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AVALIACAO TI I ESTUDOS DISCIPLINARES IX

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge e o texto a seguir.
Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de livros infantis
“Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Mas quando percebeu que na mensagem da contracapa estava escrito que aquele era um livro ‘para garotos’, ela decidiu enviar uma carta com reclamações muito adultas para a editora ABDO.
‘Queridos publicadores, eu sou uma garota de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Eu realmente gostei da seção dos insetos que brilham no escuro e das questões no fim. Mas quando vi que a contracapa dizia que aquele era um livro para garotos eu fiquei muito triste. Fiquei chateada por existir algo como um ‘livro para garotos’. Vocês deveriam colocar ‘para meninos e meninas’ em vez de ‘para meninos’, pois algumas garotas também querem ser entomologistas’.
Enviada no dia 20 de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte mensagem: ‘Você tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’ para todos. Afinal, garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’ também. Nós decidimos levar em conta o seu conselho e na próxima edição o livro se chamará simplesmente ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’’.
Um tempo depois (com Parker completando seus maduros sete anos), a editora enviou a nova edição – já alterada – para a garota. Em resposta à mudança, Parker disse publicamente: ‘Se quiserem, meninos podem ter cabelos grandes e garotas, cabelos curtos’.”
Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis-anos-da-licao-de-igualdade-de-genero-para-editora-de-livros-infantis.html. Acesso em: 08 dez. 2014.
Com base nas leituras, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I- A garota da notícia e a da tirinha assumem posturas distintas, uma vez que a amiga de Calvin defende que há “coisas de menino e coisas de menina” e, por isso, não quer subir na árvore.
II- A crítica da menina na carta à editora se fundamenta no argumento de que a ciência é algo que interessa aos dois gêneros, diferentemente de outros assuntos mais específicos.
III- Os dois textos se posicionam contrariamente à discriminação por gênero, que pode se manifestar desde a infância.
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
III.
	Respostas:
	a. 
I e III.
	
	b. 
II e III.
	
	c. 
III.
	
	d. 
I e II.
	
	e. 
I.
	Feedback da resposta:
	Resposta: C
Comentário: I – afirmativa incorreta. Justificativa: a menina dos quadrinhos não afirma que há atividades específicas para cada gênero; ela apenas nega que tenha interesse na brincadeira “de menino” do Calvin. II – afirmativa incorreta. Justificativa: a menina critica a editora por ter classificado o livro como “para meninos”; para ela, não deve haver essa distinção de assuntos de acordo com o gênero. III – afirmativa correta. Justificativa: os dois textos mostram que as crianças estão sujeitas a situações de discriminação por gênero e criticam isso.
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto de Antonio Candido e analise as afirmativas a seguir:
“Em comparação a eras passadas, chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza. Isso permite imaginar a possibilidade de resolver grande número de problemas materiais do homem, quem sabe inclusive o da alimentação. No entanto, a irracionalidade do comportamento é também máxima, servida frequentemente pelos mesmos meios que deveriam realizar os desígnios da racionalidade. Assim, com a energia atômica podemos ao mesmo tempo gerar força criadora e destruir a vida pela guerra; com o incrível progresso industrial aumentamos o conforto até alcançar níveis nunca sonhados, mas excluímos dele as grandes massas que condenamos à miséria.”
Fonte: CANDIDO, Antonio. Direito à Literatura in: Vários Escritos.
I- O autor considera irracionais as tecnologias modernas.
II- O autor destaca as contradições materiais do nosso tempo, afirmando que a racionalidade técnica não implica o fim das desigualdades sociais.
III- O autor afirma que a racionalidade técnica, com o domínio sobre a natureza, é suficiente para resolver os problemas da humanidade.
IV- O autor enaltece a evolução tecnológica, uma vez que ela melhora as condições de vida da população, possibilitando confortos nunca antes imaginados.
É correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Respostas:
	b. 
II.
a. 
I e II.
	
	b. 
II.
	
	c. 
III e IV.
	
	d. 
II e IV.
	
	e. 
II e III.
 
