Buscar

Artigo Historia da Arquitetura e Urbanismo: Modernismo

Prévia do material em texto

Artigo Historia da Arquitetura e Urbanismo: Modernismo 
O presente trabalho disserta sobre o respectivo livro O futuro da arquitetura desde 1889: uma historia mundial – Jean Louis, para ser mais específicos abordaremos assuntos discutidos nos capítulos relacionados ao ponto de fuga e as fronteiras da arquitetura.
Com o propósito de esclarecer, orientar e especificar, todo o capitulo para um melhor conhecimento aos leitores deste. 
A metodologia do trabalho foi utilizada o livro e desenvolvida O futuro da arquitetura desde 1889: uma historia mundial – Jean Louis, excepcionalmente no capítulo 12, aperfeiçoando com pesquisas para maior sapiência referente ao assunto tratado.
Pontos de fuga
Após o fim do século XX a arquitetura foi recuperada como disciplina, trazendo junto a si a figura depois de 120 anos o arquiteto como uma figura pública, associados a políticas, empresários, as artes e a moda. 
Com a utilização novamente do turismo e da construção civil como sustento da economia global, a arquitetura era usada como artificio
principal, por exemplo, cita-se no livro Moscou – As Sete Irmãs Os Arranha-Céus de Stalin (figura: 1), por sua nostalgia. Junto à tecnologia high-tech a globalização da mesma e de diferentes linguagens arquitetônicas fizeram com que a China e a Alemanha, por exemplo, tivessem que se adaptar as novas formas de cidades capitalistas, gerando a circulação de informações e novos campos trabalho para arquitetos de todo o mundo sabendo até mesmo solucionar os problemas por profissionais com propostas utópicas.
Um século e meio depois e muitas mudanças na arquitetura, um horror por vazios padronizados e desencadeados na produção em sério usados nos novos registros decorativos se revelam nada mais que números matemáticos e tecnológicos, ao contrário dos museus em estilo Beaux-Arts que foram erguidos em quase todo o mundo diferenciados por inibir a individualidade. 
Já com a contemporaneidade surgiram as empresas e escritórios de arquitetos associados que atuam em escala transcontinental para sobrevivência de suas firmas, o que prejudica a atuação do profissional tendo como comodismo o chamado “home Office” e a diminuta qualidade de clientes, causando a simplificação da arquitetura. 
O que ainda merece ser chamado de “arquitetura” parece ser pouco mais do que um punhado de diamantes em meio aos escombros do planeta. Nessa perspectiva, as experiências do século XX e seu empenhar social correm o risco de serem sido nada mais nada menos do que um infeliz sistema passageiro dramático da história, ocorrendo tantos pontos em busca de uma fuga para uma arquitetura melhor e menos primitiva e ocorrendo que depois de tanto tempo o primitivismo voltar com uma força maior e por fim “padronizada”, firmas médias e pequenas atuam em uma escala transcontinental, e poucos arquitetos são os que resistem à tentação de trabalhar à distância, mesmo em ambientes onde não tem como conhecer bem, ou para clientes ambiosiosos por questões politicas suspeitas e francamente condenáveis. Promoveendo muitas vezes uma simplificação da arte e vida, um verdadeiro primitivismo e icônico. 
Com isso o arquiteto tem seu papel tradicional alterado, tornando essa uma das principais características da trama contemporânea. Contudo, houve com os avanços tecnológicos o desenvolvimento de uma arquitetura admirável, deixou-se de preocupar-se inicialmente apenas com a largura dos vão livres ou as alturas exageradamente escandalosas, mas sim na utilização de materiais já muito bem conhecidos pelos arquitetos de maneiras não pensadas anteriormente.
A ajuda dos engenheiros e calculistas possibilitou ainda mais na evolução dessas novas formas de construção, mas não poderiam esquecer que toda edificação deveria ser sustentável. O que trouxe alguns problemas no processo projetual e de construção desde o material utilizado a quantidade de energia gasta no decorrer do desenvolvimento, fazendo com que arquitetos como Norman Fortes passassem a explorar de materiais industrializados em suas construções preservando as fontes geridas da natureza. 
Começaram a ser pensada em todos os elementos necessários para as tipologias dos edifícios, como orientação em relação ao norte, ao sol, implantação no lote e entre outros fatores de maneira higiênica. 
