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ESTUDOS DISCIPLINARES IX QUESTIONÁRIO UNIDADE II

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Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IICONTEÚDO
Usuário
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES IX
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 01/04/20 13:11
Enviado 01/04/20 13:11
Status Completada
Resultado da tentativa 0 em 5 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia a charge de autoria de Quino e o texto de autoria de Rubem Alves. 
Disponível em <http://blogs.sapo.pt/noauth?blog=perguntasparvas>. 
Acesso em 13 fev. 2015. 
Minha estrela é a educação. Educar não é ensinar matemática, física, química, geogra�a e português. Essas coisas
podem ser aprendidas nos livros e nos computadores. Dispensam a presença do educador. Educar é outra coisa. De
um educador pode-se dizer o que Cecília Meireles disse de sua avó – que foi quem a educou: “O seu corpo era um
espelho pensante do universo”. O educador é um corpo cheio de mundos.... A primeira tarefa da educação é ensinar a
ver. O mundo é maravilhoso, está cheio de coisas assombrosas. Zaratustra ria vendo borboletas e bolhas de sabão. A
Adélia ria vendo tanajuras em voo e um pé de mato que dava �or amarela. Eu rio vendo conchas, teias de aranha e
pipocas estourando.... Quem vê bem nunca �ca entediado com a vida. O educador aponta e sorri – e contempla os
olhos do discípulo. Quando seus olhos sorriem, ele se sente feliz. Estão vendo a mesma coisa. Quando digo que
minha paixão é a educação estou dizendo que desejo ter a alegria de ver os olhos dos meus discípulos, especialmente
os olhos das crianças. 
Disponível em <http://rubemalves.com.br/site/educador.php>. Acesso em 10 dez. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. A charge e o texto apresentam visões semelhantes sobre o ato de ensinar e o de educar. 
II. De acordo com Rubem Alves, o educador deve espelhar o mundo para os alunos, transmitindo os conhecimentos
escolares necessários ao seu desenvolvimento pessoal e pro�ssional. 
III. Os olhos dos discípulos sorrindo simbolizam a compreensão dos alunos em relação ao que o educador apontou. 
IV. De acordo com a charge e o texto, o saber do educador não é importante; o conhecimento só é essencial no ato
de ensinar. 
UNIP EAD CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO
0 em 0,5 pontos
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_71216_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_71216_1&content_id=_1006377_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
II e III.
I e IV.
I e III.
I, III e IV.
II e IV.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Leia o texto a seguir. 
  
Energia eólica no Brasil 
  
No início da década de 2000, uma grande seca no Brasil diminuiu o nível de água nas barragens hidrelétricas do país,
causando uma grave escassez de energia. A crise, que devastou a economia do país e levou ao racionamento de
energia elétrica, ressaltou a necessidade urgente do país em diversi�car suas fontes de energia. (...) A primeira turbina
de energia eólica do Brasil foi instalada em Fernando de Noronha em 1992. Dez anos depois, o governo criou o
Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) para incentivar a utilização de outras fontes
renováveis, como eólica, biomassa e Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs). (...) Desde a criação do Proinfa, a
produção de energia eólica no Brasil aumentou de 22 MW em 2003 para cerca de 1.000 MW em 2011 (quantidade
su�ciente para abastecer uma cidade de cerca de 400 mil residências). (...) Segundo o Atlas do Potencial Eólico
Brasileiro, publicado pelo Centro de Pesquisas de Energia Elétrica da Eletrobrás, o território brasileiro tem capacidade
para gerar cerca de 140 GW. 
O potencial de energia eólica no Brasil é mais intenso de junho a dezembro, coincidindo com os meses de menor
intensidade de chuvas, ou seja, nos meses em que falta chuva é exatamente quando venta mais! Isso coloca o vento
como uma grande fonte suplementar à energia gerada por hidrelétricas, a maior fonte de energia elétrica do país.
Durante esse período podem-se preservar as bacias hidrográ�cas fechando ou minimizando o uso das hidrelétricas.
O melhor exemplo disto é na região do Rio São Francisco. Por essa razão, esse tipo de energia é excelente contra a
baixa pluviosidade e a distribuição geográ�ca dos recursos hídricos existentes no país. A maior parte dos parques
eólicos se concentra nas regiões nordeste e sul do Brasil. No entanto, quase todo o território nacional tem potencial
para geração desse tipo de energia. 
  
