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PLANO DE AU L A Tu rma: 6º a no do E ns ino F unda me nta l D is cipl ina : A rte s Te ma da Au la: A linha co mo e le me nto vis ua l Te mpo de du ração da a ula : 50 minutos Conte údos :  Ele me nto s bás icos das lingua ge ns artíst icas, modo s de art ic ulação fo r ma l, téc nicas, mater ia is e proced ime ntos na c r iação e m ar te;  Ele me nto s das ar tes vis ua is;  Uso dos e le me nto s da co mpos ição vis ua l co mo instr ume nto de le it ura d ia nt e de ima ge ns. Obje t ivos ge rais :  Conhecer, ide nt if icar e reprod uzir o e le me nto vis ua l linha. Obje t ivos es pe cíficos : 
Conhecer e ide nt if icar d ife re nte s t ipos linhas , co mo e le me nto vis ua l, no a mb ie nte ao redor, e m ob jetos, e m livros, e m re vist as, e m ob ras de ar t is tas e e m p rod uções própr ias ;  Conhecer obr as de artist as q ue usara m a linha co mo e le me nto e m de staq ue e m s uas obras;  Reprod uzir o e le me nto vis ua l linha e m vár ios ta ma nhos e e m d ifer e ntes fo r mas de orga nização. R e curs os : Livros, re vista s, ima ge ns impre ssas , láp is, bo rrac ha, ré gua, ca ne tas co lo r ida s, teso ura, co la, Da tas ho w. R es umo do pla no de aula ( de finição s ob re o te ma ) Lingua ge m vis ua l é todo t ipo de co municação q ue se dá atr a vés de ima ge ns e s ímbo los. O s e le me ntos vis ua is co nst it ue m a s ubs tâ nc ia bás ica daq uilo que ve mo s, são a matér ia- pr ima de toda infor mação vis ua l. A co mpo s ição de uma ob ra vis ua l co ns iste na orga nização de se us e le me ntos vis ua is. Esses e le me nto s deter mina m a estr ut ura da obra. Podemo s ide nt if icar co mo pr inc ipa is e le me ntos vis ua is o ponto, a linha, a fo r ma, o p la no, a te xtura, e a co r. C o nhecer e sabe r a na lisar esses e le me ntos nos a j uda na inte rpre tação de ob ras vis ua is e a co mp ree nder me lhor a me nsa ge m q ue as ima ge ns nos tra ns mite m. Est e p la no de aula poss ib ilita ao a luno a co mp ree nsão do e le me nto vis ua l linha, be m co mo d is t inguir e reco nhecer o s e u uso e m d ife re ntes co nte xtos e obra s de ar te. Eta pas da A ula: 
Introd ução ao Te ma 
  Para inic iar a a ula pode mo s fa la r um po uco sob re a lingua ge m vis ua l e dos e le me ntos que q ue pa rt ic ipa m de s ua e str ut ura. Mo str ar a lgumas ima ge ns, q ue pode m ser impre ssas o u e xib idas co m o Data s how, pa ra a uxilia r na e xp licação ;  O s e le me ntos vis ua is, gera lme nte, são t raba lhado s ind ivid ua lme nte e e m seq uê nc ia, poré m, va le le mbrar q ue q ua ndo esta mos traba lha ndo a linha, de ce rto modo ta mb é m esta mo s t raba lha ndo a forma ; q ua ndo es t a mos tr aba lha ndo a fo r ma, ta mbé m esta mos traba lha ndo a cor, e assim s ucess iva me nte. O impo rta nte é que o a luno fiq ue ma is consc ie nt e desses e le me ntos e de suas re laçõe s entre s i, per mit indo, ass im, q ue e le expe r ime nte no vos modos de ve r e cr iar ima ge ns.  Para a introd ução do co nce ito do e le me nto linha é necess ár io q ue já te nha s ido traba lhado co m os a lunos o e le me nto vis ua l po nto. C o m o a uxílio de ima ge ns re le mb rar, j unto co m os a lunos, as ca racte r ís t ic as do e le me nto vis ua l po nto, e e m seguida apre se nta r o e le me nto linha.