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge e o texto a seguir.
Por uma outra globalização – Milton Santos
“Vivemos num mundo confuso e confusamente percebido. Haveria nisto um paradoxo pedindo uma explicação? De um lado, é abusivamente mencionado o extraordinário progresso das ciências e das técnicas, das quais um dos frutos são os novos materiais artificiais que autorizam a precisão e a intencionalidade. De outro lado, há, também, referência obrigatória à aceleração contemporânea e todas as vertigens que cria, a começar pela própria velocidade. Todos esses, porém, são dados de um mundo físico fabricado pelo homem, cuja utilização, aliás, permite que o mundo se torne esse mundo confuso e confusamente percebido. Explicações mecanicistas são, todavia, insuficientes. É a maneira como, sobre essa base material, se produz a história humana que é a verdadeira responsável pela criação da torre de babel em que vive a nossa era globalizada. Quando tudo permite imaginar que se tornou possível a criação de um mundo veraz, o que é imposto aos espíritos é um mundo de fabulações, que se aproveita do alargamento de todos os contextos [...] para consagrar um discurso único. Seus fundamentos são a informação e o seu império, que encontram alicerce na produção de imagens e do imaginário, e se põem ao serviço do império do dinheiro, fundado este na economização e na monetarização da vida social e da vida pessoal. De fato, se desejamos escapar à crença de que esse mundo assim apresentado é verdadeiro, e não queremos admitir a permanência de sua percepção enganosa, devemos considerar a existência de pelo menos três mundos num só. O primeiro seria o mundo tal como nos fazem vê-lo: a globalização como fábula; o segundo seria o mundo tal como ele é: a globalização como perversidade; e o terceiro seria o mundo como ele pode ser: uma outra globalização.”
Fonte: SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro/São Paulo: Record, 2000.
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I- A charge e o texto indicam a impossibilidade de um mundo fora do alcance do capital internacional, já que a base material por meio da qual se produz a história humana impede críticas ao discurso hegemônico da globalização.
II- A charge revela a globalização como fábula, uma vez que o fluxo de mercadorias e de capital não altera a vida das comunidades rurais e a realidade é ignorada pelos seus habitantes.
III- A charge enaltece o progresso que a globalização promove, o que descaracteriza seu caráter perverso, descrito no texto de Milton Santos.
IV- O foco do texto é apregoar os benefícios da globalização, que permite produção em alta velocidade e circulação contínua das informações, com extraordinário progresso das ciências e das técnicas.
Com base na leitura, assinale a alternativa certa.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	Respostas:
	a. 
I e II estão corretas.
	
	b. 
I e III estão corretas.
	
	c. 
II e IV estão corretas.
	
	d. 
Todas as afirmativas estão corretas.
	
	e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	Feedback da resposta:
	Resposta: E
Comentário: I – afirmativa incorreta. Justificativa: o texto não afirma que a base material impede críticas ao discurso hegemônico. O autor menciona a imposição do discurso único sobre a globalização, e ele mesmo faz críticas a isso. II – afirmativa incorreta. Justificativa: a charge mostra, comos logotipos das multinacionais, a alteração no cotidiano mesmo de comunidades afastadas. III – afirmativa incorreta. Justificativa: não há qualquer elemento na charge que mostre os benefícios da globalização. IV – afirmativa incorreta. Justificativa: o texto do professor Milton Santos é crítico em relação à globalização, que tem uma face perversa com os menos desenvolvidos.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge a seguir:
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I- O objetivo da charge é enaltecer o modo como a internet contribui para a construção do conhecimento dos jovens.
II- Na charge, sugere-se que o contato com as redes sociais pode, muitas vezes, fazer com que as pessoas percam o contato com o mundo real.
III- O personagem da charge reconhece, no mundo real, aquilo que aprendeu na realidade virtual, o que indica o papel educativo da internet atualmente.
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II.
	Respostas:
	a. 
I.
	
	b. 
II.
	
	c. 
III.
	
	d. 
I e II.
	
