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TP1 Leitura perceptiva da área em estudo - Marco Martins

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA 
 
 
 
 
 
 
 
LEITURA PERCEPTIVA DA 
ÁREA EM ESTUDO: 
PRIMEIRAS IMPRESSÕES 
 
 ALUNOS​: 
 
 Marco Antonio 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina: ​Estúdio Urbanismo 
Integrado​ com a prof. ​Tânia​, para obtenção de nota. 
 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE 
 2019 
 
 
OBJETIVO 
 
Desenvolver habilidades de observação e registro sistemáticos de realidades empíricas tendo 
a rua como referência associada ao exercício de apreensão do espaço. 
INSTRUÇÕES: ​Caminhar por todas ruas inseridas no área definida abaixo e registrar as 
informações “captadas” neste percurso, descrevendo as ruas e seu entorno, incluindo os 
elementos físicos e fixos - passeios, muros, meio fio, árvores, edificações, entre outros – os 
elementos efêmeros (pessoas, veículos, animais, etc) e ainda os “imateriais” - as visadas, os 
sons, os cheiros, entre outros. Lembrem-se que os sentidos devem ser considerados: olfato, 
audição, visão e tato. 
ÁREA EM ESTUDO: todos trechos de ruas e praças situadas na área delimitada pelas 
seguintes vias: Avenida Brasil, Avenida Carandaí, Avenida Alfredo Balena, Avenida 
Bernardo Monteiro, Rua Álvaro Maciel, Rua Piauí. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1- 
Avenida Brasil: 
A avenida liga a Praça Floriano Peixoto à Praça da Liberdade em linha reta. Começando pela 
Praça da liberdade, percebe se uma mistura estranha de grandes prédios de estilos diferentes, 
uma arborização com pouca sombra, de árvores jovens; tem se também ruas muito largas 
mais que o normal com mais de uma via, com palmeiras que dão uma imponencia¹ pro local, 
que me parece bem charmoso apesar de não ter muitas lojas disponíveis na calçada. Entre a 
Claudio Manoel e a Gonçalves Dias, as palmeiras ganham um tamanho maior, e por isso 
parecem ainda mais imponentes; também neste quarteirão também aparecem lojas com 
fachadas de vidro mas tímidas e não convidativas. Na esquina com a Pernambuco tem uma 
confeitaria¹ linda em uma casa aconchegante e bastante convidativa, bem nesta altura também 
acabam as palmeiras dos canteiros centrais e surgem árvores maiores¹ e de copas mais 
generosas, porém, de folhas finas¹ que não produz boa sombra(parecem da espécie sibipiruna) 
 