Disponível em http://evolucaoenergiaeolica.wordpress.com/energia-eolica-no-brasil/. Acesso em 05 nov. 2014 (com
adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
  
I. De acordo com o texto, a energia eólica é uma alternativa viável para atender à demanda de cidades com até 400
mil habitantes. 
II. Em 2011, a energia eólica gerada no Brasil foi de menos de 1% do potencial eólico do país. 
III. De 2003 a 2011, a produção de energia eólica cresceu 978%.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Pergunta 3
0 em 0,5 pontos
0 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Leia o texto a seguir. 
  
Tá lá mais um corpo estendido no chão – Flavio Moura. 
  
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz Braga durante ação na
Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo
do PM foi seguro “bruscamente”. E ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de “populares
insatisfeitos com a polícia no local”. O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial “então
encontrar-se armado”. O vídeo circulou por todo canto. 
  
O policial aponta por três minutos a arma em todas as direções. As pessoas em volta gritam “baixa a arma!”,
enquanto dois colegas seus tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. O vendedor se recusara a entregar os
CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra cima e a situação se criou. 
  
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato contínuo, Carlos
Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado. Ele ainda correu por alguns metros com a
bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São
Paulo. 
  
Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de Melo e ela faz parte da 5ª Vara
do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que
recentemente queria manter preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a
Copa do Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”. 
  
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração tosca do prefeito, “foi um ato
isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre
tantos outros. 
  
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestaçõesde junho do ano passado. E se a
vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja ou banco (gesto a meu ver mais grave do que
vender CD pirata). O governo estadual corria o risco de ser deposto. 
  
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de 2013. As primeiras
passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria da população. Quando vieram à tona as cenas
de manifestantes feridos por balas de borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos
manifestantes e a classe média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. 
  
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz, organizador dos saraus da
Cooperifa. No documentário “Junho”, produzido pela TV Folha e bom retrato das manifestações do ano passado, ele
pondera. “Bala de borracha? Se lá no meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos”.
  
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos Augusto é motivo para alguns
milhares de passeatas. A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que a
inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto agora parece ser ocupado por
São Paulo. 
  
Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás
lacrimogêneo e barricadas em chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio. Em apenas uma semana, a
cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há
exemplos a perder de vista. 
  
O governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições. E o prefeito, que não
tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia reti�car sua frase infeliz. Bem que a gente gostaria, mas o crime
da semana passada não foi um ato isolado. 
  
Disponível em https://br.noticias.yahoo.com/blogs/�avio-moura/ta-la-mais-um-corpo-estendido-no-chao-030622918.
html. Acesso em 07 nov. 2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
  
I. O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas não se mobilizam diante da
violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. 
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de periferia geralmente não
ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos populares. 
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes e policiais, espalhando
violência pela cidade. 
IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante de manifestações e crimes,
uma vez que é esse o papel da instituição. 
  
Está correto o que se a�rmar somente em:
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
I e II.
II e III.
I e IV.
II e IV.
II.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
Leia o texto a seguir. 
  
Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva 
  
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas. In�uenciou a multiplicação de
diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios
de transporte e comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e pela
consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. Além disso, introduziu um novo
modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas pro�ssões, promoveu uma nova estrati�cação da sociedade
e uma nova relação desta com a natureza. 
  
Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas ao meio ambiente. Entre os resíduos
gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são encontrados os resíduos sólidos industriais, que
podem trazer impactos com consequências para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até
mesmo global. 
  
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis impactos negativos ao
meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a diminuição de resíduos durante o processo
produtivo e/ou, quando possível, substituição do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser
reciclado. Portanto, a reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros
sanitários. 
  
Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados constituem um problema
ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma correta e dentro da legislação, para que não seja
comprometida a qualidade de vida das pessoas e do meio ambiente. 
  
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos sólidos perigosos deve ocorrer de
acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados
em Classe I quando se trata de resíduos sólidos perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco à saúde pública) e
Classe II quando são resíduos não perigosos. 
  
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II B, inertes. Os resíduos
sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem parte do licenciamento pelo órgão ambiental
competente. Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho Nacional do Meio
Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o
país, para que seja elaborado o Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é
elaborado a partir de informações como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e destinação
�nal, enviadas trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução CONAMA Nº 313/2002). 
  
Disponível em http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reget/article/viewFile/4083 /2797. Acesso em 12
nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
  
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do consumidor a �m de que
modi�que seus hábitos. 
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do acondicionamento, armazenamento
e destinação �nal dos resíduos classi�cados como perigosos. 
III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos, tem
como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a redução da geração de resíduos sólidos.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas a a�rmativa II está correta.
0 em 0,5 pontos
c. 
d. 
e. 
Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.
Apenas a a�rmativa III está correta.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Leia o texto e analise as a�rmativas a seguir. 
  
O celular se torna uma arma dos cidadãos contra a impunidade – Raquel Seco 
  
A polícia começou dizendo que o tiro que matou Carlos Augusto Braga na quinta-feira passada foi acidental. Poucas
horas depois dos distúrbios no bairro da Lapa (São Paulo), desencadeados por uma operação contra a pirataria, a
polícia se viu obrigada a reti�car: o agente disparou contra a cabeça do vendedor ambulante de 30 anos quando este
tentou tomar dele um spray de pimenta. Várias pessoas gravaram a cena. Os telefones celulares tornaram-se uma
arma dos brasileiros contra a impunidade, especialmente das forças de segurança. A ONG Fórum Brasileiro de
Segurança Pública registrou 1.890 mortes em operações policiais em 2012, atribuídas “rotineiramente” a tiroteios com
grupos criminosos. 
  
O que aconteceria se ninguém tivesse �lmado? Em 2013, 75,5% dos brasileiros com mais de 10 anos de idade tinham
um telefone celular, 5% a mais que no ano anterior, segundopesquisa do Instituto Brasileiro de Geogra�a e
Estatística. 
  
Em 2012, Paulo Batista do Nascimento, de 25 anos, morreu em São Paulo depois de ser atingido por vários disparos
da polícia. Um vizinho �lmou-o sendo retirado de casa sob a acusação de ter participado em um assalto. Em dado
momento, um policial se posiciona para atirar. Ouve-se um disparo e, quando a câmera volta a mostrar a rua, a
viatura está indo embora. Os quatro policiais acusados foram absolvidos no mês passado. 
  
Em fevereiro, o país �cou chocado com a imagem de um adolescente agredido e acorrentado a um poste no Rio de
Janeiro. Alguns vizinhos o castigaram por supostos roubos no bairro e produziram uma imagem especialmente
dolorosa para uma nação que pôs �m à escravidão em 1888. Yvonne Bezerra de Melo, a mulher de 66 anos que
alertou as autoridades, recebeu uma enxurrada de insultos nas redes sociais por ajudar “um delinquente”. 
  
Cláudia Silva Ferreira, faxineira de 38 anos, morreu em 16 de março deste ano atingida por uma bala perdida em uma
favela do Rio de Janeiro. A viatura policial que a levava para o hospital arrastou seu corpo pendurado no porta-malas
por 250 metros. Um motorista gravou tudo. O escândalo foi enorme. Seis policiais acusados de matá-la já haviam
retornado ao trabalho em julho, embora em funções longe das ruas, de acordo com o jornal O Globo. 
  
Há algumas semanas, em um centro comercial de São Paulo, a polícia abordou dois jovens negros por suspeitar que
tinham roubado uma loja de roupas. Até chegar o momento em que a dona do comércio defendeu os dois,
con�rmando que haviam pagado por tudo o que tinham na sacola. Dezenas de pessoas gravaram a cena para deixar
claro o que estava acontecendo, enquanto uma multidão se reuniu para gritar em defesa dos jovens. Os garotos e o
pai deles denunciaram o comportamento da polícia. 
  
