa das peças cerâmicas. 
Retire o excesso de argamassa que sobe pelas juntas das peças com uma 
espátula, limpe a superfície das peças cerâmicas com um pano úmido ou estopa , 
ou então com uma esponja, até remover todo o resíduo de argamassa. Vá repetindo 
essa operação até fechar todo o cômodo. 
Os Recortes de Peças 
Os recortes das peças são feitos com Serra Mármore, feita a devida marcação 
anterior com o auxílio de uma caneta marca texto. Faz-se pequenos cortes até que 
abre-se o furo 
Outra forma de fazer os recortes é com o auxílio uma turquesa. Esses são cortes 
manuais que devem ser feitos com cuidado para não quebrar toda a peça. É sempre 
necessário fazer antes a marcação com caneta. 
Conclusão do Assentamento 
Libere o tráfego para as pessoas da obra após 72h, para o público e tráfego após 7 
dias; 
Como é um serviço de acabamento, que vai ficar a vista, deve ser feito com muita 
atenção para a qualidade. Uma peça bem escolhida e de qualidade proporciona 
ambientes mais bonitos e elegantes. 
Normas Técnicas de Referência 
NBR 13753:1996 – Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas 
e com utilização de argamassa colante – Procedimento 
NBR 9817:1987 – Execução de piso com revestimento cerâmico – Procedimento 
 
 Estrutura 
Armadoria responsável por manter a forma e formação na sustentação da 
construção. 
____________________________________________________________ 
Na ​arquitetura da construção civil a estrutura de construção podem ser feitas 
com ou em ​concreto armado​ e/ou ​metal​ em forma de ​treliça​(s) ou ​gaiola​(s). 
Estruturas em Concreto, de Madeira e Metálica são as estruturas que 
normalmente encontramos em qualquer obra, seja uma grande obra ou até 
mesmo aquelas menores, onde podemos encontrá-las trabalhando as três 
em conjunto, a fim de um melhor desempenho, e/ou separadamente, apenas 
seguindo o projeto estrutural básico. 
Atualmente, também se podem encontrar Novas Estruturas e/ ou Estruturas 
Especiais, tais como a Alvenaria Estrutural. Esta vem sendo muito utilizada 
nas áreas residenciais, a fim de buscar um bom desempenho econômico para 
obra, visando também a segurança estrutural, uma vez que não serão 
utilizadas colunas, vigas, etc, no seu projeto estrutural. No Brasil, já vem 
sendo bastante utilizada pelas construtoras e já podemos encontrar 
edificações com até quinze pisos em alvenaria estrutural. 
 
Estruturas de Madeira 
 
A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, 
existem diversas espécies com diferentes propriedades. Sendo assim, é 
necessário o conhecimento de todas estas características para um melhor 
aproveitamento do material. Os procedimentos para caracterização destas 
espécies de madeira e a definição destes parâmetros são apresentados nos 
anexos da Norma Brasileira para Projeto de Estruturas de Madeira, NBR 
7190/97. 
Basicamente, do ponto de vista estrutural, deve-se conhecer propriedades da 
madeira relativas às seguintes características: 
 
 ·​ ​Propriedades físicas da madeira: umidade, densidade,retratibilidade e 
resistência ao fogo; 
·​ ​Compressão paralela às fibras; 
 
·​ ​Compressão normal às fibras; 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura
https://pt.wikipedia.org/wiki/Concreto_armado
https://pt.wikipedia.org/wiki/Metal
https://pt.wikipedia.org/wiki/Treli%C3%A7a
https://pt.wikipedia.org/wiki/Gaiola
 
·​ ​Tração paralela às fibras; 
 
·​ ​Cisalhamento; 
 
·​ ​Módulo de elasticidade; 
 
·​ ​Solicitação inclinada; 
 
·​ ​Embutimento. 
 
 
Estruturas em Concreto 
 
O desenvolvimento do concreto armado e protendido iniciou-se a partir da 
criação do cimento Portland, em 1824, na Inglaterra. A partir daí, franceses e 
alemães também começaram a fabricar cimento e a desenvolv​er sua 
tecnologia. 
No Brasil, a Norma Brasileira ABNT NBR 6118:2003 – Projeto de Estruturas 
de Concreto - Procedimento, que vigora desde 31/03/2003, cancelou e 
substituiu a antiga norma de concreto protendido (NBR 7197:1989)e passou 
a tratar de concreto armado e protendido. A primeira norma brasileira de 
concreto protendido foi a NB-116. 
Principal elemento da estrutura de concreto armado, o concreto é um 
material que pode ser moldado de acordo com as necessidades exigidas e 
tem grande durabilidade e resistência, além de apresentar um custo 
relativamente baixo.Constituído basicamente de água, cimento e agregados, 
deve apresentar as seguintes propriedades básicas: 
 
·​ ​Concreto não endurecido; 
·​ ​Trabalhabilidade; 
·​ ​Exsudação (transpiração); 
·​ ​Tempos de início e fim de pega. 
 