Figura 1 – Árvores maiores. Palmeiras e a imponência. Confeitaria charmosa FONTE: google maps. 
​Os prédios próximos a savassi mudam completamente de tamanho e revestimento, o 
sentimento interno muda de aconchego para algo mais cosmopolita, as pinturas puras ou 
mármore são substituídas por planos de vidro². Finalmente na Praça Tiradentes temos um 
festival de tipologias: casas centenárias², prédios modernistas, e prédios contemporâneos 
cobertos de vidros², a variação de tamanho das edificações é radical também.Cruzando a 
Affonso Penna temos árvores de bom porte com folhas largas², sombra produtiva, bares 
interessantes, parklet na sua rua. No cruzamento com Rio Grande do Norte, as árvores 
diminuem a frequência, o sol fica mais forte, o comércio muda de foco, para algo mais 
hospitalar; após este cruzamento começa a aparecer mais casas de um ou dois pavimentos. 
Figura 2 – Esquerda: casas antigas e baixas em contraposição à Direita: prédios gigantes envelopados em vidro 
FONTE: google maps. 
As árvores voltam a aparecer no cruzamento com a Bernardo Monteiro, ai já em idade adulta, 
troncos grossos, e sombra generosa, principalmente na à esquerda seguindo a Av. Carandaí. 
Passado do cruzamento tem um posto de gasolina, um espaço muito arborizado onde 
acontece uma feira as sextas feiras e que era muito charmosa! Surgem prédios de grande 
porte com revestimento em mármore e bares com cadeira do lado de fora, os passeios 
também ficam maiores e mais convidativos, junto com este tipo de comércio existem também 
algumas agências bancárias. No cruzamento com rua Ceará, as árvores estão finas e quase 
sem folhas, a altura das edificações volta a cair, o barulho é intenso, existe um maior número 
de pessoas na rua,uma mistura de cheiros de comida dos comércios existentes, e no meio do 
quarteirão temos prédios grandes, mas o clima geral não é convidativo a permanência 
prolongada. A praça Dr lucas Machado é bastante movimentada, com vendedores, usuários 
do sistema de saúde, um ponto de táxi auxilia a percepção de movimento na área, tem pouco 
mobiliário para sentar, quase não existe grama, tem uma banca de jornal em dos lados e 
muitos lugares para almoçar, bem nesta região se concentra o maior número de hospitais. 
Após a praça temos mais serviços bancários, o canteiro central perde a caminhabilidade e é 
necessário voltar a caminhar nos passeios. As árvores continuam muito feias e pouco 
frondosas. Depois da igreja o comércio volta a mudar e fica mais boêmio, o canteiro central 
parece mais novo, tem muito flanelinha na rua, a altura dos prédios se estabiliza no geral em 
dois pavimentos(com algumas exceções). A avenida termina em uma praça, a Floriano 
Peixoto. muito linda e muito vivida, do lado de um batalhão de Polícia Militar o lugar parece 
seguro e familiar, é dotado de pontos de ônibus e fica sempre movimentado; o que chama 
muito a atenção é a presença novamente das palmeiras imperiais em toda a composição da 
praça fazendo um traçado interessante. 
 
Figura 3 –Esquerda:Floriano Peixoto. Direita:Praça da Liberdade. FONTE: google maps. 
Avenida Carandaí: 
Perpendicular a Av Brasil, esta avenida começa próxima ao parque municipal, com resquícios 
de árvores de grande porte , uma praça de poucos bancos e com uma bela igreja da Paróquia 
Sagrado Coração de Jesus do lado esquerdo,ao centro um canteiro central amplo, ao lado 
direito o Instituto de Educação de Minas Gerais com um imponente estilo Neoclássico, apesar 
de toda a beleza narrada, as ruas funcionam como estacionamento de ônibus escolares 
municipais e vans. A altura das edificações segue em um padrão até o cruzamento com a 
Brasil, onde chama atenção na paisagem as torres do Colégio Arnaldo, a praça João Pessoa 
localizada a esquerda possui árvores grandes de poucas folhagens e um teatro de arena que 
aproveita as curvas de nível da região, apesar do teatro existem apenas 4 árvores e estas não 
têm sombras produtivas e o sol é estarrecedor a ponte de nao possuir pessoas flanando. após o 
cruzamento com a Av. Brasil o canteiro central ganha uma outra tipologia e passa realmente a 
dividir a avenida em duas pequenas ruas para apenas um carro, o canteiro fica largo, as 
árvores são lindas e convidativas, as copas se encontram, o espaço possui mobiliário, uma 
vida própria as quintas e às sextas com feiras e eventos espontâneos, trabalhadores e 
transeuntes, borracharias e outros comércios. Após a rua Ceará aparecem pequenos prédios 
de revestimentos luxuosos e ajardinamentos frontais em contraste com as borracharias da 
quadra anterior, nesta quadra as árvores ainda são imensas e se encontram as copas, mas a 
infraestrutura nãopermite esporte(a ciclofaixa tem menos de 1 metro) e não é visto este tipo 
de uso, muito pelo contrário a malha carroçável é delimitada como estacionamento nas duas 
faixas no lado direito e duas faixas de estacionamento no lado esquerdo! No quarteirão com a 
Piauí os prédios ganham dimensões assustadoras e passam de 15 andares. 
 
