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PAVIMENTAÇÃO COM ANOMÁLIA

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CENTRO UNIVERSITÁRIO OPET 
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE PAVIMENTAÇÃO COM ANOMÁLIA 
RUA 24 DE MAIO ESQUINA COM A RUA ENGENHEIROS 
REBOUÇAS NO CENTRO DE CURITIBA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado para 
obtenção de nota parcial da 
disciplina de Pavimentação, do 10º 
período, orientado pela Dra. 
Lindsay Thais Arndt. 
KARIN PATRICIA MICHTAL WAINER TEIXEIRA 
KELEN CATIA TELES DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTUDO DE PAVIMENTAÇÃO COM ANOMÁLIA 
RUA 24 DE MAIO ESQUINA COM A RUA ENGENHEIROS 
REBOUÇAS NO CENTRO DE CURITIBA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curitiba, 
Outubro / 2019 
SUMÁRIO 
 
1. OBJETIVO ............................................................................................................... 4 
2. NORMAS CONSIDERADAS ..................................................................................... 4 
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA .......................................................................... 4 
4. DOCUMENTOS RESULTANTES ............................................................................. 5 
5. PARÂMETROS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ................................ 5 
5.1 RECUPERAÇÃO E DEFEITOS EM REVESTIMENTO ............................................ 6 
5.2 APRESENTAÇÃO DOS ACHADOS .................................................................... 7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PAVIMENTAÇÃO COM ANOMÁLIA 
 
1 OBJETIVO. 
Apresentar os achados de anomalia em trechos de duas vias pavimentadas 
no centro do município de Curitiba, localizado na Rua 24 de maio esquina com a 
Rua Engenheiros Rebouças. 
 
2 NORMAS CONSIDERADAS. 
ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): 
 NBR 14644/07 – Sinalização vertical viária – Películas – Requisitos; 
 NBR 14723/05 – Sinalização horizontal viária – Avaliação da 
retrorrefletividade. 
 
3 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA. 
 Material disponibilizado pela Professora Dra. Lindsay Thais Arndt, orientadora 
da disciplina de Pavimentação. 
 BERNUCCI, Liedi Bariani; MOTTA, Laura Maria G. da; CERATTI, Jorge 
Augusto Pereira; SOARES, Jorge Barbosa. Pavimentação Asfáltica – 
Formação Básica para Engenheiros. 3ª reimpressão. Rio de Janeiro: 
PETROBRAS: ABEDA – Petrobras – Petróleo Brasileiro S. A.; Petrobras 
Distribuidora; Abeda – Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de 
Asfaltos, 2010. 
 BRASIL. Lei Federal n°8.666, de 21 de junho de 1993. Lei de Licitação e 
Contratos Administrativos. Brasília, DF, Senado, 1993. 
 DNER. Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Diretrizes Básicas 
para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. Rio de Janeiro: IPR, 
1999. 
 DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte. Manual de 
Pavimentação. 3ª ed. Rio de Janeiro, 2006. 
 PESSOA JÚNIOR, Elci. Manual de Obras Rodoviárias e Pavimentação 
Urbana – Execução e Fiscalização. 1ª ed. São Paulo: Pini – Editora Pini 
Ltda. 2014. 
4 DOCUMENTOS RESULTANTES. 
Para a realização desse projeto, foi analisado e comparando com os 
documentos anteriormente citados. Os quais possibilitaram, com mais agilidade, o 
levantamento dos achados apresentados. 
 
5 PARÂMETROS PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROJETO. 
Em conformidades definidas pelo DNIT (Departamento Nacional de Infra-
Estrutura de Transportes), após um grande avanço na década de 1950, se fez 
necessário criar uma normatização para que fosse possível uniformizar as 
especificações de serviços e técnicos de construção de pavimentação no Brasil. 
Outros órgãos também são responsáveis por elaborarem normativas, manuais e 
decretos, como DNER (Departamento Nacional de Estradas de Rodagem) o 
qual normatiza diretrizes básicas para elaboração de estudos e projetos de 
rodoviário, 
Para elaboração de projetos se faz necessário uniformizar o entendimento 
trazida pela Lei Federal n° 8.666/93: 
“Art. 1° Esta Lei estabelece normas gerais sobre 
licitações e contratos administrativos pertinentes a 
obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, 
alienações e locações no âmbito dos Poderes da 
União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios”. Lei Federal n° 8.666/93. 
 
O objetivo maior da pavimentação, ou rodovia, com todos os seus 
componentes, deve atender adequadamente as funções básicas para que 
foram projetadas, adequando as características operacionais do pavimento e os 
níveis de desempenho ou de serventia; como perfil de tráfego, topografia da 
região e recursos disponíveis da região. Bernucci (2010) relata também que a 
pavimentação deve garantir a trafegabilidade em qualquer época do ano e 
condições climáticas, e proporcionar conforto ao rolamento e segurança. 
Os pavimentos abordados nesse projeto são asfálticos, onde o revestimento 
é composto por uma mistura de agregados e ligantes asfálticos. É formado em 
quatro camadas principais: revestimento asfáltico, base, sub-base e reforço do 
subleito. Dependendo do tráfego e os materiais disponíveis, pode-se haver 
ausência de algumas camadas. A seguir imagem ilustrativa das camadas de 
uma pavimentação asfáltica, Figura 01: 
 
Figura 01 – Revestimento Asfáltico 
Fonte: Bernucci, Motta, Ceratti e Soares, 2010. 
 
