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CONTROLADORIA: UM ENFOQUE NA EFICÁCIA ORGANIZACIONAL AUSTER MOREIRA NASCIMENTO LUCIANE REGINATO O AMBIENTE DA ÁREA DE CONTROLADORIA Controle Organizacional O controle organizacional deve ser observado sob a perspectiva de diferentes dimensões: de gestão; de dados e informações; de controles e procedimentos internos. Essência do controle organizacional capacidade da alta administração da empresa O Ambiente da Área de Controladoria Turbulência, incerteza e dinamismo ciclos de vida mais curtos de produtos, concorrência, renovação tecnológica constante, mercados globalizados, entre outros RISCO DECISÃO O Ambiente da Área de Controladoria Promoção da eficácia das decisões; Monitoramento da execução dos objetivos estabelecidos; Indicação das correções de rumo. ÁREA DE CONTROLADORIA O Controle Organizacional sob a Perspectiva da Área de Controladoria Controle Organizacional Visão Dimensional de Controle MODELO DE GESTÃO Comportamento dos membros Decisões Forma de planejamento e execução de atividades DIMENSÃO DE CONTROLE DE GESTÃO Sinergia dos meios colocados à disposição dos administradores para o contínuo acompanhamento do comportamento da organização frente às mudanças ambientais Instrumentalização no processo de ajuste das atividades operacionais às condições observadas, Representada pelo processo de gestão: planejamento estratégico, planejamento operacional,execução e controle A DIMENSÃO DE CONTROLE DE GESTÃO E A CONTROLADORIA CONTROLADORIA estabelece as conexões do processo de gestão, com base em informações obtidas a partir do uso de um sistema de informações DIMENSÃO DE CONTROLE DE DADOS E INFORMAÇÕES Registro das operações e dos fatos ocorridos na atividade da empresa, traduzidos em dados, segmentados nos controles contábil, de custos, fiscal e de ativo Registro e controle de todos os eventos que tenham repercussão econômica para uma organização CONTROLE CONTÁBIL CONTABILIDADE ÁREAS DA EMPRESA DADOS BANCO DE DADOS IMPORTANTE E CONFIÁVEL CONTROLE DE CUSTOS Subsidia a gestão de todos os recursos e variáveis envolvidas no processo produtivo; Adequa técnicas e processo de custeio de produtos que permitam análises flexíveis, em tempo hábil e adequado às necessidades dos gestores (HORNGREN; FOSTER; DATAR, 2000) Objetivos a modelagem e a alocação de custos por áreas, departamentos, centros de custos a definição do método a ser adotado para cada apuração de custos a análise custo-volume-lucro a otimização no uso dos recursos a avaliação contínua dos estoques o auxílio na formação do preço de venda CONTROLE FISCAL Engloba aspectos tributários que envolvem a empresa; Adequar condições que propiciem vantagens fiscais que permita redução legítima da carga de tributos GESTÃO TRIBUTÁRIA PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTROLE C O N T R O L A D O R I A CONTROLE DE ATIVO Abrange critérios de imobilizações, depreciações, amortizações e exaustões, além das reavaliações que compõem o ativo fixo e demais operações relacionadas a caixa, recebimentos, estoques e investimentos. Visa zelar por todos os bens e direitos de propriedade da empresa. A área de controladoria é responsável pelo controle contábil, de custos, fiscal e de ativo, voltada sempre a disponibilizar informações confiáveis e tempestivas aos gestores com base nesses controles. É também usuária desse banco de dados e informações, através dos quais pode analisar e simular cenários e comunicar a informação. DIMENSÃO DE CONTROLE DE DADOS E INFORMAÇÕES E A CONTROLADORIA DIMENSÃO DE CONTROLES E PROCEDIMENTOS INTERNOS Conjunto das normas e procedimentos e de controles internos formais estabelecidos com o propósito de padronizar o comportamento administrativo Busca proporcionar meios seguros de acompanhamento das ações dos membros organizacionais Sustenta as outras dimensões e é formatada para propiciar um ambiente de transparência dos atos administrativos e de suas conseqüências DIMENSÃO DE CONTROLES E PROCEDIMENTOS INTERNOS E A CONTROLADORIA A controladoria tem a incumbência de monitorar o funcionamento dos elementos que integram essa dimensão e de aferir se o seu produto, que é a informação, tem a qualidade requerida para que as atividades organizacionais sejam desenvolvidas com segurança. A ORGANIZAÇÃO SOB UMA PERSPECTIVA SISTÊMICA A idéia da Teoria Geral dos Sistemas foi motivada principalmente pelos “problemas de ordem, organização, totalidade, teleologia, etc., que eram excluídos dos programas da ciência mecanicista” (Bertalanffy, 1977). EVOLUÇÃO HISTÓRICA Consolidação por meio de estudos feitos pelo psiquiatra Otto Pötzl. Interdisciplinaridade = integração das diversas ciências através do conceito de sistemas. EVOLUÇÃO HISTÓRICA Os conceitos aplicados na biologia passaram a ser utilizados nas empresas. Para Churchman (1972), sistema é “um conjunto de partes coordenadas para realizar um conjunto de finalidades”. CONCEITO DE SISTEMAS Bio (1996) define sistema como um conjunto de elementos interdependentes, um todo organizado, ou partes que interagem formando um todo unitário e complexo. Na empresa, sistema é o conjunto de relacionamentos dinâmicos das diferentes áreas, otimizando a utilização dos recursos. CONCEITO DE SISTEMAS Prioriza a integração ótima entre todas as áreas, de modo a beneficiar a empresa em sua totalidade CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS QUANTO AO RELACIONAMENTO COM O AMBIENTE EXTERNO SISTEMAS FECHADOS Isolados em relação ao ambiente externo Inexistência de trocas de energias Peculiaridade da física convencional Pressupõe a existência de resultados previsíveis estatisticamente. Exemplo: ambientes controlados, como em experiências de laboratórios No ambiente organizacional, devido a interação com o ambiente externo, não é aplicável. SISTEMAS ABERTOS Relação de intercâmbio com o ambiente externo Constante trocas de energias Consideram a complexidade de elementos em interações contínuas, através do fluxo de entradas e saídas Necessidade de adaptação devido ao constante fluxo de recursos, estabelecendo um contínuo processo de aprendizagem e auto-organização. O SISTEMA E SEU AMBIENTE Entradas Processamento Saídas Feedback Acionistas Concorrentes Fornecedores Governo Sindicatos Comunidade CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS SISTEMAS ABERTOS IMPORTAÇÃO DE ENERGIA inputs do sistema = a força motriz de sua operação. Exemplos: mão-de-obra, matérias-primas, recursos financeiros, informações geradas, entre outros recursos utilizados. TRANSFORMAÇÃO Throughput = um fenômeno que produz mudança, convertendo as entradas em saídas. CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS SISTEMAS ABERTOS PRODUTO É o resultado obtido pelo processamento dos insumos que ingressaram no sistema, conhecido como outputs. São exportados para o ambiente externo. SISTEMAS COMO CICLO DE EVENTOS A repetição dos ciclos de eventos pode ser similar, mas não necessariamente conduzirá aos mesmos resultados. CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS SISTEMAS ABERTOS ENTROPIA NEGATIVA Entropia pode ser entendida como a não disponibilidade de energia, de modo a conduzir um sistema à desordem crescente. FEEDBACK São sinais vitais emitidos pelo ambiente. Permite ao sistema corrigir desvios CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS SISTEMAS ABERTOS ESTADO FIRME E HOMEOSTASE DINÂMICA o sistema deve agir no sentido de reduzir a variabilidade na troca de energias, buscando manter um estado firme. Homeostase dinâmica é a capacidade de auto-regulação. CARACTERÍSTICAS COMUNS DOS SISTEMAS ABERTOS DIFERENCIAÇÃO Propõe que padrões difusos e globais de um sistema sejam substituídos por funções mais especializadas. EQÜIFINALIDADE Determina que um certo estado firme pode ser atingido de muitas maneiras e a partir de pontos de partida diferentes. Exemplo: várias estratégias sempre visando atingir o mesmo resultado. O PENSAMENTO SISTÊMICO NAS ORGANIZAÇÕES meio de interpretar as empresas de forma a se obteruma visão do seu conjunto, com vistas ao alcance da eficácia organizacional. presente nas ações e atitudes de cada um dos membros atuantes na empresa. fornece os mecanismos necessários à manutenção da rota planejada para o negócio, mesmo frente às instabilidades ambientais. FUNÇÕES DA CONTROLADORIA CONTROLADORIA RAMO DE CONHECIMENTO ORGÃO ADMINISTRATIVO Promover a integração entre as áreas, através do suprimento de informações FUNÇÕES DA CONTROLADORIA Utilizar os sistemas de informação, que devem considerar os preceitos dos modelos de decisão, mensuração e informação da empresa. subsidiar os gestores com informações que lhes conduzam à melhor escolha entre as alternativas possíveis. C R E N Ç A S E V A L O R E S C O N T R O L A D O R I A Planejamento estratégico Modelo de decisão Modelo de mensuração Modelo de informação INFORMAÇÕES PROCESSO DE GESTÃO T O M A D A D E D E C I S Ã O M O D E L O D E G E S T Ã O PRINCÍPIOS ORIENTADORES DOS GESTORES SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Planejamento operacional Execução Controle Modelo de Gestão A Organização Sistema Aberto influencia o ambiente onde está inserida e é, também, por ele influenciada. mudanças causadas pelos agentes do mercado Agentes Interesses Investidores Os investidores têm foco no retorno de seus investimentos. Colaboradores Centram-se na realização pessoal e profissional. Clientes Desejam que suas necessidades sejam atendidas