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Farmacocinética 1 quatro propriedades farmacocinéticas determinam a velocidade do início da ação, a intensidade do efeito e a duração da ação do fármaco. Absorcao acesso ao plasma. Sai da circulacao sanguinea e distribui se para os liquidos intersticial e intracelular. Terceiro ele sera biotransformado no figado ou em outros tecidos sendo finalmente eliminado. 3 Absorção Distribuição O farmaco chegou na corrente sanguinea e podem se ligar as proteinas. Estes não conseguem atravessar a barreira endotelial. 9 Biodisponibilidade Biotransformação Biotransformações de fármacos Biotransformação Fatores que afetam o metabolismo: Biotransformação Metabolismo Reações do metabolismo de fármacos Reação de Fase II - Anabólica Excreção Farmacodinâmica Percurso do fármaco 25 Farmacocinetica. Estudo do movimento do farmaco ate do seu sitio de acao. Quando chega no seu sito de acao temos entao a farmacodinamica. 25 Farmacodinâmica Estudo dos efeitos fisiológicos e bioquímicos das drogas e dos seus mecanismos. 1.Local de ação 2. Mecanismo de ação 3. Efeitos terapêuticos e tóxicos 4. Relação entre dose da droga e magnitude dos efeitos; 5. variação das respostas às drogas. 26 27 Fármaco + Receptor Complexo fármaco-receptor Efeito biológico Farmacodinâmica O que é dose? Quantidade adequada de uma droga que é necessária para produzir certo grau de resposta em um determinado paciente. Tipos de doses Dose terapêutica Dose profilática Dose tóxica 29 Interação Fármaco-receptor Agonista Antagonista Impedem que os agonistas se liguem ao receptor Antagonistas competitivos - se ligam no mesmo sitio de ação dos agonistas (ligação reversível) Antagonistas não competitivos - se ligam no mesmo sitio de ação dos agonistas (ligação irreversível) Antagonistas alóstericos – se ligam em um sitio alósterico e impedem que o agonista se ligue ao receptor 33 Farmacodinâmica Eficácia Efeito máximo que ele pode produzir DROGA + RECEPTOR Efeito máximo: agonista pleno/total Efeito parcial: agonista parcial Nenhum efeito: antagonista 35 Farmacodinâmica Potência A avaliação da CE50 (concentração efetiva) é usada para determinar a potência de um fármaco Concentração em que produz 50% da sua resposta máxima 36 37 Dose eficaz mediana e dose letal mediana Índice terapêutico: é a relação da dose que produz toxicidade com a dose que produz o efeito eficaz. Como um fármaco produz uma resposta terapêutica na célula?? 39 Características da transdução do sinal 41 Alvos terapêuticos Receptores Transportes Enzimas Parede/membrana celular Genes 42 Receptores Receptor do tipo canal iônico 44 Ex: A estimulação do receptor nicotínico pela acetilcolina resulta em um influxo de sódio, na geração de um potencial de ação e na contração do músculo esquelético. Benzodiazepínicos: aumentam a estimulação do receptor (GABA), ↑ do influxo de cloretos e na hiperpolarização da respectiva célula. Receptor acoplado a proteína G 45 Tipos de proteína G 46 Receptor acoplado a proteína G: sistema da adenilato ciclase 47 Receptor acoplado a proteína G Principais segundos mensageiros 48 Receptores citoplasmáticos 50 Fatores dependente do fármaco Efeitos colaterais: São os que ocorrem de forma simultânea com o efeito principal Efeitos teratogênicos ( 1º a 10º semana de gestação); Efeitos secundários: hepatotoxicidade associada ao paracetamol Superdosagem; Fatores dependente: Organismo Hipersensibilidade; Idiossincrasia ( fatores genéticos); Medicamento e organismo Tolerância ou resistência; Dependência (crise de abstinência); Efeito paradoxal: É o efeito contrário ao esperado após a administração de um fármaco. Referência ANDRADE, E. D. et al. Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica em Odontologia. Porto Alegre:Artes Médicas, 2013. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L..Farmacologia clinica : fundamentos da terapêutica racional. 4.edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Brunton, L.L; Chabner BA; Knollmann BC. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12ª edição. Rio de Janeiro, McGraw-Hill,2012. Rang, H. P.; Ritter, J. M.; Flower, R. J.; Henderson G. Rang & Dale. Farmacologia. 8ª edição. Rio de Janeiro, Elsevier, 2016. Silva, P. Farmacologia. 8ª edição. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. Katzung, B.G.; Masters SB; Trevor AJ. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª edição. Rio de Janeiro. McGraw-Hill, 2014. Interações medicamentosas Um dos fármacos associados interfere em ação ou efeito do outro. Classificação: Interações Farmacêuticas; Interações Farmacocinéticas; Interações Farmacodinâmica de ação; Mesmo receptor e enzimas. Interação Farmacodinâmica de efeito; Receptores diferentes. Interações medicamentosas Interações farmacêuticas adaptado FUCHS, et al. 2010. Interações farmacocinéticas adaptado FUCHS, et al. 2010. 58 Interações farmacodinâmica adaptado FUCHS, et al. 2010. Referência ANDRADE, E. D. et al. Farmacologia, Anestesiologia e Terapêutica em Odontologia. Porto Alegre:Artes Médicas, 2013. FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L..Farmacologia clinica : fundamentos da terapêutica racional. 4.edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. Brunton, L.L; Chabner BA; Knollmann BC. Goodman & Gilman: As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12ª edição. Rio de Janeiro, McGraw-Hill,2012. Rang, H. P.; Ritter, J. M.; Flower, R. J.; Henderson G. Rang & Dale. Farmacologia. 8ª edição. Rio de Janeiro, Elsevier, 2016. Silva, P. Farmacologia. 8ª edição. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2010. Katzung, B.G.; Masters SB; Trevor AJ. Farmacologia Básica e Clínica. 12ª edição. Rio de Janeiro. McGraw-Hill, 2014.