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Aula 3 - Planejamento dos Transportes_Trafego Demanda de Transporte

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UNIPÊ – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
ENGENHARIA CIVIL – PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
CONCEITOS BÁSICOS DE TRÁFEGO
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 1
UNIPÊ – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
ENGENHARIA CIVIL – PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
VOLUME DE TRÁFEGO 
• É o número de veículos que passam por uma determinada seção de
uma via na unidade de tempo.
• Conforme o objetivo do estudo, os volumes podem referir-se a um ou
dois sentidos de movimento, ou podem ser considerados apenas uma
parcela da seção (uma faixa, uma pista, etc) e ter como unidade
básica de tempo o período de um ano, um dia ou uma hora.
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 2
UNIPÊ – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
ENGENHARIA CIVIL – PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
VOLUME ANUAL 
• É o volume registrado em um ano (365 dias consecutivos). É utilizado 
para: 
1. determinar índices de acidentes 
2. estimar receitas para implantação de pedágios 
3. estudar tendências de volume 
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 3
UNIPÊ – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
ENGENHARIA CIVIL – PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
VOLUME MÉDIO DIÁRIO (VMD) ou TRÁFEGO 
MÉDIO DIÁRIO(TMD)
• É o volume ou tráfego registrado em um dia (24 horas); utilizado para: 
1. avaliar a distribuição de tráfego 
2. medir a demanda de uma via 
3. programação de melhorias básicas 
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 4
UNIPÊ – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
ENGENHARIA CIVIL – PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
VOLUME MÉDIO DIÁRIO ANUAL(VMDA) ou TRÁFEGO 
MÉDIO DIÁRIO ANUAL(TMDA) 
• Volume ou Tráfego que representa a média de um ano. É o volume que, 
multiplicado por 365 dias, representa a quantidade total de veículos que 
transitaram durante o ano na via. 
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 5
UNIPÊ – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
ENGENHARIA CIVIL – PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
VOLUME HORÁRIO (VH) ou DEMANDA HORÁRIA (DH) 
É o volume registrado em uma hora (normalmente ele é referido à hora de pico); utilizado 
para: 
1. estudos de capacidade de vias 
2. projetos geométricos 
3. projetos de interseções 
4. estabelecer controles de tráfego 
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 6
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ENGENHARIA CIVIL – PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
DEMANDAS DE TRANSPORTE
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 9
UNIPÊ – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
• A demanda de transporte tem como característica ser:
- altamente diferenciada: ela pode variar com a hora do dia,
com o dia da semana, propósito da viagem, tipo de carga, com o
tipo de transporte oferecido.
- derivada, isto é, as pessoas viajam para satisfazer uma
necessidade em seu destino.
- concentrada em poucas horas do dia nas áreas urbanas,
particularmente nas horas de pico.
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 10
DEMANDA DE TRANSPORTE
UNIPÊ – CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA
ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
Algumas técnicas de gerenciamento da demanda existem para
tentar “espalhar” o período de pico e a concentração da
demanda, fazendo-se:
• horas de trabalho flexíveis;
• escalonamento das horas de trabalho, ou seja , diferentes
horários de entrada e saída para os diversos setores de trabalho
numa área central.
• Criando tarifas reduzidas para viagens fora do pico
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 11
DEMANDA DE TRANSPORTE
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ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
• A DEMANDA DE TRANSPORTE É CONSIDERADA “DERIVADA”. ISTO PORQUE
ELA É CONSEQUÊNCIA DA NECESSIDADE DE DESLOCAMENTO PARA SE
REALIZAR ALGUMA ATIVIDADE;
• PODE VARIAR COM A HORA DO DIA, DIA DA SEMANA, PROPÓSITO DA
VIAGEM E COM O TIPO DE TRANSPORTE OFERECIDO.
• Os modelos diretos de previsão de demanda compreendem dois tipos de
estimativa de demanda:
- INCONDICIONAL: NÃO VINCULADA A OUTRAS VARIÁVEIS, UTILIZANDO
SERIES HISTÓRICAS;
- CONDICIONAL: VINCULADA A VARIÁVEIS QUE PODEM TER INFLUENCIA
SOBRE O COMPORTAMENTO DESTA, POR EXEMPLO: TARIFA,
RENDA,POPULAÇÃO E PRODUÇÃO ENTRE OUTRAS.
