Socrates e Sofistas

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Aluna: Maria Carolina Bahia, Matricula: 218020069
Cap. 3 (Parte1) Sócrates e Sofistas 
1- Caracterize o contexto do surgimento da sofistica 
A sofistica foi o fenômeno ocorrido na Grécia entre os séculos V a.C e IV a.C. Foi caracterizado pelos diversos ensinamentos e doutrinas dos sofistas ( Protágoras e Gorgias, como principais), estes que espalhavam todo o conhecimento como verdade questionável, sendo medida como verdade ou não pelo próprio homem. Logo, não havia verdade ou conceitos universais, de acordo com os sofistas. A passagem da tirania e da oligarquia para a democracia. Esse surgimento corresponde ao começo da estabilização da sociedade grega, com o desenvolvimento da atividade comercial, com a consolidação das várias cidades estados, em que a sociedade começa a se preocupar com seus próprios negócios. 
 2 - Qual a importância da discussão e da argumentação nesse contexto? 
 As discussões rompem com a violência, o uso da força e do medo, na medida em que, em principio, todos falantes têm no diálogo os mesmo direitos: interrogar, Questionar, contra-argumentar. 	
 
3. Como se pode entender a retórica e a oratória como artes do discurso? 
A medida que a palavra passa a ser livre, ela se torna o instrumento através do qual os indivíduos, enquanto cidadãos, podem defender seus interesses, seus direitos e suas propostas. 
 
4. Quais os elementos centrais da concepção filosófica de Protágoras? 
 Humanismo e Relativismo. 
 
5. Você considera sofistas como Protágoras e Górgias realmente filósofos ou meros 
mestres de retórica e manipulação de opiniões? 
 Considero-os como filósofos, pois a retórica é um meio de conhecimento em que se discute o objeto. 
 
6. Qual a contribuição dada pelos sofistas ao desenvolvimento do pensamento e da 
cultura dos gregos? 
 A investigação da língua grega e a iniciar seu estudo sistemático, através da divisão das partes do discurso, do estabelecimento da analise etimológica, examinando o significado e a ordem das palavras, bem como a tradição literária anterior, sobretudo a poesia épica de Homero e Hesíodo, que lhes fornecia boa parte dos recursos estilísticos para o discurso.