A onda de linchamentos na América Latina também chegou ao Brasil. Em abril, durante a febre de execuções
populares, o sociólogo José de Souza Martins dizia ao EL PAÍS: “Três anos atrás, eram três ou quatro por semana.
Depois das manifestações de junho (de 2013), passaram a uma média de uma tentativa por dia. Hoje temos mais de
uma tentativa por dia”. Um jovem de 24 anos foi espancado até a morte por vizinhos dentro do hospital onde era
examinado para determinar se ele havia estuprado um menor. Uma pessoa �lmou dezenas de pessoas invadindo o
centro médico. No total, 24 pessoas estão sendo investigadas. 
  
O presídio do Maranhão, que enfrenta problemas de corrupção, superlotação e insegurança, chamou a atenção da
mídia novamente quando o jornal Folha de S. Paulo publicou o vídeo, extremamente violento, no qual três
prisioneiros apareciam decapitados. 
  
Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/09/21/sociedad/1411333593_390676.html. Acesso em 24 set. 2014. 
  
I. As imagens captadas por celulares, de acordo com o texto, podem ser uma arma para os cidadãos se defenderem
da arbitrariedade do poder público. 
II. De acordo com o texto, os celulares têm contribuído para a redução da violência no Brasil. 
III. As imagens gravadas serviram de prova em 1.890 mortes ocorridas em operações policiais em 2012. 
  
É correto o que se a�rma apenas em:
0 em 0,5 pontos
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
I.
I e II.
III.
I e III.
II e III.
Pergunta 6
Com base no texto a seguir, analise as a�rmativas. 
  
O vírus letal da xenofobia – Eliane Brum 
  
Uma epidemia, como Albert Camus sabia tão bem, revela toda a doença de uma sociedade. A doença que esteve
sempre lá, respirando nas sombras (ou nem tão nas sombras assim), manifesta sua face horrenda. Foi assim no Brasil
na semana passada. Era uma suspeita de ebola, fato su�ciente, pela letalidade do vírus, para exigir o máximo de
seriedade das autoridades de saúde, como aconteceu. Descobrimos, porém, a deformação causada por um vírus que
nos consome há muito mais tempo, o da xenofobia. E, como o outro, o “estrangeiro”, a “ameaça”, era africano da
Guiné, exacerbada por uma herança escravocrata jamais superada. 
  
O racismo no Brasil não é passado, mas vida cotidiana conjugada no presente. A peste não está fora, mas dentro de
nós. Foi ela, a peste dentro de nós, que levou à violação dos direitos mais básicos do homem sobre o qual pesava
uma suspeita de ebola. Contrariando a lei e a ética, seu nome foi exposto. Seu rosto foi exposto. O documento em
que pedia refúgio foi exposto. Ele não foi tratado como um homem, mas como o rato que traz a peste para essa Oran
chamada Brasil. Deste crime, parte da imprensa, se tiver vergonha, se envergonhará. 
  
Ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo ou positivo, devemos
desculpas. Não sei se há desamparo maior do que alcançar a fronteira de um país distante, nessa solidão abissal. E
pedir refúgio, essa palavra-conceito tão nobre, ao mesmo tempo tão delicada. E então se sentir mal, e cada um há de
saber como a fragilidade da carne nos escava. Corrói mesmo aqueles que têm o melhor plano de saúde num país
desigual. Ele, desabitado da língua, era desterrado também do corpo. Para alcançar o que viveu o homem
desconhecido, porque o que se revelou dele não é ele, mas nós, é preciso vê-lo como um homem, não como um rato
que carrega um vírus. Para alcançá-lo, é preciso vestir o homem. Mas só um humano pode vestir um humano. 
  