Concorrentes Têm interesses focados no aumento da participação do mercado. Fornecedores interesses próprios na rentabilidade de seus negócios. Governo, Sindicatos e Outros Grupos de Interesses. Os interesses são a arrecadação de impostos e contribuições para sustentação de sua própria estrutura, visando garantir o direito público e privado das pessoas físicas e jurídicas. Sociedade Interessa-se por empresas socialmente responsáveis Modelo de Gestão = respostas eficazes às mudanças do ambiente operacional Organização é composta de elementos que permitem ou não que tais respostas sejam eficazes Elementos da Organização Tarefas Estrutura Pessoas Pessoas formadoras da cultura organizacional Tecnologia Elementos da Organização Organizados de forma que propiciem à organização atingir seus objetivos vencendo seus desafios por meio da Ação Organizacional Tarefas Pessoas Tecnologia Estrutura Produtos Serviços Ação Organizacional Ação Organizacional O Modelo de Gestão é influenciado pelas crenças e valores dos proprietários e principais executivos da empresa As crenças e valores são influenciadas pelas mudanças ambientais O Modelo de Gestão acaba, portanto, influenciando diretamente a ação organizacional Crenças e Valores Ação Organizacional Mudanças Ambientais Modelo de Gestão Modelo de Gestão É um conjunto de princípios e normas que orientam e facilitam a ação organizacional em cada fase da gestão para que a empresa alcance os seus objetivos Características do Modelo de Gestão Enquanto Formador da Cultura Organizacional, define: A conduta, postura e atitudes; O moral e as expectativas; O comprometimento com a organização e; A forma como a influência dos grupos informais atingirá os resultados da empresa. Características do Modelo de Gestão Determina as linhas de autoridade e responsabilidade Desta determinação e desta influência surge o poder que flui entre os integrantes da organização. Características do Modelo de Gestão Permite à área de Controladoria: promover a interação entre as pessoas da organização; delinear a forma como as informações trafegam interna e externamente Características do Modelo de Gestão Define os critérios de avaliação de desempenho da empresa; Os critérios de avaliação de desempenho devem ser congruentes com os objetivos da organização. Objetivos do Modelo de Gestão Fazer com que tudo aconteça dentro da organização de acordo com as crenças e valores dos proprietários e de seus principais executivos Quando as características de um modelo de gestão atendem as necessidades da empresa o modelo de gestão passa a ser considerado como um diferencial competitivo já que está por trás de todas as ações organizacionais da empresa Modelo de Decisão FORMAÇÃO DO MODELO DE DECISÃO MODELO PARTICULAR DO GESTOR = JULGAMENTO PRÓPRIO fator restritivo para a eficácia decisorial a não exploração pelo gestor de todo o leque de alternativas de escolha disponíveis para a solução de um dado problema; incongruência entre os interesses do gestor e os da empresa. O modelo de gestão da organização deve incorporar características que estimulem explicitamente a eficácia do processo decisório, através de critérios contemplados por um normas e procedimentos gerais para a tomada de decisão; forma como o processo decisório deve ocorrer na organização e como deve ser a postura do gestor diante das decisões a serem tomadas. modelo de decisão geral EXEMPLO A área de compras deve conhecer as normas e procedimentos para a compra que deverá ser efetivada; quantas cotações devem ser feitas antes de efetuar a compra; a pertinência e relevância dos fornecedores consultados; os preços que a empresa se dispõe a negociar, etc Fatores que afetam a decisão do gestor PONDERAÇÃO CRIATIVIDADE ASSERTIVIDADE COMPORTAMENTO ÉTICO CAPACIDADE DE AVALIAÇÃO E DISCERNIMENTO ... Os pré-requisitos para formação do decisor, conforme Simon (1979) são: saber coletar informações, por meio do estudo do ambiente econômico, técnico, político e social, etc; estruturar as decisões, por meio da criatividade, do delineamento e do desenvolvimento de possíveis cursos de ação. Estruturas dos problemas de decisão Decisões estruturadas: são aquelas repetitivas, os passos são previsíveis e possíveis de serem incorporados em um sistema de informação Exemplo: as decisões de compra de matérias primas, para as quais já se conhecem os fornecedores Decisões semi - estruturadas: podem ser sistematizadas até um certo ponto - modelos de simulação como apoio. Decisões não estruturadas: capacidade de julgamento do gestor nível de complexidade do sistema de apoio às decisões Exemplo: lançamento de novo produto exige informações distintas para se tomarem decisões. possuem como características informações especiais, sintéticas, não freqüentes, de origem externa e com perspectiva ampla. ETAPAS DO PROCESSO DECISÓRIO Constatação do problema surgimento da questão que clama por uma resposta; oportunidade de negócio ou uma ameaça ambiental. Familiarização e análise do problema Familiarização com todas as variáveis no contorno do problema; consideração do produto resultante dessa análise no escopo das alternativas existentes para a sua solução. Identificação das alternativas de solução Todo problema tem pelo menos duas alternativas para a sua solução Examinar qual o leque de alternativas de solução estão disponíveis Não procurar uma solução perfeita para resolver um problema e sim uma solução coerente que leve em consideração os objetivos da organização. Simulação dos resultados potenciais de cada alternativa utilização de um sistema de apoio à decisão e sistemas de simulação Escolha da melhor entre todas as alternativas análise das vantagens econômicas conjugadas com o impacto que a decisão deve causar às atividades da empresa como um todo e não apenas na atividade onde se tomou a decisão Implementação da escolha efetuada momento crítico em todo o processo relacionado à decisão tomada Quando o problema de decisão for repetitivo as chances de erros de execução são menores Quando o problema de decisão não for rotineiro, ou sua estrutura não for conhecida, aumenta a complexidade para a sua efetivação, o que demanda maior coordenação de esforços para se executá-la Controle da implementação e feedback A ausência de controle do resultado de uma decisão é um dos fatores que levam as organizações às dificuldades, ouà descontinuidade A gestão perde a visão sobre os resultados da empresa, comprometendo a sua estabilidade A CONTROLADORIA.... com o apoio de sistemas de mensuração e informação, deve acompanhar os desdobramentos econômicos e operacionais das decisões; manter os gestores informados quanto a eventuais variações que ocorrerem -resultados esperados x efetivamente realizados MODELO DE INFORMAÇÃO TEORIA GERAL DE SISTEMAS Relação entre o sistema e os diversos elementos existentes no ambiente – informação, caracterizada como um dos principais elementos da ciência denominada cibernética Cibernética é a teoria dos sistemas de controle baseada na comunicação (BERTALANFFY, 1976) DADO E INFORMAÇÃO Um dado é um elemento em estado bruto, que não tem significado suficiente para gerar uma ação e que portanto, necessita ser trabalhado dentro de determinado contexto para que, de forma sistêmica e ordenada, seja transformado em informação. A informação pode ser entendida como o resultado do tratamento e da estruturação dos dados, cuja finalidade pode ser, no caso do sistema empresa, operacional, gerencial ou estratégica Para gerir o elemento informação: - definir um modelo, que dissemine a forma como os dados devem ser obtidos, armazenados, transformados e como a informação gerada e estruturada deve chegar aos usuários ESSE MODELO É CHAMADO: MODELO DE INFORMAÇÃO O recurso informação e sua comunicação sob a perspectiva da controladoria Agregar valor tanto para a área de controladoria quanto para os demais usuários Para Murdick e Ross (1975), o valor da INFORMAÇÃO depende de seu potencial em influenciar uma decisão, deve conduzir a resultados diferentes e mais otimizados do que aqueles que seriam obtidos sem o seu uso A percepção da importância do recurso informação e de sua comunicação, amplia-se com a evolução da tecnologia e com a necessidade das organizações se manterem em um ambiente progressivamente dinâmico e competitivo. A qualidade das decisões tomadas pelos gestores depende da qualidade das informações disponibilizadas, as quais são imprescindíveis à realização das funções da área de controladoria e ao processo decisório. Aspectos qualitativos da informação Utilidade Confiabilidade Precisão Relevância Flexibilidade Tempestividade Possibilidade de rastreamento Integracao O SISTEMA DE INFORMAÇÕES Conjunto integrado de informações, cujo propósito é: apoiar as operações e funções de gerenciamento de uma empresa; propiciar análise de situações e tomada de decisões. O’BRIEN (2004) CLASSIFICAÇÃO DO SISTEMA Sistema de informações gerenciais (SIG) Conjunto de recursos humanos e materiais, responsável pela coleta e processamento de dados para produzir informações que sejam úteis a todos os níveis de gerência (GIL,1978) DADOS RELATÓRIOS GERENCIAIS INFORMAÇÕES GERENCIAIS Sistema de Apoio a Decisões (SAD) Sistemas computacionais que auxiliam os responsáveis pela tomada de decisões a enfrentarem problemas estruturais por meio de interação direta com modelos de dados e análises (SPRAGUE, 1991) Serve para: Processo decisório, com ênfase em decisões não