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VI MARATONA DE DIREITO TRIBUTÁRIO – 17/10/2019 
 
 
NOME:______________________________________________________ 
 
1. Em princípio, o tributo deve ser cobrado da pessoa que pratica o fato gerador. Nessas 
condições, surge o sujeito passivo direto, o denominado contribuinte. No entanto, em 
determinados casos o Estado pode ter a necessidade de cobrar o tributo de uma terceira 
pessoa, que não seja o contribuinte, mas que será considerado o sujeito passivo indireto, 
também chamado de responsável tributário. (SABBAG, Eduardo. Manual de Direito 
Tributário. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 635). 
A partir do texto acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I. O responsável pode assumir essa condição perante o fisco por substituição ou por 
transferência, assumindo-a como responsabilidade por substituição. 
PORQUE 
II. Conceitua-se a responsabilidade por substituição como sendo aquela em que a lei 
tributária atribui o dever jurídico de pagar o tributo a pessoa diversa daquela que dá origem 
ao fato gerador. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. 
Alternativas 
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta 
da I. 
C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
E) As asserções I e II são proposições falsas. 
 
2. Por razões de praticidade, comodidade na arrecadação, garantia do crédito e proteção 
contra a evasão, o legislador pode eleger pessoa diversa como contribuinte. O chamado 
responsável tributário. Por isso, o artigo 128 do Código Tributário Nacional, garantindo a 
observância do princípio da capacidade econômica, determina que o responsável tributário 
seja vinculado indiretamente com o fato descrito na hipótese de incidência da norma básica. 
Isso significa que o fato gerador hipotético da norma secundária tem, ou deve ter conexão e 
relação de dependência, com o fato gerador hipotético da norma principal, básica ou 
matriz. BALEEIRO, Aliomar. Direito Tributário Brasileiro. 11.ed. Atualizada por Misabel 
Derzi. Rio de Janeiro: Forense, 2004, p.197. 
Considerando o texto acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas. 
I. A presença do responsável como devedor na obrigação tributária traduz uma modificação 
subjetiva no polo passivo da obrigação, na posição que, naturalmente, seria ocupada pelo 
contribuinte. 
PORQUE 
II. Contribuinte é alguém que se sujeita, por previsão legal, ao pagamento de tributos ao 
fisco, se a lei não optasse por colocar outro em seu lugar, ou ao seu lado, desde o momento 
da ocorrência do fato ou em razão de certos eventos futuros. 
A respeito dessas asserções, assinale a opção CORRETA. 
Alternativas 
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
D) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
E) As asserções I e II são proposições falsas. 
 
3. Em certos casos o Estado tem o interesse em exigir o cumprimento da obrigação 
tributária de pessoa diferente daquela que seria normalmente o contribuinte, excluindo este 
ou atribuindo-lhe, em caráter supletivo, o cumprimento total ou parcial da obrigação, pois 
há casos em que a lei outorga ao Estado o direito de exigir de outra pessoa a satisfação da 
prestação jurídico-tributária somente depois de ocorrer o fato da não-satisfação da 
prestação pelo respectivo contribuinte. (BECKER, Alfredo Augusto. Teoria Geral do Direito 
Tributário. 3. ed. São Paulo: Lejus, 2002, p. 117). 
A partir do texto acima, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
I. É atribuída a obrigação de saldar o crédito tributário não só àquele diretamente ligado à 
relação jurídica tributária, ou seja, o contribuinte, mas também àquele que, por qualquer 
motivo, deve responder pela obrigação tributária, substituindo o contribuinte ou estando 
juntamente com ele. 
PORQUE 
II. Denomina-se responsável o sujeito passivo da obrigação tributária que, sem revestir a 
condição de contribuinte, vale dizer, sem ter relação pessoal e direta com o fato gerador 
respectivo, tem seu vínculo com a obrigação decorrente de dispositivo expresso em lei. 
A respeito dessas asserções assinale a opção correta. 
Alternativas 
A) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
B) As asserções I e II são proposições falsas. 
C) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa correta da I. 
D) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta 
da I. 
E) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
4. A lei válida, eficaz e apta a produzir seus efeitos, pode possuir obscuridades que exigem 
do aplicador a sua interpretação. A doutrina consagra vários modos de interpretação que se 
aplica à Legislação Tributária. A interpretação quanto à fonte, a interpretação quanto aos 
meios e a interpretação quanto aos resultados. 
Sobre os modos de interpretação, julgue as afirmações a seguir. 
I. Quanto à fonte de interpretação, ela pode ser autêntica ou legal, jurisprudencial ou 
judicial e doutrinária. 
II. Quanto aos meios de interpretação, ela pode ser gramatical, lógica, histórica, teleológica, 
sistemática e evolutiva. 
III. Quanto aos resultados de interpretação, ela pode ser declarativa, extensiva ou restritiva. 
Está correto o que se afirma em 
Alternativas 
A) I, II e III. 
B) I e II, apenas. 
C) I e III, apenas. 
D) II e III, apenas. 
E) II, apenas. 
 
