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ESTÉTICA E COMÉSTICA
ALUNO 1
ALUNO 2
ALUNO 3 
ALUNO 4
DRENAGEM LINFÁTICA: HISTÓRICO, FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES
Araraquara
2018
ALUNO 1
ALUNO 2
ALUNO 3
ALUNO 4
DRENAGEM LINFÁTICA: HISTÓRICO, FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES
Trabalho apresentado no Curso Superior de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar. 
Orientador: Prof. Dr. XXX
Araraquara
2018
ALUNO 1
ALUNO 2
ALUNO 3
ALUNO 4
DRENAGEM LINFÁTICA: HISTÓRICO, FUNDAMENTOS E APLICAÇÕES
Trabalho apresentado no Curso Superior de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar. 
Aprovado em xx de xx de 2018
BANCA EXAMINADORA:
Nome do Professor
__________________________
Prof. XXX XXX XXX
Universidade Paulista
Nome do Professor
__________________________
Prof. XXX XXX XXX
Universidade Paulista
Nome do Professor
__________________________
Prof. XXX XXX XXX
Universidade Paulista
AGRADECIMENTOS
EPÍGRAFE
RESUMO
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Palavras-chave: Uma. Duas. Três.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	9
2.	DESENVOLVIMENTO	10
2.1.	Histórico	10
2.2.	Funcionamento geral do Sistema Linfático	10
2.3.	Aplicações da Drenagem Linfática	13
2.4.	Princípios da Drenagem Linfática	13
2.5.	Metodologias para realização de Drenagem Linfática	13
2.6.	Contraindicações	13
3.	CONCLUSÕES	14
4.	REFERÊNCIAS	15
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. Histórico
A drenagem linfática teve início em meados da década de 30, a partir de estudos e metodologias desenvolvidos pelo médico dinamarquês Emil Vodder e sua esposa, os quais atendiam pacientes acometidos por gripes e sinusites. Ao longo de seus estudos, evidenciaram que os pacientes acometidos por essas enfermidades apresentavam aumentos dos linfonodos ao redor do pescoço e que, ao estimulá-los de maneira adequada, promoviam a melhoria significativa do quadro. Em 1936 após muitos estudos, publicaram a técnica por eles desenvolvida, divulgando-a em âmbito mundial (DE GODOY e GODOY, 2004). No decorrer dos anos, foi aperfeiçoada por outros pesquisadores, tornando-se popular nos dias atuais.
Anteriormente ao desenvolvimento da drenagem linfática, entretanto, muitos estudos foram conduzidos para a descoberta da existência e funcionamento do sistema linfático, o qual, há cerca de 300 a.C era denominado apenas de “artérias de leite”. Herófito, nessa mesma época, foi o primeiro a identificar o sistema. Entretanto, o sistema linfático só foi de fato descrito de forma mais detalhada em 1627, por Gaspar Aselius (CORDEIRO e BARACAT, 1986). Atualmente, a importância do sistema linfático como parte do sistema imunitário do organismo é bem fundamentada e, para adequada aplicação da drenagem linfática, deve ser bem conhecido. 
2.2. Funcionamento geral do Sistema Linfático
De forma geral, a principal função do Sistema Linfático é drenar líquidos acumulados no espaço intersticial. Grande parte do organismo é formado por água (aproximadamente 60%, em um adulto em condições normais). Essa água encontra-se majoritariamente dentro das células, no sangue, ou no meio extracelular, a qual forma o líquido intersticial. A água nada mais é que um veículo para que substâncias saiam do sangue e entre nas células e vice-versa, sendo, portanto, fundamental. Conforma a água sai dos capilares sanguíneos, grande parte (90%) é reabsorvida pelos próprios capilares sanguíneos. Os 10% restante ficam retidos no meio intersticial (FERRANDEZ, 2006). O sistema linfático é responsável por drenar esse excesso de fluídos preso entre as células. Quando a água intersticial adentra aos capilares linfáticos, passa a se chamar linfa. Junto a essa água, o sistema linfático recolhe também algumas substâncias que não conseguiram voltar aos capilares sanguíneos, tais como: proteínas, macromoléculas, fragmentos de células, bactérias, resíduos do metabolismo celular (toxinas), etc. Além disso, é parte do sistema imunológico, uma vez que possui em sua estrutura células imunes, em destaque os linfócitos (GUYTON e HALL, 2006).
Assim como o sistema cardiovascular, também é formado por vasos. No sistema linfático, os vasos linfáticos transportam a linfa. Ao contrário do sistema cardiovascular, entretanto, é um sistema aberto, começando no meio intersticial com os capilares linfáticos que drenam o líquido intersticial e termina na circulação venosa, uma vez que necessita devolver à circulação sanguínea, os resíduos recolhidos. A linfa tem composição semelhante ao do plasma, mas varia de acordo com o tecido que drena. Nesse caso, por exemplo, a linfa que vem do meio intersticial dos intestinos é rica em gordura, proteína e outras substâncias absorvidas e a linfa que drena os rins é rica em água e sódio. Nosso organismo, em condições normais, tem a capacidade de produzir cerca de 3-4 litros de linfa, a qual é devolvida diretamente à corrente sanguínea (GUYTON e HALL, 2006).
Além da linfa, o sistema linfático é composto também por células, sendo as principais os linfócitos, e órgãos linfáticos (ou linfoides) os quais incluem (FERRANDEZ, 2006): 
· Linfonodos: Também denominado de gânglio, são agregados de tecido linfático e possuem grande quantidade de células de defesa, estão localizados no caminho dos vasos linfáticos e auxiliam na imunidade do organismo (Figura 1) localizam-se, majoritariamente, nas regiões do pescoço, clavícula, axila e virilha;
· Tonsilas: agregados de linfonodos encapsulados em regiões estratégicas do organismo;
· Medula Óssea, Timo e Baço: responsáveis pela produção, maturação ou renovação dos linfócitos.
Figura 1. Esquema representativo de um linfonodo e suas principais estruturas.
Fonte: (GUYTON e HALL, 2006).
	
O conhecimento dos locais de concentração dos linfonodos (Figura 2) são extremamente importantes à prática de Drenagem linfática, uma vez que os movimentos devem ser realizados considerando suas localizações.
Figura 2. Localização dos principais gânglios do organismo 
Fonte: QUAL, 2007
2.3. Aplicações da Drenagem Linfática
2.4. Princípios da Drenagem Linfática
2.5. Metodologias para realização de Drenagem Linfática
2.6. Contraindicações
3. CONCLUSÕES
4. REFERÊNCIAS 
CORDEIRO, A. K. BARACAT, F. Linfologia. In: Histórico. São Paulo:Fundo Editorial BYK-Procienx; 1983. P1-5.
DE GODOY, J. M. P.; GODOY, M. F. G. Drenagem linfática manual: novo conceito. J Vasc Br, v. 3, p. 77-80, 2004.
FERRANDEZ, J. C. El sistema linfático. Madrid: Médica Panamericana, 2006. 152p.
GUYTON, A.C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. Brasil: Elsevier, 2006. 1115p.
QUAL função dos gânglios linfáticos e onde ficam. Blog Tua saúde, 2007. Disponível em: < https://www.tuasaude.com/ganglios-linfaticos/> Acesso em: 18 ago. 2018.

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