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1 SEGURANÇA NA OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA INTRODUÇÃO Empilhadeiras são máquinas de uso industrial, para tanto tem-se que seguir uma série de normas especificas para que tenha uma operação segura livre de acidentes com danos à trabalhadores e prejuízos materiais. Quanto melhor o treinamento ministrado para o operador, menor as chances de se ter um acidente. Para tanto este manual traz dicas específicas para treinamento de Operador de Empilhadeira. Conteúdo Histórico Assim como muitas outras invenções, a empilhadeira nasceu por necessidade. Em 1917, a Clark Company, fabricantes de eixos, criou um veículo de transporte interno que foi batizado com o nome de Tructractor, com a finalidade de movimentar materiais na sua fábrica. 2 Pessoas que visitavam a fábrica viram o Tructractor trabalhando e fizeram pedidos à Clark para construir esses inusitados veículos de transporte para suas empresas. Poucos anos depois, o primeiro elevador hidráulico motorizado foi adicionado a alguns desses veículos para dar-lhes o poder de elevação. Em 1923, Yale foi a primeira empresa a utilizar garfos que levantaram cargas fora do chão e uma torre de elevação que poderia estender para além da altura do caminhão. O caminhão Yale é considerado a primeira empilhadeira. Para aumentar a produção, algumas melhorias foram introduzidas nas empilhadeiras, incluindo a introdução do pallet, padronizado em 1930. Após a Segunda Guerra Mundial, o uso e o desenvolvimento da empilhadeira se expandiram para todo o mundo. Com o aumento do uso de empilhadeiras, aumentou consideravelmente a quantidade de horas trabalhadas. Pouco depois, o uso de empilhadeiras foi popularizado, e foram desenvolvidas as baterias recarregáveis que podiam durar até 8 horas de trabalho contínuo. Na década de 1950 os armazéns foram verticalizados, e foram projetadas empilhadeiras com capacidade de elevação de cargas até 15 metros, uma proeza para a época. Com o aumento da elevação, medidas de segurança foram aplicadas à empilhadeira, incluindo uma gaiola de proteção para os condutores para evitar queda de materiais, e o protetor de carga para melhor apoio da mercadoria. Na década de 1980 foram introduzidas mais medidas de segurança, e um desenvolvimento tecnológico visando o equilíbrio frontal e lateral da empilhadeira. As Empilhadeiras tornaram-se equipamentos indispensáveis na fabricação e nas operações de armazenagem. Só em 2013 os 20 maiores fabricantes mundiais registraram volume de vendas recorde com 944,405 máquinas vendidas, e só o mercado de empilhadeira nos EUA faturou cerca de US $ 33 bilhões. 3 4 NORMA REGULAMENTADORA – 11 11.1 - Normas de segurança para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. 11.1.3 - Os equipamentos utilizados na movimentação de materiais, tais como ascensores, elevadores de carga, guindastes, monta-carga, pontes rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras rolantes, transportadores de diferentes tipos, serão calculados e construídos de maneira que ofereçam as necessidades garantidas de resistência e segurança, e conservados em perfeitas condições de trabalho. NORMA REGULAMENTADORA – 11 11.1.3.2 - Em todo equipamento será indicado, em lugar visível, a carga máxima de trabalho permitida. 11.1.3.3 – Para os equipamentos destinados a movimentação do pessoal serão exigidas condições especiais de segurança. 11.1.5 – Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber um treinamento específico, dado pela empresa que o habilitará nesta função. NORMA REGULAMENTADORA – 11 11.1.6 – Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome e fotografia, em lugar visível. 5 11.1.6.1 – O cartão terá validade de 01 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador. 11.1.7 – Os equipamentos de transporte motorizados deverão possuir sinal de advertência sonora (buzina). NORMA REGULAMENTADORA – 11 11.1.9 – Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emissão de gases tóxicos, por máquinas transportadoras, deverá ser controlada para evitar concentrações, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissíveis. 11.1.10 – Em locais fechados e sem ventilação, é proibido a utilização de máquinas transportadoras, movidas a motores de combustão interna, salvo se providas de dispositivos neutralizadores adequados. VEÍCULOS INDUSTRIAIS Veículos industriais dentro do sentido destas orientações são todos os meios de transporte montados em rodas e movidos a força com a exceção de carros de trilhos que de acordo com seu desenho e construção são usados para transportar, puxar, erguer, empilhar ou colocar em prateleiras todo tipo de carga, e que são controlados por um assistente ou dirigidos por um motorista que senta ou fica de pé num assento de motorista provido especialmente para este fim, que pode ser elevado ou é fixo no chassis. 6 VEÍCULOS INDUSTRIAIS Equipamentos adicionais Equipamentos adicionais são dispositivos montados na porta-forquilhas ou no recebedor de carga de um veículo industrial. Servem para mover ou manusear a carga e para aumentar a área de utilização do veículo industrial. A EMPILHADEIRA A empilhadeira é um veículo automotor utilizado para movimentar e transportar cargas. Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira é projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de cargas tanto no sentido vertical como no horizontal. É utilizada para empilhamento, desempilhamento e transporte de cargas. CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS As empilhadeiras podem ser classificadas de duas maneiras: quanto ao abastecimento e quanto às características. a) Classificação quanto ao abastecimento Neste caso temos os seguintes tipos: A diesel – é a empilhadeira que mais polui o ambiente; A gasolina – apresenta menos poluição que a anterior; A gás – polui menos que as duas anteriores, por ser mais perfeita a queima de combustível; A eletricidade – não apresenta poluição por não haver combustão. Por essa razão é mais usada nas empresas alimentícias, farmacêuticas e em espaços confinados. 