E logo ouviu-se o clamor. Não é hora de fechar as fronteiras?, cobrou-se das autoridades. Que os ratos �quem do
lado de fora, onde sempre estiveram. Que os ratos apodreçam e morram. Para os ratos não há solidariedade nem
compaixão. Parece que nada se aprendeu com a Aids, com aquele momento de vergonha eterna em que os gays
foram escolhidos como culpados, o preconceito mascarado como necessária medida sanitária. 
  
E quem são os ratos, segundo parte dos brasileiros? 
  
Há sempre muitos, demais, nas redes sociais, dispostos a despejar suas vísceras em praça pública. No Facebook,
desde que a suspeita foi divulgada, comprovou-se que uma das palavras mais associadas ao ebola era “preto”. “Ebola
é coisa de preto”, desmascarou-se um no Twitter. “Alguém me diz por que esses pretos da África têm que vir para o
Brasil com essa desgraça de bactéria (sic) de ebola”, vomitou outro. “Graças ao ebola, agora eu taco fogo em qualquer
preto que passa aqui na frente”, defecou um terceiro. Acreditam falar, nem percebem que guincham. 
  
“Descrever uma epidemia é uma forma magistral de revelar as diversas formas de totalitarismo que maculam uma
sociedade. Neste quesito, os brasileiros não economizaram. A divulgação, por meios de comunicação que atingem
dezenas de milhões de pessoas, da foto de um homem negro, vindo da África, como suspeito de ebola, foi a apoteose
do fantasma do estrangeiro como portador da doença”, a�rmou a esta coluna Deisy Ventura, professora de direito
internacional da Universidade de São Paulo, pesquisadora das relações entre direito e saúde, autora do livro Direito e
Saúde Global – O caso da pandemia de gripe A (H1N1). “Veja que este fantasma é mobilizado em relação aos pobres,
sobretudo negros, nunca em relação aos estrangeiros ricos e brancos. O escravagismo, terrível doença da sociedade
brasileira, associa-se ao desejo conjuntural de dizer: este governo não deveria ter deixado essas pessoas entrarem. É
uma espécie de lamento: tanto se esforçaram as elites para branquear este país, e agora querem preteá-lo?” 
  
A África desponta, de novo e sempre, como o grande outro. Todo um continente povoado por nuances e
diversidades reduzido à homogeneidade da ignorância – a um fora. 
  
Como disse um imigrante de Burkina Faso à repórter Fabiana Cambricoli, do jornal O Estado de S. Paulo: “Os
brasileiros não sabem que Burkina Faso é longe dos países que têm ebola. Acham que é tudo a mesma coisa porque
somos negros”. 
  
0 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Ele e dezenas de imigrantes de diversos países da África estão sendo hostilizados e expulsos de lugares públicos na
cidadede Cascavel, no Paraná, onde o primeiro caso suspeito foi identi�cado. Tornaram-se “os caras com ebola”,
apontados na rua “como os negros que trouxeram o vírus para o Brasil”. 
  
O ebola não parece ser um problema quando está na África, contido entre fronteiras. Lá é destino. O ebola só é
problema, como escreveu o pesquisador francês Bruno Canard, porque o vírus saiu do lugar em que o Ocidente
gostaria que ele �casse. 
  
“A militarização da resposta ao ebola, que com a anuência do Conselho de Segurança das Nações Unidas, em
setembro último, passou da Organização Mundial da Saúde a uma Missão da ONU, revela que a grande preocupação
da comunidade internacional não é a erradicação da doença, mas a sua contenção geográ�ca”, reforça Deisy Ventura. 
  
Para o homem que alcançou o Brasil em busca de refúgio e teve sua dignidade violada na exposição de seu nome,
rosto e documentos, ainda existe a espera de um segundo teste para o vírus do ebola. Não importa se der negativo
ou positivo, devemos desculpas. Devemos reparação, ainda que saibamos que a reparação total é uma
impossibilidade, e que essa marca pública já o assinala. Não é uma oportunidade para ele, é para nós. 
  
É preciso reconhecer o rato que respira em nós para termos alguma chance de nos tornarmos mais parecidos com
um humano. 
  
Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/10/13/opinion/1413206886_964834.html. Acesso em 13 out. 2014. 
  