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 12
CARACTERÍSTICAS DA DEMANDA DE TRANSPORTE
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ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 13
NO MODELO CONDICIONAL 
• A ESTIMATIVA SE FAZ COM BASE EM DADOS CUJAS 
OBSERVAÇÕES FORAM AGREGADAS:
- TARIFA
- POPULAÇÃO
- EMPREGO
- RENDA NACIONAL
- CONSUMO
- EXPORTAÇÃO, ETC
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ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 14
NO MODELO INCONDICIONAL
• A ESTIMAÇÃO SE FAZ COM BASE EM DADOS CUJAS OBSERVAÇÕES SE
REFEREM A UM INDÍVIDUO OU GRUPOS DE INDIVÍDUOS COM
CARACTERÍSTICAS SEMELHANTES
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ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 15
NOS MODELOS INCONDICIONAL
• PODE SER FEITA UTILIZANDO TRÊS TIPOS DE PROJEÇÃO:
- LINEAR
- GEOMÉTRICA OU EXPONENCIAL
- LINHA DE TENDÊNCIA
- CURVA LOGÍSTICA
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ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 16
A DEMANDA POR TRANSPORTE TAMBÉM DEPENDE DAS 
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E SOCIOECONÔMICAS DA REGIÃO
QUALQUER MODIFICAÇÃO NO USO E
OCUPAÇÃO DO SOLO, INTERFERE NA
MOVIMENTAÇÃO DE INDIVÍDUOS E DE
MERCADORIAS
NO TRANSPORTE DE CARGAS, A DEMANDA
DEPENDE TANTO DO DESENVOLVIMENTO DA
REGIÃO DE PRODUÇÃO, QUANTO DOS
MERCADOS CONSUMIDORES
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ENGENHARIA CIVIL
PROFESSOR: RICARDO VASCONCELOS GOMES DA COSTA
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 17
EX. 3.1 (Livro)
Resp.:
P.Linear – a = 0,119 ; VMDA = 30845 Veículos
P.Geométrica - a= 0,094 ; VMDA = 37338 Veículos
• A tabela 3.1 a seguir apresenta uma série histórica
de volume de tráfego numa rodovia. Calcule
utilizando o método Linear e Geométrico, o volume
de tráfego estimado para o ano de 2012 .
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PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 18
ELASTICIDADE DA DEMANDA
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PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 19
ELASTICIDADE DA DEMANDA
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PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 20
ELASTICIDADE DA DEMANDA
Curva da demanda
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ELASTICIDADE DA DEMANDA
Ex.1: Se o preço inicial do serviço de transporte é de 20u.m. e foi aumentado para 24u.m. qual
será a mudança de preço. Sabendo ainda que a demanda para o preço inicial era de D = 100ton
e com o aumento do preço passou a ser de 75 ton, qual foi a mudança relativa na demanda e
desse modo calcule a elasticidade de demanda em relação a tarifa.
Ex.2: Um determinado ramal ferroviário transportava 2x106 ton.km/ano de carga a um preço de
R$ 4,00 reais por tonelada. Um aumento de 10% na tarifa provocou uma redução na carga de
12%. Com base nestes dados determine:
a) A elasticidade da demanda em relação a tarifa para a situação observada e se a mesma é
relativamente elástica ou inelástica.
b) Verifique se a empresa perdeu ou ganhou em termos de receita;
c)Avalie se o aumento fosse de apenas 5%;
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PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 22
ELASTICIDADE DA DEMANDA
Ex.3: Um determinado ramal ferroviário transportava 3x106 ton.km/ano de carga a um preço de R$ 5,00
reais por tonelada. Um aumento de 15% na tarifa provocou uma redução na carga de 18%. Com base
nestes dados determine:
a) A elasticidade da demanda em relação a tarifa para a situação observada e se a mesma é relativamente
elástica ou inelástica.
b) Verifique se a empresa perdeu ou ganhou em termos de receita;
c) Avalie se o aumento fosse de apenas 10%;
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ENGENHARIA CIVIL – PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES
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PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 23
ELASTICIDADE CRUZADA
Conceito: Quando mudanças na variável ou atributo de um serviço podem ter efeitos sobre
outros produtos ou serviços. Suponha um aumento da tarifa por ônibus, esta terá como efeito provável
uma redução de demanda por viagens no serviço de transporte por ônibus – elasticidade direta, porém
pode levar a um aumento da demanda no transporte ferroviário. Neste ultimo caso, considera-se como
Elasticidade Cruzada ou Indireta o efeito do aumento da tarifa do ônibus sobre a demanda pelo
transporte ferroviário.
Exercício EXEMPLO:
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CLASSIFICAÇÃO DAS CONTAGENS 
VOLUMÉTRICAS 
PLANEJAMENTO DE TRANSPORTES 24
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CONTAGENS NORMAIS (volume total, independentemente da direção). 
• São utilizadas para cálculo de volumes diários, preparação de mapas de 
fluxo de tráfego, determinação de tendências, etc.. 
CONTAGENS DIRECIONAIS 
• São utilizadas para análise de capacidade, determinação de intervalos de 
sinais, justificação de controles de tráfego, melhoramentos de 
planejamento, obtenção de volumes acumulados em uma dada área, etc. 
CONTAGENS EM INTERSECÇÕES OU MOVIMENTOS DE VIRADA 
• São usadas para projetos de canalizações, estabelecimentos de 
movimentos proibidos, cálculos de capacidade, análise de elevado número 
de acidentes nas intersecções, avaliações de congestionamentos, etc. 
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CONTAGENS DE PASSAGEIROS
• São feitas para determinar a distribuição de passageiros por veículo, acúmulo de
pessoas numa dada área, proporção de pessoas que utilizam transporte coletivo,
etc
CONTAGENS DE PEDESTRES
• São usadas para avaliação das necessidades de calçadas, faixas de travessias,
justificação de sinais para pedestres, tempos de sinais, etc.
CONTAGENS DE CORDÃO
• São feitas no perímetro de uma área fechada (centro principal, centros comerciais,
áreas industriais, etc) contando veículos e/ou pedestres entrando e saindo. Esses
dados dão informações relativas ao acúmulo de veículos ou pessoas dentro de
uma área fechada.
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