7 CLASSIFICAÇÃO DAS EMPILHADEIRAS b) Classificação quanto às características: Mecânica Normal – possui câmbio com conversor de torque; Mecânica Normal com Acoplamento Fluído – evita o desgaste prematuro da embreagem; Hidráulica Normal – possui câmbio hidramático, tendo a alavanca somente duas posições de sentido – frente e ré, com uma, duas ou mais velocidades de marcha. Modelos de Empilhadeiras Empilhadeira Frontal a Contrapeso: são as que mais se adaptam a pisos irregulares. Cargas pesadas, percursos longos e serviços externos. Podem ser movidas a bateria elétrica, gasolina, GLP ou diesel. Capacidade: Velocidade de 15 a 30 km/h; Velocidade de elevação entre 0,2 e 0,4 m/s; Capacidade de carga entre 1000 e 50.000 kg; Altura de elevação de 3 a 12 metros. Vantagens: Robusto para utilização intensiva; Permite cargas pesadas e volumosas; Permite estocagem ao nível do piso; Versatilidade quanto ao local de operação (piso, ambiente etc.) 8 Modelos de Empilhadeiras Empilhadeira Frontal a Contrapeso: são as que mais se adaptam a pisos irregulares. Cargas pesadas, percursos longos e serviços externos. Podem ser movidas a bateria elétrica, gasolina, GLP ou diesel. Capacidade: Velocidade de 15 a 30 km/h; Velocidade de elevação entre 0,2 e 0,4 m/s; Capacidadede carga entre 1000 e 50.000 kg; Altura de elevação de 3 a 12 metros. Desvantagens: Exige paletização de cargas pequenas; Requer maior espaço para manobras; Transporte mais lento que outros equipamentos; Apresentam riscos maiores de acidentes; A carga, em alguns casos, pode obstruir a visibilidade a frente; Modelos de Empilhadeiras Empilhadeira Pantográficas: operam em corredores estreitos. Algumas são equipadas com mecanismo d pantográfico duplo que alcança a segunda profundidade da estrutura porta-paletes. 9 Vantagens: Maior alcance de carga sem prejuízo de manobrabilidade; Permitem a duplicação da densidade de armazenagem; Desvantagens: Exigem piso nivelado; Mais caras que as convencionais; O pantógrafo reduz a capacidade de carga; Operação mais lenta; Modelos de Empilhadeiras Empilhadeira Trilaterais Selecionadora de Pedidos: São capazes de erguer o operador ao mesmo nível da carga. Estes veículos são capazes de estocar cargas unitizadas em corredores muito estreitos de ambos os lados. Vantagens: Com plataforma; Garfos fixos ou com movimentos verticais; Utilizadas em armazéns tanto para posicionamento de cargas unitizadas ou por apanha de itens individuais. 10 Modelos de Empilhadeiras Empilhadeira laterais: Veículo autopropelido dotado de mecanismo de carregamento e elevação perpendicular ao seu sentido de deslocamento. Movimentam cargas compridas em distancias curtas e medias. Podem ser movidas a energia elétrica ou combustão interna e são empregas em ambientes fechados ou abertos. Vantagens: Robusto para utilização intensiva; Permite cargas pesadas e volumosas; Permite estocagem ao nível do piso; Versatilidade quanto ao local de operação (piso, ambiente, etc) Desvantagens: Exige paletização de cargas pequenas; Requer maior espaço para manobras; Transporte mais lento que outros equipamentos; Apresentam riscos maiores de acidentes; A carga, em alguns casos, pode obstruir a visibilidade a frente; 11 Modelos de Empilhadeiras Empilhadeira de Deslocamento Manual: A elevação pode ser operada manualmente ou por baterias elétricas. O deslocamento horizontal é sempre manual Vantagens: Maior estabilidade; Possui rodas de carga duplas, que garante que o peso não fique apoiado em um único ponto e facilitam passar por obstáculos, como trilhos de portas e buracos no piso. Longa vida útil; 12 Modelos de Empilhadeiras Empilhadeira para Contêineres: São usadas para empilhamento, carga e descarga de contêineres de veículos de transporte em terminais de contêineres. 13 COMPONENTES DA EMPILHADEIRA CARCAÇA OU CHASSI É a estrutura metálica, geralmente em chapa de aço, que serve de contrapeso para a carga e de proteção para vários componentes da empilhadeira. VOLANTE Dispositivo de controle de direção do veículo. Pode ser girado tanto para a direita como para a esquerda. CONTRAPESO Construído de ferro fundido, situa-se na parte traseira, serve para equilibrar a empilhadeira 14 TORRE DE ELEVAÇÃO Dispositivo utilizado na sustentação dos acessórios de movimentação de materiais. Movimentando-se no sentido vertical, inclinando-se para frente e para trás PEDAIS Dispositivos que auxiliam o comando do veículo. EMBREAGEM: Em empilhadeira com câmbio mecânico, serve para desligar o motor do câmbio. FREIO: Serve para parar ou reduzir a velocidade. ACELERADOR: Serve para imprimir maior velocidade ao veículo. ALAVANCA DE FREIO E ESTACIONAMENTO Deve ser usado para estacionar a empilhadeira ou para substituir o pedal de freio em caso de uma eventual falha. 15 BUZINA Sinal sonoro, que deve ser acionado em cruzamentos, entradas e saídas de portas e locais de pouca visibilidade, visando alertar pedestre e outros veículos. MOTOR É o conjunto de força motriz do veículo que também movimenta as bombas hidráulicas e o câmbio mecânico ou hidramático TIPO DE MOTOR Existe três tipos de motor utilizado em empilhadeira: 1- Motor de combustão interno, com ignição por centelhas, com kits de ignição e carburação ou com injeção eletrônica. Ex. Gasolina, gás e álcool. 2 - Motor de combustão interna com ignição por compressão. Nesse caso não existem kits, a ignição ocorre por compressão gerada pela bomba injetora e bicos de injeção. Ex.: Motor diesel. 3 - Motor elétrico. Nesse caso o sistema de funcionamento é todo elétrico alimentado por bateria tracionaria. 16 PAINEL DE INSTRUMENTOS SÍMBOLOS UTILIZADOS NO PAINEL DE INSTRUMENTOS 17 SÍMBOLOS UTILIZADOS NO PAINEL DE INSTRUMENTOS 18 SÍMBOLO UTILIZADO NO COMANDO HIDRÁULICO 19 Acessórios • Faróis • Buzina • Catalisadores / Silenciadores • Alerta sonoro de marcha-ré • Retrovisores • Giroflex • Extintor de Incêndio OPERADOR Operador no contexto destas orientações, é qualquer pessoa física ou jurídica que utiliza um veículo industrial propriamente ou sob cuja autorização tal veículo é usado. Em casos especiais, ex. arrendamento ou aluguel de veículos industriais, o operador é a pessoa que tem responsabilidade, de acordo com os contratos existentes entre o proprietário e o locatário do veículo, de observar as obrigações operacionais especificadas nas orientações. 20 DIREITOS, DEVERES E REGRAS DE CONDUTO PARA OPERADORES Os operadores de veículos industriais devem ser avisados dos seus direitos e deveres, e instruídos na operação de veículos industriais. Devem ser cedidos ao motorista os equipamentos necessários como: sapatos/botas de segurança e capacete de proteção. CONDUTA DO OPERADOR Quando se dirige no local de trabalho, o operador deve se comportar exatamente como na estrada pública. A velocidade deve ser adaptada às condições do local de tráfego. Ele deve andar lentamente: nas curvas, quando chegando ou dentro de corredores estreitos, quando passando por portas de vai-vem, nas curvas cegas e em superfícies desparelhas. O operador deve manter sempre uma distância suficiente do veículo na frente que possibilita frear com segurança e deve manter o veículo sempre sob controle. Deve-se evitar a parada brusca, manobras bruscas de virar e dar ré, e ultrapassagem em locais perigosos e curvas cegas. CONDUTA DO OPERADOR Veículos industriais com assento ou posição para operador não devem ser postos em movimento de fora do veículo (com a exceção de veículos de direção com alavanca que podem ser usados alternativamente como veículos industriais com assistente). Enquanto o veículo industrial estiver em movimento, é proibido: deixar braços e pernas estendidos para fora do veículo; permitir que o corpo se estende além do limite externo do veículo; deslocar-se de um veículo para outro ou para estruturas fixas. 