I. Metaforicamente, a xenofobia é uma peste que se espalha na sociedade, alimentada por postagens em redes
sociais. 
II. A xenofobia manifesta-se, no Brasil, contra o estrangeiro em geral, pois somos um povo ainda culturalmente
atrasado. 
III. O ódio e o preconceito são geralmente dirigidos a grupos socialmente excluídos ou desprivilegiados. 
  
De acordo com o texto, é correto o que se a�rma em:
I, II e III.
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
III, apenas.
Pergunta 7
Leia o texto e a charge a seguir. 
  
Podemos modi�car a forma de ensinar – José Manoel Moran 
  
Ensinar e aprender exigem, hoje, muito mais �exibilidade espaço-temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos
�xos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação. Uma das di�culdades atuais é conciliar a extensão da
informação, a variedade das fontes de acesso, com o aprofundamento da sua compreensão, em espaços menos
rígidos, menos engessados. Temos informações demais e di�culdade em escolher quais são signi�cativas para nós e
conseguir integrá-las dentro da nossa mente e da nossa vida. 
  
A aquisição da informação dependerá cada vez menos do professor. As tecnologias podem trazer hoje dados,
imagens, resumos de forma rápida e atraente. O papel do professor - o papel principal - é ajudar o aluno a interpretar
esses dados, a relacioná-los, a contextualizá-los. 
  
Aprender depende também do aluno, de que ele esteja pronto, maduro, para incorporar a real signi�cação que essa
informação tem para ele, para incorporá-la vivencialmente, emocionalmente. Enquanto a informação não �zer parte
do contexto pessoal - intelectual e emocional - não se tornará verdadeiramente signi�cativa, não será aprendida
verdadeiramente. 
  
Ensinar com as novas mídias será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do
ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade,
sem mexer no essencial. A Internet é um novo meio de comunicação, ainda incipiente, mas que pode ajudar-nos a
rever, a ampliar e a modi�car muitas das formas atuais de ensinar e de aprender. 
  
0 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Disponível em http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/T6%20TextoMoran.pdf. Acesso em 18 dez 2014 (com
adaptações). 
  
  
 
  
Disponível em http://www.cartuns.com.br/page1.html. Acesso em 18 dez. 2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
  
I. Segundo o texto, no futuro, os professores não serão mais necessários no processo de ensino e aprendizagem. 
II. A charge enaltece o fato de que já dispomos, hoje em dia, de pro�ssionais autodidatas, que aprenderam suas
pro�ssões consultando a internet, o que corrobora o texto. 
III. A charge e o texto destacam a internet como forma de aprendizagem e consideram ultrapassadas as formas
tradicionais de ensino. 
IV. Segundo o texto, é importante que o conteúdo a ser aprendido faça parte da realidade do aluno; se não o �zer,
não há a necessidade de se ensinar tal conteúdo.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Apenas as a�rmativas II e III estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e IV estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Pergunta 8
Leia o texto a seguir. 
  
Criada por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa), a tecnologia nomeada "Ecolágua"
utiliza raios ultravioleta (UV) para puri�car água de rios e torná-la potável em poucos segundos. A ideia surgiu após
apelo de indígenas, que revelaram mortes por ingestão de água contaminada no interior do Amazonas. Segundo o
desenvolvedor do equipamento, o pesquisador alemão Roland Vetter, a iniciativa para elaboração da tecnologia veio
em forma de apelo. Índios da etnia Deni pediram ajuda para frear a ocorrência de doenças causadas por água
contaminada. “Nós queríamos instalar para eles um secador solar para madeira e frutas. Eles disseram ‘É muito bom,
mas não é disso que precisamos’. Eles estavam morrendo por ingerir água suja do rio Xeruã”, contou. 
  
Conforme Vetter, 11 índios Deni morreram vítimas de doenças diarreicas causadas por bactérias da espécie
Escherichia coli somente em 2005. O quadro clínico, semelhante ao da cólera, assustou os indígenas. 
  