Entre tanto, a atenção ao movimento sustentavel cada vez maior surge problemas complexos de ser resolvidos, desde a coneção de inumeros componentes de projeto arquitetonico, que passa desde a propria construção, até a administração dos edificios.
Não apenas a obra prima dos materias da construção que é um ponto forte de desperdicio de energia; o funcionamento dos edificios se revela mais perdulário ainda mais respensado do zero. 
A valorização dos recursos naturais do planeta contribui para uma consciencia global da sustetabilidade. Todavia, a exigencia de sustentabilidade não implica, necessariamente, a rejeição de materiais industriais, mas em menos ultilização de tais, procurar, repensar e criar formas de lidar com a crise sustentavel.
Mais do que a questão dos materias, a impotancia e exigencia de durabilidade determina também a reconsideração da tipologia do projeto e de seus envelopes e a retomada de atenção a implantação, orientação e reaçao com os recursos naturais, como agua, ar e luz, esses aspectos que os arquitetos modernos devem levar em conta não do ponto de vista ecológico, mas sim de bom senso. 
A dimensão que é chamda de face egoista dos edificios está sendo contestada por uma atitude mais atenta as relações. A necessidade de crias sombras em climas quentes vem estimulando uma reinterpretação de formas urbanas consagradas pela história, mas que muitas vezes não respeitada por arquitetos dessa nova geração, podendo dizer que a ganancia e ansiedade pelo poder “material” vem tomando conta de algo tão significativo. 
	A demanda para uma moderna urbanização e inspiração para maiores desenvolvimentos topográficos, incluem obrigatoriamente uma observação a respeito do paisagismo e da arquitetura. No decorrer do tempo os paisagistas estavam limitados ao papel marginal de coladores. Pois são indispensáveis para a colaboração do processo de desenvolvimento das grandes cidades modernas. 
No livro o autor cita que, no vale do Ruhr, na Alemanha, Peter Latz transformou ruinas industriais em paisagens de lazer que representam a característica industrial da região, e diversos e diferentes os outros projetos realizados por paisagistas, para a melhoria e modernização de suas cidades. 
No século XX a arquitetura foi destacada pela divulgação de Livros teóricos até mesmo de críticas, inclusive revistas estavam envolvidas e responsáveis pela propagação e algumas oportunidades de intercambio foram feitas por através de congressos e associações profissionais. Conjuntamente a avaliação política e os debates a respeito do colonialismo e o pós colonialismo, tiveram pesquisas referente a raça e gênero, assuntos apresentados nas Universidades Norte-Americanas, restauraram a mensagem a respeito da Arquitetura.
Com tudo atualmente, o desenvolvimento social, trouxe uma civilização ligada na imagem e no uso de informações que estão na internet, e as revistas tiveram pouca utilidade, e os livros ainda estão se mantando em uso, porém com um número reduzido. 
Ainda no XIX, revistas, jornais ilustrados e livros, foram encarregados por avaliar, analisar, parabenizar ou protestar os trabalhos dos arquitetos, esses eram os meios de comunicação e informação.
Desde a década de 1990, atualmente a população vem tendo um fascínio maior pela arquitetura, e surgindo novas arquitetura sensacional, tendo em vista que as referências podem ser descobertas nos meios de comunicação atuais.
Hoje são apresentadas inovações por meio das Arquitetura e tecnologias de construções, também atualmente existe ligações através dos edifícios e a cidade, que se modernizaram por procedimento práticos de plantas urbanas que não se encerram com formação em uma escala maior, e são procedimento importantes de comunicaçãoentre especialista urbanístico.
Diversos autores deram definições às cidades como: Rem Koolhaas anunciou “Cidade genérica” são cidades desenvolvidas por mercados. E também Christian de Portzamparc sugeriu a ideia de “Idade três” superação da cidade tradicional, também tivemos a “Idade um”, cidade utópica dos modernistas e “Idade dois”. Os projetistas foram impostos a inovar na criação de grupos de modelos para a cidade.
Os referencias e as informações que estão dispostas no livro apontam que os discursos, independentemente foram mostrados a todo momento de maneira moderna, e nunca foram deixados de conduzir nos projetos a expansão urbana.