·​ ​Concreto endurecido; 
·​ ​Resistência aos esforços mecânicos; 
·​ ​Propriedades técnicas; 
·​ ​Deformações; 
·​ ​Permeabilidade; 
·​ ​Boa resistência à compressão; 
·​ ​Baixa resistência à tração; 
·​ ​Durabilidade diante da ação do meio ambiente 
 
Estruturas Metálicas 
Especificamente na área tecnológica da construção civil, a utilização de 
elementos metálicos tem proporcionado rapidez e soluções para sistemas 
estruturais em geral. 
As propriedades mecânicas definem o comportamento dos aços quando 
sujeitos a esforços mecânicos e correspondem às propriedades que 
determinam sua capacidade de resistir e transmitir esforços que lhe são 
aplicados, sem romper ou sem que sofra deformações excessivas .São 
características dos aços estruturais, dentre outros: 
·​ ​ ​Tenacidade: É a capacidade do material em absorver energia 
mecânica com deformações elásticas e plásticas. 
·​ ​Ductibilidade:É a capacidade do material de se deformar sob a ação 
de cargas. 
·​ ​Resiliência:É a capacidade do material em absorver energia mecânica 
em regime elástico. 
·​ ​Dureza:Resistência ao risco ou abrasão. 
·​ ​Fadiga: Resistência a carregamentos repetitivos. 
·​ ​Fragilidade:É o oposto da ductibilidade. Os aços podem ter 
características de elementos frágeis em baixas temperaturas 
ambientes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Funções dos revestimentos verticais 
Revestimento é a ação e o efeito de revestir (cobrir, disfarçar, 
simular). O conceito é usado para fazer referência à cobertura ou camada 
que permite decorar ou proteger uma superfície. Para a construção e a 
decoração, o revestimento é uma camada feita à base de um material 
específico que é utilizado para a proteção ou o adorno das paredes, do 
teto ou do piso. Os revestimentos exteriores, por sua vez, também são 
importantes para a proteção das construções 
 Os revestimentos também dão origem as fachadas que são o 
cartão de visita de qualquer casa, e merecem o mesmo cuidado e 
planejamento do projeto de interiores para garantir sintonia e uma boa 
transição entre o ambiente externo e o interno.Com uma diversidade 
enorme de materiais, é necessário levar em conta fatores como o clima, 
umidade, exposição ao sol e desgaste natural do revestimento antes de 
escolher o melhor revestimento. O uso de revestimento deve ser pensado 
para desempenhar determinadas funções: 
· proteção dos elementos de vedação do edifício 
· isolamento térmico e acústico 
· estanqueidade à água e aos gases 
· segurança ao fogo 
· estética 
 ​lista de tipos de revestimento mais comuns : 
 
 
 
 
 ​Ladrilhos hidráulicos 
O ladrilho hidráulico existe há muito anos, mas, a pouco tempo, este tipo de 
revestimento virou tendência. O resultado é uma maior demanda do 
material. A principal característica do ladrilho hidráulico são os desenhos e 
ornamentos que o tornam um revestimento ideal para quem gosta de uma 
decoração mais retrô. 
Normalmente, estes ladrilhos são usados sobretudo em cozinhas, próximos 
às bancadas, no entanto, eles podem ultrapassar esta linha e invadir 
cômodos como varanda e banheiro. Algumas vezes, eles podem até estar no 
chão, sendo um material muito versátil. 
Quanto custa em média ?* R$120,00 o m​2 
Precisa de mão de obra ? Sim. 
 
 
 ​Porcelanato 
o porcelanato é um tipo de revestimento cerâmico caracterizado pelo seu 
modo de produção. Ele pode ser usado tanto interna quanto 
externamente.​ Disponível em várias cores, este tipo de peça tem por 
característica a alta resistência e a uniformidade no assentamento. Outro 
detalhe, ele pode ser esmaltado – o que garante um alto brilho – ou técnico 
– que é fosco e mais resistente a manchas. 
Normalmente ele é utilizado no chão, mas, devido as texturas disponíveis, é 
possivel transformar o espaço todo – como neste caso que o porcelanato 
imita um painel de madeira. É claro que pelo acabamento e alta qualidade, o 
porcelanato é um pouco mais caro, mas este é um dos casos no qual deve-se 
priorizar o custo-benefício. 
Quanto custa em média ? A opção mais barata chega a R$20,00 o m​2 
Precisa de mão de obra? Sim. 
 