estruturadas ou semi-estruturadas Decisões interdependentes e decisões independentes Processo decisório de gerentes, ajudando na integração dos níveis Diversos processos de tomada de decisões Sistema de Informações Executivas (SIE) Um SIE é projetado especificamente para o uso de executivos, enquanto que um SAD é construído e disponibilizado para o nível intermediário de gerência Favorece as atividades dos executivos e a tomada de decisões, melhorando alguns aspectos hierárquicos e sistêmicos da empresa A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O conceito de tecnologia da informação é mais abrangente do que os sistemas de informações ou conjunto de hardware e software. Envolve, além dos referidos sistemas, também os aspectos humanos, administrativos e organizacionais Tecnologia Da Informação Visa ADEQUADO FORMATO COMUNICAÇÃO A tecnologia da informação apóia o controle organizacional e suas dimensões Sistema de Informações Tecnologia da Informação Modelo de Gestão Dimensões de Controle I N F O R M A Ç Ã O Modelo de Informação Controladoria A ÁREA DE CONTROLADORIA Deve ter conhecimento das ferramentas tecnológicas Deve atuar conjuntamente com a área de tecnologia da informação no processo de gestão e no planejamento e modelagem dos bancos de dados da empresa Deve propiciar o desenho de um modelo de comunicação da informação que estimule uma administração eficaz Teoria da Agência e Governança Corporativa Origem Maior crescimento da organização requer mais sincronia e especialização de seus integrantes Equilíbrio entre as competências operacionais e sistêmicas dos gestores Desafio da gestão organizacional: a administração dos problemas de agência Teoria da Agência (Agency Theory) Visão desenvolvida por Berle e Means em 1932 Separa propriedade de controle Proprietário do Capital Executivo Acionista Nexo Contratual entre Agentes Coase (1937) e Jensen e Meckling (1976) Teoria da Agência (Agency Theory) Clientes Executivos Fornecedores de capital Trabalhadores FIRMA Executivo Maximizar sua Utilidade Desenvolvimento Econômico Financiador de capital Investidores Emprestam capital Proteção dos Recursos Naturais Acionista Criação de valor Consumidores Satisfação das Necessidades Empregados Bem-Estar Governo Comunidade Teoria da Agência (Agency Theory) Teoria da Agência (Agency Theory) Jensen e Meckling (1976) Relação na qual se estabelece um contrato no qual uma ou mais pessoas (principal) engajam outra pessoa (agente) para desempenhar alguma tarefa em seu favor, envolvendo a delegação de autoridade para a tomada de decisão pelo agente. Teoria da Agência (Agency Theory) X Detentor da Propriedade; Detentor do Capital; Fornece autoridade. Principal Executar as tarefas; Poder de decisão; Agente Teoria da Agência (Agency Theory) Plan1 Principal Agente Como pode ocorrer o conflito? Proprietário da empresa Gestores Na utilização de recursos da empresa para a obtenção de benefícios pessoais. Gestores Empregados Os empregados não utilizam toda sua capacidade nas atividades da empresa. Minoritários Majoritários Os acionistas majoritários podem receber um benefício que não é acessível aos minoritários, mesmo não recebendo formalmente pagamentos a maior. Plan2 Plan3 Problemas de Agência problema dos esforços empregados problema no horizonte de tempo problemas de diferentes preferências de risco problema no uso de ativos Teoria da Agência (Agency Theory) Conflitos de Interesses Os executivos (agentes) podem ter interesses divergentes em relação aos acionistas (principais); Assimetria Informacional Teoria da Agência (Agency Theory) Acionistas (Principal) Maximizar sua riqueza Foco no longo prazo Executivo (Agente) Maximizar sua utilidade pessoal Foco no curto prazo Custos de Agência Despesas de monitoramento das atividades dos agentes pelo principal; Despesas com cobertura de seguros; Perdas residuais, Teoria da Agência (Agency Theory) Jensen e Meckling (1976) Teoria da Agência (Agency Theory) Figura 3 – Assimetria Informacional Fonte: Adaptada de Martinez (1998) Teoria da Agência (Agency Theory) Minimização dos problemas de agência Uma das maneiras de minimizar a assimetria de informações entre o principal e o agente e de controlar os problemas de agência, é o cuidado com práticas de governança corporativa Governança Corporativa diversas definições Garvey e Swan (1994): um nexo de contratos explícitos e implícitos Governança Corporativa Shleifer e Vishny (1997): conjunto de mecanismos pelos quais os fornecedores de capitais asseguram-se da obtenção de um retorno adequado para os seus investimentos Modelo de gestão = delimita a forma de atuação da governança corporativa nas organizações.Governança Corporativa Modelos de Governança Corporativa não existe um único modelo de governança, são resultantes de valores moldados sob a influência dos traços culturais, institucionais e econômicos das nações Shleifer e Vishny (1997) = relação direta com o grau de evolução do sistema financeiro e legal Governança Corporativa Governança Corporativa no Brasil Governança corporativa são as práticas e os relacionamentos entre os Acionistas/Cotistas, Conselho de Administração, Diretoria, Auditoria Independente e Conselho Fiscal, com a finalidade de otimizar o desempenho da empresa e facilitar o acesso ao capital. IBGC: Instituto Brasileiro de Governança Corporativa Governança Corporativa IBGC: Instituto Brasileiro de Governança Corporativa Proporciona aos proprietários (acionistas ou cotistas) a gestão estratégica de sua empresa e a efetiva monitoração da direção executiva. Ferramentas: Conselho de Administração, Auditoria Independente e Conselho Fiscal. Governança Corporativa Princípios Fundamentais da Boa Governança Corporativa Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC Transparência (Disclosure) Prestação de Contas (Accountability) Equidade (Fairmess) Cunprimento das Leis (Compliance) Ética Governança Corporativa Níveis de Governança Corporativa da Bovespa Nível 1 Bovespa Nível 2 Novo Mercado Governança Corporativa Controladoria Existência de mecanismos específicos de controle suportados pela controladoria Adequação do processo de gestão à realidade da empresa no meio ambiente em que está inserida Práticas de governança corporativa = controles Gestão pró-ativa Construção a partir de uma reestruturação na organização A área de Controladoria deve exercer o seu papel de forma independente, assegurando os interesses de todas as partes interessadas A controladoria exerce uma função fundamental ao interagir com todas as dimensões de controle A controladoria deve ser vista como um mecanismo interno, voltado a evitar o conflito de interesses entre o principal e o agente Não pode haver governança empresarial sem controles internos. SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS SISTEMAS DE CONTROLES INTERNOS Adequada estrutura de controles internos – APOIO AO CONTROLE ORGANIZACIONAL. Sistema de controles internos: ferramenta eficaz de apoio à controladoria; manutenção de boas práticas de governança corporativa. Controle Organizacional e o sistema de Controles internos Garantir a eficácia empresarial, Verificar se os recursos colocados à disposição da empresa foram utilizados adequadamente Estabeler procedimentos formalizados Conhecer quais são os níveis (dimensões) de controle existentes na empresa. Dimensão de Controles e Procedimentos Internos Proporciona melhores níveis de segurança aos registros dos sistemas de contabilidade, custos, fiscal e patrimonial. Proporciona mecanismos que padronizam o comportamento de cada membro da organização e as operações Dimensão de Controles e Procedimentos Internos Abrangência das regras formais de conduta que devem nortear os gestores e seus colaboradores quanto aos níveis ético e técnico; Alicerce para as demais dimensões, propiciando maior transparência aos atos administrativos, e subsidiando o processo de gestão. Modelo de Gestão e Controles Internos O modelo de gestão pode auxiliar a formatação do sistema de controles internos, ou também pode restringir os procedimentos de controle e causar problemas. Modelo de Gestão e Controles Internos Define a atuação da controladoria: delineia a forma como deve participar do processo de planejamento, implantação e monitoramento dos controles; define a maneira que deve reportar as informações aos gestores e tomadores de decisões. Formatação do Sistema de Controles Internos Delineamento e a Parametrização dos procedimentos Definir as necessidades físicas, humanas e operacionais para o desenvolvimento do sistema. As necessidades fundamentais para a formatação, execução e monitoramento dos controles internos configuram os princípios de controle interno Princípios de Controle Interno Preceitos básicos para a existência de um sistema de controle interno; PRINCÍPIOS: - Ambiente de Controle - Princípios Operacionais - Princípios Relacionados a Recursos Humanos Ambiente de Controle Reflete as crenças e os valores da administração (modelo de gestão), formando um ambiente favorável ou desfavorável para a implantação e execução dos procedimentos de controle Fatores que Influenciam o Ambiente de Controle Princípios Operacionais Mecanismos de Monitoramento Sistemáticas de Revisão Manual de Rotinas e Procedimentos Manual de Conduta Princípios Relacionados ao Pessoal Pessoal competente e de confiança Distribuição de Tarefas e Responsabilidades Segregação de Funções Rodízio de Funcionários e Cargos