21 AUTORIZAÇÃO PARA DIRIGIR Os veículos industriais devem ser dirigidos somente por pessoas apropriadas com idade mínima de 18 anos que foram treinadas para dirigir o veículo, que demonstraram para o gerente ou seu agente suas habilidades para dirigirem e manusearem cargas, e que foram expressamente autorizadas pela empresa a dirigir. PROIBIÇÃO DE USO POR PESSOAS NÃO – AUTORIZADAS O operador tem responsabilidade pelo veículo industrial durante o horário de serviço. Deve proibir o uso ou operação do veículo industrial por pessoas não – autorizados. Também ele deve proibir a subida de pessoa não – autorizada no veículo, forquilhas ou equipamentos adicionais no caso de veículo não projetadoe equipados para passageiros. O número de pessoas permitidas não deve ser ultrapassado. REGULAMENTOS SOBRE OPERAÇÕES COM VEÍCULOS INDUSTRIAIS 22 A fim de assegurar o uso de veículos industriais com segurança, o veículo e a área de serviço devem estar em estado satisfatório. A princípio, um veículo industrial deve ser utilizado de tal maneira que não apresente ameaça ou perigo às pessoas. REGULAMENTOS SOBRE OPERAÇÕES COM VEÍCULOS INDUSTRIAIS Os veículos industriais podem ser utilizados somente para fins apropriados. Não devem ser usados para rebocar carros de trilhos. Não podem ser usados para empurrar ou manobrar carros de qualquer natureza. Esta proibição não abrange veículos industriais especialmente fabricados ou equipados para este fim. DIRIGINDO NA ESTRADA PÚBLICA Veículos industriais usados para dirigir nas estradas públicas devem cumprir os regulamentos especiais do país em que são usados, e se obter autorização das autoridades apropriadas. 23 REGULAMENTOS SOBRE ESTRADAS, PISTAS E A ÁREA DE SERVIÇO Somente as estradas e pistas autorizadas para trânsito pelo operador ou seu agente podem ser usados pelo veículo. Portanto o operador e seu agente devem assegurar que terceiros não autorizados não entrem na área de serviço. Cargas devem ser armazenadas somente nos locais providos para este fim. ESTADO DAS ESTRADAS E PISTAS As superfícies de estradas e pistas devem ser estáveis e na medida que for possível livres de qualquer irregularidade. Portanto canais de esgotos, encruzilhadas etc. devem ser nivelados e se for necessário, providos de rampas para deixar a passagem a mais suave possível. Todas as estradas e pistas devem ter visibilidade boa e ficar livres de obstáculos as obstruções. Não se deve estacionar nas estradas e pistas. O piso da área de serviço onde se empilha as unidades de carga deve ser plano, horizontal e firme. A existência de áreas danificadas, obstáculos, falhas e defeitos que atrapalham o trânsito deverá ser comunicada à pessoa responsável e o conserto efetuado imediatamente. DIMENSÕES DE ESTRADAS E PISTAS Cabe ao motorista verificar que haja nas proximidades do veículo uma margem de segurança vertical de pelo menos 2.0m entre o lado mais alto do equipamento ou carga e a estrutura do prédio, lâmpadas, canos etc. se por exemplo uma viga se proteja dentro altura de elevação, o veículo pode ser operado nesta área somente a velocidade baixíssima e com muito cuidado. CONDIÇÕES AMBIENTAIS Veículos industriais pretendidos para uso sob condições especiais de temperatura, de clima e outras (ex. câmaras frias, locais com perigo de 24 explosão ou de excesso de ruídos) devem ser equipados especialmente para estes fins e autorizados conforme a necessidade. OPERAÇÃO - PROTEÇÃO DA POSIÇÃO DO MOTORISTA Onde há carga empilhada que poderiam cair em cima do motorista, a posição do motorista deve ser protegida por um dispositivo adicional especial de segurança (teto protetor de motorista). No carregamento de cargas pequenas, deve ser instalado uma grade de segurança para evitar que as cargas caiam por cima do motorista. OPERAÇÃO - CORREDOR Um corredor é a pista entre prateleiras criada exclusivamente para o fim de servir as prateleiras por veículos industriais dentro de um sistema de armazenamento. Não é próprio para trânsito de passagem, veículos ou pessoas. A largura do corredor é determinada pela largura máxima do veículo industrial utilizado ou unidade usada, mais uma margem de segurança funcionalmente de não menos que 1.0m total. 25 OPERAÇÃO SERVIÇO DE PRATELEIRAS. Serviço de prateleiras no contexto dessas orientações significa o carregamento e descarregamento de unidades de carga bem como cargas parciais em corredores. 26 OPERAÇÃO SINALIZAÇÃO DE PISTAS. Sinalização de pistas tem finalidade de orientar veículos industriais de movimento independente através de pistas determinadas pelo sistema dentro de um sistema de armazenamento. OPERAÇÃO DANOS, FALHAS E DEFEITOS A existência de danos ou outra falha ou defeito em veículos industriais ou equipamentos adicionais deverá ser comunicada imediatamente ao supervisor. Veículos industriais e equipamentos adicionais que não estão em condições seguras e confiáveis para dirigir não devem ser usados até completar o serviço de manutenção necessário. Dispositivos e interruptores de segurança não devem ser removidos ou inativos. Valores fixos pré-determinados não devem ser alterados. OPERAÇÃO ÁREA DE PERIGO Nenhuma pessoa deve permanecer dentro da área de perigo de um veículo industrial. Pela área de perigo se entende aquela área em que as pessoas ficam ameaçadas pelos movimentos do veículo industrial, seus dispositivos funcionais, recebedor de carga (ex. equipamentos adicionais), ou carga sendo transportada. 27 OPERAÇÃO AJUSTE DE UNIDADE DE CARGA A fim de garantir que a carga seja seguramente assentada, o operador deve verificar que a distância entre as forquilhas esteja corretamente e que passem o mais longe possível por baixo da carga. A carga não deve projetar substancialmente além das extremidades das forquilhas (ex. não mais que 50mm). O operador deve verificar que a carga seja seguramente assentada. Somente cargas bem assentadas podem ser transportadas. OPERAÇÃO DEIXANDO O VEÍCULO INDUSTRIAL SEM OPERADOR Quando se deixa um veículo industrial sem operador, deve-se desligar a força, freio de estacionamento deverá ser acionado, o recebedor de carga deverá ser completamente baixado, e todas as alavancas de operações deverão estarem em ponto morto. 28 OPERAÇÃO DEIXANDO O VEÍCULO INDUSTRIAL SEM OPERADOR Não se deve estacionar veículos industriais em declives. Se for necessário, o veículo deve ser imobilizado, por exemplo por meio de calços. A chave de ignição deve ser retirada. Sem instruções específicas, o motorista não deve entregar a chave de ignição a outra pessoa. OPERAÇÃO TRANSPORTE DE VEÍCULOS INDUSTRIAIS Para transportar veículos industriais devem ser observadas as instruções especificadas pelo fabricante nas instruções operacionais. Para erguer veículos industriais ou equipamentos adicionais associados, os cabos de elevação devem ser fixados nos pontos identificados pelo fabricante. OPERAÇÃO VERIFICAÇÕES ANTES DE INICIAR O SERVIÇO Antes de começar o trabalho com um veículo industrial o operador deve verificar que o veículo esteja em boas condições de trabalho. 