 ​Pastilhas 
Delicadas, as pastilhas nunca saem de moda e garantem belas 
composições devido aos diferentes modelos e matérias-primas 
disponíveis. Muito utilizadas em banheiros e cozinhas, a ideia, de maneira 
geral, é fazer com que este revestimento apareça no espaço e se integre 
a decoração de uma forma completa. 
Com inspiração, É possível fazer uma parede inteira revestida com 
pastilhas ou então optar pelas faixas horizontais que separam azulejos. E 
hoje em dia, graças as pastilhas texturizadas, elas podem estar também 
em cômodos como quarto e sala. 
Quanto custa em média?* A opção mais barata chega a R$18,90 a 
unidade 
Precisa de mão de obra? Sim. 
Madeira ou revestimentos que imitam madeira 
A madeira é uma matéria-prima muito versátil – com ela, você faz móveis 
e mesmo uma casa inteira. Na decoração, ela também pode se tornar um 
tipo de revestimento de parede, ideal para dar um ar natural para casa, 
dentro de um estilo mais rústico. 
Para quem gosta da madeira como textura, uma alternativa é optar por 
revestimentos que imitam madeira. Fáceis de colocar, e por vezes, muito 
mais em conta que uma quantidade de madeira, eles também oferecem 
ótimos resultados. 
Quanto custa em média?* O porcelanato que imita madeira chega a 
R$130,00 o m​2 
Já a folha de madeira varia muito do tipo escolhido. 
Precisa de mão de obra? Sim. 
 ​Papel de Parede 
Este é um tipo de revestimento de parede que é muito procurado pela 
facilidade e bom preço. O papel de parede faz menos sujeira e é bem mais 
fácil que uma aplicação de azulejo, por exemplo, mas não é por isso que não 
se deve ter cuidados para evitar bolhas de ar e um resultado pouco 
uniforme. 
Os papéis de parede são divididos em: texturizados, que podem imitar os 
mais diferentes tipos de revestimento, inclusive há opções em relevo que 
lembram muito a massa texturizada; os vinílicos, que possuem mais 
resistência do que os materiais mais comuns; e os acetinados, que não 
acumulam poeira e são ideais para pessoas alérgicas. 
Quanto custa em média?* A opção mais barata chega a R$139,00 o rolo 
Precisa de mão de obra? Não. No entanto, é preciso ter cuidado para evitar 
bolhas de ar durante a aplicação 
Massa texturizada 
Com a massa texturizada é possível criar os mais diferentes tipos de 
desenhos na parede, texturizando conforme o gosto pessoal. O material 
dispensa o reboco e a tinta, e aplicação pode ser feita com rolo, 
desempenadeira ou compressor. A aplicação da massa texturizada exige 
conhecimento e o ideal portanto se faz necessário uma ajuda profissional 
para obter melhores resultados. 
Quanto custa em média?* A opção mais simples (25 kg de massa) custa 
R$90,00. 
Precisa de mão de obra? Sim. 
 
 
 
Outros materiais naturaisPara quem gosta de trazer rusticidade ao ambiente, existem outros tipos 
de revestimentos naturais igualmente interessantes a madeira e que 
podem dar um aspecto melhor ao seu ambiente. É o caso do bambu, que 
pode formar um painel, ou ainda placas feitas com fibras de coco. 
 
Pedras 
As pedras também são um tipo de revestimento de parede bem comum e 
são usadas, sobretudo, para dar uma apar mais rústica e natural ao 
espaço. Podem ser usadas dentro de casa, mas elas são ótimas para 
ambientes externos, como varandas e até mesmo um jardim de inverno. 
Uma ressalva que deve ser feita é com relação à aplicação: como se trata 
de um revestimento em alto-relevo, torna-se inviável realizar a colocação 
de outro revestimento em outro momento. É preciso quebrar ou assentar, 
antes de realizar qualquer outro revestimento posterior. Revestimentos 
que imitam pedras, são uma alternativa para quem procura economizar. 
Quanto custa em média?* O revestimento que imita pedra custa em torno 
de R$ 20,00 o m​2 
Precisa de mão de obra? Sim. 
 
Painéis 3D 
Saindo da rusticidade para a modernidade dos painéis 3D. Eles, aos 
poucos, estão ganhando o mercado, é um tipo de revestimento que tem 
tudo para ser um grande sucesso, graças à facilidade de colocação e a 
aparência, diferente de qualquer outro revestimento ou textura. De 
maneira geral, eles são vendidos em placas e a colocação é feita por meio 
de encaixe ou adesivos. 
Quanto custa em média?* O revestimento custa em torno de R$ 15,00 o 
m​2 
Precisa de mão de obra? Sim. 
 
 
 
 
 
 
Mármore e granito 
Eles dão um toque clássico ao ambiente e até hoje são bastante 
utilizados. Deve se ter em mente que estamos falando de dois tipos de 
rochas muito resistentes, mas que sofrem desgastes com o passar do 
tempo. Por isso, é preciso ter o cuidado na hora da limpeza (nada de 
produtos abrasivos) e com o manuseio de itens como corantes, óleos e 
refrigerantes, pois o revestimento pode manchar. É claro que a aplicação 
deve ser feita por um profissional e, de preferência, que ele seja 
especializado em mármores e granitos. 
Quanto custa em média?* O revestimento custa em torno de R$ 20,00 o m​2 
Precisa de mão de obra? Sim. 
Bibliografia 
http://www.portobello.com.br/blog/o-que-e-porcelanato/ 
https://www.montacasa.com.br/blog/tipos-de-revestimento/ 
http://www.npc.ufsc.br/gda/humberto/16.pdf 
 
 
 
http://www.npc.ufsc.br/gda/humberto/16.pdf

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