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Reprodução Humana Assistida e Maternidade de Substituição

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS – ICJ
MATERIAL ATIVIDADES ACADÊMICAS REMOTAS (AAR) DO CURSO DE DIREITO CAMPUS RANGEL
Aluno: ANDERSON FERNANDES DE SOUZA
RA: N838BC5
Turma: 9 T
Disciplinas/Professor:
Biodireito - Profa. Ana Paula Martin Martins
Santos - SP 2020
BIODIREITO
PROFA. ANA PAULA MARTIN MARTINS
QUESTIONÁRIO
1. O que é Reprodução Humana Assistida?
Resposta: Reprodução humana assistida é o conjunto de operações para unir, artificialmente, os gametas masculino e feminino, gerando um novo ser.
1. A maternidade de substituição é permitida no Brasil?
Resposta: Não, infelizmente no brasil não é permitido a maternidade de substituição, pois o pacto de gestação, não tem o poder de transformar a mãe não gestante, em mãe com isso, a mãe contratante não poderá valer-se na justiça da convenção para obrigar a mãe portadora a dar a criança, pois o contrato é nulo.
1. Quais as condições exigidas pela regulamentação brasileira (avalie quando a contratualidade e onerosidade/vinculação familiar da geratrix aos pais biológicos)?
Resposta: A Constituição Federal brasileira não permite a maternidade de substituição devido ser entendido que a mãe não genética não contem obrigações de fazer e não fazer ou obrigação de dar com base na entrega do filho. Co o ser humano não pode ser considerado como objeto se houvesse um negócio, tal negócio seria nulo pela ilicitude do objeto “bebe” como podemos compreender com o artigo104, II do Código Civil. Agora com relação ao vínculo família, poderá ser natural ou civil adoção.
1. Dê sua opinião quanto a onerosidade da “barriga de aluguel”. Você seria a favor desse contrato? Justifique:
Resposta: Conforme histórico familiar sim sou de fato a favor da “barriga de aluguel” devido o ser humano seja feminino ou masculino crescer sonhando e vendo outras pessoas serem pais de filhos biológicos com traços da mãe e do pai algo que ao descobrir a impossibilidade de poder ter naturalmente se torna um “constrangimento” uma “inutilidade” no ser. Sou a favor de uma legislação que aborde minunciosamente esse assunto e que essa forma de geração não se transforme em meio de ganhar dinheiro.

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