Limitação de Acesso Físico a Ativos e Registros Ciclos Operacionais Ciclo operacional é o conjunto de operações que ocorre na empresa e que se repete numa ordem constante, isto é, todos os atos e processos, desde a entrada de insumos na empresa, a transformação, a venda do produto, o recebimento, até completar-se o ciclo com uma nova aquisição de insumos e, assim, sucessivamente Ciclo Operacional de Vendas Ciclo Operacional de Compras Ciclo Operacional de Produção Ciclo Operacional de Recursos Humanos Ciclo Operacional de Patrimônio Estrutura do Sistema de Controles Internos Inter-relação entre os princípios de controle e os ciclos operacionais Controladoria e Controle Interno Controle Interno e Governança Corporativa PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO FASES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO A Fase da Produção em Massa – 1900 - 1930 A Fase do Marketing de Massa – 1930 - 1950 A Era da Informação – 1950 - atual Surgimento do Planejamento Estratégico Estudos de K. Andrews, I. Ansoff, H. Mintzberg, P. Lorange, G. Steiner, entre outros Seu objetivo maior é permitir de fato à empresa modelar o futuro ao invés de apenas tentar antecipá-lo (GEHRKING, 1997) O foco de um processo eficaz de planejamento deveria ser o de como utilizar o conhecimento das pessoas da organização, da melhor maneira possível, isto é, como fazê-las serem mais produtivas (LORANGE, 1998) O AMBIENTE EMPRESARIAL AMBIENTE GERAL AMBIENTE ESPECÍFICO INCERTEZA AMBIENTAL Ambiente Interno político social legal tecnológico cliente concorrência Ambiente específico econômico fornecedor Mão-de-obra internacional organização Ambiente geral ESTRATÉGIAS ORIGEM – MILITAR STRATOS (EXÉRCITO) E AG (LIDERAR) No meio empresarial: Conjunto de regras de tomada de decisão para a orientação do comportamento de uma organização (ANSOFF, 1992) A empresa é como a guerra: se a estratégia adotada for correta, muitos erros táticos podem ser cometidos e a empresa ainda sairá vitoriosa (OLIVEIRA, 1991), MAS UM ERRO DE ESTRATÉGIA LEVARÁ A EMPRESA AO FRACASSO O QUE É ESTRATÉGIA? É O CAMINHO escolhido para posicionar ou re-posicionar a empresa em seu ambiente influência direta na reputação ou imagem da empresa qualidade, estilo de produtos, estilo de administração, e demais fatores EXEMPLO: ESTRATÉGIA ADOTADA POR HENRY FORD SOBRE PINTURA DE SEUS VEÍCULOS – ‘Pode ser de qualquer cor, desde que seja preta’ TIPOS DE ESTRATÉGIAS GENÉRICAS UNIDADE DE NEGÓCIO LIDERANÇA DE CUSTOS DIFERENCIAÇÃO ENFOQUE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Ferramental de gestão, usado pelas organizações para se manterem permanentemente sintonizadas e equilibradas com seus ambientes, tendo em vista as turbulências e imprevisibilidades conseqüentes do dinamismo ambiental ELABORAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Tarefa dispendiosa e complexa É a disposição de se sacrificar os ganhos a curto prazo em favor de benefícios e estabilidade a longo prazo. É a habilidade de controlar o que, aparentemente, é incontrolável. É a preocupação com o futuro, e mais que isso, em controlar o futuro (ACKOFF, 1975) VANTAGENS E DESVANTAGENS DOPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO VANTAGENS ESTIMULA A COMUNICAÇÃO; MOTIVA O FUNCIONÁRIO; ESTABELECE PADRÕES DE DESEMPENHO; ENCORAJA ATITUDES A FAVOR DA RENOVAÇÃO; ESTABELECE PRIORIDADES ORGANIZACIONAIS; PRATICA UMA GESTÃO PRÓ-ATIVA; ALOCAÇÃO DE RECURSOS DE FORMA CRITERIOSA; VANTAGENS MANTÉM O EQUILÍBRIO DA EMPRESA NO AMBIENTE; CONCILIA OPORTUNIDADES, FORÇAS E FRAQUEZAS; DESVANTAGENS ADMINISTRAÇÃO INFLEXÍVEL – LIMITA CRIATIVIDADE; PROCESSO DISPENDIOSO; GESTORES INTRANQÜILOS POIS O PROCESSO É ESTRUTURADO POR OUTRAS PESSOAS; INQUIETAÇÃO ENTRE OS MEMBROS POR CAUSA DAS MUDANÇAS NA OPERACIONALIZAÇÃO; A ESTRATÉGIA EXIGE UM COMPROMETIMENTO ARRISCADO COM UMA ESCOLHA ESPECÍFICA CONDUZIDO MUITAS VEZES POR EQUIPES QUE ESTÃO LONGE DO DETALHE OPERACIONAL MODELOS SWOT E PORTER SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities and Threats) Mapeamento das condições ambientais externas; Identificação de potenciais ameaças e oportunidades; Avaliação do ambiente interno da organização, onde se busca identificar os pontos fortes e fracos ETAPAS O Modelo de Porter Cinco forças competitivas que devem formatar a estratégia Encontrar uma posição na qual a empresa seja capaz de melhor se defender contra essas forças ou influenciá-las em seu favor (PORTER, 1989) FORÇAS COMPETITIVAS ameaças de novos entrantes poder de negociação dos fornecedores produtos e serviços substitutos poder de negociação de clientes rivalidade MODELO COMBINADO SWOT + PORTER = elaboração mais racional e completa do planejamento estratégico Análise apurada e completa Ambiente Interno político social legal tecnológico cliente concorrência Ambiente específico econômico fornecedor Mão-de-obra internacional organização Ambiente geral P O R T E R S W O T PLANEJAMENTO OPERACIONAL O QUE É? Representação quantitativa das diretrizes emanadas do planejamento estratégico e embasado nas premissas operacionais que redundaram da melhor alternativa de viabilizar operacionalmente aquelas diretrizes O PLANEJAMENTO OPERACIONAL TEM COMO PRODUTO O ORÇAMENTO O ORÇAMENTO: estima o potencial de lucro; é apresentado em termos monetários, embora as cifras possam ser fundamentadas em valores não monetários; cobre geralmente o período de 1 ano; é um compromisso gerencial; a proposta orçamentária é aprovada por autoridade mais alta do que os responsáveis pela execução do orçamento; uma vez aprovado, o orçamento só pode ser alterado sob condições especiais; o desempenho financeiro real é comparado com o orçamento e com as variações analisadas e explicadas (ANTHONY; GOVINDARAJAN, 2002) FINALIDADES BÁSICAS DO ORÇAMENTO fornecer uma forma pormenorizada ao planejamento estratégico; auxiliar a coordenação das várias atividades da organização; definir as responsabilidades dos executivos, autorizar limites de gastos que eles podem fazer e informá-los do desempenho que deles se espera; obter o reconhecimento de que o orçamento é o instrumento de avaliação do real desempenho dos executivos MÉTODOS DE ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO Métodos Orçamentários Orçamento Contínuo Orçamento Base Zero Orçamento Flexível Orçamento Perpétuo ORÇAMENTO CONTÍNUO Período normalmente de um ano Corresponde a adicionar continuamente um mês seguinte projetado em substituição ao mês decorrido EXEMPLO Ao iniciar o período orçamentário referente a 2006, ele é composto pelos meses de janeiro a dezembro. Após decorrido o mês de janeiro de 2006, adiciona-se o mês de janeiro de 2007; têm-se novamente um período de 12 meses, compreendendo fevereiro de 2006 a janeiro de 2007 ORÇAMENTO BASE ZERO perspectiva da não existência de um passado, da inexistência da própria empresa Oportuniza o potencial descobrimento de novas formas operacionais como meio de alavancar resultados Redunda em um constante instrumento de reengenharia ORÇAMENTO PERPÉTUO Tem como premissa a não alteração do nível de atividade adotado na elaboração do orçamento EXEMPLO um determinado produto consome $100,00 por unidade fabricada e tal valor ocorreu exatamente como o orçado. Se o orçamento considerou 1.000 unidades, o custo total orçado somou $100.000. Se o volume real praticado (nível de atividade real) foi de 1.200 unidades, o custo real totalizou $120.000. No enfoque do orçamento perpétuo a conclusão é que foi gasto $20.000 acima do planejado, caracterizando um desempenho desfavorável, quando na realidade a variação é nula. ORÇAMENTO FLEXÍVEL Tem como premissa o conhecimento da estrutura de custos dos produtos fabricados ou serviços prestados, compreendendo: custos em fixos e variáveis Elimina os efeitos desfavoráveis do orçamento perpétuo Facilitadores Custeio Variável Custo Padrão ORÇAMENTO GLOBAL FINANCEIRO OPERACIONAL receitas, custos e despesas operacionais efeitos que o orçamento operacional e os planos de investimentos de capital DETALHAMENTO DO ORÇAMENTO LUNKES, R.J. – Adaptado de HORNGREN et al. (2000). PARTES DO ORÇAMENTO GLOBAL ORÇAMENTO DE VENDAS estabelecimento das quantidades, prazos, preços a serem praticados e impostos incidentes análise de mercado em termos macro e microeconômicos; desempenhos anteriores; concorrência planos de clientes ; tendências e lançamentos de novos produtos; abandono de linhas sobre as quais não mais há interesse. EXEMPLO DE ORÇAMENTO DE VENDAS Dados Gerais do Orçamento de Venda. Produto Detalhamento Alfa Volume Anual 150.000 Volume para o 1o. Trimestre: 30% - Janeiro 5% - Fevereiro 10% - Março 15% Preço Líquido Unitário 80,00 Impostos Incidentes 19% ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Informações utilizadas pelas unidades organizacionais envolvidas com o processo de produção Atividades Decorrentes a programação da produção da forma mais estável possível (estratégia para redução de custos) para períodos intermediários de tempo; diagnóstico da capacidade produtiva da empresa, base para avaliação da necessidade de novos investimentos ou possíveis desinvestimentos; análise das necessidades de suprimentos de materiais e de pessoal; dimensionamento da estrutura logística necessária; custeio do volume produzido EXEMPLO DE ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Premissas assumidas: (1) política de estoque correspondente a ½ mês da venda orçada para o mês seguinte; (2) para orçar o mês de março