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16/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6598-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31370442_1&course_id=_72159_1&content_id=_1014569_1&retur… 1/10 Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VI Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II Iniciado 16/03/20 17:26 Enviado 16/03/20 19:47 Status Completada Resultado da tentativa 5 em 5 pontos Tempo decorrido 2 horas, 21 minutos Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Leia o texto a seguir. O fim do trabalho? Thomaz Wood Jr. O trabalho é ideia milenar nem sempre muito apreciada. A Grécia antiga não o tinha em grande conta e o considerava um inimigo da virtude, a cercear os homens de suas mais nobres aptidões, as quais deveriam ser desenvolvidas na filosofia e na política. As sociedades industrializadas modernas, contrariamente aos gregos, celebram o trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, beneficiando o indivíduo e a sociedade. Algumas tendências em curso sinalizam, entretanto, o declínio dos empregos estáveis, de tempo integral. A crise econômica do fim dos anos 2000 e a presente recessão brasileira nos levam a relembrar o drama do desemprego. Quando cortam quadros ou encerram atividades, as empresas projetam uma sombra sobre as comunidades. A arrecadação diminui, o consumo cai, os serviços básicos são afetados, a coesão cultural é enfraquecida e multiplicam-se patologias sociais e dramas pessoais. Os últimos séculos foram marcados por reinvenções sucessivas do trabalho, da agricultura para a indústria e desta para os serviços. As transições foram traumáticas, mas cada estado final representou uma evolução em relação ao seu ponto de partida, com mais empregos e mais riqueza. As tendências atuais apontam, entretanto, para a criação de uma massa paralela de destituídos, sem emprego ou competências para subsistir em um mundo intensivo em tecnologia. Podemos identificar três grandes tendências. A primeira delas é a superação do trabalho pelo capital. Desde os anos 1980, as empresas investiram em reestruturações e em automação industrial, na busca de formas eficientes para organizar o trabalho e automatizar seus processos. O resultado foi o enxugamento dos quadros e uma perda progressiva do poder de barganha do trabalho diante do capital. A segunda tendência é o desaparecimento progressivo do trabalhador. Estatísticas norte-americanas indicam um aumento inexorável do porcentual de homens que não estão trabalhando ou procurando por trabalho. A terceira tendência relaciona-se ao avanço das tecnologias de informação e comunicação. Os impactos de mudanças tecnológicas podem demorar anos para se manifestar, mas, quando ocorrem, são contundentes. Vendedores, caixas, atendentes e funcionários de escritórios são os primeiros na linha de fogo. O trabalho preenche três funções sociais: é uma forma pela qual a economia produz bens, um meio de as pessoas garantirem seu sustento e uma atividade que provê sentido e propósito à vida das pessoas. O que ocorrerá se as tendências acima mencionadas se aprofundarem? A primeira função social parece cada vez menos dependente de trabalhadores. A economia poderá continuar produzindo bens, com menor número de empregos. Mas sem salários, quem irá consumi-los? A terceira função social poderá ser substituída, uma vez que há outras atividades passíveis de prover sentido e propósito para os indivíduos. Mas o que ocorrerá com a segunda função social? Como continuar a garantir o sustento sem uma oferta condizente de empregos? Muitas pessoas detestam sua profissão, seu emprego ou ambos. Porém, perder o ganha-pão pode ser trágico. Nos países desenvolvidos, a infraestrutura madura e as redes de proteção social, aliadas à certa criatividade individual e doses crescentes de empreendedorismo, poderão tornar a vida na informalidade laboral passável, até recompensadora. Nos países em desenvolvimento, a transição poderá ser mais dura e trágica. Entretanto, o pessimismo necessário deve ser temperado com doses homeopáticas de otimismo. Trabalhos estáveis e de tempo integral talvez sejam vistos no futuro como peculiaridade de uma época. Os nostálgicos talvez lamentem seu desaparecimento. Outros talvez celebrem seu declínio, como uma porta aberta para o 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 16/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6598-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31370442_1&course_id=_72159_1&content_id=_1014569_1&retur… 2/10 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: cultivo das virtudes, como desejavam os antigos gregos. Disponível em https://www.cartacapital.com.br/revista/860/o-fim-do-trabalho-5512.html . Acesso em 03 ago. 2015 (com adaptações). Podemos, então, afirmar que: I- O trabalhor está sendo, paulatinamente, substituído pela máquina nas últimas décadas. II- A coesão cultural é abalada quando as empresas deixam de pagar impostos e gerar trabalhos. III- O trabalho deixou de ser central e se transformou em inimigo da virtude, tal qual na Grécia Antiga. Somente as afirmativas I e II estão corretas. Somente a afirmativa I está correta. Somente a afirmativa II está correta. Somente a afirmativa III está correta. Somente as afirmativas I e II estão corretas. As afirmativas I, II e III encontram-se