Dese nvo lvime nto da a ula  Com o a uxílio de ima ge ns impr essas, o u apre se ntada s e m Da tas ho w, e xp licar aos a lunos o co nce ito do e le me nto linha, s uas formas, s uas c arac ter ísticas, e tc... A L inha co mo e le me nto vis ua l Linha é um co nj unto de po ntos q ue se s uc ede m uns aos o utros, numa seq uê nc ia infinit a. É o e le me nto vis ua l q ue mo str a d irec io na me nto s, de lim ita e ins inua for mas, c r ia te xt uras, carre ga e m s i a ide ia de mo vime nto. Pode ser re ta ou c ur va. A linha c ur va e xpre ssa sua vidade, gradação, fle xib il idade e exist e abunda nte me nte na na t ure za. Já a linha re ta, angulosa, s ur ge ma is co mo res ultado da ação huma na e s ua prod ução téc nica . Esta mos ce rcados de po ntos e linhas. P o nto s a gr upados e d isperso s, linha s cur vas e re tas, hor izo nta is e ve rt ica is, estão po r todos o s lados.
Pedir aos a luno s que apo nte m linha s no a mb ie nte c irc unda nte : na sa la de aula, na pa isa ge m vista da j a ne la, no mob il iár io, nos ob jetos, nas co nstr uçõ es, etc... , e desenhe m, no cade r no o u e m fo lhas a vulsas, linhas c ur va s e re tas;  Em se guida apre se nta r a lguns ar t istas q ue us ara m a linha co mo e le me nto marc a nte e m sua s obras, co mo a p into ra inglesa B r id ge t R ile y (1931 ), co ns id erada um dos ma io res no mes da O p ar t, a arte ópt ica, e a p into ra, esc ulto ra e dese nhista Io ne Sa lda nha (1919 - 2001), cuja p rod ução te m um c arát er abs tra to co m ê nfase na geo met r ia.
At ividades pa ra os es t uda nt es Caçando linhas For mar gr upo s co m três o u q uatro a lunos. D is tr ib uir e ntre o s gr upos d ivers as fo lhas de revis ta co m fotos va r iada s : pa isa ge ns, ed if íc ios, c asas, ob jetos, etc... O s a lunos de ve rão ide nt ifica r e des taca r, usa ndo ca netas co lor idas, as pr inc ipa is linhas nas fo tos. O bser va r linha s reta s, c ur vas, hor izo nta is, ver t ic a is e d ia go na is. Par a destaca r as linhas retas os a lunos pode rão ut il izar uma ré gua. D ura nt e a a t ivid ade o pro fesso r far á per guntas q ue aj ude m os a lunos a ide ntif icar a s linhas das fotos : Como são as linha s nes ta ima ge m? Esta linha é c ur va o u re ta? E la é hor izo nta l, ver t ica l o u dia go na l? E nco ntr a mos est a linha na na t ure za? F o i o ho me m q ue a des e nho u? O ho me m se insp iro u na na t ure za para dese nha r esta linha? Q ua l t ipo de linha vocês ma is go sta m? E ssa linha de ixa a ima ge m ma is s ua ve o u ma is r ígida? Em se guida cada gr upo irá e xpor par a toda a t ur ma s uas obse r vações, most ra ndo co mo e o que co ns e guira m ide nt ifica r nas ima ge ns. Ao fina l os a lunos pode m reco rta r as ima ge ns e prod uzir um mura l e xp lica t ivo co m as ima ge ns traba lhadas. De um lado as ima ge ns co m linhas c ur vas, do o utro as ima ge ns co m linhas retas. 
Avalia ção A a va liação ser á co nt ínua, se ndo obs er vados os c r itér io s de partic ip ação, coope ração, intere sse, cr iat ividad e, ora lidade e xpr ess iva, int eração gr upa l, a te nção, gra u de cr itic idade, interp retaç ão te xt ua l e vis ua l, le itura pa rt ic ipa t iva, e ntre o utros. De ve - se ide nt ificar co mo o a luno inte ra ge co m o s co nte údos e tra ns for ma se us co nhec ime ntos, be m co mo a na lisa r co mo a apre nd iza ge m ocor re u. R e fe rê ncias Le itão, A. CADER N IO D E AT IVID AD E 1 – OS E LEM EN T OS VISUAIS NA S A LA D E AR TE - PON T O, LINHA E FOR M A. 2017. Parâ met ros c urr ic ulare s nac io na is : A rte : E ns ino de qui nta a o itava s é rie s . / Secretar ia de Ed ucação F unda me nta l. – B ras ília : M EC / S EF, 1998. 
 Re la tór io sobre a s d isc ip linas c ur sadas no 4º se mes tre de 2017. 