foi considerado que a venda do mês de abril envolve um crescimento de 10% em relação à venda de março. Base – orçamento de vendas ORÇAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO ESTRUTURA MATERIAIS DIRETOS MÃO DE OBRA DIRETA CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO ORÇAMENTO DRE ORÇAMENTO MONETÁRIO DE ESTOQUES ORÇAMENTO DO FLUXO DE CAIXA E DO BP EXEMPLO DE ORÇAMENTO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO I – ORÇAMENTO DE MATÉRIA PRIMA II – ORÇAMENTO DE CUSTO DE MÃO DE OBRA DIRETA III – ORÇAMENTO DOS CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO Alguns exemplos dos tipos de custos: depreciação mão-de-obra indireta materiais indiretos aluguel manutenção energia elétrica comunicações transportes ORÇAMENTO DO CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS DUAS FASES: elaboração do resumo dos custos de produção orçados; orçamento do estoque de produtos acabados EXEMPLO ORÇAMENTO DAS DESPESAS OPERACIONAIS As despesas são relacionadas à alta administração, ao pessoal burocrático e aos gastos de expediente, incluindo os gastos comerciais e de marketing; O orçamento é preparado pelos diversos gerentes de cada departamento; Os gestores são cobrados e avaliados em função das suas propostas e iniciativas. ORÇAMENTO DA DRE EXEMPLO ORÇAMENTO DO BP EXEMPLO Avaliação de Desempenho Organizacional O que é avaliar? Avaliar significa julgar alguma atitude ou atividade de forma qualitativa, podendo-se transcrever essa percepção com o auxílio de informações quantitativas de ordem física, econômica e financeira Porque avaliar? Para se certificar de que o sistema-empresa esteja funcionando da melhor forma possível; Para ter um absoluto controle de que os recursos estejam sendo consumidos na medida exata para a obtenção dos resultados esperados. Modelo de Gestão Avaliação de Desempenho Organizacional Controle e Feedback Planejamento Estratégico Planejamento Operacional Execução Missão, Crenças e Valores Processo de Gestão Princípios da Avaliação de Desempenho Critérios de avaliação; Entendimento dos critérios de avaliação pelos avaliados; Medidas justas de mensuração; Comportamento dos gestores; Prestação de contas; Disponibilização de recursos; Recompensas e punições; Interação entre as áreas; e Coerência da avaliação. Avaliação de Desempenho Organizacional Avaliação de Desempenho Operacional Avaliação de Desempenho dos Gestores Avaliação de Desempenho Operacional Diversas são as métricas e os padrões, tanto econômico-financeiros como não-financeiros, que podem ser utilizados na avaliação de desempenho operacional e cada empresa pode adotar aquelas que se adaptem melhor aos seus objetivos e modelo de gestão. Avaliação de Desempenho dos Gestores O desempenho dos gestores compreende o monitoramento das tomadas de decisão, junto com a análise de comportamento e os reflexos das ações dos gestores no resultado da empresa Teorias Motivacionais Teoria dos Dois Fatores Motivacionais Teoria da Hierarquia das Necessidades Teoria X e Teoria Y Teoria das Expectativas Recompensas e Punições Programas de reconhecimento dos funcionários; Programas de envolvimento dos funcionários; Programas de remuneração variável; e Programas de remuneração por habilidades. Visão Geral da Avaliação de Desempenho Organizacional Controle Organizacional nas Dimensões quanto à performance da empresa: Como se espera que ela esteja? Como ela efetivamente está? quanto ao desempenho dos gestores: O que se esperava que eles realizassem? O que eles de fato realizaram? Avaliação de Desempenho na Dimensão de Controle de Gestão DIMENSÃO DE CONTROLE DE GESTÃO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDICADORES OPERACIONAL DOS GESTORES Indicadores Utilizados na Dimensão de Controle de Gestão Econômicos-Financeiros - Indicadores de Liquidez - Indicadores de Atividade - Indicadores de Endividamento - Indicadores de Lucratividade Não-Financeiros Avaliação de Desempenho na Dimensão de Controle de Dados e Informações DIMENSÃO DE CONTROLE DE DADOS E INFORMAÇÕES AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDICADORES OPERACIONAL DOS GESTORES Avaliação de Desempenho na Dimensão de Controles e Procedimentos Internos DIMENSÃO DE CONTROLES E PROCEDIMENTOS INTERNOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDICADORES OPERACIONAL DOS GESTORES Custos de Oportunidade: evolução e aplicação do conceito ORIGEM TEORIAS CLÁSSICA DO VALOR ADAM SMITH DAVID RICARDO TEORIA DA UTILIDADE Lei da Abstinência de SENIOR TEORIA CLÁSSICA DO VALOR Origem no resultado das observações dos pensadores da Teoria Econômica; Até o século XVII não se observava a existência de uma Teoria de Valor formal; A primeira contribuição nesse sentido foi em 1776, com a edição da obra “A Riqueza das Nações”, por Adam Smith. ADAM SMITH TEORIA = TRABALHO, CAPITAL, TERRA “O verdadeiro preço de todas as coisas, aquilo que, na realidade, elas custam ao homem que deseja adquirí-las é o esforço e a fadiga em que é necessário incorrer para obtê-las. Aquilo que algo realmente vale para o homem que o adquiriu e que deseja desfazer-se dele ou trocá-lo por outro é o esforço e a fadiga que ele lhe pode poupar, impondo-os a outras pessoas” (SMITH, 1980) ... ... se, por exemplo, num país de caçadores, matar um castor custa habitualmente o dobro do trabalho do que matar um cervo, um castor valerá ou trocar-se-á naturalmente por dois cervos (SMITH, 1980) DAVID RICARDO Obra “Princípios de Economia Política e do Imposto”; Abrange o trabalho, o lucro e o aluguel a partir dos estudos de Smith Lei da Abstinência de N. W. Senior Não aceitava a classificação terra, trabalho e capital e propôs duas novas classes: Primária Secundária – elemento Abstinência Abstinência foi um termo utilizado para expressar a conduta de uma pessoa que se abstém do uso de algo ou que, por renúncia, prefere a produção do remoto aos resultados imediatos TEORIA DA UTILIDADE Origem - Karl Menger, com a obra “Gundsätze der Volkswirtschaftslehre A essência da Teoria da Utilidade é que o desejo humano abriga diversas categorias de necessidade, gosto ou anseio, que definem o conceito de “bens”, as quais podem ser arranjadas em uma ordem definida de importância... ... DAÍ O SURGIMENTO DOS CUSTOS DE OPORTUNIDADE A Lei de Wieser o custo dos produtos é determinado pela necessidade de escolher um uso particular, entre os vários possíveis, para uma quantidade limitada de bens custos como o valor de oportunidades abandonadas COMO OS CUSTOS DE OPORTUNIDADE FORAM FORMALIZADOS? A Lei de Wieser foi batizada com o termo “custos de oportunidade” Em 1894 o assunto foi publicado em um artigo, com o título de “Pain-Cost and Opportunity Cost”, de autoria de David I. Green A verdadeira difusão do conceito de custos de oportunidade iniciou-se a partir do pensamento de Herbert Joseph Davenport nem todas as situações de escolhas envolvem “sofrimento” ou “dor”. Em muitas situações, o problema das decisões econômicas situa-se entre conflitos de opções por alternativas que, individualmente, levariam à satisfação do decisor CUSTOS DE OPORTUNIDADE “os benefícios (monetários ou outros) abandonados pela não escolha do melhor curso de ação, em outras palavras, os sacrifícios ocorridos por não se ter feito alguma coisa mais” (THOMPSON, 1985) A abordagem contábil dos custos de oportunidade O custo de oportunidade é um lucro que poderia ter sido conseguido se um conjunto de recursos tivesse sido aplicado num certo uso alternativo EXEMPLO Um funcionário que tem a alternativa de trabalhar ou não durante suas férias. se trabalhar receberá um salário extra; no entanto, se gozar as férias, incorrerá em um custo de oportunidade representado pela remuneração que deixou de receber TOMADA DE DECISÃO O sucesso das decisões depende da habilidade do gestor em desenvolver e analisar as alternativas disponíveis para as soluções dos problemas o gestor deve sempre se perguntar se o benefício a ser obtido, em relação ao sacrifício de recursos correspondentes, será o melhor possível nas circunstâncias em que a decisão está sendo tomada EXEMPLO Proprietário de um imóvel que possui as seguintes alternativas: 1 ) VENDER 2) ALUGAR Qual é o custo de oportunidade? O empresário tem a opção de pagar um bom plano de saúde para seus funcionários Aplicar esses recursos no mercado financeiro OU EXEMPLO Substituição de um equipamento antigo por um novo. Preço do equipamento novo 30.000,00 O equipamento antigo pode ser vendido a 4.000,00. Saída de caixa de 26.000,00 Equipamento novo = 10.000 de redução de custos e outros gastos anualmente, por um período de 5 anos, após o qual não haverá valor residual. Ganho líquido – 10.000, pelo uso do equipamento novo em relação ao velho, antes da depreciação de ambos (20% ao ano) e dos impostos incidentes - 50%. O equipamento velho teria apenas mais um ano de depreciação. Previsões de fluxos líquidos de caixa, se o equipamento novo for adquirido 1º ANO 4 ANOS RESTANTES Obtenção do valor descontado do benefício futuro da utilização do equipamento novo Assim, tería-se: Logo, A0 = 28.481,06; sendo o custo líquido do investimento igual a 26.000, a empresa incorreria num custo de oportunidade de 2.481,06, caso não se decidisse pela substituição do equipamento CONTROLADORIA E CUSTO DE OPORTUNIDADE PROCESSO DE GESTÃO Planejamento estratégico Planejamento operacionalexecução controle Missão, crenças e valores DECISÕES Ações Controle Alternativas A1, A2.....N