	e. 
I e III.
	Feedback da resposta:
	Resposta: B
Comentário: I – afirmativa incorreta. Justificativa: a charge não enaltece a internet como meio de conhecimento, uma vez que ilustra o não reconhecimento de um pássaro por um jovem da era digital. II – afirmativa correta. Justificativa: a situação da charge retrata a alienação do jovem que só vive no mundo digital e que tenta associar, de forma equivocada, os elementos do mundo real ao que ele conhece na rede. III – afirmativa incorreta. Justificativa: o reconhecimento do elemento real pelo personagem da charge é equivocado. A charge brinca com o nome da rede social e o termo em inglês que se refere ao pio dos pássaros.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Analise a charge e texto a seguir:
Brasil é o pior em retorno de impostos à ação, aponta estudo.
“Pela quinta vez consecutiva, o Brasil é o país que proporciona o pior retorno de valores arrecadados com tributos em qualidade de vida para a sua população. A conclusão consta de estudo do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) que compara 30 países com maior carga tributária em relação ao PIB (Produto Interno Bruto) e verifica se o que é arrecadado por essas nações volta aos contribuintes em serviços de qualidade.
Estados Unidos, Austrália e Coreia do Sul ocupam respectivamente as primeiras posições do ranking. O Brasil está em 30º lugar, atrás da Argentina (24º) e do Uruguai (13º).”
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1434959-brasil-e-o-pior-em-retorno-de-imposto-a-populacao-aponta-estudo.shtml. Acesso em 15 dez. 2014.
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as afirmativas:
I- A crítica tanto da charge quanto do texto é direcionada ao fato de que os cargos públicos e os privilégios no Brasil ainda são hereditários, resquício de nosso passado colonial.
II- A charge e o texto entram em contradição, uma vez que a charge mostra um cenário otimista de continuidade e a notícia critica o sistema tributário brasileiro.
III. De acordo com os dados da notícia, no Uruguai, o volume de imposto arrecadado é maior do que no Brasil.
Assinale a alternativa correta:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	Respostas:
	a. 
Apenas a afirmativa I está correta.
	
	b. 
Apenas as afirmativas I e II estão corretas.
	
	c. 
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
	
	d. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	
	e. 
Apenas a afirmativa III está correta.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: D
Comentário: I e II – afirmativas incorretas. Justificativa: os dois textos não são contraditórios e criticam a política tributária brasileira. O primeiro mostra o leão, símbolo do Imposto de Renda, controlando os cidadãos. O segundo apresenta dados que revelam que o cidadão brasileiro não tem bom retorno dos impostos pagos. III – afirmativa incorreta. Justificativa: o ranking se refere ao volume de impostos arrecadados que retorna aos contribuintes em serviços públicos. De acordo com os dados, o retorno no Uruguai é melhor do que no Brasil, mas não há dados para calcular o valor do imposto arrecadado em nenhum dos dois países. Pelas dimensões deles, contudo, pode-se deduzir que o volume brasileiro seja bem superior ao uruguaio.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