5. Na obscuridade da lei, ao ser desvendado o seu conteúdo e alcance, pode ser utilizada a 
interpretação autêntica ou legal. Esta interpretação é realizada por meio de outra lei, 
elaborada pelo poder legislativo com o objetivo de explicar a lei que se apresenta obscura. 
Sobre a interpretação autêntica ou legal, analise o texto explicativo a seguir de Carlos 
Maximiliano. 
O ideal do Direito, como de toda ciência, é a certeza, embora relativa; pois bem, a forma 
autêntica de exegese oferece um grande inconveniente – a sua constitucionalidade posta em 
dúvida por escritores de grande prestígio. Ela positivamente arranha o princípio de 
Montesquieu: Ao Congresso incumbe fazer as leis; o aplicador (Executivo e Judiciário) – 
interpretá-las. A exegese autêntica transforma o legislador em juiz; aquele toma 
conhecimento de casos concretos e procura resolvê-los por meio de uma interpretação geral. 
(MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. Rio de Janeiro: Ed. Forense, 
1999, p. 93-94). 
Levando em consideração o fragmento de texto, avalie as asserções e a relação proposta 
entre elas. 
I. A interpretação autêntica elaborada pelo Poder Legislativo para esclarecer o alcance de lei 
obscura é inconstitucional e configura um desvio do poder. 
PORQUE 
II. A lei é abstrata e elaborada para a aplicação de casos futuros; a subsunção é a aplicação 
da lei no caso concreto e cabe ao aplicador do direito a interpretação para a resolução das 
lides que se lhe apresentam. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. 
Alternativas 
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa. 
D) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira. 
E) As asserções I e II são proposições falsas. 
 
6. A interpretação sempre é necessária na aplicação da lei, o que não é diferentena 
legislação tributária. Pode ser afirmado que a simples leitura do dispositivo legal é uma 
interpretação na modalidade gramatical. A interpretação realizada em qualquer de suas 
modalidades vai produzir efeito, ou declarativo, ou extensivo ou restritivo, os quais, no 
sistema tributário, têm regulamentação própria. 
De acordo com os efeitos ou resultados que a interpretação vai produzir na legislação 
tributária, julgue as afirmações a seguir. 
I. A interpretação declarativa da lei tributária tem por objetivo declarar o que o legislador 
determinou com a norma. 
II. A interpretação extensiva da lei tributária amplia o texto da lei para abranger situações 
semelhantes, inicialmente fora do campo de incidência. 
III. A interpretação restritiva da lei tributária implica em não se admitir a incidência da lei 
fora das hipóteses previstas no seu texto, afastando a integração pela analogia. 
Está correto o que se afirma em 
Alternativas 
A) I, II e III. 
B) I e II, apenas. 
C) I e III, apenas. 
D) II e III, apenas. 
E) II, apenas. 
 
7. A lei pode ser interpretada por diversos métodos e obtém como resultado: a declaração 
do pensamento do legislador, a aplicação da norma para além do pensamento do legislador 
ou a limitação da aplicação para os exatos termos de seu texto. Esta última é denominada 
de interpretação restritiva ou literal e é determinada de forma taxativa pelo CTN, no seu 
artigo 111. (Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5172.htm>. 
Acesso em: 17 de dez. de 2018.) 
Sobre a interpretação restritiva ou literal, julgue as afirmações a seguir. 
I. Interpreta-se de forma literal a suspensão ou exclusão do crédito tributário. 
II. Interpreta-se de forma literal a outorga de isenção do crédito tributário. 
III. Interpreta-se de forma literal a dispensa do cumprimento de obrigações acessórias. 
Está correto o que se afirma em 
Alternativas 
A) I, II e III. 
B) I e II, apenas. 
C) I e III, apenas. 
D) II e III, apenas. 
E) II, apenas. 
 
8. A legislação tributária nacional está sedimentada no princípio da legalidade, o que 
restringe as possibilidades de interpretação extensiva da norma tributária, levando o 
legislador a determinar condições em que se impõem a interpretação literal, mas admitem 
a mesma em outras hipóteses. 
Levando em consideração as hipóteses de interpretação literal, analise o caso de Laércio. 
Ele tem uma casa e deixou de pagar o IPTU. O fisco fez o lançamento e, devido à 
inadimplência, inscreveu Laércio na dívida ativa. Laércio propôs uma ação para suspensão 
da exigibilidade, alegando que vendeu o imóvel e ainda não passou a escritura, razão pela 
qual, ele não era mais o sujeito passivo da obrigação tributária. 
Com base no sistema tributário nacional e no caso hipotético apresentado, julgue as 
asserções a seguir e a relação proposta entre elas. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5172.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L5172.htm
I. Laércio é o contribuinte, mas o juiz pode suspender o crédito tributário constituído em 
favor do fisco, para que o lançamento seja realizado em nome do comprador do imóvel e 
contra ele a execução prossiga. 
PORQUE 
II. A legislação tributária permite a interpretação extensiva nos casos de suspensão e 
exclusão do crédito tributário. 
A respeito dessas asserções, assinale a alternativa correta. 
Alternativas 
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa. 
 
D) asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira. 
E) As asserções I e II são proposições falsas. 
 
