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CENTRO UNIVERSITÁRIO DA GRANDE DOURADOS Curso: CIÊNCIAS CONTÁBEIS Semestre: 4º SEMESTRE 2020 Disciplina: CONTABILIDADE Societária II Professor: SÉRGIO ALMIR WACHTER ATIVIDADE I - Peso 5,0 1) Lançamento contábil que representa a apuração do ICMS: ( ) A – D: Icms A recuperar – C: Compras ( X ) B – D: Icms a Recolher – C: Icms a Recuperar ( ) C - D: Icms sobre Vendas – C: Icms a Recuperar ( ) D – D: Icms sobre Vendas – C: Icms a Recolher 2) As contas a receber de clientes, oriundas das vendas a prazo, podem ser lançadas tanto no ativo circulante quanto no ativo não circulante. Serão lançadas no ativo circulante, valores: ( ) a - A receber no mesmo exercício em que ocorreu a venda; ( X ) b - Parcelas a vencer no período não superior a 12 meses; ( ) c - Parcelas a vencer no período que excede a 12 meses; ( ) d - Toda venda a prazo será lançada no ativo não circulante. 3) Para a avaliação dos bens e direitos da empresa, os ATIVOS, existe o critério do "valor de custo ou de mercado, dos dois, o menor". Adotando este critério ao contabilizar o valor de um investimento em outra empresa por R$ 20.000,00, cujo percentual de participação no capital da investida é de 5%, sendo assim avaliada ao método do custo, ocorrendo perdas consecutivas no patrimônio da investida, qual o procedimento a ser adotado pela investidora: ( X ) a - Efetuar ajustes de provisão para perdas; ( ) b - Mudar para o método da equivalência patrimonial; ( ) c - Não fazer absolutamente nada; ( ) d - Manter o valor do investimento inalterado. 4) Empresa Júnior adquiriu 50% de participação da empresa Sênior, sendo que o valor do Patrimônio Líquido a Sênior era de R$ 100.000,00 na data da aquisição. Passado um ano, o valor do Patrimônio Líquido da Sênior passou a ser de R$ 120.000,00. Esta mudança de valor acarretará no investimento da Empresa Júnior: ( ) a – Perda de Capital de R$ 10.000,00; ( X ) b – Ganho de Capital de R$ 10.000,00; ( ) c – Ganho de Capital de R$ 20.000,00; ( ) d – Perda de Capital de R$ 20.000,00 5) A avaliação de investimento pelo método da equivalência patrimonial deve ser utilizada toda vez que o investimento feito na investida for "relevante", para que se apure os ganhos ou perdas sobre o investimento em determinado período. O grupo de contas que serve de base para reconhecer esta variação patrimonial na investida é: a ( ) Total do Ativo b ( ) Total do Passivo c ( ) Demonstração do Resultado do Exercício - DRE d ( X ) Patrimônio Líquido 6) Conceitue PROVISÕES e AJUSTES A VALOR PRESENTE e em quais casos podem ser utilizados na contabilidade: PROVISÕES Podemos ter no grupo de Outros Créditos as seguintes contas credoras: • Provisão para créditos de liquidação duvidosa. • Provisão para perdas. Estas provisões devem ser constituídas por valores que cubram a expectativa de perdas nas diversas contas desse subgrupo. Os critérios de sua constituição e contabilização são similares aos da mesma provisão do subgrupo Clientes. Devemos, na data do Balanço, efetuar uma análise da composição de cada uma das contas, verificando-se as prováveis perdas na cobrança das mesmas para, pela estimativa dessas perdas, constituir-se-á a provisão. Sempre que a segregação da provisão em duas contas destina-se a separar as perdas conforme sua origem, ou seja, as perdas com o não recebimento dos valores a receber por inadimplência de terceiros e as perdas por outras razões (como no caso de perda do direito de recuperar imposto por falta ou extravio de documentação hábil etc.). AJUSTES A VALOR PRESENTE Logicamente, inúmeras outras contas da natureza de outros créditos poderão surgir. Todavia, o tratamento contábil de tais contas em termos de avaliação e classificação, é semelhante ao já exposto. Podemos elencar entre elas a: • redução a valor presente das contas a receber. • inflação e juros embutidos nos preços de venda a prazo. A Contabilidade Tradicional baseia-se nos documentos que suportam essas transações, registrando-se pelos valores constantes dessas notas fiscais e faturas. Esse problema, na verdade, existe na maioria dos países, mas, nos de moeda forte, os valores são substancialmente menores. Nas transações comerciais de curto prazo (30 a 90 dias de prazo de vencimento), os juros embutidos tendem a não ser relevantes e, dessa forma, é aceita a prática dos registros das vendas e contas a receber a prazo, como se fossem a vista, além do exercício da simplificação burocrática. Essa aceitação é por sua não relevância relativa e não porque seja uma prática contábil sadia e aceitável. Tanto que, nas transações de longo prazo com juros embutidos, a prática normal é de proceder na contabilidade a uma relação desses ativos a seu valor atual ou presente, mediante a técnica do desconto, com base nas taxas de juros normais praticadas no mercado. A técnica de redução a valor presente de contas a receber no futuro, para fins contábeis, não é nova. Decorre dos conceitos de avaliação de ativos a valores de saída.
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