Autorretrato “mágico” de Da Vinci foi escondido de Hitler
“Um dos autorretratos mais famosos do mundo está em Turim, na Itália, e raramente é exibido ao público. É o autorretrato de Leonardo da Vinci, feito há 500 anos. Sua fama vem não apenas do fato de ter sido produzido por Da Vinci, mas também por seus supostos poderes mágicos. Segundo a lenda, o olhar de Da Vinci em seu autorretrato é tão intenso que aquele que o observa recebe uma força extraordinária. Diz-se, inclusive, que foi devido a esse poder místico, e não ao valor cultural ou monetário do desenho, que ele foi levado de Turim para Roma durante a Segunda Guerra Mundial. Isso porque ninguém queria que o quadro caísse nas mãos de Adolph Hitler. Ninguém queria correr o risco de dar a Hitler ainda mais poderes. Essa foi, na época, a única obra retirada de toda a vasta coleção de desenhos e manuscritos da Biblioteca Real de Turim.
O atual diretor da biblioteca, Giovanni Saccani, disse que ninguém sabe ao certo onde o quadro estava escondido. ‘Para evitar que os nazistas o levassem, colocou-se em prática uma grande operação para transportá-lo em total sigilo para Roma.’
Apesar da importância da obra, não há um consenso entre especialistas se ela é mesmo um autorretrato de Da Vinci. ‘Ele não era fã da ideia de autorretratos", afirma James Hall, autor do livro "O autorretrato: uma história cultural’, que duvida que o retrato tenha sido feito por Da Vinci. Já Saccani, diretor da Biblioteca Real, não tem dúvidas: ‘O poder expressivo de seu rosto está absolutamente aliado a uma emoção e uma habilidade que apenas Leonardo podia ter.’
Atualmente, o autorretrato é considerado tão valioso que há um decreto dizendo que só se pode mudá-lo de lugar com uma permissão ministerial. No entanto, nas próximas semanas, 50 pessoas por hora terão permissão para visitar o local. Apesar de haver mais de 80 importantes obras do porte de Rembrandt e Van Dyck, a maioria dos visitantes estará lá para ver o famoso autorretrato ‘mágico’ de Da Vinci. E muitas delas certamente terão em mente outra lenda sobre o quadro: diz-se que antes de fazer uma prova, muitos estudantes revisam a matéria em um lugar na biblioteca que fica diretamente em cima do ‘porão’ onde está o autorretrato. Segundo essa crença popular, quem estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado por ela.”
Fonte: http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/autorretrato-magico-de-da-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php. Acesso em 05 nov. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I- De acordo com o texto, o quadro foi levado de Turim para Roma porque seu alto valor interessava aos nazistas.
II- Considerando a crença popular, quem estuda olhando para as obras de Leonardo da Vinci é contagiado por sua sabedoria.
III- A comprovação do poder místico do autorretrato de Da Vinci está no fato de os alunos que estudam perto da obra terem bons resultados nas provas.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
 