Res. Econ. R1, R2.....R Modelo de Gestão EVA E MVA Metodologias EVA – economic value added – e MVA – market value added Inclusão da remuneração do capital próprio Visão acerca da rentabilidade do capital empregado na empresa Correção do conflito de agência e seus custos, induzindo o executivo a agir como acionista Avaliação do desempenho econômico das áreas e dos gestores Auxílio aos administradores na tomada de decisões criadoras de valor CRIAÇÃO DE VALOR O método EVA Avaliação rápida e simples do nível de riqueza que a empresa tem gerado em um dado momento O valor agregado é a diferença entre o lucro contábil e o custo de oportunidade ou pode ser entendido como um retorno superior ao custo do capital Os investimentos com o EVA positivo aumentam o valor da riqueza do acionista e aqueles com EVA negativo reduzem o valor dessa riqueza A técnica vem sendo difundida por Stewart III, a partir de sua obra The Quest for value: the EVA O EVA E A CONTABILIDADE Informações contábeis - valores do ativo, passivo, patrimônio líquido (balanço patrimonial), e receitas, custos, despesas (demonstração do resultado do exercício) e Informações como ameaças e oportunidades do mercado em atuação, comportamento e perfil dos gestores, satisfação dos funcionários e clientes e nível tecnológico da empresa em comparação com os concorrentes, etc. COMO O EVA É CALCULADO? EVA = NOPAT – Custo do Capital Onde, NOPAT = lucro operacional líquido após os impostos Ou ainda o EVA pode ser calculado desta forma: EVA = NOPAT – (WACC% x $Custo Total) Onde, WACC (Weighted average cost of capital) é o custo médio ponderado de capital EXEMPLO Suponha uma situação onde o lucro operacional líquido da empresa fosse de $ 250, o capital $ 1.000, e o C* (custo de oportunidade arbitrado pelo investidor) 15%. O valor calculado do EVA seria: EVA = Lucro operacional líquido – (C* X capital), ou $ 250 – 15% X $ 1.000 = $100 O MÉTODO MVA Diferença entre o valor de mercado da empresa (quanto se ganharia com sua venda) e o capital investido pelo empreendedor Mede o valor acumulado de uma empresa em toda sua trajetória, numa determinada data Representa o grau de eficácia dos gestores na administração dos recursos que têm sob controle É, portanto, uma medida de performance corporativa acumulada COMO O MVA É CALCULADO? Logo, o valor expresso pelo MVA está relacionado ao potencial futuro dos EVAs de uma empresa. Ou simplesmente MVA = valor de mercado – capital investido EXEMPLO DE LIMITAÇÃO Uma empresa investiu $ 100 milhões em outra de risco similar, há cinco anos. Se o custo do capital próprio é de 12%, isso implica em uma expectativa de renda de 12% ao ano, ou seja, ao final dos cinco anos, o investidor esperaria: 100 x (1,12) = 176,23 milhões A empresa só vale $ 140 milhões de acordo com o mercado. É correto afirmar que houve criação de valor? EVA E MVA E CONTROLADORIA EVA MVA Decisões de Investimentos Decisões De Projetos Avaliação de Desempenho operacional Avaliação de Desempenho Dos gestores C O N T R O L A D O R I A EVA E MVA E CONTROLADORIA As alternativas de investimentos e de decisões são cenários que cabem à área de controladoria simular e projetar, e comunicar os seus resultados aos tomadores de decisões... ... recomendando que escolham a alternativa que promova a consecução dos objetivos Balanced Scorecard (BSC) A EVOLUÇÃO DO BSC ERA INDUSTRIAL - ERA DA INFORMAÇÃO Indicadores financeiros Indicadores financeiros e não financeiros BSC 1990 David Norton e Robert Kaplan Estudo para observar empresas dos mais diversos segmentos – teste do scorecard Divulgado em 1992 com foco na mensuração Foco na estratégia O QUE É O BSC? Um sistema de suporte à decisão Um sistema de acompanhamento do cumprimento da estratégia da organização Reflete o equilíbrio entre os objetivos de curto e longo prazo, entre medidas financeiras e não financeiras, entre indicadores de tendências e de ocorrência e entre perspectivas interna e externa de desempenho Os indicadores de ocorrência e de tendência são chamados de vetores de desempenho Os de ocorrência são pertinentes à medidas de resultado que refletem fatos já ocorridos como: lucratividade, retenção de clientes, participação no mercado, etc Os de tendência são voltados ao que a empresa pretende alcançar, tais como pesquisa de opinião sobre satisfação, profundidade do relacionamento com os clientes, etc As relações de causa e efeito são relações lógicas do tipo “se-então”, e expressam a estratégia da empresa de forma clara Na visão de Kaplan e Norton a medição é importante, pois, o que não é medido não é gerenciado Tradução da visão e da estratégia da empresa em objetivos estratégicos específicos - trabalho de equipe da alta administração Os objetivos e as medidas estratégicas devem ser transmitidos para toda a empresa, sob quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos, e aprendizado e crescimento PERSPECTIVA FINANCEIRA Indica se a empresa está obtendo êxito com as estratégias definidas e executadas. Os objetivos financeiros servem de foco para os objetivos e medidas das outras perspectivas do scorecard Etapas: crescimento (growth), sustentação (sustain) e colheita (harvest) PERSPECTIVA FINANCEIRA CRESCIMENTO novos mercados, novos produtos e serviços, sistemas, funcionários, novos canais de marketing, vendas e distribuição, etc SUSTENTAÇÃO lucratividade, retorno sobre capital investido, lucro operacional e margem bruta COLHEITA fluxo de caixa operacional, diminuição da necessidade de capital de giro PERSPECTIVA DE CLIENTES Participação de mercado Reflete a proporção de negócios em um determinado mercado Captação de clientes Mede, em termos absolutos ou relativos, a intensidade com que uma unidade de negócios atrai ou conquista novos clientes ou negócios Retenção de clientes Controla, em termos absolutos ou relativos, a intensidade com que uma unidade de negócios retém ou mantém relacionamentos contínuos com seus clientes Satisfação de clientes Mede o nível de satisfação dos clientes de acordo com critérios específicos de desempenho Lucratividade de clientes Mede o lucro líquido de cliente ou segmento, depois de deduzidas as despesas específicas PERSPECTIVA DE PROCESSOS INTERNOS Sistemas tradicionais Processos internos BSC visam o controle e a melhoria dos centros de responsabilidade e departamentos existentes devem cruzar todos os processos operacionais da empresa através das relações de causa e efeito PERSPECTIVA DE PROCESSOS INTERNOS ETAPAS DA CADEIA Identificação das necessidades dos clientes; Processo de Inovação; Processo de Operações; Processo pós vendas. PERSPECTIVA DE APRENEDIZAGEM E CRESCIMENTO infra-estrutura que possibilita a consecução de objetivos nas outras perspectivas Capacitação dos funcionários Capacitação do sistema de informações Ênfase na motivação, no empowerment e no alinhamento CONSTRUÇÃO DO BSC O processo de implementação do BSC não é apenas a definição do mapa estratégico, objetivos, indicadores, metas e iniciativas, nem somente operacionalizar um software Ele é uma ferramenta que deve ser mantida viva na organização para o gerenciamento da estratégia PARA QUE ELABORAR UM BSC? descrever a visão de futuro dos administradores ou proprietários para toda a organização; criar um modelo holístico da estratégia; focar os esforços de mudança. DESDOBRAMENTO DAS ETAPAS DE CONSTRUÇÃO DO BSC UM EXEMPLO DE CONSTRUÇÃO DO BSC 1º) Missão: Oferecer produtos que atendam e satisfaçam as necessidades dos nossos clientes, com excelência e com a máxima qualidade, assegurando, permanentemente, o aperfeiçoamento e a expansão dos negócios. 2º) Valores: Confiança Segurança Ética Parceria Dinamicidade 3º) Visão: Estar entre as melhores empresas do segmento, tendo essereconhecimento de nossos clientes, nossos colaboradores, da sociedade e dos demais parceiros. 4º) Estratégia: Crescimento intensivo: Penetração e desenvolvimento de Mercado, melhoria dos produtos existentes e desenvolvimento de novos produtos com a máxima qualidade. 5º) Perspectivas do BSC: Financeira, Clientes, Processos Internos,Aprendizado e Crescimento. Mapa estratégico para a perspectiva financeira Mapa estratégico para a perspectiva de clientes Mapa estratégico para a perspectiva de processos internos Mapa estratégico para a perspectiva de aprendizagem e crescimento ÁRVORE DA ESTRATÉGIA FATORES A SEREM OBSERVADOS NA ADOÇÃO DO BSC BENEFÍCIOS a tradução da estratégia em termos operacionais; a garantia que os elementos da estratégia (objetivos, indicadores, metas e iniciativas) estejam alinhados e vinculados; a formação da base para um processo de gestão estratégica eficaz e integrado; a possibilidade de incorporar outras ferramentas dependendo das necessidades da empresa. FRAGILIDADES fragilidade nas relações de causa e efeito; induz à amplitude na definição dos objetivos e indicadores, o que pode dificultar o foco dos objetivos, pois cabe ao gestor definir segundo o seu próprio julgamento; visão estreita por ser internamente focado; Tempo na implementação. GESTÃO TRIBUTÁRIA Gestão tributária Custo Brasil; Legislação; Guerra Fiscal entre os Estados Brasileiros; Gestão Tributária; Controladoria e Competitividade. Gestão Tributária, Controladoria e Competitividade ...pode ser conceituada como: o conjunto de procedimentos e os processos utilizados para o controle dos aspectos tributários de uma organização social Gestão Tributária.... Posicionamento da Controladoria Postura pró-ativa ligada ao planejamento de tributos; Controle das atividades tributárias a ocorrer e também as ocorridas na empresa; e Atendimento aos diversos agentes do mercado. Deve enxergar a empresa como um todo, podendo assim considerar se realmente o planejamento proposto terá ou não um impacto positivo nas operações da organização. Posicionamento da Controladoria VISÃO SISTÊMICA Gestão Tributária em Grupos Empresariais Sujeitos Tributários União Estados Municípios Contribuintes Gestão Tributária Tributos: Definição e Espécies Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada. (art. 3º do CTN). Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido – CSL; Taxa de expedição de documentos oficiais; Impostos Tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica. Exemplo: o pagamento do IPVA não é uma contrapartida à prestação de qualquer serviço governamental ao proprietário de automóvel. Taxas Pressupõe uma atividade estatal, seja em função do exercício regular do poder de polícia, seja pela prestação de serviço público específico e divisível, efetivamente prestado ao usuário ou posto à sua disposição Exemplos: taxas de fiscalização de empresas, taxa para emplacamento de veículos. Contribuições A arrecadação do recurso fica vinculado a uma despesa específica do governo, não necessariamente associada a um benefício direto ao contribuinte. Exemplos: CPMF financia as despesas de saúde pública não necessariamente desfrutadas pelo contribuinte Fato Gerador É a situação suficiente e necessária, definida por lei, para a ocorrência da hipótese de incidência. Situação de fato X Situação jurídica Circunstâncias Materiais Direito Aplicável Princípios Jurídicos da Tributação da legalidade; da anterioridade; da igualdade; da competência; da capacidade contributiva; da vedação do confisco; e da liberdade de tráfego. Princípio da anterioridade t LEI FATO GERADOR FATO GERADOR 01.01.2003 01.01.2004 t LEI Data da publicação (1º dia) FATO GERADOR FATO GERADOR Data da publicação + 90 dias (91º dia) Princípio da anterioridade Competência Tributária Hipótese de incidência (fato gerador); Sujeito ativo Sujeito passivo; Base de cálculo; Alíquota. Conversão de Balanços Operações comerciais e corporações transnacionais; Sistemas contábeis distintos: Procedimentos contábeis variam de país para país Variações cambiais; Diferentes métodos de reporte; CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Enviar o mesmo jogo de demonstrações a todos os usuários, independentemente se sediados no próprio país ou no exterior. Traduzir os demonstrativos enviados a usuários no exterior, para o idioma utilizado no respectivo país. 3. Traduzir os demonstrativos enviados a usuários no exterior para o idioma e a moeda utilizados no respectivo país. CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Preparar dois jogos de demonstrações financeiras: um usando o idioma, padrão monetário e princípios contábeis do país-sede da empresa e, outro, utilizando o idioma, padrão monetário e princípios contábeis do respectivo país para o qual as mesmas serão enviadas; 5. Preparar um jogo de demonstrações contábeis baseadas em princípios contábeis aceitos mundialmente. CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Distinção entre Conversão das Demonstrações e Contabilidade em Moeda Estrangeira Processo de conversão não interfere no processo de mensuração é mera tradução (PCGA, localmente); Contabilidade em moeda estrangeira as operação são convertidas para moeda estrangeira a medida que vão ocorrendo Remensuração Exigida quando: Uma subsidiária opera num país de economia altamente inflacionária; (FAS nº 8) As contas da empresa forem representativas de outra moeda que não a moeda funcional Uma subsidiária for parte interessada numa transação que produza direitos ou obrigações representadas por uma outra moeda, que não a moeda funcional. (FAS nº 52) Métodos de conversão das demonstrações o método corrente - não corrente; o método monetário - não monetário; o método da taxa corrente; o método temporal. Métodos de conversão das demonstrações O pronunciamento FAS n° 52 As demonstrações financeiras convertidas segundo o "Foreign Currency Translation n° 52 " para uma moeda estrangeira tem por objetivo: a) Fornecer informações que sejam compatíveis com os efeitos econômicos sobre o fluxo de caixa e o capital das empresas, decorrentes das alterações na paridade cambial entre as moedas; e b) Refletir os resultados financeiros de cada empresa, particularmente, e no conjunto de empresas incluídas nas demonstrações consolidadas (quando aplicável), consoante os Princípios de Contabilidade Geralmente Aceitos nos Estados Unidos - USGAAP. O pronunciamento FAS n° 52 O FAS nº 52 adotou o conceito situacional (localização da empresa que terá as suas demonstrações convertida), utilizando uma moeda funcional ou operacional (functional currency) no processo de conversão. A moeda funcional é definida como sendo aquela utilizada no país em que a empresa opere. O pronunciamento FAS n° 52 Quando a moeda local for definida como sendo a moeda funcional: (a) as demonstrações financeiras de cada subsidiária sediada no exterior são elaboradas em sua moeda funcional. Por exemplo, a subsidiária de uma empresa americana em operação no Brasil deve preparar suas demonstrações financeiras em Reais, já que essa é a moeda utilizada para efetuar seus pagamentos e recebimentos. O pronunciamento FAS n° 52 (b) os demonstrativos da subsidiária brasileira devem preencher os requisitos das leis contábeis e fiscais vigentes no Brasil e devem ser ajustados, quando necessário, aos Princípios Contábeis Geralmente Aceitos dos Estados Unidos. O pronunciamento FAS n° 52 (c) os demonstrativos contábeis da subsidiária local devem, a seguir, ser convertidos para o dólar norte-americano. Os ativos e passivos devem ser convertidosà taxa cambial vigente na data do balanço. Receitas, Despesas, ganhos e perdas devem, primeiramente, ser convertidos às taxas vigentes nas datas de sua efetivação e, alternativamente, à taxa cambial média vigente no período do exercício social coberto pelas demonstrações. O pronunciamento FAS n° 52 (d) Os ganhos e perdas na conversão devem ser acumulados e incluídos numa rubrica em separado do grupo do Patrimônio Líquido, a título de capital não integralizado. A moeda local não deve ser utilizada a título de moeda funcional: a) se a economia do país em que se localiza a subsidiária é altamente inflacionária (mais de 100% acumulados ao longo dos últimos três anos). b) se o investimento da empresa não é considerado como sendo de longo prazo. O pronunciamento FAS n° 52 Por exemplo a moeda funcional, de uma subsidiária brasileira, com matriz nos Estados Unidos, que realiza suas principais transações com outros país como o Japão poderá ter as seguintes moedas de acordo com o FAS n° 52: Moeda local: Real; Moeda da matriz: Dólar; Moeda funcional: moeda do sistema econômico principal em que a empresa opera: Iene; Moeda relatório: moeda das DFs: Dólar. PrincipalAgenteComo pode ocorrer o conflito? Proprietário da empresa GestoresNautilizaçãoderecursosdaempresa para a obtenção de benefícios pessoais. GestoresEmpregadosOsempregadosnãoutilizamtodasua capacidade nas atividades da empresa. MinoritáriosMajoritários Osacionistasmajoritáriospodem receberumbenefícioquenãoéacessível aosminoritários,mesmonãorecebendo formalmente pagamentos a maior. ASSIMETRIA INFORMACIONAL SELEÇÃO ADVERSA (Custos de Transação) CRIAÇÃO DESEMPENHO CONTROLE CONCLUSÃO SEGUROS MONITORAMENTO PERDAS RESIDUAIS RISCO MORAL (Custos de Agência) C O N T R A T O Fórmulas de Cálculo Cálculo da Economia Líquida Projetada Valor es em R$ 1 Empresa A – Redução PIS/COFINS 10.000.000,00 2 Empresa B – Aumento PIS/COFINS 4.000.000,00 (1 – 2) 3 Efeito Líquido antes do IRPJ e CSLL 6.000.000,00 (3 x 25%) 4 Acréscimo de IRPJ no Lucro Real 1.500.000,00 (3 x 9%) 5 Acréscimo de CSL no Lucro Real 540.000,00 (3 – 4 - 5) 6 Economia Líquida Projet a da 3.960.0 00,00 Fonte: Os autores, 2005 . Tabela 1 – Cálculo da Economia Líquida Projetada Balanço Patrimonial Método Corrente/Não corrente Método Monetário/Não Monetário Método da taxa corrente Método Temporal Ativos Ativos monetários de curto prazo Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Ativos monetários de longo prazo Taxa Histórica Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Ativos não monetários Taxa Histórica Taxa Histórica Taxa de Fechamento Taxa Histórica Passivo e Patrimônio Líquido Passivos monetários de curto prazo Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Passivos monetários de longo prazo Taxa Histórica Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Taxa de Fechamento Patrimônio Líquido (aportes) Taxa Histórica Taxa Histórica Taxa de Fechamento Taxa Histórica Perda e Ganho na Conversão Registrado no DRE Registrado no DRE Não existe Registrado no DRE Sistemas de informação Sistemas de apoio às operações Sistemas de apoio gerencial Sistemas de processamento de transações Sistemas de controle de processos Sistemas de apoio às operações Sistemas de Informação Gerencial Sistemas de apoio à decisão Sistemas de informações executivas Business Intelligence (BI) Dados Gerais do Orçamento de Venda. Produto Detalhamento Alfa Volume Anual 150.000 Volume para o 1o. Trimestre: 30% - Janeiro 5% - Fevereiro 10% - Mar ç o 15% Pre ç o Líquido Unit á rio 80,00 Impostos Incidentes 19% Orçamento de Produção e Estoque – 1º Trimestre Produto Total 1o. Detalhamento Janeiro Fevereiro Mar ç o Trimestre 1 - Estoque Inicial 4.000 7.500 11.250 4.000 2 - Estoque Final 7.500 11.250 12.375 12.375 3 - Variação Estoque (2 - 1) 3.500 3.750 1.125 8.375 4 - Venda do Mês 7.500 15.000 22.500 45.000 5 - Produção do Mês (3+4) 11.000 18.750 23.625 53.375 Orçamento de Venda - 1o. Trimestre - Produto "Alfa". Total 1o. Detalhamento Janeiro Fevereiro Mar ç o Trimestre Volume 7.500 15.00 0 22.500 45.000 Faturamento Líquido Total 600.000 1.200.000 1.800.000 3.600.000 Impostos Incidentes 140.741 281.481 422.222 844.444 Faturamento Bruto Total 740.741 1.481.481 2.222.222 4.444.444 Orçamento de Venda - 1o. Trimestre - Produto "Alfa". Total 1o. Detalhamento Janeiro Fevereiro Março Trimestre Volume 7.500 15.000 22.500 45.000 Faturamento Líquido Total 600.000 1.200.000 1.800.000 3.600.000 Impostos Incidentes 140.741 281.481 422.222 844.444 Faturamento Bruto Total 740.741 1.481.481 2.222.222 4.444.444 Orçamento do Estoque Físico da Matéria Prima "A" – 1º Trimestre Total 1o. Detalham ento - MP "A" Janeiro Fevereiro Mar ç o Trimestre Estoque Inicial 18.000 23.438 26.673 18.000 Compras 43.938 68.861 85.355 198.153 Sub - Total 61.938 92.298 112.028 - Consumo no Mês 38.500 65.625 82.688 186.813 Estoque Final 23.438 26.673 29.341 29. 