Figura 4 –Esquerda:Praça com teatro e torres do Tradicional Colégio Arnaldo. Direita: Copas de árvores 
frondosas se encontram e faixas duplas de estacionamento. FONTE: google maps. 
Avenida Alfredo Balena 
Paralela a Av. Brasil, ela também começa próxima ao parque municipal e cheia de árvores de 
grande porte que quase se encontram e proporcionam uma agradável sombra. Contudo o 
canteiro central é menos generoso que o da Carandaí e não comporta duas pessoas lado a 
lado. O prédio da esquerda se encontra abandonado e teve uma invasão, o excesso de muro 
aliado a sombras das árvores causa um certo desconforto e um medo, há também um odor 
característico na região e presença de excrementos e pichações. Pontos de ônibus e caçambas 
de entulho dividem a mesma calçada que os corpos de pessoas em situação de rua, mas o 
lugar ainda é bonito,o teatro Marília está fechado com tapumes e suas fachadas ativas já não 
servem para nada. Os grandes equipamentos públicos começam com o João XXIII, taxistas e 
ambulâncias dividem o espaço com ônibus e a confusão visual é extrema, apesar de ser um 
hospital não existe acessibilidade universal neste conjunto de calçadas. Ainda a frente do 
João XXIII existem muitas árvores bem próximas umas das outras e quase não se vê o sol, 
onde muitas pessoas estacionam motos. Do outro lado da via o colégio Pedro II abre um largo 
esplêndido e se contrapõe a tudo ao redor, aos hospitais, aos prédios, ao prédio esquisito do 
Podestá a tudo! O passeio da UFMG é sem dúvida o melhor de ate entao, o afastamento da 
edificação para o estacionamento da um alivio e não parece mais que os prédios irão nos 
engolir como era no edifício anterior. 
 
Figura 5 –Esquerda:Início da avenida. Direita:Calçada Hospital das clínicas. Abaixo:Escola Estadual Pedro II. 
FONTE: google maps. 
O comércio aparece mais vigoro depois da rua dos Otoni, com produtos médicos, calçadas 
largas e pontos de ônibus ativos. A Av. termina na praça Mário Werneck muito arborizada, 
úmida, aparentemente de passagem, dotada de um ponto final de ônibus e banheiro químico 
improvisado que se tornou definitivo. 
Rua Álvares Maciel 
Partindo da praça Werneck a rua começa com um belíssimo casarão em estado de abandono, 
seguido uma maternidade incrível a direita em uma oposição completa as construções do 
outro lado da rua de altimetrias despadronizadas como na figura 6 e 7: 
 
Figura 6 Acima: Maternidade Hilda Brandão. Abaixo: Casarão abandonado FONTE: google maps. 
 
Figura 6 Acima: Maternidade Hilda Brandão. Abaixo: Casarão abandonado FONTE: google maps. 
Nos dois primeiros quarteirões encontram se 6 estacionamentos claramente em especulação 
imobiliária. Próximo ao cruzamento com a Av Brasil Do lado direito os prédios ganham 
grandes dimensões e ao final da via, na Contorno, na fachada posterior da associação da PM 
o excesso de muros e galpões desqualificam a via, e mesmo na presença de policiais militares 
a área é cheia de flanelinhas. 
Rua Piauí 
Começa próxima a Av brasil, e pega a fachada posterior da Santa Casa, nesta altura ela se 
divide com hospitais e condomínios residenciais e casas de um pavimento. Pega também a 
fachada posterior de uma maternidade. Ela vai descendo em direção a contorno e pega mais 
uma vez uma fachada posterior de uma escola técnica da santa casa. 
 
Figura 7 Esquerda:Fachada posterior Escola técnica santa casa. Direita:Fachada posterior Santa casa FONTE: 
google maps.

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