	Respostas:
	a. 
Apenas a afirmativa I está correta.
	
	b. 
Apenas a afirmativa II está correta.
	
	c. 
Apenas a afirmativa III está correta.
	
	d. 
Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
	
	e. 
Nenhuma afirmativa está correta.
 
	Feedback da resposta:
	Resposta: E
Comentário: I – afirmativa incorreta. Justificativa: de acordo com o texto, o quadro foi levado para Roma na época da Segunda Guerra devido ao seu suposto poder místico. II – afirmativa incorreta. Justificativa: o texto não afirma que o aluno deve estudar olhando para as obras de Leonardo da Vinci. De acordo com a matéria, “quemestuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é contagiado por ela”. III – afirmativa incorreta. Justificativa: não há referências ao desempenho dos alunos que estudam perto da obra.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	(Enade 2014 – com adaptações) Leia o texto a seguir.
O trecho da música “Nos Bailes da Vida”, de Milton Nascimento, “todo artista tem de ir aonde o povo está”, é antigo, e a música, de tão tocada, acabou por se tornar um estereótipo de tocadores de violões e de rodas de amigos em Visconde de Mauá, nos anos 1970.
Em tempos digitais, porém, ela ficou mais atual do que nunca. É fácil entender o porquê: antigamente, quando a informação se concentrava em centros de exposição, veículos de comunicação, editoras, museus e gravadoras, era preciso passar por uma série de curadores, para garantir a publicação de um artigo ou livro, a gravação de um disco ou a produção de uma exposição.
O mesmo funil, que poderia ser injusto e deixar grandes talentos de fora, simplesmente porque não
tinham acesso às ferramentas, às pessoas ou às fontes de informação, também servia como filtro de qualidade.
Tocar violão ou encenar uma peça de teatro em um grande auditório costumava ter um peso muito maior que fazê-lo em um bar, um centro cultural ou uma calçada. Nas raras ocasiões em que esse valor se invertia, era justamente porque, para uso do espaço “alternativo”, havia mecanismos de seleção tão ou mais rígidos que os do espaço oficial.
RADFAHRER, L. Todo artista tem de ir aonde o povo está. Disponível em: http://novo.itaucultura.org.br. Acesso em: 29 jul. 2014 (com adaptações).
A partir do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas.
I- O processo de evolução tecnológica da atualidade democratiza a produção e a divulgação de obras artísticas, reduzindo a importância que os centros de exposição tinham nos anos 1970.
PORQUE
II- As novas tecnologias podem fazer com que artistas sejam independentes, montem seus próprios ambientes de produção e disponibilizem seus trabalhos para grande número de pessoas.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
	Respostas:
	a. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
	
	b. 
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II não é uma justificativa correta da I.
	
