Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Portal Digital do Aluno (/index/index) Início (/) Pedagogia - Licenciatura - 2º Semestre (/alun… Ética, Política e Cidadania (/aluno/timeline/i… Av1 - Etica, Política e Sociedade - A Av1 - Etica, Política e Sociedade - A Sua avaliação foi confirmada com sucesso (/notificacao/index) Meus Cursos (/index/index) Serviços Online Apoio ao Estudo Oportunidades Ajuda Area do Usuário Sair × Avaliar Informações Adicionais Período: 26/08/2019 00:00 à 30/09/2019 23:59 Situação: Cadastrado Pontuação: 750 Protocolo: 433087021 a) b) c) d) e) 1) a) b) c) d) e) 2) a) b) c) d) e) 3) 4) No século XIX, o filósofo Hegel, ao examinar a natureza humana e sua dimensão ético-moral, analisa o conteúdo universal da moral e a questão do dever atento à realidade histórica. Tendo criticado as posições de Kant e Rousseau, elaborou um entendimento distinto. Na visão hegeliana vida ética é: Alternativas: O acordo e a harmonia entre as virtudes/valores humanos e a prudência no agir. O acordo entre liberdade, poder volitivo e valores morais. O acordo e a harmonia entre a vontade subjetiva individual e a vontade objetiva cultural. Alternativa assinalada O acordo entre a vontade e o dever de cada cidadão nas ações sociais. O acordo entre os valores morais como princípios e os costumes de uma sociedade. Nietzsche empreendeu uma Genealogia da moral e trouxe à tona a discussão sobre os valores da tradição judaico-cristã. Para Nietzsche: Alternativas: O próprio valor dos valores morais deve ser questionado. Alternativa assinalada A vontade de vingança deve superar os valores morais. Os fracos devem ser protegidos da vontade dos fortes. A vontade de saber deve prevalecer sobre todas as outras. É preciso descobrir a verdade dos valores morais e a Filosofia é que pode conduzir tal descoberta. Jean-Paul Sartre foi uma das figuras mais famosas e controvertidas da Filosofia no século XX. No núcleo de seu pensamento, esteve o problema da liberdade, especialmente tematizada no texto O existencialismo é um humanismo, de 1946. Para Sartre, a liberdade: Alternativas: Está revestida de imposições, já que os sujeitos são obrigados a viver em sociedade sempre fazendo concessões. Tem limitações graças à razão, que conduz o homem de forma íntegra e correta pelos caminhos mais acertados. É concebida como uma força e como espontaneidade total da pessoa que oferece para si mesma os motivos e os fins de sua ação sem ser forçada ou constrangida – interna ou externamente – por ninguém e por nada. Alternativa assinalada É uma conquista social e, portanto, só pode ser exercida também no âmbito social, no grupo, de forma coletiva. Constitui-se como uma grande utopia, uma vez que nenhum homem é totalmente livre. Friedrich Nietzsche critica a tradição da religião judaico-cristã e os pensamentos de Sócrates e Platão por terem desenvolvido uma razão e uma moral que subjugaram as forças instintivas e vitais do ser humano, a ponto de domesticar a vontade de potência do homem e de transformá-lo em um ser fraco e doentio: https://www.colaboraread.com.br/index/index https://www.colaboraread.com.br/ https://www.colaboraread.com.br/aluno/dashboard/index/2412036301 https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2412036301?ofertaDisciplinaId=888956 https://www.colaboraread.com.br/notificacao/index https://www.colaboraread.com.br/index/index a) b) c) d) e) a) b) c) d) e) 5) I. Ao criticar a moral tradicional racionalista, considerada hipócrita e decadente, Nietzsche propõe uma moral não repressiva, que permita o livre curso dos instintos, de modo que o homem forte possa, ao mesmo tempo, acompanhar e superar o movimento contraditório e antagônico da vida. II. Para Nietzsche, o super-homem deveria ter a missão de criar uma raça capaz de dominar a humanidade, sendo, por isso, necessário aniquilar os mais fracos. III. Nietzsche identifica dois grandes tipos de moral: a moral aristocrática de senhores e a moral plebeia de escravos. A moral de escravos é caracterizada pelo ressentimento, pela inveja e pelo sentimento de vingança; é uma moral que nega os valores vitais e nutre a impotência. IV. Os valores que constituem a moral aristocrática de senhores são, para Nietzsche, eternos e invioláveis. Devem orientar a humanidade com uma força dogmática, de modo que o homem não se perca. Está correto apenas o que se afirma em: Alternativas: III I e III. Alternativa assinalada II e IV. III e IV. I, II e III. (UEM, 2013 – Adaptada) “‘Se Deus não existisse, tudo seria permitido’. Eis o ponto de partida do existencialismo. De fato, tudo é permitido se Deus não existe, e, por conseguinte, o homem está desamparado porque não encontra nele próprio nem fora dele nada a que se agarrar. (...) Com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada ou definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade. Por outro lado, se Deus não existe, não encontramos, já prontos, valores ou ordens que possam legitimar a nossa conduta. Assim, não teremos nem atrás de nós, nem na nossa frente, no reino luminoso dos valores, nenhuma justificativa e nenhuma desculpa. Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre.” (SARTRE, J. P. O existencialismo é um humanismo. Tradução de Rita Correia Guedes. São Paulo: Nova Cultural, 1987, p. 9.) Com base no trecho, avalie as seguintes afirmações: I. O existencialismo é uma filosofia teológica que procura a razão de ser no mundo a partir da moral estabelecida. II. A afirmação “o homem está condenado a ser livre” é uma contradição, pois não há liberdade quando há a obrigação de ser livre. III. O existencialismo fundamenta a liberdade independentemente dos valores e das leis da sociedade. IV. Ser livre significa, rigorosamente, ser, pois não há nada que determine o ser humano, a não ser ele mesmo. V. A existência de Deus é necessária, pois, sem ele, o homem deixaria de ser livre. Está correto apenas o que se afirma em: Alternativas: I, III e V. II III e IV. Alternativa assinalada II e III. I, II, IV e V.
Compartilhar