corretas. Resposta: D Comentário: A resposta correta é a “D”, porque no mundo capitalista em que vivemos, o trabalho está sendo substituído pelo capital; quando as empresas cortam quadros, encerram atividades, a arrecadação diminui, o consumo cai, os serviços básicos são afetados e, como consequência, a coesão cultural é enfraquecida e, por último, o trabalho não deixou de ser central, significando ainda propósito de vida para as pessoas. Pergunta 2 Por uma outra globalização Milton Santos Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma explicação? De um lado, é abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos frutos são os novos materiais artificiais que autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também, referência obrigatória à aceleração contemporânea e todas as vertigens que cria, a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo homem, cuja utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. Explicações mecanicistas são, todavia, insuficientes. É a maneira como, sobre essa base material, se produz a história humana que é a verdadeira responsável pela criação da torre de babel em que vive a nossa era globalizada. Quando tudo permite imaginar que se tornou possível a criação de um mundo veraz, o que é imposto aos espíritos é um mundo de fabulações, que se aproveita do alargamento de todos os contextos (...) para consagrar um discurso único. Seus fundamentos são a informação e o seu império, que encontram alicerce na produção de imagens e do imaginário, e se põem ao serviço do império do 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 16/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6598-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31370442_1&course_id=_72159_1&content_id=_1014569_1&retur… 3/10 Resposta Selecionada: a. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: dinheiro, fundado este na economização e na monetarização da vida social e da vida pessoal. Podemos afirmar que: O homem se encontra monetarizado, porque participa do império do dinheiro atravésdas imagens e Isso se dá, porque Vivemos em um mundo confuso e confusamente percebido. As asserções I e II são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. As asserções I e II são verdadeiras e a segunda justifica a primeira. As asserções I e II são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. A asserção I é falsa e a II é verdadeira. A asserção I é verdadeira e a II é falsa. As asserções I e II são falsas. Resposta: A Comentário: A resposta correta é a “A”, porque nos encontramos monetarizados, vivendo para e por dinheiro, porque o mundo está confuso e como tal, o percebemos de maneira confusa, não dando valor real àquilo que de fato é necessário. Pergunta 3 O tema da violência, em sala de aula, foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos últimos dias nas nossas páginas em redes sociais. “A escola, hoje, está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos”, disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE. O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%. Seria, portanto, correto afirmarmos que: I- A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta 16/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6598-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31370442_1&course_id=_72159_1&content_id=_1014569_1&retur… 4/10 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: E isso se dá, porque II- Os professores não se sentem valorizados no Brasil. Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda não é decorrência da primeira. A afirmativa I está correta e a II incorreta. A afirmativa I está incorreta e a afirmativa II está correta. Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda não é decorrência da primeira. Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda é uma decorrência da primeira. Ambas as afirmativas se encontram incorretas. Resposta: C Comentário: A charge nada menciona sobre a falta de educação dos alunos no que diz respeito ao hábito de bater à porta e, além disso, a placa manda entrar “sem bater”. Os professores, realmente, não se sentem valorizados em nosso país, mas isso não é consequência da falta de educação dos alunos. Pergunta 4 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. Disponível em <http://cienciaecriticacultural.blogspot.com.br/2010/08/charge.html>. Acesso em 14 ago. 2015. Analisando a charge, podemos afirmar que: I- O corruptor sempre procura brechas para corromper. II- A charge nos mostra que pessoas podem ter um preço. III- Ideias não valem nada. Somente as afirmativas I e II estão corretas. Somente a afirmativa I está correta. 16/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6598-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31370442_1&course_id=_72159_1&content_id=_1014569_1&retur… 5/10 b. c. d. e. Feedback da resposta: Somente a afirmativa II está correta. Somente a afirmativa III está correta. Somente as afirmativas I e II estão corretas. Somente as afirmativas II e III estão corretas. Resposta: D Comentário: Nada explicitado na charge nos mostra que ideias não valem nada. O que fica claro é que o corruptor sempre busca caminhos para poder corromper e que o corrupto acaba tendo e dando o seu preço. Pergunta 5 Resposta Selecionada: d. Respostas: a. b. c. d. Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo de um ranking de violência em escolas. Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana. Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados – a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália, com 9,7%. Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero. O tema da violência, em sala de aula, foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos últimos dias nas nossas páginas em redes sociais. “A escola, hoje, está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos”, disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE. O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%. O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade. Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência, vêm Cingapura, com 67,6%, e a Coreia do Sul, com 66,5%. A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho, mas “não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral”, diz a OCDE. Disponível em <http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140822_salasocial_eleico es_ocde_valorizacao_professores_brasil_daniela_rw>. Acesso em 03 ago. 2015. Podemos, então, afirmar que: I- Com base nos dados, em países asiáticos, o trabalho docente é mais valorizado do que no Brasil E isso se dá, porque II- O número de professores agredidos no Brasil é cerca de 2,8% maior do que o número de professores agredidos na Austrália. Ambas estão corretas, mas a segunda não tem qualquer relação causal com a primeira. A primeira afirmativa está correta e a segunda incorreta. A primeira afirmativa está incorreta e a segunda está correta. Ambas as afirmativas estão corretas e a segunda é consequência causal sobre a primeira. 16/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6598-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31370442_1&course_id=_72159_1&content_id=_1014569_1&retur… 6/10 e. Feedback da resposta: Ambas estão corretas, mas a segunda não tem qualquer relação causal com a primeira. Nenhuma das afirmativas se encontra correta. Resposta: D Comentário: Ambas estão corretas, porque o texto apresenta dados de países asiáticos, como, por exemplo, Cingapura, Malásia e Coreia do Sul que tem professores que se sentem valorizados pela sociedade, 67,6%, 83,8% e 66,5% respectivamente, contra o Brasil, onde 1 a cada 10 professores se sente valorizado pela sociedade. Pergunta 6 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Disponível em <http://4.bp.blogspot.com/-vPaxSI5C8AA/UcLrH-sFVMI/AAAAAAAAHoY/gf U7C-0tIk/s640/Charge_Progresso1.jpg>. Acesso em 03 ago. 2015. Observando a charge, podemos afirmar que: I- O progresso contínuo nos leva sempre para frente e para maisconquistas. II- A charge relaciona positivamente o desenvolvimento tecnológico e o bem-estar dos cidadãos. III- A charge indica que o caminho para o progresso exige perseverança. Nenhuma das afirmativas está correta. Somente a afirmativa I está correta. Somente a afirmativa II está correta. Somente a afirmativa III está correta. Somente as afirmativas II e III estão corretas. Nenhuma das afirmativas está correta. Resposta: E Comentário: Nenhuma das afirmativas se encontra correta, porque a charge mostra o quanto o progresso paralisa, atravanca, deixa o dia a dia enfadonho. Além disso, ela mostra não o bem-estar, mas o aprisionamento das pessoas. Pergunta 7 16/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6598-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31370442_1&course_id=_72159_1&content_id=_1014569_1&retur… 7/10 Resposta Selecionada: c. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Leia a charge a seguir e responda a questão subsequente: Seria correto afirmarmos que: I- Aos políticos, não interessa existirem pessoas informadas com capacidade crítica para avaliar seus mandatos. II- O pronome “eu” refere-se aos alunos corretos, o pronome “tu” refere-se aos alunos displicentes e o pronome “eles” refere-se à sociedade. III- O fato de não investirmos em educação nos transforma em um país destituído de senso crítico. Somente as afirmativas I e III estão corretas. Somente as afirmativas I e II estão corretas. Somente as afirmativas II e III estão corretas. Somente as afirmativas I e III estão corretas. Somente a afirmativa I encontra-se correta. Somente a afirmativa III encontra-se correta. Resposta: C Comentário: Na verdade, o pronome “eu” refere-se aos alunos displicentes, o pronome “tu” refere-se à sociedade e, por fim, o pronome “eles” refere-se aos políticos brasileiros que se elegem em função de uma massa desprovida de capacidade crítica e de análise. Pergunta 8 16/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6598-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31370442_1&course_id=_72159_1&content_id=_1014569_1&retur… 8/10 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Ao analisarmos a charge, podemos afirmar que: I- O guarda está salvando os náufragos. II- O guarda teve que optar por salvar somente um dos náufragos. III- O policial quer tirar os náufragos da encosta africana e levá-los para a Itália. Nenhuma das afirmativas está correta. Somente a afirmativa I está correta. Somente a afirmativa II está correta. Somente a afirmativa III está correta. Todas as afirmativas se encontram corretas. Nenhuma das afirmativas está correta. Resposta: E Comentário: Nenhuma das afirmativas está