De acordo com o pesquisador, a desinfecção da água ocorre porque os microrganismos, em contato com os raios
ultravioleta tipo C, perdem a capacidade de se multiplicar. Em termos técnicos, a luz provoca um dano fotoquímico
0 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
instantâneo no material genético dos microrganismos, o que causa o efeito desinfetante. 
  
Anteriormente nomeado ‘Água Box’, o equipamento pesa cerca de 15 kg e pode "limpar" facilmente água de rios,
poços e da chuva. De acordo com Vetter, água de rios urbanos, como a Bacia do Turamã, em Manaus, ou o Rio Tietê,
em São Paulo, também pode ser puri�cada pelo equipamento, que realiza uma �ltragem prévia para conter alguns
resíduos sólidos, como areia e outros sedimentos. 
  
A luz do sol é capturada por painéis solares, que mantêm carregada uma bateria dentro do equipamento. Dessa
forma, a tecnologia garante o funcionamento de uma lâmpada ultravioleta, responsável pela destruição dos
microrganismos. Com o processo de �ltragem adequado - cujo equipamento especí�co é anexado ao Ecolágua -, o
pesquisador do Inpa, Ray Cleise, que fez parte da concepção da tecnologia, garante que águas turvas podem se
tornar límpidas. 
  
A máquina garante a e�ciência de desinfecção em 99,99%, conforme testes feitos em laboratório. Uma mostra d'água
coletada do Rio Solimões constatou a contaminação por bactérias Escherichia coli, que estão presentes no intestino
humano, além de índices de turbidez superiores ao admissível. Após o tratamento com a tecnologia, as bactérias
foram destruídas e a turvação passou de 27,90 UNT - Unidade Nefelométrica de Turbidez - para 1,64 UNT. O produto
começou a ser disponibilizado no mercado há cerca de dois meses, pela empresa Qluz Ecoenergia. De acordo com o
empresário responsável pela venda do produto, Roberto Lavor, a expectativa é de que a máquina bene�cie não só
brasileiros, mas também pessoas de todas as regiões do mundo. "Nós temos um grande potencial de água doce, que
não é mais potável, pois está suja e cheia de impurezas. Vivemos na maior bacia hidrográ�ca do planeta, mas que não
garante aos ribeirinhos o acesso à água potável. O 'Ecolágua' é um instrumento viável que torna a água potável de
forma quase instantânea",explicou Lavor. 
  
Disponível em http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2014/11/na-amazonia-tecnologia-usa-raios-uv-e-sol-para-p
uri�car-agua-de-rios.html. Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
  
I. O raio ultravioleta do tipo C é usado para puri�car a água de rios por meio de danos no material genético dos
microrganismos. 
II. O equipamento desenvolvido pelo Inpa é composto por um conjunto de �ltros para redução da turbidez da água. 
III. O Ecolágua tem painéis solares, que alimentam uma bateria responsável pelo funcionamento de uma lâmpada
ultravioleta cuja função é dani�car o material genético dos microrganismos. 
IV. O Ecolágua tem �ltros que, alimentados por uma bateria, são capazes de retirar todo material particulado da água
em tratamento. 
V. Ray Cleise, que fez parte da concepção do desenvolvimento do equipamento, garante que águas turvas podem se
tornar límpidas apenas pela ação solar.
Apenas as a�rmativas I e V estão corretas.
Apenas as a�rmativas II e IV estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e III estão corretas.
Apenas a a�rmativa III está correta.
Nenhuma a�rmativa está correta.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir. 
  
Para especialista da OMS, ebola pode ter matado milhares além do o�cial. 
Especialista diz que famílias podem ter enterrado pessoas em segredo. Cálculo é baseado em taxa de mortalidade de
países mais afetados. 
  
Agência France Presse (AFP) 
  
O número real de vítimas mortais da letal epidemia de ebola provavelmente excederá em milhares as 4.818 do último
balanço, difundido pela Organização Mundial da Saúde (OMS), advertiu um especialista desta organização. "Há
muitíssimas mortes não registradas nesta epidemia", a�rmou à AFP Christopher Dye, responsável pela Estratégia da
OMS, considerando que as vítimas mortais fora do registro o�cial podem chegar a 5 mil. 
  