Língua Bra s ile ir a de S ina is N a disc ip lina Língua Br as ile ira de S ina is adq uir ico nhec ime ntos bás icos da Lib ras, co mpree nde ndo me lho r a his tór ia, os co nce ito s e as p rát icas re lac io nadas à ed uc ação dos surdos. Es t ude i p ropostas peda gó gicas co mo o ora lis mo, a co munic ação tota l e o b ilinguis mo, que a t ua lme nte é a propos ta ma is adeq uada, po is ate nde às nece ss idade s do a luno s urdo. Ta mbé m apre nd i sob re as difere ntes co ncepções sob re a surde z, co mo a visão c línico-te rapê ut ica e a visão sóc io a ntropo ló gica. Co nhece r a cultura s urda é esse nc ia l para o pro fesso r q ue pre te nde fa ze r um traba lho de inc lusão es co lar e fic ie nt e.
Arte s V is ua is I nt erd isc ip linar A d isc ip lina Arte s V is ua is I nterd isc ip lina r mo stro u poss ib il idades de trab a lhar a ar te de ma ne ir a inte rd isc ip linar, usa ndo a s d ife re ntes á reas de co nhec ime nto para o dese nvo lvime nto do pro fis s io na l de ar te. E stude i os mo vime ntos a rt íst icos a as moda lidades da a rte, co mo a Da nça, a Mús ica, as Ar tes V is ua is e as Artes P lá s t icas, e as metodo lo gias peda gó gicas para inser ir ess as moda lidade s no co nte xto esco lar.
Prát ica d e Ens ino : V ivê nc ia no A mb ie nte Ed uca t ivo A d is c ip lina Pr át ica de E ns ino : V ivê nc ia no A mb ie nte Ed ucat ivo abordo u a s iste mática do traba lho doce nt e , as s im, p ude me fa milia r izar co m os co nte xtos ed ucac io na is da esco la púb lica e par t ic ular, da ed ucação bás ica. Receb i or ie ntações pa ra rea lização do est á gio cur r ic ular s uper vis io nado e m esco la de ed uc ação bás ica, e par a prepa ração de p la nos de a ula e regê nc ia. 
D idá t ica Espec íf ica – A rte s Vis ua is N a disc ip lina D idá t ica Espec íf ica re le mb re i teorias do dese nvo lvime nto co gnit ivo q ue contr ib ue m pa ra o p la ne ja me nto e a es tr ut uração de uma a ula, e me aj udar a m a ide nt ifica r e ana lisa r d ifere ntes estraté gias d idá t icas pa ra a abo rda ge m dos co nte údos espec ífico s das ar tes. Apre nd i, ta mb é m, p la nejar at ividades d idáticas or ie ntadas pe la co ncepção soc io intera c io nis ta de ens ino- apre nd iza ge m, e pla ne jar e d isc ut ir a a va liação do ens ino - apre nd iza ge m e m Ar tes V is ua is. 
Pla neja me nto e Po lít icas P úb lica s da Ed ucação A d isc ip lina P la ne ja me nto e Po lít icas d a Ed ucação abordo u os funda me ntos bá s icos da orga nização, fina nc ia me nto e ges tão da ed uc ação esc o lar bras ile ira. Es t ude i os a spectos le ga is re fere ntes à or ga nização, ge stão e fina nc ia me nto d a ed ucação bás ica, as art ic ulações existe ntes e ntre po lít icas p úb lica s e ed ucação, e sob re as fo ntes de rec urso s fina nce iro s e s ua ap licação à ed ucação. 
Arte s V is ua is no Re nasc ime nto A d isc ip lina A rtes V is ua is no Re nas c ime nto t rato u da a rte de se nvo lvida d ura nte os séc ulos XIV, X V e XV I, be m co mo da s d ive rsas tra ns for mações po lít ica s, soc ia is e eco nô micas desde per íodo. Est ude i as tr ês fase s do Re nasc ime nto ita lia no, o Tre ce nto, o Q ua tt roce nto e o Cinq uece nto, co m s ua s carac ter íst icas e se us art ista s ma is repre se nta t ivos. Ta mbé m apr e nd i sobre o Ma ne ir is mo ita lia no e as cara cter ís t icas do Re nasc ime nto e m o utras par tes da Europa, co mo Port uga l, Espa nha, Fra nç a e I nglater ra. 
 Arte e E sté t ica N a disc ip lina Ar te e Esté t ica es t ude i o co nce ito de es tét ica a partir de cor re nte s filosó ficas, co mo as de P latão, A r is tóte les, Ka nt e Shil ler. Ap re nd i sobre o co nce ito de be lo, a s d ifere ntes concepçõ es de be le za, as for mas de per cepção, cr iação, co nte mp lação, a função es tét ica na soc iedade e de co mo o co nte xto influe nc ia a ar te. Ta mbé m fo ra m abo rdados a lguns es t ilos, co mo o I mp ress io nis mo, o C ub is mo, a A rte Mod er na e os mo vime nto s de va nguarda.

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