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OPERADOR DE EMPILHADEIRA
Empilhadeira: São máquinas especiais com características operacionais, projetadas para desenvolver trabalhos específicos.
Conceito: É um veículo automotor utilizada para transporte e movimentação de materiais.
Possui garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, foi projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como vertical. É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se auto carregar, de acordo com as especificações dos fabricantes.
Classificação: Quanto ao abastecimento e quanto as características;
Abastecimento: 
A gasolina – é a empilhadeira que mais poluí o ambiente.
A diesel – apresenta menor poluição que a gasolina.
A gás – poluí menos que as duas anteriores, por ser mais perfeita a queima de combustível.
A eletricidade – não apresenta poluição por não haver combustão. Por essa razão é mais usada nas empresas alimentícias, farmacêuticas e em espaços confinados. Neste tipo de empilhadeira existe maior possibilidade de incêndio que nos demais.
Característica:
Mecânica Normal – possui câmbio com conversor de torque;
Mecânica Normal com acoplamento fluído – evita desgaste prematuro da embreagem;
Hidráulica Normal – possui câmbio hidramático, tendo a alavanca somente duas posições de sentido: frente e ré, com uma, duas ou mais velocidades de marcha.
Componentes da Empilhadeira:
	1 – Estrutura do chassi
	11 – Embreagem
	2 – Tanque de combustível
	12 – Caixa de mudança
	3 – Tanque de fluído hidráulico
	13 – Eixo dianteiro
	4 – Contrapeso
	14 – Sistema de direção
	5 – Painel de instrumentos
	15 – Capuz
	6 – Roda pneumáticas
	16 – Assento
	7 – Rodas maciças
	17 – Cilindros hidráulicos de inclinação
	8 – Eixo traseiro
	18 – Torre de elevação
	9 – Motor
	19 – Garfos
	10 – Radiador
	20 – Tubulação hidráulica, bombas e válvulas hidráulicas
Componentes Principais da Empilhadeira:
	1 – Garfos: onde a carga é transportada
	4 – Torre do elevador
	2 – Contrapeso
	5 – Placa de encosto
	3 – Ponto de apoio
	6 – Plaqueta de identificação: 
 capacidade de carga
Painel de Instrumentos da Empilhadeira
	1 – Alavanca
	8 – Lâmpada piloto
	2 – Pedal
	9 – Painel de instrumentos
	3 - Assento do operador
	10 - Ignição – chave
	4 - Alavanca de controle de elevação
	11 - Freio de estacionamento
	5 - Alavanca de controle de inclinação
	12 - Pedal do acelerador
	6 – Volante
	13 - Botão do afogador
	7 – Buzina
	14 - Pedal do freio
Itens para verificações da empilhadeira:
1) Nível do óleo
2) Nível de água do radiador
3) Nível do combustível
4) Nível do fluido do sistema hidráulico
5) Pneus
6) Conector da bateria
7) Luzes dianteiras e traseiras
8) Luzes indicadoras
9) Buzina
10) Direção (especialmente servodireção)
11) Freios de serviço
12) Horímetro
13) Outros medidores e instrumentos (painel)
14) Freio de estacionamento
15) Freio de assento
16) Comandos hidráulicos
17) Danos visíveis e vazamentos
18) Correias do ventilador e bomba hidráulica
19) Filtro de ar
20) Nível de água da bateria
21) Extintor de incêndio
Fundamentos básicos da operação:
· Buzina
· Visibilidade de 360º
· Posição dos garfos
· Direção
· Avanço
· Condições do terreno
· Ajuste dos garfos
· Levantamento da carga
· Transporte da carga
· Posicionamento da carga (posicionar)
· A torre do elevador como alavanca
· Posicionamento da carga (empilhar)
· Inclinação
· Descida de uma rampa transportando carga
· Não faça curvas numa rampa
· Controle de velocidade sobre uma rampa.
Partida e parada da empilhadeira
Partida da empilhadeira:
1) Verificar a posição das rodas de direção antes de subir no veículo.
2) Ajustar o assento de modo poder alcançar os controles facilmente.
3) Verificar se o freio de estacionamento está acionado.
4) Verificar se todas as alavancas estão na posição “Neutro” (algumas empilhadeiras tem um dispositivo de parada automática no seletor de controle de direção, de forma que a empilhadeira não poderá ser acionada a menos que o seletor esteja na posição “neutro”, entre “para frente” e “para trás”).