341 Orçamento Estoque Monetário da Matéria Prima "A" – 1º Trimestre Total 1o. Detalhamento - MP "A" Janeiro Fevereiro Março Trimestre Estoque Inicial 250.200 344.070 397.936 250.200 Compras 659.063 1.032.913 1.280.323 2.972.298 Sub-Total 909.263 1.376.983 1.678.258 3.222.498 Custo Médio Unitário 14,6803 14,9188 14,9807 - Custo Total 565.192 979.048 1.238.714 2.782.955 Estoque Final 344.070 397.936 439.544 439.544 Custo Unit. de Aquisição 15,00 15,00 15,00 - Orçam ento Custo de Matéria Prima (MP) – 1º Trimestre - Produto Alfa Total 1 o . Detalhamento - MP "A" Janeiro Fevereiro Mar ç o Trimestre Volume de Produção 11.000 18.750 23.625 53.375 Consumo unitário (kgs) 3,5 3,5 3,5 - Consumo Total 38.500 65. 625 82.688 186.813 Custo Unitário (Tabela 6) 14,6803 14,9188 14,9807 - Custo Total 565.192 979.048 1.238.714 2.782.955 Orçamento do Custo de Mão -de-obra Direta - Produto Alfa Total 1o. Detalhamento Janeiro Fevereiro Março Trimestre Produção 11.000 18.750 23.625 53.375 Tempo MOD p/unid.(minutos) 45 45 45 - Horas Totais consumidas 8.250 14.063 17.719 40.031 Custo por hora de MOD 5,00 5,00 5,00 - Custo Total 41.250 70.313 88.594 200.156 Orçamento do Resumo do Custo de Produção – Produto Alfa Total 1 o . Detalhamento Janeiro Fevereiro MarçoTrimestre Custo de Matéria Prima 565.192 979.048 1.238.714 2.782.955 Custo de M.O.Obra Direta 41.250 70.313 88.594 200.156 Custos Ind. de Fabric. 200.000 200.000 200.000 600.000 Custo Total de Produção 806.442 1.249.360 1.527.308 3.583.111 Volume de Produção 11.000 18.750 23.625 53.375 Custo Unit. de Produção 73,3129 66,6325 64,6480 67,1309 Orçamento Estoque Monetário do Produto Acabado – 1º Trimestre Total 1 o . Detalhamento Prod. "Alfa" Janeiro Fevereiro Março Trimestre Estoque Inicial 248.000 527.221 761.392 248.000 Custo de Produção 806.442 1.249.360 1.527.308 3.583.111 Sub-Total 1.054.442 1.776.582 2.288.700 - Custo Médio Unitário 70,2962 67,6793 65,6258 - Custo do Produto Vendido 527.221 1.015.189 1.476.581 3.018.991 Estoque Final 527.221 761.392 812.119 812.119 Orçamento da Demonstração do Resultado – 1º Trimestre Total 1o. Detalhamento Janeiro Fevereiro Março Trimestre Receita Bruta 740.741 1.481.481 2.222.222 4.444.444 Impostos 140.741 281.481 422.222 844.444 Receita Liquida 600.000 1.200.000 1.800.000 3.600.000 Custo Produtos Vendidos 527.221 1.015.189 1.476.581 3.018.991 Lucro Bruto 72.779 184.811 323.419 581.009 - Margem Bruta 12,1% 15,4% 18,0% 16,1% Despesas Operacionais - Administrativas 15.000 15.000 15.000 45.000 - Vendas e Marketing 30.000 30.000 30.000 90.000 - Distribuição 15.000 15.000 15.000 45.000 - Pesquisas e Desenv. 7.000 7.000 7.000 21.000 - Outras 3.000 3.000 3.000 9.000 - Total 70.000 70.000 70.000 210.000 Resultado Operacional 2.779 114.811 253.419 371.009 - Margem Operacional 0,5% 9,6% 14,1% 10,3% Real Orçado Descrição 2005 2006 ATIVO Disponível 10.000 12.500 Clientes 340.000 416.667 Estoque de Matéria Prima 50.000 65.625 Estoque de Produto Acabado 120.000 211.667 Total Ativo Circulante 520.000 706.458 Imobilizado Bruto 850.000 1.050.000 Depreciação Acumulada -250.000 -334.000 Total 1.120.000 1.422.458 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Fornecedor 90.000 137.490 Diversas Contas a Pagar 35.000 43.750 Provisões Diversas 25.000 31.250 Empréstimos Bancários 200.000 250.388 Total Passivo Circulante 350.000 462.877 Empréstimos Bancários 300.000 375.581 Total do Passivo 650.000 838.458 Capital Social 420.000 518.400 Lucros Acumulados 50.000 65.600 Total do Patrim. Liquido 470.000 584.000 Total Passivo e Patrim. Liquido 1.120.000 1.422.458 Valor Contábil Valor em termos de fluxo de caixa Reduções anuais de custos 10.000 10.000 Depreciação equipamento novo (6.000) Depreciação equipamento velho 800 Lucro antes dos impostos 4.800 Impostos (50%) (2.400) (2.400) Lucro depois dos impostos 2.400 Fluxo líquido anual de caixa 7.600 Valor Contábil Valor em termos de fluxo de caixa Reduções anuais de custos 10.000 10.000 Depreciação equipamento novo (6.000) Depreciação equipamento velho 0 Lucro antes dos impostos 4.000 Impostos (50%) (2.000) (2.000) Lucro depois dos impostos 2.000 Fluxo líquido anual de caixa 8.000 A1 A2 A3 A4 A5 A0= -------- + -------- + -------- + -------- + --------- (1+r) n1 (1+r) n2 (1+r) n3 (1+r) n4 (1+r) n5 7.600 8.000 8.000 8.000 8.000 A0= -------- + -------- + -------- + -------- + --------- (1,12) 1 (1,12) 2 (1,12) 3 (1,12) 4 (1,12) 5 MVA = Valor Presente de todos EVAs Futuros MVA = EVA + FGV = EVAs Futuros WACC WACC Objetivo Indicador Meta Iniciativa Aumentar o lucro operacional da empresa Receitas e gastos Aumentar em 10% o lucro operacional ao ano Aumento das vendas; Redução das despesas administrativas; Redução dos custos fabris. E liminar a inadimplência na empresa Controle e melhoria do fluxo de caixa Evitar a inadimplência, considerando o planejamento efetuado pela empresa de 0% de inadimplência Política de cobrança; Contato direto com inadimplentes via telefone, comunicaçã o escrita, totalizando três etapas Manter as Obrigações da empresa em dia Controle e melhoria do fluxo de caixa Manter as contas em dia, considerando o planejamento efetuado pela empresa de 0% de atraso nos pagamentos Manter controle adequado dos re cebimentos e dos pagamentos; Negociar prazos e preços com os fornecedores Financeira Processos internos Aprendizado e crescimento Clientes Somos capazes de apoiar a inovação, as mudanças e a melhoria? Como atender aos nossos acionistas? Como atender aos nossos clientes? Quais processos são direcionadores de valor? Visão e Estratégia Objetivos/Indicadores/Metas/Iniciativas C O N T R O L A D O R I A MISSÃO Por que existimos? VALORES No que acreditamos? VISÃO O que queremos ser? ESTRATÉGIA Qual é o nosso plano de Jogo? BALANCED SCORECARD Implementação e Foco INICIATIVAS ESTRATÉGICAS O que precisamos fazer? OBJETIVOS PESSOAIS O que eu preciso fazer? RESULTADOS ESTRATÉGICOS Objetivo Indicador Meta Iniciativa Crescer no mercado Participação no Mercado Atingir 20% a mais de clientes no segmento em que a empresa atua ao ano Marketing; Trabalho forte por parte dos representantes comerciais em todos os estados do país, onde a empresa ainda não se inseriu; Vendas por telefone (televendas); Contato com distribuidores e com as pontas (cliente final). Manter os clientes atuais Retenção de Clientes Manter um relacionamento permanente com todos os clientes - contato com o cliente no último dia útil do mês Contatar os clientes mensalmente, seja por telefone, seja por meio de visitas; Efetuar promoções para atrais os clientes e valorizar a preferência pela empresa Objetivo Indicador Meta Iniciativa Garantir a pontualidade na entrega dos produtos Reclamação de clientes Cumprimento de todos os prazos negociados com os clientes – máximo 30 dias Controle constante e integrado entre as áreas de vendas e de produção Aumentar a produtividade Controle das atividades demandadas e realizadas Aumentar em 20% a produtividade da fábrica ao ano Treinamento Contínuo; Monitoramento contínuo (controladoria); Ajuste imediato nos desvios detectados (controladoria); Eliminar ou reduzir os setups; Maior integração da área produtiva com a área de vendas Trabalhar com tecnologia de ponta Equipamentos e sistemas de última geração Manter equipamentos e sistemas 100% atualizados e em pleno funcionamento Acompanhamento constante dos recursos tecnológicos disponibilizados pelo mercado; Manutenção dos equipamentos e sistemas já existentes, feita por cada área de responsabilidade. Objetivo Indicador Meta Iniciativa Promover a valorização e o melhoramento do desempenho dos funcionários Reuniões periódicas Qualidade e melhoria dos serviços; aumento da produtividade compatível com a fábrica – 20% Avaliar o desempenho de cada um e atribuir recompensas e punições com base nas metas estabelecidas pela empresa Incentivar o crescimento pessoal Avaliações periódicas Aumentar os treinamentos em 50% e os incentivos ao aprimoramento pessoal Organização de cursos e treinamentos a cada 15 dias para todos os funcionários, dividido por área; Auxiliar os funcionários que desejam efetuar cursos de graduação
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