Para chegar a esse número, ele se baseou na taxa de mortalidade da doença nos países mais afetados (Guiné, Serra
Leoa e Libéria), que é de 70%. A OMS estimou haver um total de 13.042 casos diagnosticados, o que signi�ca que
0 em 0,5 pontos
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
muitas mortes não foram comunicadas. 
  
Segundo Dye, uma explicação para essa diferença é que as pessoas teriam enterrado familiares em segredo, para
evitar que autoridades interferissem em seus ritos funerários, que incluem lavar e tocar o morto. O contato com
pessoas portadoras do vírus é o responsável por boa parte dos contágios, razão pela qual as autoridades sanitárias
dos países afetados no oeste da África estão realizando um forte trabalho de conscientização para que os corpos das
pessoas infectadas sejam incinerados. 
  
Disponível em http://g1.globo.com/bemestar/ebola/noticia/2014/11/para-especialista-da-oms-ebola-pode-ter-matad
o-milhares-alem-do-o�cial.html. Acesso em 07 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. 
  
I. Se a taxa de mortalidade é de 70% e o número total de casos é de 13.042, estimam-se mais de 9.000 mortes. 
II. Segundo o texto, os rituais funerários de vários grupos revelam ignorância e atraso cultural e isso explica o fato de
algumas doenças primitivas só existirem no continente africano. 
III. Segundo o texto, as pessoas enterram seus familiares em segredo porque as normas para evitar o contágio
impediriam seus rituais. 
  
Está correto o que se a�rma em:
I e III, somente.
I e II, somente.
III, somente.
I, somente.
I, II e III.
Pergunta 10
Leia a charge e a notícia a seguir. 
  
 
  
Disponível em https://www.facebook.com/BoicoteOConsumismo/photos. 
Acesso em 13 nov. 2014. 
  
Brasil desperdiça 40 mil toneladas de alimentos todos os dias 
  
Embrapa diz que 19 milhões de pessoas poderiam ser alimentadas com alimento jogado fora. De acordo com o órgão,
o desperdício ocorre, principalmente, durante a preparação de refeições. 
  
Mônica Clica/Flickr 
  
São Paulo 
– O desperdício de alimentos no Brasil chega a 40 mil toneladas por dia, segundo pesquisa da Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária (Empraba). Anualmente, a quantia acumulada é su�ciente para alimentar cerca de 19 milhões
de pessoas diariamente. De acordo com o estudo, a maior parte dos alimentos é desperdiçada durante o preparo das
0 em 0,5 pontos
Quarta-feira, 1 de Abril de 2020 13h11min33s GMT-03:00
Resposta Selecionada: [Sem Resposta]
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
refeições. 
  
O nutricionista Gilcélio Gonçalves de Almeida explica que grande parte dos nutrientes dos alimentos está na casca e
que se perde muito com o hábito de descascar legumes e frutas. “A casca da banana pode ser usada para fazer doce
ou farofa e ela continua com as propriedades alimentares que ela tem”, argumenta. Além disso, o nutricionista
aponta que a casca da abóbora ajuda a controlar o açúcar no sangue. 
  
Disponível em http://www.redebrasilatual.com.br. Acesso em 13 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. 
  
I. A culpa pelo desperdício de alimentos é, em grande parte, atribuída ao cultivo de produtos orgânicos, como
mostram os dois textos, pois esse tipo de produção requer técnicas que descartam partes das frutas, das verduras e
dos legumes. 
II. A crítica da charge baseia-se na oposição entre aqueles que podem escolher o consumo de produtos mais caros e
os que não têm acesso à alimentação digna. 
III. O foco da charge é a crítica à produção de orgânicos, que, por serem em geral mais caros do que os não orgânicos,
geram mais desperdícios. 
IV. De acordo com a notícia, estima-se que 19 milhões de pessoas passem fome no Brasil. 
  
Está correto o que se a�rma somente em:
I e II.
II e III.
I e IV.
II e IV.
II.
← OK
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