5) Ligar o arranque virando a chave de ignição para posição “start”.
Obs.: Não acionar o arranque por mais de 15 segundos consecutivos, sem ao menos um intervalo de 30 segundos entre as tentativas.
Parada da empilhadeira:
1) Acionar o freio de estacionamento.
2) Descer os garfos até o chão.
3) Inclinar a torre um pouco para frente, até a ponta do garfo tocar o chão.
4) Colocar os controles na posição neutra”.
5) Girar a chave até a posição “Off”.
Normas de Segurança para operação de empilhadeira
1) Quando uma empilhadeira industrial motorizada for abandonada, a carga deverá ser totalmente abaixada, os controles neutralizados, o motor desligado e os freios acionados. As rodas deverão ser calçadas caso a empilhadeira esteja estacionada numa rampa.
2) Considera-se uma empilhadeira industrial motorizada abandonada quando o operador se encontrar aproximadamente a 7,5 m ou mais desta, estando ainda sob o seu campo de visão.
3) Quando o operador de uma empilhadeira industrial a deixa, mas permanece a menos de 7,5 m de distância, estando sob seu campo de visão, a carga deverá ser totalmente abaixada, os controles neutralizados e os freios para acionados para impedir o movimento.
Regras básicas de segurança
1) Não iniciar seu turno de trabalho sem inspecionar detalhadamente o equipamento.
2) Não operar com equipamento defeituoso ou modificado sem aprovação do fabricante.
3) Não frear bruscamente, sem necessidade, principalmente quando estiver com a carga.
4) Não passar sob os garfos quando elevados.
5) Não operar o equipamento sob o efeito de medicação forte ou bebidas alcoólicas.
6) Não fumar no local de recarga de bateria.
7) Não transportar pessoas (caronas).
8) Não trafegar com braços e pernas fora do equipamento.
9) Não permitir que pessoas não habilitadas operem seu equipamento.
10) Não trafegar com velocidade acima do permitido para o local.
11) Não levar cargas somente com um dos garfos.
12) Não elevar cargas mais pesadas que as indicações nas plaquetas de identificação.
13) Não conduzir a empilhadeira com os garfos elevados.
14) Não operar sem visibilidade. Sempre que possível, andar em sentido oposto aos garfos.
15) Não se deslocar em rampas acentuadas (nas rampas a carga deve sempre estar voltada para o lado mais alto da rampa).
16) Não estacionar ou abandonar o equipamento em local não permitido.
17) Não abandonar o equipamento sem acionar o freio de estacionamento.
18) Não estacionar com garfos elevados.
Normas de Segurança para o Operador de Empilhadeira 
1) Ao ligar a empilhadeira certifique que a marcha está desengatada.
2) Engatar as marchas (frente e ré) sem arranhar; pisando a embreagem até o fim.
3) Verificar se o freio de mão está desengatado.
4) Transitar sempre com garfos à 15 ou 20 centímetros longe do solo.
5) Se transitar em marcha ré, olhar com cuidado o piso, pessoas e obstáculos que estiverem nas proximidades.
6) Se for transitar para frente, ficar atento quanto ao piso e para pessoas à sua frente.
7) Tirar o pé do freio e acelerar devagar para a saída.
8) Para carregar, conservar a empilhadeira na posição horizontal e a torre na vertical.
9) Baixar os garfos somente até a altura suficiente para que os mesmos entrem embaixo do que vai ser levantado.
10) Posicionar a empilhadeira frontalmente (ou perpendicularmente) à carga até que esta encoste na torre, e levantar os garfos.
11) Deslocar de ré a empilhadeira até que a mesma tenha saído do lugar.
12) Levantar os garfos o mínimo possível durante o transporte.
13) Inclinar a torre para o lado do motorista (para trás) sempre que tiver carga.
14) Fazer as manobras necessárias, sempre tomando cuidado com o que está às suas costas e de ambos os lados, para evitar colisões e acidentes.
15) Dirigir com cuidado pelos caminhos.
16) Em cruzamentos ou passagens sem visão, buzinar sempre.
17) Nãofazer curvas em alta velocidade.
18) Diminuir a marcha quando o piso tiver ondulações ou estiver molhado.