29 OPERAÇÃO INSPEÇÃO INICIAL Observar no mínimo. - Sistema de ignição; - Nível de óleo hidráulico adequado; - Luzes e sinais (buzina) de segurança estão funcionando; - Freios de mão e de curso operam normalmente; - Direção não apresenta folgas; - Câmbio em condições adequadas; - Nível de água da bateria; - Torre operando normalmente; - Ausência de sinais de vazamento; - Pneus em bom estado; -Ausência de sinais de avarias; - Ohmímetro OPERAÇÃO ESTABILIDADE A estabilidade dos veículos industriais deve ser verificada de acordo com as normas vigentes. Estes testes abrangem somente as forças dinâmicas e estáticas de inclinação que podem surgir dentro das condições operacionais especificadas nos regulamentos e em uso próprio e correto. O perigo de exercer o momento de inclinação por uso impróprio e incorreto não pode ser excluído por tais condições rigorosas de estabilidade. Nenhuma alteração que aumenta a capacidade de carga e/ou influi negativamente na estabilidade pode ser efetuada sem a aprovação do fabricante. 30 OPERAÇÃO CAPACIDADE DE CARGA A capacidade de carga especificadapara o veículo industrial, que é determinada pelo centro de gravidade da carga e a altura da elevação, não pode ser ultrapassada. A informação apresentada na placa de referência no veículo deve ser observada. É proibido colocar pesos adicionais ou permitir que pessoas subam no veículo a fim de aumentar a capacidade de carga. OPERAÇÃO PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO Gangorra ou Ponto de Apoio É constituída segundo o princípio de vai-e-vem, como uma gangorra, onde a carga colocada nos garfos é compensado pelo contrapeso situado na parte traseira da empilhadeira, quando carregada está contrabalança buscando a estabilidade. A capacidade de elevação de uma empilhadeira é afetada pelo peso da carga e distância do centro de gravidade da carga, ou seja, centro da carga. X Y CENTRO DE ROTAÇÃO ESTÁ NO CENTRO DAS RODAS DIANTEIRAS 31 OPERAÇÃO PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO Triângulo de Estabilidade Área formada pelos três pontos de suspensão da máquina. Caso o ponto de equilíbrio se desloque para fora da área do triângulo, o veículo capotará naquele sentido. Quanto mais rápida e brusca a virada, tanto mais forte será o efeito da transferência de peso. Gangorra ou Ponto de Apoio 1 2 3 CENT RO DE EM REPOUSO ARRANCANDO PARADO VIRADA VIRADA ESQUERDA DIREITA 32 OPERAÇÃO EMPILHAMENTO Aproxime-se da pilha com a carga abaixada e inclinada para trás; Reduzir a velocidade e parar na frente da pilha, brecar e diminuir a inclinação para trás até um ponto suficiente para manter a estabilidade da carga; OPERAÇÃO EMPILHAMENTO Elevar a carga até a altura desejada para o empilhamento; 33 OPERAÇÃO EMPILHAMENTO Quando a carga estiver longe do alto da pilha, dirigir para frente, se necessário, para aproximar o veículo da pilha, e brecar novamente. Avançar a carga, tomando cuidado para não deslocar cargas das pilhas adjacentes. OPERAÇÃO EMPILHAMENTO Quando a carga estiver sobre a pilha, colocar o mastro na posição vertical e baixá-la; 34 OPERAÇÃO EMPILHAMENTO Quando a carga estiver empilhada com segurança, baixar os garfos até soltá-los do pallet e recolhê-los. Nessa posição, a inclinação para frente pode ser útil. Observação: Se os garfos não estiverem afastados totalmente da pilha, o veículo deve ser movimentado um pouco para trás. OPERAÇÃO EMPILHAMENTO Quando os garfos estiverem longe da pilha, brecar novamente se o veículo foi movimentado e inclinar o mastro para trás e baixá-lo até pouco acima do chão, antes de ir embora. 35 OPERAÇÃO DESEMPILHAMENTO Parar na frente da pilha e brecar. Colocar o mastro na posição vertical. Se necessário ajustar a abertura dos garfos a largura da carga e assegurar-se de que o peso da carga está dentro da capacidade do veículo. OPERAÇÃO DESEMPILHAMENTO Elevar os garfos até uma posição que permita a entrada do pallet. 36 OPERAÇÃO DESEMPILHAMENTO Se necessário, dirigir para frente para aproximar o veículo da pilha, e brecar novamente. Avançar o mastro para a frente, sob a carga. OPERAÇÃO DESEMPILHAMENTO Levantar a carga até ela se afastar da pilha e inclinar cuidadosamente para trás, o suficiente para estabilizar a carga. 37 OPERAÇÃO DESEMPILHAMENTO Quando a carga estiver longe do alto da pilha, recolher o mastro. Quando necessário, movimentar o veículo ligeiramente para trás, afastando-o da pilha, certificando-se de que o caminho está livre e tomando cuidado para não deslocar cargas das pilhas adjacentes: OPERAÇÃO DESEMPILHAMENTO Baixar a carga cuidadosamente e uniformemente até a posição correta de percurso, inclinar para trás totalmente antes de ir embora. 38 OPERAÇÃO MOVIMENTANDO-SE COM UMA CARGA Assim que você pegar uma carga, você terá que movimentá-la para algum lugar; assim, siga estas dicas de direção segura: OPERAÇÃO MOVIMENTANDO-SE COM UMA CARGA Sempre dirija com carga ligeiramente inclinada para trás para aumentar a estabilidade. OPERAÇÃO MOVIMENTANDO-SE COM UMA CARGA Movimente-se com a carga na altura apropriada. Uma altura estável com folga de 10 a 15 cm nas pontas e 5 cm nos tacões em geral é suficiente para passar acima das irregularidades do piso e evitar restos de materiais. 39 OPERAÇÃO MOVIMENTANDO-SE COM UMA CARGA Se você não puder enxergar por cima da carga, dirija em marcha a ré. Nunca tente enxergar pelos lados da carga. OPERAÇÃO TRANSPORTE DE ESTRADO Como regra gera, as unidades de carga (ex.estrados) devem ser transportadas individualmente. O transporte de várias unidades de carga ao mesmo tempo é permissível somente: ❖ Sob instruções do supervisor. ❖ Cumprindo as exigências técnicas. 40 OPERAÇÃO UTILIZANDO MONTA-CARGA O operador junto com seu veículo industrial, pode usar somente os monta- carga de capacidade de peso suficiente e apropriados para carregar veículos industriais também aprovados pelo operador. Estes pontos devem ser verificados antes de entrar no elevador com um veículo industrial. OPERAÇÃO UTILIZANDO MONTA-CARGA Dentro do monta-carga o veículo deve ser segurado firmemente para que nenhuma parte possa fazer contato com a parede do fundo do elevador. Os veículos industriais com assistente somente deverão ser guiados para dentro do elevador com o recebedor de carga entrando na frente. Os passageiros deverão entrar no elevador somente após o veículo e deverão sair antes do mesmo. MONTA-CARGA PESO MÁXIMO 5.000 KG MONTA -CARGA 41 OPERAÇÃO CHEGANDO EM RAMPAS DE CARREGAMENTO Antes de chegar numa rampa de carregamento o operador deve verificar que ela seja instalada e fixada corretamente, que possua uma capacidade de carga adequada. O operador deve dirigir lentamente e com cuidado na rampa. OPERAÇÃO CASOS ESPECIAIS Deve-se obter a autorização da pessoa responsável para qualquer uso que não se enquadra no uso normal de veículos industriais e quando o operador fica na dúvida sobre o êxito de tal uso de uma maneira correta e segura. Em casos de dificuldade especial tais como o uso simultâneo de dois veículos industriais para transportar cargas pesadas ou volumosas, o supervisor mesmo deve estar presente no local de trabalho e assumir a responsabilidade e controle deste transporte. 