9. Na relação tributária, o sujeito ativo, que é o fisco, tem o dever de cobrar de todos os 
cidadãos os tributos que incidem no fato gerador e não se enquadram nos casos de isenção 
legal, sob pena de incorrer na negligência tributária. 
A respeito do crédito tributário, analise as seguintes afirmações. 
I. O crédito tributário nasce com a ocorrência do fato gerador. 
II. As circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus efeitos, ou 
as garantias ou os privilégios a ele atribuídos, ou que excluam a sua exigibilidade não afetam 
a obrigação tributária que lhe deu origem. 
III. O crédito tributário difere da obrigação tributária, e esta se constitui com o lançamento. 
É correto o que se afirma em 
Alternativas 
A) I, II e III. 
B) I e II, apenas. 
C) I e III, apenas. 
D) II e III, apenas. 
E) II, apenas. 
 
10. O sistema tributário passa por várias fases até chegar ao nascimento do crédito 
tributário gerando a possibilidade de cobrança judicial do tributo pela inadimplência do 
contribuinte. Com relação a estas fases do sistema tributário, veja a linha do tempo criada 
por Sabbag. (SABBAG, Eduardo. Direito Tributário Essencial, 6. ed. São Paulo: Método, 
2018, p. 131). Disponível em: 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788530980764/epubcfi/6/30[;vnd.vst.
idref=chapter07]!/4/2/4@0:72.3), acesso em 18 de dez. 2018. 
 
 HI............................FG.............................OT........................................CT................ 
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788530980764/epubcfi/6/30%5b;vnd.vst.idref=chapter07%5d!/4/2/4@0:72.3
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788530980764/epubcfi/6/30%5b;vnd.vst.idref=chapter07%5d!/4/2/4@0:72.3
HI - Hipótese de Incidência 
OT - Obrigação Tributária 
FG - Fato Gerador 
CT - Crédito Tributário 
Linha do tempo da obrigação tributária (SABBAG, 2018). 
Considerando a linha do tempo de Sabbag, avalie as assertivas a seguir. 
I. A hipótese de incidência é ato abstrato direcionado a qualquer cidadão que possa ter 
possibilidade de praticar o fato gerador. 
II. Ao agir de acordo com a descrição da hipótese de incidência, o cidadão passa para o 
plano concreto e pratica o fato gerador se tornando contribuinte. 
III. A prática do fato gerador cria a obrigação tributária. 
IV. Criada a obrigação tributária, o fisco é obrigado a fazer o lançamento criando o crédito 
tributário. 
É correto o que se afirma em 
Alternativas 
A) I, II, III e IV. 
B) I, II e III, apenas. 
C) II, III e IV, apenas. 
D) I e IV, apenas. 
E) II, apenas. 
 
11. Segundo o Código Tributário Nacional, compete privativamente à autoridade 
administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento. Sobre o crédito tributário, 
marque a alternativa correta. 
Alternativas 
A) A criação do crédito tributário através do lançamento rege-se pela lei da data do 
lançamento e não pela data da ocorrência do fato gerador da obrigação. 
B) A atividade administrativa de lançamento é atividade obrigatória da autoridade 
administrativa e pode ser delegada a terceiros. 
C) Constituída a obrigação tributária pela incidência do fato gerador, o fisco está apto a 
efetivar a cobrança do tributo mediante ação de execução. 
D) O lançamento, que tem o condão de criar o crédito tributário, é atividade discricionária 
da administração pública. 
E) O lançamento é procedimento documental de cobrança por meio do qual se declara a 
obrigação nascida do fato gerador e cria o crédito tributário, que habilita o administrador a 
cobrar o tributo. 
 
12. A sociedade empresária “X” foi autuada pelo Estado “Z” em 35% do valor do Imposto 
sobre Circulação de Mercadorias e de Serviços (ICMS) devido, em razão do 
preenchimento incorreto de determinado documento fiscal. Observadas diversas 
inconsistências no auto de infração, os advogados da sociedade impugnaram 
administrativamente a autuação. No curso do processo, nova lei foi publicada, 
estabelecendo novapenalidade para os casos de preenchimento incorreto de 
documentos fiscais, agora no percentual de 15% do valor do imposto. Ocorre que, 
embora pendente a decisão da impugnação, o fisco inscreveu a sociedade em dívida 
ativa, assinalando, no termo de inscrição, a penalidade anterior, de 35%. Com base 
nessas informações e de acordo com o disposto no CTN, responda aos itens a seguir. 
A) O fisco poderia ter inscrito o contribuinte em dívida ativa naquele momento? 
Justifique. 
B) O percentual da multa assinalado no ato de inscrição está correto? Fundamente. 
 
A) Não. A impugnação administrativa é hipótese de suspensão da exigibilidade do 
crédito tributário, impedindo que o fisco inscreva o crédito tributário em dívida ativa, 
na forma do Art. 151, inciso III, c/c o Art. 201, ambos do CTN. 
B) Não. Deve ser aplicada ao contribuinte a penalidade da lei mais benéfica, no 
percentual de 15%, na forma do Art. 106, inciso II, alínea “c”, do CTN.

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