19) Tomar o cuidado de levantar e abaixar os garfos sempre que tiver de ultrapassar obstáculos.
20) Quando estiver transportando carga delicada, andar na menor velocidade possível, para evitar a queda da mesma.
21) Quando estiver transportando tambores, evitar parar ao ultrapassar os obstáculos, pois uma parada brusca pode causar movimento dos mesmos, ocasionando a sua queda. Os tambores devem sempre ser amarrados entre si, com cordas ou correntes.
22) Avaliar bem o local por onde irá passar, para não provocar colisões da máquina ou da carga com o que estiver no caminho.
23) Procurar sempre os caminhos mais fáceis e mais seguros de serem percorridos.
24) Buzinar regularmente (pelo menos três vezes) sempre que se aproximar de pessoas que estejam andando, puxando algum carrinho, ou carregando algo, evitando assustá-las.
25) Evitar as manobras muito difíceis.
26) Não provocar situações embaraçosas e perigosas.
27) Não assustar propositalmente os colegas.
28) Não andar em grande velocidade.
29) Não fumar enquanto estiver ao volante ou abastecendo a empilhadeira.
30) Segurar sempre o volante com as duas mãos, a não ser quando tiver que acionar dispositivos de comando.
31) Não admitir brincadeiras em volta da empilhadeira.
32) Considerar sempre o tipo de material a ser transportado.
33) Verificar a maneira mais fácil de carregar e descarregar o material.
34) Verificar sempre o peso e o volume da carga.
35) Durante as descargas, não permitir pessoas em volta da empilhadeira.
36) Olhar sempre para trás na hora de dar marcha à ré, após a descarga.
37) Tomar cuidados especiais com determinados materiais a serem transportados.
38) Usar sapatões apropriados.
39) Ao iniciar o serviço, limpar a máquina por fora, tirar o óleo do piso, limpar as partes fixas da empilhadeira.
40) Não mexer no motor e acessórios da empilhadeira.
41) Comunicar imediatamente ao Supervisor ou à Manutenção, qualquer defeito verificado na empilhadeira.
42) Sempre que não tiver visão de frente, dirigir a máquina de marcha ré.
43) Com a empilhadeira carregada, descer rampas em marcha à ré.
44) Com a empilhadeira descarregada, andar sempre de frente.
45) Quando estiver dirigindo em marcha à ré, olhando pelo lado direito, usar o pé direito para o freio e acelerador.
46) Andando para frente, usar o pé direito para acelerar e o pé esquerdo para frear (hidromático).
47) Quando estiver seguindo outra empilhadeira, não ultrapassar, a não ser que ela pare e seja avisada.
48) Nunca fazer reversão (para frente ou para trás) com a máquina em movimento.
49) Para a verificação do nível do óleo, deixar a máquina em lugar plano.
50) Encher o tanque de combustível sempre antes de iniciar o serviço.
51) Quando estiver operando a empilhadeira, nunca deixe de observar: pressão do óleo, amperagem, temperatura e nível de combustível.
52) Não dirigir a empilhadeira com a perna esquerda para fora.
53) Nunca transportar pessoas na empilhadeira, qualquer que seja o local ou motivo alegado.
54) Não deixar estopas, panos ou resíduos de óleo e graxa, em cima da empilhadeira, pois pode ocasionar incêndio.
55) Observar os regulamentos e sinalização de trânsito, quando estiver operando fora da propriedade da empresa.
56) Observar os regulamentos e vias de trânsito dentro do estabelecimento.
57) Não efetuar meia volta em rampa ou em plano inclinado, pois há possibilidade de tombamento.
58) Certificar-se de que as rodas e as extremidades da carroceria do caminhão estejam calçadas, antes de nela entrar com a empilhadeira.
59) Não transportar líquidos inflamáveis ou corrosivos, a não ser em recipientes especiais.
60) Verificar o lacre do extintor de incêndio.
61) Usar macacão ou outra indumentária especificada para dirigir empilhadeira.
62) Usar luvas, sempre que possível, para mexer na carga.
63) Nunca ajustar a carga introduzindo o braço pela coluna.
64) Não utilizar o acelerador como buzina.
65) Nunca soltar os garfos totalmente no chão para chamar a atenção de pedestres.
66) Não utilizar os garfos para empurrar, qualquer que seja o objeto.