42 OPERAÇÃO VISIBILIDADE NA DIREÇÃO O operador deve olhar na direção de movimento e deve ter sempre uma vista adequada sobre a área de trabalho. Especialmente quando dirigindo de ré, ele deve ter certeza de que o caminho esteja livre e sem obstrução. No caso de transportar cargas que reduzem a visibilidade, ele deve dirigir o veículo com a carga atrás. Se assim não for possível, uma outra pessoa deve caminhar na frente do veículo como guia. Nestas condições, o veículo deve andar a velocidade baixíssima e com cuidado especial. OPERAÇÃO DIRIGINDO EM RAMPAS Nas rampas, a carga deve ser transportada sempre voltada para o lado mais alto da rampa. Um veículo industrial pode ser usado somente em rampas aprovadas para tal tipo de veículo e que podem ser transitadas com segurança de acordo com as especificações técnicas do veículo. O operador deve verificar que as rodas possam se agarrar na superfície e quea última esteja limpa. Não é permitido fazer a volta ou estacionar nas rampas. O operador deve reduzir a velocidade nas rampas. 43 OPERAÇÃO DECLIVES DE INCLINAÇÕES Declives de inclinações transitados por veículos industriais deverão ter uma superfície suficientemente áspera e como regra geral não podem exercer 8%. Nas extremidades superior e inferior deveria haver uma transição suave de inclinação para evitar que a carga se encoste no chão ou que os chassis se danifiquem. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Nunca levante uma carga enquanto você estiver em movimento. Sempre espere até que você esteja na área de carga, completamente parado, para então levantar o mastro. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Certifique se a carga superior esteja bem apoiada e alinhada na pilha. Se você estiver um pouco inclinado, a pilha toda pode tombar. 44 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Somente transporte cargas que os garfos suportem o peso. 45 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Dirija a uma velocidade compatível com as condições existentes. Diminua a marcha em superfícies molhadas ou escorregadias. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Não utilize pallets com defeitos ou danificados, muito menos armazene pallets com partes soltas; 46 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Se algum momento a empilhadeira estiver falhando ou se houver motivo para considerá-la insegura pare imediatamente e procure fazer a manutenção. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Não passe por cima de objetos deixados no chão. Pare a empilhadeira retire os objetos e avise o superior. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Os garfos devem ser sempre bem colocados sob a carga, de preferência no comprimento total deles. Ao andar, a parte de trás da carga deve estar firmemente localizada contra o guarda cargas e o mastro inclinado para trás. 47 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Certifique-se de que há espaço suficiente para levantar e manobrar a carga. 48 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Verifique se a carga está segura, especialmente no caso das soltas. Faça um teste na carga, erguendo-a um pouco, se ela inclinar para o lado, abaixe-a e mude a posição dos garfos para melhor balanceamento. Erga os garfos lentamente para que a carga se mantenha estável e use apenas um deles. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Não levante cargas instáveis – devem ser cuidadosamente arrumadas antes de levantar, ou bem fixadas, depois que estiverem no alto em movimento, será tarde demais! Assegure-se que a carga está centralizada antes de levantá-la – uma carga instável é perigosa! 49 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Para se manter as cargas bem firmes nos garfos, o comprimento dos mesmos deve ser de pelo menos 75% (3/4) da profundidade da carga. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Não arraste a carga sobre o piso, muito menos a empurre. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Verifique o peso da carga. Se não estiver identificado, pergunte ao supervisor ou a quem possa informar. 50 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Nunca tente movimentar cargas em excesso ou acrescentar mais contrapeso à empilhadeira. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Tome cuidado ao brecar pois a empilhadeira carregada pode tombar ou projetar a carga. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Não faça curvas em alta velocidade, a empilhadeira não tem suspensão, e pode capotar. 51 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Não obstrua passagens de pessoas ou equipamentos de combate ao incêndio. HIDRANTE HIDRANTE 52 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Não arranque de forma brusca ou pare nesta condição. Quando não mais houver trabalho com a empilhadeira, a mesma deve ser estacionada e ter sua chave desligada e retirada, freios acionados e controles em ponto neutro, a fim de que não seja operada por pessoas não autorizadas. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Não passe a carga por cima de pessoas e não permita que as pessoas passem sob os garfos ou permaneçam nas proximidades. Tenha especial cuidado ao levantar ou posicionar a carga muito próximo à empilhamentos, a fim de evitar batidas e tombamentos. 53 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Antes de usar seu veículo industrial, o operador deve verificar que não haja pessoas na área de perigo e deve manter pessoas não – autorizadas afastadas desta área; especialmente, é proibido permanecer nas proximidades das partes móveis. Onde existe perigo para pessoas, deve ser dado aviso com boa antecedência. O operador deve parar o trabalho com veículo imediatamente e tomar providências para evitar o uso não – autorizado, caso as pessoas não se afastem da área de perigo após serem avisadas. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Também inclui a área em que poderia cair uma carga ou um dispositivo funcional. Portanto é proibido caminhar ou permanecer embaixo das forquilhas elevadas ou equipamentos adicionais, tanto com o veículo carregado como descarregado. 