Fronteiras da Arquitetura
Desafios tecnológicos e questões referentes á forma das cidades tinham mobilizado boa parte dos arquitetos nas duas décadas do século XX, estimulados pela finalidade da disciplina, seus conceitos próprios e o grau de autonomia. Inseridos no mercado de uma arquitetura bem elaborada, tecnicamente avançada e experimental, sem duvida, original no conjunto da produção do espaço construído, mas de grande visibilidade, baseando se menos na crença de uma pratica que conduza teorias do que convicção, a comum de todos, de que é possível ter a capacidade de desenvolver um sistema de atuação critica.
Se certos caminhos surgidos nessa época podem ser vistos como uma continuação de movimento modernista por outros meios, inclusive chamadas de “supermodernas”, elas são de fato ideias e estratégias novas e criativas, levando a uma definição do campo da arquitetura e de seus objetivos. 
	Apesar dos medos e receios dos críticos da globalização, os resultados são de uma criatividade extraordinária e podendo ser identificados não só com os autores que estiveram no primeiro plano do cenário global a partir da década de 80, mas também com ideias inovadoras de projeto que propagaram-se nos círculos de maior alcance da profissão.
	Alguns arquitetos como dessa época se espelharam em artistas pop, minimalistas, concentuais e abandonando a noção da relação entre arte e arquitetura em conceitos de uma “síntese das artes” dominada pelos arquitetos. 
	Em algum sentido, a trajetória mais notável é elaborada por Frank Gehry em Los Angeles. No começo da sua atividade, ele combinava elementos residencias modernistas de Los Angeles de 1930, mas a partir da casa e ateliê para Ron Davis (1872), em Malibu, passou a tirar proveito da liberdade gerada pelas estruturas de madeira para romper a obrigatrória “caixa”. A da residencia de Santa Monica (1977-78) foi uma grande surpresa para muitos, não só pela forma como despojou o esqueleto de madeira, como pelo acrécimo de novos volumes de materiais prosaicos, em geral desprezados por muitos arquitetos, como o aluminio corrugado e a tela de arame, estabelecendo uma novidade de certa forma para a época. 
	Por outro lado nessa relação de fronteiras “arquitetônicas” temos outros arquitetos que também foram peças chaves para a tamanha transformação de toda arte modernista. Koolhaas com o seu realismo fantástico, começando na década de 1970, o arquiteto Holandês Rem Koolhaas lança uma outra linha de revolução, esta linha ligada a Oswald Mathias e na missão da industria de produção russa. 
	Em defesa da congestão urbana e da imaginação arquitetônica, nesse conceito são relembrados prédios esquecidos mais significativos mediante a uma teoria “retroativa” e urbanismo que havia levado á criação de arranha-céus novaorquinos, sem ter sido jamais enunciada. 
	Koolhaas obteve uma orquestração eficaz do sistema em teia de aranha do movimento, difratado em sequências progamáticas e arquitetônicas distintas, e ao mesmo tempo explorando temas de variedade significativa, espacial e os vinculos entre comunidades diversas. 
	O ovoide gran Palais, a única edificação projetada pelo próprio Koolhaas, realizou suas ambições apresentado como uma inovação funcional pelas conexões entre seus vários componentes, na o edificil é caracterizado por espaços diferenciados. FICOU SEM NEXO COM O CONTEXTO
A grande área de exposições do salão se abre para o exterior, os corredores e as escadas de um complexo espaço de acessibilidade e circulação oferecem uma sequência de variáveis experiências. E a eficiente curva do anfiteatro, usado para shows de diferentes estilos musicais, em especial o rock, determina a forma geral do seu envelope.
	O trabalho de Koolhaas seguiu em uma faixa extremamente diversicada de escala, da doméstica á urbana. Na Villa dall’Ava (1984-92), em Saint-Cloud. Floirac, perto de Bordeaux (Maison á Bordeaux, (1994-98), ele realiza um trabalho nessas residencias surpreendente. 
A primeira contem umas imagens corbusianas, se estendendo entre os dois volumes sobre os quais apoia-se o pavilhão de vidro formando uma piscina no seu terraço.