67) Pessoas não autorizadas ou não treinadas não devem dirigir empilhadeiras.
68) Utilizar somente macaco tipo jacaré para trocar os pneus da empilhadeira.
69) Tomar cuidado ao passar embaixo de pontes rolantes.
70) Nunca colocar ou deixar a máquina em movimento ou ligada quando estiver fora dela.
71) Nenhuma carga deverá ser levantada ou transportada numa só lança do garfo da empilhadeira.
72) Nos dias chuvosos, use capa ao trafegar em pátio aberto, usando encerados para proteção da carga,
73) Não dirija com as mãos molhadas ou sujas de graxa.
74) Tambores somente devem ser transportados em estrados.
75) Ao transportar tubos de oxigênio ou acetileno, devem ser evitados choques violentos e contatos da válvula com substâncias graxas.
76) Iniciar o carregamento dos caminhões de frente da carroceria para trás.
77) Cargas colocadas de um lado da carroceria do caminhão devem ser carregadas e descarregadas por este mesmo lado.
78) Dirija-se sempre perpendicularmente à carroceria do caminhão.
79) Deve-se empilhar somente materiais iguais.
80) Pilhas de tambores devem ser feitas até o limite de três camadas. Entre as camadas, recomenda-se utilizar chapas de madeira.
81) Empilhamento de amarrados de chapas devem ser feitos até o limite máximo de dois metros de altura.
82) Observar sempre uma distância de cinco centímetros de distância entre as pilhas.
83) Observar sempre o alinhamento da pilha na horizontal e vertical.
84) Quando for empilhar estrados com sacos verificar para que as pilhas não fiquem inclinadas por má arrumação.
85) Quando for empilhar estrados com sacos, verifique se o estrado tem fundo fechado. Se não tiver não empilhe.
86) Depositar cinco camadas de saco por estrado no máximo.
87) Colocar o equipamento de forma que possa ser removido por uma empilhadeira e que permita o acesso aos demais equipamentos.
88) Se for pegar estrados no sentido longitudinal (lado maior) coloque luvas de prolongamento nos garfos, pois somente os garfos não atinge o lado posterior da palheta e isto provocará, ao levantar, a queda da carga.
89) Em se tratando de empilhamento a partir de 2 metros de altura, o operador deve redobrar a atenção, pois o equilíbrio da máquina e da pilha se torna bastante instável.
90) Fardos de alumínio devem ser transportados, no máximo, dois por vez, pois é uma carga muito instável, fácil de cair dos garfos ao menor solavando.
91) Nenhum equipamento deve ser colocado de forma a obstruir os corredores de circulação.
92) Ao estacionar a empilhadeira verificar se o local é plano e se não obstrui extintor de incêndio, hidrantes ou passagem de pessoas e saídas de emergência.
93) Não transportar latas empilhadas, transportar somente duas dispostas lado a lado.
94) Não se atirar contra as cargas, você pode danificar o material e também se ferir.
95) Evitar marchas ré bruscas principalmente se estiver transportando cargas.
96) Nunca puxar ou empurrar carros, caminhões, empilhadeiras ou outro tipo de veículo com a empilhadeira.
97) Nunca deixar alguém embaixo de cargas suspensas com a empilhadeira.
98) Permanecer a uma distância razoável de outros veículos. No mínimo uma distância equivalente a três empilhadeiras.
99) Utilizar sempre na empilhadeira o “protetor do operador” e o “protetor de cargas”.
100) Antes de iniciar o serviço com a empilhadeira, verificar sempre a tabela de “Observações diárias” deixada pelo outro operador.
101) Para se transportar palets vazios, com, segurança, a carga máxima deve ser de treze palets.
NR – NORMAS REGULAMENTADORAS
NR 11 – Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
11.1. – Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industrias e Máquinas Transportadoras.
11.1.1. –Os poços de elevadores e monta – cargas deverão ser cercados, solidamente, em toda sua altura, exceto as portas ou cancelas necessárias nos pavimentos.
11.1.2. – Quando a cabina do elevador não estiver ao nível do pavimento, a abertura deverá estar protegida por corrimão ou outros dispositivos convenientes.
11.1.3. – Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta – carga, pontes – rolantes, talhas empilhadeiras, guinchos, esteiras rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessárias garantias de resistências e segurança, e conservados em perfeitas condições de trabalho.
