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Atividades sobre Dirofilaria immitis

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1. Descreva a cadeia epidemiológica da Dirofilaria immitis, explicando seu hospedeiro definitivo e hospedeiro intermediário.
Cadeia: As fêmeas adultas após a cópula liberam as microfilárias (L1) na circulação através da picada acontece a ingestão HI (mosquito, hospedeiro intermediário) 1ª ecdise(L2) 2ª ecdise (L3 – larva infectante) túbulos de Malpighi (por 14 dias) peças bucais inoculação das L3 HD corrente sanguínea tecidos subcutâneo e subseroso (L3L4L5) circulação adultos no coração e grandes vasos do cão (processo leva 6-9 meses) (todo o ciclo se repete)
Hospedeiro definitivo (HD): Principalmente o cão. Em menor escala outros mamíferos domésticos e silvestres: gato, carnívoros silvestres, primatas e o homem.
Hospedeiro intermediário (HI): Mosquitos dos gêneros: aedes sp.; anopheles sp.; culex sp.; existem aproximadamente 60 espécies diferentes de mosquitos que podem transmitir a Dirofilaria.
2. Explique o ciclo biológico da Dirofilariose em cães.
Mosquito ingere larvas (L1) ao picar cão previamente infectado L2 - dentro do mosquito ocorre a mudança de L1 para L2 e depois para L3 L3 fase infectante L4 – muda de L3 para L4, Inocula L3 em outro cão L5 atinge maturidade sexual e se reproduz liberam microfilárias na corrente sanguínea.
3. Qual a forma de transmissão da dirofilariose?
A transmissão para o HD acontece pela picada do mosquito hematófago infectado.
4. Quais os sinais clínicos da dirofilariose em cães?
A sintomatologia clinica depende do grau de infestação, geralmente os sinais clínicos surgem em casos de infecção severa, 8 a 9 meses após a inoculação (picada) pelo HI.
Alguns cães podem apresentar diminuição do apetite, perda de peso e apatia; muitas vezes o primeiro sinal da doença é a tosse; falta de resistência durante os exercícios (intolerância aos exercícios); inquietude, cansaço anormal, taqui/dispneia, tosse seca e hemoptise; ascite e anasarca devido a ICCD; morte por IC súbita.
Casos de infecções leves causam baixo desempenho nos exercícios físicos.
5. Como tratar a dirofilariose em cães e gatos?
Avaliar inicialmente todas as funções orgânicas, melhorar a condição clínica do paciente, eliminar o parasita (dirofilaria immitis), por remoção cirúrgica, tratamento adulticida, repouso obrigatório, tratamento microfiláricida.
6. Como prevenir a dirofilariose em cães e gatos?
A prevenção é relativamente simples: controle populacional dos HI; dietilcarbamazina (via oral, SID, a partir de 3 meses = pode levar a reações anafiláticas em cães portadores de microfilárias; exames para a pesquisa de microfilárias a cada 6 meses; ivermectina em doses profiláticas mensais.
1.
 
Descreva a cadeia epidemiológica da Dirofilaria immitis, explicando seu hospedeiro 
definitivo e hospedeiro intermediário.
 
Cadeia:
 
As 
fê
meas adultas após a 
có
pula
 
liberam as mi
crofilárias (L1) na circulação 
Þ
 
através da picada acontece a ingestão 
Þ
 
HI (mosquito
, hospedeiro intermediário
) 
Þ
 
1ª ecdise(L2) 
Þ
 
2ª ecdise (
L3
 
–
 
larva infectante
) 
Þ
 
túbulos de Malpighi (por 14 dias) 
Þ
 
peças bucais 
Þ
 
inoculação das L3 
Þ
 
HD 
Þ
 
corrente sanguínea 
Þ
 
tecidos 
subcutâneo e subseroso (L3
Þ
L4
Þ
L5) 
Þ
 
circulação 
Þ
 
adultos no coração e grandes 
vasos do cão (processo leva 6
-
9 meses) 
Þ
 
(todo o ciclo se repete)
 
 
Hospedeiro definitivo
 
(HD)
:
 
Principalmente o cão. Em
 
menor escala outros mamíferos 
domésticos e silvestres: gato, carnívoros silvestres, primat
a
s e o homem.
 
Hospedeiro intermediário
 
(HI)
:
 
Mosquitos dos gêneros: aedes sp.; anopheles sp.; culex 
sp.; 
existem aproximadamente 60 espécies diferentes de mosquitos 
que podem 
transmitir a Dirofilaria.
 
 
2.
 
Explique o ciclo biológico da Dirofilariose em cães.
 
Mosquito ingere larvas (L1) ao picar cão previamente infectado 
Þ
 
L2 
-
 
dentro do 
mosquito ocorre a mudança de L1 para L2 e depois para L3 
Þ
 
L3 fase infectante 
Þ
 
L4 
–
 
muda de L3 para L4, Inocula L3 em outro cão 
Þ
 
L5 atinge maturidade sexual e se 
reproduz 
Þ
 
liberam microfilárias na corrente sanguínea.
 