54 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Somente pessoas autorizadas poderão entrar em áreas de armazenamento. Deverá ser evitado perigo potencial tomando as medidas apropriadas, ex. placa, marcação de limites, barreiras. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Jamais permita passageiros nos garfos ou em qualquer outra parte da empilhadeira, ela só tem um acento, e é o do operador. Mantenha os garfos abaixados e o freio de estacionamento acionado. PERIGO CIRCULAÇÃO DE EMPILHADEIRAS PROIBIDO 55 COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Excepcionalmente, os veículos poderão ser usados para elevar pessoas para reparo ou fazer inventário. Nunca leve ninguém sem uso de uma plataforma fixada adequadamente aos garfos e ao guarda cargas. COMO DIRIGIR COM SEGURANÇA Obedeça a todos os sinais e demarcações, dirija devagar e acione a buzina quando necessário. Esteja alerta enquanto opera a sua empilhadeira. 56 CUIDADOS Não coloque ninguém em risco. Não vá em direção de alguém que esteja trabalhando perto de uma parede ou outro objeto fixo, pode não haver nenhuma maneira da pessoa escapar. CUIDADOS ❖ Não ande com os garfos elevados. ❖ Não dirija com as mãos molhadas ou oleosas. ❖ Os calçados devem estar desprovidos de graxas e gorduras. ❖ Não se esqueça, mantenha as mãos no volante. ❖ Se não houver visão pare. 57 CUIDADOS ❖ Mantenha-se totalmente dentro da empilhadeira; ❖ Nunca coloque os braços, as mãos, as pernas ou a cabeça entre as vigas do mastro ou fora dos limites da cabine da empilhadeira, talvez você fique sem eles; CAPOTAMENTO A empilhadeira pode capotar se for operada de uma maneira inadequada: ❖ Não salte; 58 CAPOTAMENTO ❖ Incline-se ao contrário; CAPOTAMENTO ❖ Segure firmemente ao volante de direção; 59 CAPOTAMENTO ❖ Firme os pés; IMPORTANTE Prática e concentração no seu trabalho são as chaves para tornar-se um operador bem-sucedido. Lembre-se que você coloca em risco, você mesmo e os seus colegas quando você não consegue os procedimentos de operação segura.Um operador profissional de empilhadeira deve ter certeza de que o equipamento está em boas condições e que irá praticar as técnicas de operação segura. ÁREAS DE PERIGO Áreas de perigo devem ser identificadas por placas sinalização convencionais e ser for necessário por placas de aviso adicionais. Avisos de obstáculos ou obstruções devem ser visíveis com bastante antecedência e devem identificar o perigo claramente. A altura da pista deve ser dimensionada de acordo com a altura do veículo industrial, com um mínimo de 2500mm, e deve ser indicada visivelmente. PERIGO PISO COM SALIÊNCIA 60 AMBIENTES PERIGOSOS Veículos industriais usados por exemplo em ambientes com riscos de explosão ou de incêndio devem ser especialmente equipados para este fim. Tais locais de perigo devem ser identificados pela colocação de placas de aviso. REGULAMENTOS ABRANGENDO DIVERSOS TIPOS DE SISTEMA DE FORÇA Força elétrica por bateria Deve-se observar os requisitos legais apropriados quanto à instalação e operação de estações de carregamento de bateria. As seguintes regras de segurança devem ser observadas: Pessoal de manutenção O carregamento, manutenção e troca de baterias poderão ser efetuados somente por pessoas especialmente treinadas, de acordo com as instruções dos fabricantes das baterias, do equipamento de carregamento e dos veículos. Deve-se observar os regulamentos sobre o manuseio. REGULAMENTOS ABRANGENDO DIVERSOS TIPOS DE SISTEMA DE FORÇA PERIGO ÁREA DE INFLAMÁVEIS 61 Medidas contra incêndio Os funcionários não devem fumar ou usar qualquer tipo de chama na hora de manusear baterias. Substâncias combustíveis e qualquer dispositivo ou equipamento que produz faíscas devem ser mantidos a uma distância de pelo menos 2m de qualquer veículo sendo carregado e do equipamento de carregamento. A área de trabalho deve ser bem ventilada e equipada com meios de combater incêndio. Estacionamento com segurança Para fazer qualquer serviço de bateria, o veículo deve ser estacionado seguramente. O veículo pode ser ativado e usado somente após colocar todas as tampas e conexões em estado operacional normal. REGULAMENTOS ABRANGENDO DIVERSOS TIPOS DE SISTEMA DE FORÇA Troca de bateria A fim de evitar curto-circuito, as baterias com terminais ou conectores expostos devem ser cobertas com uma esteira de borracha. No caso de usar guindaste para trocar a bateria, os cabos de carga devem exercer uma força vertical para não apertar a carcaça da bateria. Os ganchos devem ser engatados de tal maneira que não possam cair em cima das células da bateria quando os cabos de carga ficarem frouxos. No caso de trocar a bateria utilizando um carro de transporte de bateria., deve-se prevenir-se contra movimento inesperados do veículo e do carro de transporte durante a operação de troca. REGULAMENTOS ABRANGENDO DIVERSOS TIPOS DE SISTEMA DE FORÇA Pesos e dimensões de bateria O peso e dimensões da bateria influem na estabilidade do veículo. A bateria pode ser trocada somente por outra do mesmo tipo. Não deve remover pesos adicionais ou mudar sua posição. Fixação da bateria 62 A bateria deve ser fixada seguramente no veículo a fim de evitar danos causados por movimentos inesperados. Após cada troca de bateria, deve- se verificar os meios de fixação e regulá-los se for necessário. REGULAMENTOS ABRANGENDO DIVERSOS TIPOS DE SISTEMA DE FORÇA Danos aos cabos de bateria Quando se instala e retira a bateria, deve-se tomar cuidado para não danificar os cabos da bateria. Antes do carregamento, os cabos da bateria e do carregador de bateria devem ser inspecionados por danos e se for necessário trocado. Manutenção da bateria As tampas das celas da bateria devem ser mantidas secas e limpas. Ácido que derrama deve ser neutralizado imediatamente. As braçadeiras e conectores dos cabos devem ser limpos, levemente engraxados e apertados firmemente no seu lugar. REGULAMENTOS ABRANGENDO DIVERSOS TIPOS DE SISTEMA DE FORÇA Carregamento da bateria Deve-se desligar o pino de tomada somente com o veículo e equipamento de carregamento desligados. Durante o período de carregamento, deve-se expor as celas da bateria para permitir ventilação suficiente. Nenhum objeto metálico deve ser colocado em cima da bateria. Veículo movido a motor de combustão interna Antes de ligar o motor de combustão interna, deve-se verificar que o freio de estacionamento esteja acionado e que o indicador de direção de movimento esteja em ponto morto. REGULAMENTOS ABRANGENDO DIVERSOS TIPOS DE SISTEMA DE FORÇA Utilização em locais fechados 63 Deve-se verificar que exista ventilação suficiente para utilização em locais fechados. A regulagem de motor deve ser verificada regularmente. Não é permitido o uso de gás propelente em áreas subterrâneas. Em casos excepcionais e sob condições especiais pode ser dada autorização oficial. REGULAMENTOS ABRANGENDO DIVERSOS TIPOS DE SISTEMA DE FORÇA Abastecimento de combustível Deve-se observar as estipulações