11.1.3.1. – Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.
11.1.3.2. – Em todo o equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida.
11.1.3.3. – Para os equipamentos destinados a movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de segurança.
11.1.4. – Os carros manuais para transportes devem possuir protetores das mãos.
11.1.5. – Nos equipamentos de transportes, com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6. – Os operadores de equipamentos de transportes motorizados deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho Portar um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1. – O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completa, por conta do empregador.
11.1.7. – Os equipamentos de transportes motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina).
11.1.8. – Todos os transportadores industriais serão permanentemente inspecionados e as peças defeituosas, ou que apresentem deficiências, deverão ser imediatamente substituídas.
11.1.9. – Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis.
11.1.10. – Em locais fechados e sem ventilação, é proibida a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão, interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados.
11.2. – Normas de Segurança de trabalho em atividades de transportes de sacas.
11.2.1. – Denomina-se para fins de aplicação da presente regulamentação, a expressão “Transporte manual de sacos”, toda atividade de maneira continua ou descontinua, essencial ao transporte manual de sacos, na qual o peso da carga é suportado, integralmente por um só trabalhador, compreendendo também o levantamento e sua deposição.
11.2.2. – Fica estabelecida a distância máxima de 60 m (sessenta metros) para o transporte manual de um saco.
11.2.2.1. – Além do limite previsto nesta norma o transporte de carga deverá ser realizado mediante impulsão de vagonetes, carros, carretas, carros-de-mão apropriados, ou qualquer tipo de tração mecanizada.
11.2.3. – É vedada o transporte manual de sacos, através de pranchas, sobre vãos superiores a 1 m (um metro) ou mais de extensão.
11.2.3.1. – As pranchas de que trata o item 11.2.3. deverão ter a largura mínima de 0,50 m (cinqüenta centímetros).
11.2.4. – Na operação manual de carga e descarga de sacos, em caminhão ou vagão, o trabalhador terá o auxílio de ajudante.
11.2.5. – As pilhas de sacos nos armazéns, terão a altura máxima correspondente a 30 (trinta) fiadas de sacos quando for usado processo mecanizado de empilhamento.
11.2.6. – A altura máxima das pilhas de sacos será correspondente a 20 (vinte) fiadas quando for usado processo manual de empilhamento.
11.2.7. – No processo mecanizado de empilhamento aconselha-se o uso de esteiras – rolantes dalas ou empilhadeira.
11.2.8. – Quando não for possível o emprego de processo mecanizado, admite-se o processo manual, mediante a utilização de escada removível de madeira, com as seguintes características:
a) Lance único de degraus com acesso a um patamar final;
b) A largura mínima de 1 m (um metro), apresentando o patamar as dimensões mínimas de 1 x 1 m (um metro x um metro) e a altura máxima, em relação ao solo, de 2,25 m (dois metros e vinte e cinco centímetros);
c) Deverá ser guardada proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não podendo o espelho ter altura superior a 0,15 cm (quinze centímetros), nem o piso largura inferior a 0,25 cm (vinte e cinco centímetros);
d) Deverá ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura metálica ou de madeira que assegure sua estabilidade;
e) Deverá possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda – corpo na altura de 1 m (um metro) em toda a sua extensão;
f) Perfeitas condições de estabilidade e segurança, sendo substituída imediatamente a que apresente qualquer defeito.
11.2.9. – O piso do armazém deverá ser constituído de material não escorregadio, sem destreza, utilizando-se, de preferência, o mastique asfáltico, e mantido em perfeita estado de conservação.
11.2.10. – Deve ser evitado o transporte manual de sacos em pisos escorregadios ou molhados.
11.2.11. – A empresa deverá providenciar cobertura apropriada dos locais de carga e descarga da sacaria.
11.3. – Armazenamento de Materiais.
11.3.1. – O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga calculada para o piso.
11.3.2. – O material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar a obstrução de portas, equipamentos contra incêndio, saídas de emergências, etc.;
11.3.3. – Material empilhado deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma distância de pelo menos 50 (cinqüenta) centímetros.
11.3.4. – A disposição da carga não deverá dificultar o trânsito, a iluminação, o acesso às saídas de emergência.
11.3.5. – O armazenamento deverá obedecer aos requisitos de segurança especiais a cada tipo de material.

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