 
3.
 
Qual a forma de transmissão da dirofilariose?
 
A transmissão para o HD acontece pela picada do mosquito hematófago 
infectado.
 
 
4.
 
Quais os sinais clínicos da dirofilariose em cães?
 
A sintomatologia clinica depende do grau de 
infestação, geralmente os sinais clínicos 
surgem em casos de infecção severa, 8 a 9 meses após a inoculação (picada) pelo HI.
 
Alguns cães podem apresentar diminuição do apetite, perda de peso e apatia; muitas 
vezes o primeiro sinal da doença é a tosse; falta de resistência durante os exercícios 
(intolerância aos exercícios); inquietude, cansaço anormal, taqui/dispneia, tosse seca
 
e 
hemoptise; ascite e anasarca devido a ICCD; morte por IC súbita.
 
Casos de infecções leves causam baixo desempenho nos exercícios físicos.
 
 
5.
 
Como tratar a dirofilariose em cães e gatos?
 
Avaliar inicialmente todas as funções orgânicas, melhorar a condição 
clínica do 
paciente, eliminar o parasita (dirofilaria immitis), por remoção cirúrgica, tratamento 
adulticida, repouso obrigatório, tratamento microfiláricida.
 
 
6.
 
Como prevenir a dirofilariose em cães e gatos?
 
A prevenção é relativamente simples: controle populacional dos HI; dietilcarbamazina (via oral, 
SID, a partir de 3 meses = pode levar a reações anafiláticas em cães portadores de 
microfilárias; exames para a pesquisa de microfilárias a cada 6 meses; iverme
ctina em doses 
profiláticas mensais.
 
1. Descreva a cadeia epidemiológica da Dirofilaria immitis, explicando seu hospedeiro 
definitivo e hospedeiro intermediário. 
Cadeia: As fêmeas adultas após a cópula liberam as microfilárias (L1) na circulação  
através da picada acontece a ingestão  HI (mosquito, hospedeiro intermediário)  
1ª ecdise(L2)  2ª ecdise (L3 – larva infectante)  túbulos de Malpighi (por 14 dias) 
 peças bucais  inoculação das L3  HD  corrente sanguínea  tecidos 
subcutâneo e subseroso (L3L4L5)  circulação  adultos no coração e grandes 
vasos do cão (processo leva 6-9 meses)  (todo o ciclo se repete) 
 
Hospedeiro definitivo (HD): Principalmente o cão. Em menor escala outros mamíferos 
domésticos e silvestres: gato, carnívoros silvestres, primatas e o homem. 
Hospedeiro intermediário (HI): Mosquitos dos gêneros: aedes sp.; anopheles sp.; culex 
sp.; existem aproximadamente 60 espécies diferentes de mosquitos que podem 
transmitir a Dirofilaria. 
 
2. Explique o ciclo biológico da Dirofilariose em cães. 
Mosquito ingere larvas (L1) ao picar cão previamente infectado  L2 - dentro do 
mosquito ocorre a mudança de L1 para L2 e depois para L3  L3 fase infectante  L4 
– muda de L3 para L4, Inocula L3 em outro cão  L5 atinge maturidade sexual e se 
reproduz  liberam microfilárias na corrente sanguínea. 
 
3. Qual a forma de transmissão da dirofilariose? 
A transmissão para o HD acontece pela picada do mosquito hematófago infectado. 
 
4. Quais os sinais clínicos da dirofilariose em cães? 
A sintomatologia clinica depende do grau de infestação, geralmente os sinais clínicos 
surgem em casos de infecção severa, 8 a 9 meses após a inoculação (picada) pelo HI. 
Alguns cães podem apresentar diminuição do apetite, perda de peso e apatia; muitas 
vezes o primeiro sinal da doença é a tosse; falta de resistência durante os exercícios 
(intolerância aos exercícios); inquietude, cansaço anormal, taqui/dispneia, tosse seca e 
hemoptise; ascite e anasarca devido a ICCD; morte por IC súbita. 
Casos de infecções leves causam baixo desempenho nos exercícios físicos. 
 
5. Como tratar a dirofilariose em cães e gatos? 
Avaliar inicialmente todas as funções orgânicas, melhorar a condição clínica do 
paciente, eliminar o parasita (dirofilaria immitis), por remoção cirúrgica, tratamento 
adulticida, repouso obrigatório, tratamento microfiláricida. 
 
6. Como prevenir a dirofilarioseem cães e gatos? 
A prevenção é relativamente simples: controle populacional dos HI; dietilcarbamazina (via oral, 
SID, a partir de 3 meses = pode levar a reações anafiláticas em cães portadores de 
microfilárias; exames para a pesquisa de microfilárias a cada 6 meses; ivermectina em doses 
profiláticas mensais.

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