	A segunda, uma residência organizada em torno de um elevador que permite a movimentação de seus moradores com uma situação virtuosa e é, em si mesma, a imagem de um frágil equilibrio. 
Localizada em face das estruturas de Mies Van de Rohe, inserido sob a linha elevada do metrô, a qual foi coloca pó um cilindro de aço, se tratando de um lugar onde foi concebido, logo o cilindro de aço foi colocado por razões de isolamento acústico. 
	Suas teorias, ideias e os métodos de Koolhaas começaram a ser divulgas pelo grande numero de jovens que passaram por seu escritório desde o começo dos anos 80, contribuindo para uma renovação da arquitetura holandesa. 
	Não parando por ai, temos o Nouvel e seu mistério redescoberto, que se desenrola paralelamente com Koolhaas, Jean Nouvel sempre buscou efeitos visuais eficazes, nutridos pela atenção à situação urbana noturna. Durante a construção do projeto Institut Du Monde Árabe, em Paris, Nouvel realizava projetos excepcionais pela clareza conceitual e pela viva atenção ao meio urbano, estabelecendo uma estética industrial, o conjunto habitacional Nemausus (1985-87) em Nîmes, ele transforma prédios residências para grupos de baixa renda em estruturas que lembram um edifício-garagem com fachadas metálicas das mais complexas, obtendo apartamentos com o dobro de área habitual. 
	Nouvel usa referências mais rurais digamos assim, dando uma obra volumétrica semelhante aos dos secadores de fumo da região CADE O RESTO?
Mas nos quais a madeira é substituída pelo Aço Corten. ??????
	Nouvel trabalha com a estética do desaparecimento, impressão de se dissolver no céu, devido á crescente transparência com a altura, técnica utilizada na Tour sans Fins, em La défense (1990) e novamente em Fondation Cartier (1991-94), em Paris, Nouvel produz uma fachada refletora de vidro, aplicando metáforas cinematográficas como a profundidade de campo e o enquadramento.
	Jean Baudrillard, ele descreveu o jogo de suas três lâminas verticais de vidro como a primeira simulando a continuidade da fachada urbana do bulevar, as duas outras encerrando o edifício e dilatando visualmente seu volume. 
“Nunca se sabe se estamos vendo o céu ou o reflexo do céu.” Se isso for citação, favor arrumar nas normas ABNT
	Por outro lado tempo Herzog & de Meuron, uma dupla que tem muito em comum com Gehry o encanto pela arte contemporânea, Jacques Herzog e Pierre de Meuron da Basileia, criam efeitos visuais figurativos muitas das vezes, sem sacrifício de certo rigor. Assim, cada projeto redefine o princípio tipológico de suas edificações, deixando de lado ideias prontas e evitando clichês. 
	Em oposição aos “caixotes” da arquitetura comercial da época, a fachada de policarbonato do depósito que projetaram para Ricola (1992-93), nos arredores de Mulhose, decorada com motivos vegetais e seu efeito muda do dia pra noite. A Ricola inspirou soluções como a da biblioteca da escola técnica de Eberswalde, em que registros fotográficos estão gravados nos painéis feitos de concreto, dando um ritmo á fachada e dando uma atenção a finalidade da instituição. 
	Em outro projeto, estação ferroviária de Basileia (1994), rompe com a base opaca e o volume envidraçado convencional desse tipo de estrutura, é um contêiner de concreto recoberto por laminasde cobre, revestimento muito poético que faz o papel tanto de escudo eletroestático quando de filtro visual, diferentemente de Koolhaas que trabalhava com transparência. 
A ligação da dupla com a arte contemporânea é evidente outra vez na galeria de arte e centro de pesquisas Schaulager, em Munchenstein, perto da Basileia, uma caixa concebida como um grande depósito, no qual se empilham pavimentos abertos, cada objeto parece uma nova formulação da relação entre material e espaço.
	Apesar de parecer extremamente diversificado, o cenário arquitetônico da época 1990 é atravessado por linhas de força que ligam arquitetos geograficamente distantes e revela, vez por outra, configurações regionais, nacionais e culturais. Com o rápido fim da falsa unidade do desconstrutivismo, cada um de seus representantes inicia e segue seu próprio caminho, enquanto a geração seguinte se apropria de novos temas. 
10

Continue navegando