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CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA GESTÃO DE PROJETOS PROF. LUCAS SCHMIDT GOECKS TRABALHO GESTÃO DE PROJETOS Estudo de caso: Ética em gestão de projetos CAROLINE PEÇANHA DANIELE FLOPES LUCIELE SABIN MARILIA GASPARETTI Bagé 2018 Questões do estudo de caso 1. O que o Silvio deve fazer? Sílvio é responsável por criar os registros falsos, os quais precisariam sustentar de maneira estruturada uma possível auditoria da matriz sobre esses registros. 2. Há um problema ético nesse contexto? Sim. Pois os problemas ultrapassavam totalmente os conceitos de éticas, tais como: forjar evidências e criar artefatos irreais que registravam o andamento de determinados projetos nunca executados de fato. 3. Qual o risco ético desse contexto? Perder a parceria com a empresa Alemã. A empresa também corre o risco de perder a confiabilidade com outras empresas parceiras pelo fato de não trabalhar dentro a ética de negócio. Visando o risco de se “queimar” no mercado. 4. De quem é a falha ética: da Tecnosampa ou da Steinadler brasileira? Dos gestores da TI Steinadler, por ocultar as falhas nos projetos que realizavam, forjavam dados e desenvolviam serviço de qualquer formar para obter vantagem. 5. Quais as dificuldades de eliminar os problemas éticos desse cenário? As dificuldades encontradas ao eliminar os problemas éticos desse cenário foram que quanto mais Silvio tentava encobrir os erros de Oliveira, mais erros eram gerados, o que acabava aumentando os esforços/custos dos projetos. 6. O que precisaria ser feito para que essa relação se estabelecesse sem a falha ética? Uma das soluções que poderiam ser feitas para estabelecer a relação sem a falha ética, seria apontar os erros assim que os mesmos foram descobertos. Assim, evitaria erros futuros e também o ciclo de erros contínuos. 7. Há um limite ético em que a flexibilidade é aceitável? Sim. Apesar de a flexibilidade ser um ponto positivo para as organizações em todos os aspectos, sendo eles de produção ou execução de projetos, e que acaba atraindo clientes, é necessário que haja um limite, ou seja, um conjunto de regras de ordem que possa balizar a ação de toda e qualquer flexibilização existente em uma empresa. Esse conjunto de regras delimitadoras é a ética da empresa, a qual precisa ser definida pela alta direção, e desta forma disseminada a todos o seus colaboradores. 8. No cenário brasileiro, essa permissividade é institucionalizada? Infelizmente, a permissividade toma conta do país. O “jeitinho brasileiro” de se resolver problemas, que já está enraizado em nossa cultura, faz com que muitas vezes regras não sejam cumpridas, e desta forma saindo da maneira ética de resolução de problemas. O presente estudo de caso exemplifica de forma clara a falta de ética de profissionais, e a permissividade quanto a esta situação.