5.1 RECUPERAÇÃO E DEFEITOS EM REVESTIMENTO 
É rápida a evolução da gravidade das patologias que ocorrem nas 
pavimentações, exigindo assim restauração do revestimento asfáltico. A 
normatização técnica para a execução de recuperação de defeitos em pavimentos 
asfálticos é a DNIT 154/2010-ES. Os procedimentos devem ser examinados e 
acompanhados in loco, para que seja possível analisar com mais eficiência o 
tratamento adequado para as soluções presentes. 
Segundo Pessoa Júnior (2014), os reparos podem ser divididas em: 
o Selagem de trincas: tipicamente paliativa, ofertando uma sobrevida 
ao pavimento que já apresenta sinais de fadiga. A selagem evita que 
águas pluviais penetrem e funcionem como catalizadoras do 
processo de desagregação do revestimento, formando buracos. 
o Tapa-buraco: é recomendando quando a patologia ocorre no trecho 
de modo esparso, quando o revestimento ainda apresenta como um 
todo um bom estado de conservação. 
o Remendo profundo: quando a panela existente foi decorrente de 
algum defeito das camadas inferiores do pavimento, assim 
realizando reparos nas camadas granulares, base e/ou sub-base. 
o Fresagem: processo de corte do revestimento asfáltico, sem que 
atinja as camadas inferiores de material granular, utilizando 
maquinários específicos para realizar raspagem (desbaste) no 
revestimento na espessura recomendada no projeto. 
o Reestabilização de pavimento: serviços de reabilitação de 
pavimentos que envolvem execuções nas camadas granulares, 
podendo ser classificados em reestabilização da base em rodovias 
com revestimento primário, com incorporação do revestimento 
asfáltico demolido e remoção do revestimento asfáltico para 
reestabilizar a base. 
 
5.2 APRESENTAÇÃO DOS ACHADOS. 
Achados na pavimentação asfáltica localizada na Rua 24 de maio, entre a 
Avenida Presidente Getúlio Vargas e a Rua Engenheiros Rebouças, centro do 
município de Curitiba/PR. 
01. Irregularidade Longitudinal 
A irregularidade longitudinal é a somatória dos desvios da superfície da 
pavimentação em relação a um plano de referência ideal de projeto 
geométrico, o qual acaba afetando a dinâmica do veiculo, a qualidade ao 
rolamento e a drenagem superficial da via, em conformidades Figura 02. 
Segundo afirmação de Bernucci (2010) o procedimento para determinar a 
medição do desnivelamento foi desenvolvido o perfilômetro CHLOE, 
representado na Figura 03. 
 
 
 
 
 
 Figura 02: Pavimentação da via. Figura 03: Exemplo de perfilômetro. 
Fonte: Autoras, 2019. Fonte: Bernucci, Motta, Ceratti e Soares, 2010. 
 
 
02. Fissuras e Trincas 
As fendas são aberturas na superfície asfálticae podem ser 
classificadas como fissuras (abertura inferior a 1,5m) ou como trincas em 
dimensionamento superior. A seguir será apresentado os achados na 
Figura 04, Figura 05, Figura 06 Segundo orientação Bernucci, Motta, 
Ceratti e Soares, (2010): 
“Quanto à tipologia, as trincas isoladas podem ser: 
transversais curtas (TTC) ou transversais longas 
(TTL), longitudinais curtas (TLC) ou longitudinais 
longas (TLL), ou ainda de retração (TRR). As trincas 
interligadas são subdivididas em: trincas de bloco 
(TB) quando tendem a uma regularidade 
geométrica, ou ainda (TBE) quando as trincas de 
bloco apresentam complementarmente erosão junto 
às suas bordas; ou trincas tipo couro de jacaré (J) 
quando não seguem um padrão de reflexão 
geométrico de trincas como as de bloco e são 
comumente derivadas da fadiga do revestimento 
asfáltico, ou ainda (JE) quando as trincas tipo couro 
de jacaré apresentam complementarmente erosão 
junto às suas bordas”. Bernucci, Motta, Ceratti e 
Soares, 2010. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Revestimento apresentando 
Tricas isoladas. Podendo ser 
decorrência de falhas na 
execução, na temperatura de 
compactação ou mesmo na 
dosagem da mistura asfáltica. 
Envelhecimento de ligante 
asfáltico. 
Figura 04 – Achado 02 
Fonte: Autoras, 2019. 
 
 
 
Revestimento apresentando um 
conjunto de trincas 
longitudinais longas. Podendo 
ser decorrência da ação de 
umedecimento da base por 
infiltração de água pluvial em 
ação conjunta do tráfego. 
 
Figura 05 – Achado 02 
Fonte: Autoras, 2019. 
 
 
Revestimento apresentando 
conjunto de trincas com 
afundamento por consolidação. 
Podendo em decorrência de 
problemas ou deficiência 
construtivas como: falhas de 
compactação, problemas de 
drenagem, rupturas por 
cisalhamento localizadas, 
causando trincas nas 
depressões. 
Figura 05 – Achado 02 
Fonte: Autoras, 2019. 
 
 
6 ANÁLISE FINAL. 
Com base nas referencias utilizadas na elaboração desse levantamento de 
achados é possível observar que a má execução do planejamento ou do projeto 
podendo ser encontrada posteriormente durante a vida útil da pavimentação. Para 
uma melhor analise da deficiência do projeto é necessário averiguação 
pessoalmente no trecho, in loco, e posteriormente realizar teste com o auxilio de 
maquinários ou outros aparelhos tecnológicos. Com uma classificação adequado 
da patologia existente é possível determinar o reparo mais adequado.

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