legais e locais atuais e armazenamento e manuseio de combustível, levando em consideração o aumento no perigo de acidentes. Medidas para evitar incêndio É proibido fumar e não se deve usar chamas de qualquer tipo durante o abastecimento de combustível e a verificação do tanque de combustível. REGULAMENTOS DE MANUTENÇÃO Manutenção e inspeção A manutenção e inspeção devem ser feitas nos intervalos específicos de acordo com as instruções do fabricante. Peças de reposição e equipamentos operacionais devem ser usados de acordo com as instruções do fabricante. Pessoal de manutenção Somente pessoas qualificadas e autorizadas podem fazer serviços de manutenção em veículos industriais. REGULAMENTOS DE MANUTENÇÃO Medidas especiais e diversas Medidas a serem adotadas durante o serviço de manutenção Todas as medidas de segurança necessárias devem ser adotadas durante o serviço de manutenção a fim de evitar acidentes. Deve ser prevenido qualquer movimento inesperado do veículo industrial (ex. retirando o pino 64 de tomada no caso de monta-cargas elétricos). Para executar trabalhos embaixo do recebedor de carga elevado, deve-se tomar medidas para que este não possa descer. REGULAMENTOS DE MANUTENÇÃO Levantamento com cabos ou com macaco Para levantar veículos industriais adicionais, os cabos de carga podem ser fixados somente nos pontos próprios para este fim. Para levantar-se com um macaco, deve-se usar meios apropriados (calços, blocos de madeira) para evitar o deslizamento ou tombamento do veículo ou equipamento. REGULAMENTOS DE MANUTENÇÃO Serviços de limpeza Não se deve usar líquidos combustíveis para o serviço de limpeza. Deve-se tomar medidas de segurança contra formação de faíscas causadas por curto-circuito (ex. desligando a bateria). Para limpar veículos industriais com equipamentos de água quente, deve-se cobrir todas as peças que possam ser danificadas ou afetadas (especialmente peças elétricas). Componentes elétricos e eletrônicos devem ser limpos com um jato suave de ar comprimido e escovas não-metálicas. REGULAMENTOS DE MANUTENÇÃO Trabalho no equipamento elétrico Trabalho no equipamento elétrico de veículos industriais pode ser efetuado somente quando o equipamento não esteja ligado na fonte elétrica. Para testes de funções e trabalho de controles e ajustes, somente pessoas instruídas e autorizadas podem trabalhar com peças eletricamente ligadas, observando as medidas de segurança apropriadas. Anéis, pulseiras metálicas etc., devem ser tirados antes de trabalhar com componentes eletrônicos. 65 REGULAMENTOS DE MANUTENÇÃO Serviço de solda A fim de prevenir danos ao equipamento elétrico que contém componentes eletrônicos tais como, por exemplo, regulagemeletrônica de força, controle de elevação etc., estes componentes devem ser retirados do veículo antes de começar serviço de solda. Dispositivo de segurança Após revisão e manutenção todos os dispositivos de segurança devem ser reinstalados e verificado seu funcionamento. REGULAMENTOS DE MANUTENÇÃO Valores regulares Na manutenção e reposição de componentes hidráulicos e elétricos deve- se observar os valores de regulagem independente do equipamento. Em caso algum estar desregulado pode-se alterar as velocidades de funcionamento. REGULAMENTOS DE MANUTENÇÃO Rodas e pneus A qualidade das rodas e pneus afeta a estabilidade e manuseio de veículos industriais. Pode-se fazer alterações somente após acordo com o fabricante. Na troca de rodas ou pneus deve-se verificar que o alinhamento de nível do veículo não fique afetado (por exemplo, as rodas dos lados esquerdo e direito devem ser trocados ao mesmo tempo). No caso de utilização de rodas com discos de roda divididos, deve-se observar o procedimento especial para trocar pneus. 66 REGULAMENTOS DE MANUTENÇÃO Inspeções e testes Cada veículo industrial deve ser inspecionado pelo menos uma vez ao ano ou após qualquer acidente ou acontecimento, por uma pessoa especialmente qualificada. Em relação a isso deve ser efetuado uma inspeção completa rigorosa do estado técnico do veículo industrial além da manutenção normal, com consideração especial à prevenção de acidentes. Também, deve-se inspecionar os veículos industriais a procura de danos que poderiam ter sido causado por uso impróprio. Um relatório de testes deve ser preparado. Os resultados dos testes devem ser guardados pelo menos até a próxima inspeção. REGULAMENTOS DE MANUTENÇÃO Inspeções e testes O operador tem toda a responsabilidade de tratar das falhas e defeitos. A referida pessoa qualificada deve proferir sua opinião e avaliação sem ficar influída por fatores operacionais e econômicos e levando em consideração somente o aspecto de segurança. A mesma pessoa deverá ter conhecimentos e experiência suficiente para poder julgar o estado de um veículo industrial e a eficiência dos dispositivos de segurança de acordo com as regras normais e princípios básicos usados para teste e inspeção de veículo industriais. INSPEÇÃO VISUAL Antes de ligar o equipamento, o operador deve checar: • Nível de óleo do motor Nível de óleo hidráulico 67 • Nível de óleo de freio Nível de combustível • Nível de água radiador Vazamentos • Danos visíveis Pressão dos pneus • Retrovisores Extintores • Cabos e correntes Água da bateria INSPEÇÃO FUNCIONAL • Antes de iniciar o turno de trabalho, o operador deve checar: • Instrumentos do painel • Buzina • Faróis e lanternas • Freios • Controles hidráulicos • Direção • Controles de transmissão • Embreagem • Demais controles • Combustível 68 A NR 11 é a Norma Regulamentadora que orienta quanto a segurança no transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Abrange operações com elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas transportadoras. Empresas que possuam empregados CLT nessas áreas devem exigir conhecimento técnico e certificação. Empilhadeiras são equipamentos que exigem cuidado e atenção quanto as normas de segurança. Seu uso incorreto pode provocar diversos acidentes colocando em risco não apenas a vida do condutor, mas de terceiros e dos materiais que estão sendo manuseados. A empilhadeira possui alguns itens de segurança, já integrados ao equipamento, que precisam ser usados com atenção garantindo segurança durante a execução do trabalho. EX. Buzina, Cinto de Segurança etc. • Quais requisitos para ser operador de empilhadeira? • • Ter ensino fundamental completo • • Possuir no mínimo carteira de habilitação categoria B • • Fazer um curso de qualificação profissional para operador de empilhadeira • O que abrange o curso de operador de empilhadeira? • • Conhecimentos sobre as NR 11, NR 12 e NR18 • • Detalhes técnicos da máquina • • Uso de equipamentos de proteção • • Normas de saúde e segurança do trabalho • • Técnicas de carregamento • • Fundamentos de logística 69 • O que fazer antes de começar o trabalho? • • Examinar o mastro (se há alguma