	c. 
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
	
	d. 
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
	
	e. 
As asserções I e II são proposições falsas.
	Feedback da resposta:
	Resposta: A
Comentário: I e II: asserções verdadeiras. Justificativa: segundo o texto, “antigamente, quando a informação se concentrava em centros de exposição, veículos de comunicação, editoras, museus e gravadoras, era preciso passar por uma série de curadores, para garantir a publicação de um artigo ou livro, a gravação de um disco ou a produção de uma exposição” e “tocar violão ou encenar uma peça de teatro em um grande auditório costumava ter um peso muito maior que fazê-lo em um bar, um centro cultural ou uma calçada”. Dessas afirmativas, conclui-se que a asserção I é verdadeira (a evolução tecnológica pode democratizar a produção e a divulgação de obras artísticas, diminuindo a importância dos centros de exposição) e que a asserção II também é verdadeira (as novas tecnologias podem fazer com que artistas sejam independentes, montem seus ambientes de produção e disponibilizem seus trabalhos para várias pessoas). Além disso, a asserção II justifica a asserção I.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir:
O fim do trabalho? – Thomaz Wood Jr.
O trabalho é ideia milenar nem sempre muito apreciada. A Grécia antiga não o tinha em grande conta e o considerava um inimigo da virtude, a cercear os homens de suas mais nobres aptidões, as quais deveriam ser desenvolvidas na filosofia e na política. As sociedades industrializadas modernas, contrariamente aos gregos, celebram o trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, beneficiando o indivíduo e a sociedade.
Algumas tendências em curso sinalizam o declínio dos empregos estáveis, de tempo integral. A crise econômica do fim dos anos 2000 e a presente recessão brasileira nos levam a relembrar o drama do desemprego. Quando cortam quadros ou encerram atividades, as empresas projetam uma sombra sobre as comunidades. A arrecadação diminui, o consumo cai, os serviços básicos são afetados, a coesão cultural é enfraquecida e multiplicam-se patologias sociais e dramas pessoais.
Os últimos séculos foram marcados por reinvenções sucessivas do trabalho, da agricultura para a indústria e desta para os serviços. As transições foram traumáticas, mas cada estado final representou uma evolução em relação ao seu ponto de partida, com mais empregos e mais riqueza. As tendências atuais apontam, entretanto, para a criação de uma massa paralela de destituídos, sem emprego ou competências para subsistir em um mundo intensivo em tecnologia.
Podemos identificar três grandes tendências. A primeira delas é a superação do trabalho pelo capital. Desde os anos 1980, as empresas investiram em reestruturações e em automação industrial, na busca de formas eficientes para organizar o trabalho e automatizar seus processos. O resultado foi o enxugamento dos quadros e uma perda progressiva do poder de barganha do trabalho diante do capital. A segunda tendência é o desaparecimento progressivo do trabalhador. Estatísticas norte-americanas indicam um aumento inexorável do porcentual de homens que não estão trabalhando ou procurando por trabalho. A terceira tendência relaciona-se ao avanço das tecnologias de informação e comunicação. Os impactos de mudanças tecnológicas podem demorar anos para se manifestar, mas, quando ocorrem, são contundentes. Vendedores, caixas, atendentes e funcionários de escritórios são os primeiros na linha de fogo.
O trabalho preenche três funções sociais: é uma forma pela qual a economia produz bens, um meio de as pessoas garantirem seu sustento e uma atividade que provê sentido e propósito à vida das pessoas. O que ocorrerá se as tendências acima mencionadas se aprofundarem? A primeira função social parece cada vez menos dependente de trabalhadores. A economia poderá continuar produzindo bens, com menor número de empregos. Mas sem salários, quem irá consumi-los? A terceira função social poderá ser substituída, uma vez que há outras atividades passíveis de prover sentido e propósito para os indivíduos. Mas o que ocorrerá com a segunda função social? Como continuar a garantir o sustento sem uma oferta condizente de empregos?
Muitas pessoas detestam sua profissão, seu emprego ou ambos. Porém perder o ganha-pão pode ser trágico. Nos países desenvolvidos, a infraestrutura madura e as redes de proteção social, aliadas a certa criatividade individual e doses crescentes de empreendedorismo, poderão tornar a vida na informalidade laboral passável, até recompensadora. Nos países em desenvolvimento, a transição poderá ser mais dura e trágica. Entretanto, o pessimismo necessário deve ser temperado com doses homeopáticas de otimismo. Trabalhos estáveis e de tempo integral talvez sejam vistos no futuro como peculiaridade de uma época. Os nostálgicos lamentarão seu desaparecimento. Outros celebrarão seu declínio como uma porta aberta ao cultivo das virtudes, como desejavam os antigos gregos.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/revista/860/o-fim-do-trabalho-5512.html. Acesso em 03 ago. 2015 (com adaptações).
Com base na leitura, analise as afirmativas.
I- Para os gregos, o trabalho era visto como algo ordinário e reservado às classes inferiores, e tal visão justifica a crise econômica que a Grécia enfrenta, pois, segundo o texto, “as sociedades industrializadas modernas, contrariamente aos gregos, celebram o trabalho como valor central, algo capaz de gerar riqueza e bem-estar, beneficiandoo indivíduo e a sociedade”.
II- Segundo o texto, a redução de trabalhadores põe em risco a produção mundial, uma vez que “estatísticas norte-americanas indicam aumento inexorável do percentual de homens que não estão trabalhando”.
III- Depreende-se do texto que a virtude humana sempre esteve associada ao trabalho e à produtividade, uma vez que o trabalho enobrece e dignifica o homem.
IV- De acordo com o texto, a automação industrial e os avanços tecnológicos são responsáveis pela transformação das relações de trabalho.
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
IV.
	Respostas:
	a. 
I e IV.
	