correta, porque o policial está jogando algemas para os náufragos e não boias, ou seja, ele está na verdade querendo prendê-los e não salvá-los efetivamente. Pergunta 9 Resposta Selecionada: c. Existe um trecho do texto intitulado “O direito à literatura”, do professor Antonio Candido que nos traz: (...) pensar em direitos humanos tem um pressuposto: reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também indispensável para o próximo. Esta me parece a essência do problema, inclusive no plano estritamente individual, pois é necessário um grande esforço de educação e autoeducação, a fim de reconhecermos sinceramente este postulado. Na verdade, a tendência mais funda é achar que os nossos direitos são mais urgentes do que os do próximo. Nesse ponto, as pessoas são, frequentemente, vítimas de uma curiosa obnubilação. Elas afirmam que o próximo tem direito, sem dúvida, a certos bens fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde, coisas que ninguém bem formado admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias, como são no Brasil. Mas será que pensam que seu semelhante pobre teria direito a ler Dostoievski ou ouvir os quartetos de Beethoven? Apesar das boas intenções no outro setor, talvez isto não lhes passe pela cabeça. E não por mal, mas somente porque quando arrolam os seus direitos não estendem todos eles ao semelhante. Falar em direitos humanos implica em conhecer os próprios direitos A fim de que Possamos estendê-los aos demais membros da sociedade, de forma igualitária, independente da classe social. 16/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6598-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31370442_1&course_id=_72159_1&content_id=_1014569_1&retur… 9/10 Respostas: a. b. c. d. e. Feedback da resposta: Ambas as afirmativas se encontram corretas e a segunda é decorrência da primeira. A primeira afirmativa está correta e a segunda incorreta. A primeira afirmativa está incorreta e a segunda correta. Ambas as afirmativas se encontram corretas e a segunda é decorrência da primeira. Ambas as afirmativas se encontram corretas, mas a segunda não é consequência da primeira. Ambas as afirmativas se encontram incorretas. Resposta: C Comentário: O texto nos mostra que precisamos entender nossos direitos ou seja, reconhecer que aquilo que é indispensável para nós é também para o outro, embora, na maioria das vezes, as pessoas, quando falam em direitos humanos, se lembrem somente de casa, comida, instrução e saúde. Pergunta 10 Resposta Selecionada: e. Respostas: a. b. c. ACNUDH condena violência em presídios brasileiros O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (ACNUDH) condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos presídios brasileiros. Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram mortos durante uma rebelião. Informações indicam que duas das vítimas teriam sido decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do presídio. Em Minas Gerais, dois motins acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos. Além disso, autoridades revelaram que mais um homem foi morto no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. “Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos e das causas das revoltas, e que os responsáveis pelos crimes respondam na justiça”, comentou o Representante do ACNUDH, Amerigo Incalcaterra. “Ficamos consternados com o nível de violência observado recentemente nos presídios brasileiros. Não é admissível que, no Brasil, a violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como normais e cotidianas”, disse Incalcaterra. Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a violência nas unidades prisionais. “Superlotação, condições penitenciárias inadequadas, torturas e maus tratos contra detentos são uma realidade em muitos presídios do Brasil, e isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos direitos humanos”, apontou o Representante do Escritório na América do Sul. “O país deve reformar seu sistema penitenciário, incluindo, pelo menos, uma revisão integral da política criminal brasileira e do uso excessivo da privação de liberdade como punição a crimes”, concluiu Incalcaterra. Disponível em <http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813/>. Acesso em 06 nov. 2014 (com adaptações). Com base na leitura, analise as afirmativas: I- A charge evidencia que as rebeliões ocorrem, porque existem facções diferentes dentro de um mesmo sistema prisional. II- De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no Brasil. III- Para Incalcaterra, as rebeliões acontecem porque as unidades prisionais são totalmente inadequadas. Apenas a afirmativa III está correta. Apenas a afirmativa I está correta. Apenas a afirmativa II está correta. As afirmativas I e II estão corretas. 16/03/2020 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II – 6598-... https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_31370442_1&course_id=_72159_1&content_id=_1014569_1&ret… 10/10 d. e. Feedback da resposta:As afirmativas II e III estão corretas. Apenas a afirmativa III está correta. Resposta: E Comentário: A resposta correta é a “E”, porque, em momento algum, a charge faz qualquer relação com as facções existentes no presídio e nem traz que a impunidade é o que contribui com a violência.
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