avaria) • • Conferir os níveis dos fluídos hidráulicos • • Verificar se os garfos estão igualmente espaçados (se há falhas) • • Verificar se as pistas dos roletes estão engraxadas e se as correntes se movimentam com facilidade • Dicas de segurança na operação de empilhadeiras • • Possuir treinamento para operar a máquina • • Transportar apenas quantidade permitida • • Fazer manutenção sempre que necessário • • Ter cuidado ao trafegar em áreas menos iluminadas • • Usar itens sonoros para sinalizar movimento • • Usar barreiras para delimitar as áreas de tráfego • Além desses cuidados é importante salientar que o trabalho com empilhadeira exige também o uso de EPIs entre eles óculos de segurança, luvas, capacete, protetor auricular. A empresa deve se certificar que o empregado possua treinamento adequado e saiba desempenhar sua função com segurança. LEMBRE-SE Trabalhador: se você opera ou trabalha próximo a empilhadeiras veja estas dicas que poderão lhe proteger: 1 - Use cinto de segurança se ele está disponível na empilhadeira. 2 - Relatar para seu supervisor qualquer dano ou problema que aconteça a uma empilhadeira durante seu turno de trabalho. 3 - Não salte de uma empilhadeira em caso de capotagem. Fique na empilhadeira esperando firmemente e incline-se na direção oposta do capotamento. 4 - Use precaução extrema em rampas. 70 LEMBRE-SE 5 - Nos degraus, incline a carga para trás e leve a carga somente o necessário que possibilite ver a superfície do degrau. 6 - Não levantar ou abaixar os garfos da empilhadeira enquanto a empilhadeira está em movimento. 7 - Não manuseie cargas que sejam acima da capacidade de peso da empilhadeira. 8 - Opere uma empilhadeira a uma velocidade que permita que ela seja parada com segurança. 9 - Vá devagar e acione a buzina quando atravessar corredores ou outros locais onde a visão é obstruída. LEMBRE-SE 10 - Olhe para o caminho que irá passar e mantenha uma visão clara dele. 11 - Não permita passageiros montados na empilhadeira (de carona), a menos que um assento esteja disponível para tal. 12 - Quando estacionar e sair de uma empilhadeira, acione os freios de estacionamento, abaixe os garfos, e neutralize os controles. 13 - Não dirija a empilhadeira na direção de alguém postado em frente de uma bancada ou qualquer outro objeto fixo. 14 - Não utilize a empilhadeira para elevar trabalhadores que estão sobre os garfos. LEMBRE-SE 15 - Elevar um trabalhador sobre uma plataforma somente quando a empilhadeira estiver diretamente embaixo da área de trabalho. 16 - Sempre que uma empilhadeira é utilizada para elevar uma pessoa, assegura que a plataforma de elevação não seja a torre ou os garfos da empilhadeira. 71 17 - Use meios de proteção como grades, correntes ou um cinto de corpo com uma guia ou dispositivo para diminuição de velocidade nas plataformas. 18 - Não dirija ou movimente a empilhadeira para outro local com a plataforma ou garfos de trabalho elevada. LEMBRE-SE 19 - Além dos regulamentos acima, empregados e operadores devem seguir o Manual de Operação, que são fornecidos pelos fabricantes de equipamentos, onde descrevem a operação segura e manutenção de empilhadeiras. VIAS DE ACESSO DOS EQUIPAMENTOS 1 - Onde for possível, as empilhadeiras devem trafegar em lugares diferentes dos pedestres. 2 - Limite para os pedestres lugares específicos para andarem, ou para as empilhadeiras. 3- Restringir o uso de empilhadeiras próximo dos horários de entrada e saída da fábrica, locais de descanso, lanchonetes, e do portão principal, particularmente quando há pico do fluxo de trabalhadores a pé (por exemplo na troca de turno). 4 - Quando for prático, instalar barreiras físicas para assegurar que estações de trabalho estejam isoladas de corredores utilizados por empilhadeiras. VIAS DE ACESSO DOS EQUIPAMENTOS 5 - Avaliar interseções, cruzamentos e outros cantos cegos para determinar a instalação de espelhos de cúpula poderiam melhorar a visibilidade de operadores de empilhadeira ou do trabalho a pé. 6 - Utilizar todos os esforços para alertar os trabalhadores quando uma empilhadeira está se aproximando. Use buzinas, alarmes, luzes piscantes para advertir os trabalhadores que estão a pé e outras empilhadeiras da 72 área. Luzes piscantes são importantes especialmente em áreas onde o nível de ruído ambiente é alto. AMBIENTE DE TRABALHO 1 - Assegure que as inspeções de segurança dos locais de trabalho são realizadas habitualmente por pessoa que possa identificar riscos e condições que gerem perigo aos trabalhadores. Perigo incluem obstruções em passagens, esquinas e interseções onde a visibilidade é difícil, e empilhadeiras que trafegam próximas a trabalhadores a pé. A(s) pessoas(s) que conduz(em) as inspeções devem ter autoridade para implementar as medidas corretivas prontamente. AMBIENTE DE TRABALHO 2 - Quando possível, instalar estações de trabalho, painéis de controle e equipamentos longe do corredor por onde passam empilhadeiras. Não armazene caixas, prateleiras, ou outros materiais em cruzamentos ou locais que possam obstruir a visão dos operadores. 3 - Assegurar práticas de direção seguras, como obedecer a limites de velocidade, parando nos locais onde é solicitado, baixar a velocidade, soar a buzina nos cruzamentos. 4 - Reparar e manter em condições as superfícies de rodagem ou operação de empilhadeiras. CONCLUSÃO Os dados de fatalidade indicam que as três maiores causas de acidentes relacionados com empilhadeiras são: capotamento, trabalhadores sendo erguidos através de garfos das empilhadeiras, e trabalhadores que caem de empilhadeiras. Os estudos destes casos indicam que a empilhadeira, o ambiente de fábrica, e ações do operador podem contribuir para acidentes fatais com empilhadeiras. Somando-se a tudo isto, estas fatalidades indicam que muitos trabalhadores e empregados não estão usando ou não 73 estão conscientes dos procedimentos de segurança e do uso adequado de empilhadeiras, de forma a reduzir o risco de dano e morte. CONCLUSÃO Redução do risco de acidentes com empilhadeiras requer um ambiente de trabalho seguro, uma empilhadeira segura, trabalhador treinado, prática de trabalho segura, administração de tráfego sistemática. NIOSH recomenda que os empregadores e trabalhadores cumpram com os regulamentos da OSHA e seus padrões, manutenção de equipamentos. Por isso você que está sendo preparado para operar uma empilhadeira, siga diariamente todas as recomendações citadas neste manual. A empresa fornece, orienta, treina e exige o uso de todos os EPI necessários à função. Use-os corretamente. Os tipos mais comumente utilizados por operadores são: • Capacete; • Luvas; • Óculos; • Protetores Auriculares; • Botinas com biqueira de aço; • O não uso do EPI constitui falta, passível portanto de punição. Se não for seguro não faça e nem deixe que os outros façam!
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