	b. 
II e IV.
	
	c. 
I, II e III.
	
	d. 
III e IV.
	
	e. 
IV.
	Feedback da resposta:
	Resposta: E
Comentário: I – afirmativa incorreta. Justificativa: a visão grega sobre o trabalho na Antiguidade não tem qualquer relação com a crise econômica e política vivida pelo país. II – afirmativa incorreta. Justificativa: o texto afirma que a economia poderá continuar produzindo com menos trabalhadores. Além disso, o trecho citado não estabelece relação de causa com a afirmação anterior. III – afirmativa incorreta. Justificativa: na Antiguidade, os gregos consideravam que o trabalho era um inimigo da virtude. IV – afirmativa correta. Justificativa: o texto afirma que a alteração nos modos de produção implica mudanças nas relações de trabalho.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge e a reportagem a seguir.
Pesquisa põe Brasil em topo de ranking de violência contra professores
“Uma pesquisa global feita com mais de 100 mil professores e diretores de escola do segundo ciclo do ensino fundamental e do ensino médio (alunos de 11 a 16 anos) põe o Brasil no topo de um ranking de violência em escolas.
Na enquete da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), 12,5% dos professores ouvidos no Brasil disseram ser vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana. Trata-se do índice mais alto entre os 34 países pesquisados - a média entre eles é de 3,4%. Depois do Brasil, vem a Estônia, com 11%, e a Austrália, com 9,7%. Na Coreia do Sul, na Malásia e na Romênia, o índice é zero.
O tema da violência em sala de aula foi destacado por internautas ouvidos pela BBC Brasil como um assunto que deveria receber mais atenção por parte dos candidatos presidenciais e vem gerando acirrados debates em posts que publicamos nos últimos dias nas nossas páginas em redes sociais.
‘A escola hoje está mais aberta à sociedade. Os alunos levam para a aula seus problemas cotidianos’, disse à BBC Brasil Dirk Van Damme, chefe da divisão de inovação e medição de progressos em educação da OCDE.
O estudo internacional sobre professores, ensino e aprendizagem (TALIS, na sigla em inglês) também revelou que apenas um em cada dez professores no Brasil acredita que a profissão é valorizada pela sociedade; a média global é de 31%.
O Brasil está entre os dez últimos da lista nesse quesito, que mede a percepção que o professor tem da valorização de sua profissão. O lanterna é a Eslováquia, com 3,9%. Em seguida, estão a França e a Suécia, onde só 4,9% dos professores acham que são devidamente apreciados pela sociedade. Já na Malásia, quase 84% (83,8%) dos professores acham que a profissão é valorizada. Na sequência, vêm Cingapura, com 67,6%, e a Coreia do Sul, com 66,5%.
A pesquisa ainda indica que, apesar dos problemas, a maioria dos professores no mundo se diz satisfeita com o trabalho, mas ‘não se sentem apoiados e reconhecidos pela instituição escolar e se veem desconsiderados pela sociedade em geral’, diz a OCDE.
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2014/08/140822_salasocial_eleicoes_ ocde_valorizacao_professores_brasil_daniela_rw. Acesso em 03 ago. 2015.
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I- A charge critica a falta de respeito dos alunos, que, em geral, não foram educados para bater à porta.
II- Se a charge for lida no contexto apresentado pela reportagem, entende-se a ambiguidade presente na expressão “entre sem bater”.
III- Com base nos dados, em países asiáticos, o trabalho docente é mais valorizado do que no Brasil.
IV- De acordo com os dados, o número de professores agredidos no Brasil é cerca de 2,8% maior do que o número de professores agredidos na Austrália.
Está correto o que se afirma somente em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II e III.
	Respostas:
	a. 
II, III e IV.
	
	b. 
I, II e IV.
	
	c. 
I e III.
	
	d. 
II e III.
	
	e. 
III e IV.
	Feedback da resposta:
	Resposta: D
Comentário: I – afirmativa incorreta. Justificativa: não há qualquer referência à falta de educação dos alunos no que diz respeito ao hábito de bater à porta e, além disso, a placa manda entrar “sem bater”. II – afirmativa correta. Justificativa: o texto denuncia a violência contra os professores no Brasil. Assim, nesse contexto, a expressão “sem bater” da charge pode se referir a atos violentos contra os docentes. III – afirmativa correta. Justificativa: o texto aponta que os professores são valorizados na Coreia do Sul, na Malásia e em Cingapura. IV – afirmativa incorreta. Justificativa: o texto fornece os percentuais de professores agredidos, e não o número absoluto de casos. Para calcular os números de docentes vítimas de violência, é necessário conhecer a quantidade total de profissionais nos dois países.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia a charge a seguir:
Com base na leitura, analise as afirmativas:
I- A charge ilustra a evolução histórica da civilização e sugere que a humanidade caminha em direção ao progresso.
II- A charge relaciona positivamente o desenvolvimento tecnológico e o bem-estar dos cidadãos.
III- A charge indica que o caminho para o progresso exige perseverança e só é possível no ambiente urbano.
Assinale a alternativa certa.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	Respostas:
	a. 
Nenhuma afirmativa está correta.
	
	b. 
Apenas a afirmativa I está correta.
	
	c. 
Apenas a afirmativa II está correta.
	
	d. 
Apenas a afirmativa III está correta.
	
	e. 
I e II estão corretas.
	Feedback da resposta:
	Resposta: A
Comentário: I – afirmativa incorreta. Justificativa: a charge é irônica e não ilustra a evolução da civilização. Uma evidência disso é que o caminho para o progresso está congestionado. II – afirmativa incorreta. Justificativa: a charge não retrata uma situação de bem-estar dos cidadãos. III – afirmativa incorreta. Justificativa: a charge contesta a ideia de progresso atrelada ao desenvolvimento urbano e tecnológico.

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