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Estágio Supervisionado I - Entrega final - Ramon Marques

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1 
 
 
 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
„ 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – ETAPA I – 
PATOLOGIAS EM PAVIMENTAÇÕES 
 
Ramon Marques 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lajeado, outubro de 2016
 
 
2 
 
Ramon Marques 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – ETAPA I – 
PATOLOGIAS EM PAVIMENTAÇÕES 
 
 
 
 
Relatório de Estágio Supervisionado I, etapa I, 
apresentado na disciplina de Estágio 
Supervisionado I, do Curso de Engenharia Civil, 
do Centro Universitário UNIVATES, como 
avaliação de nota do semestre 2016A. 
 
Professor: Ms. Antônio Pregeli Neto 
 
 
 
 
 
 
 
Lajeado, outubro de 2016
 
 
3 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................................................4 
1.1 Pavimentos Flexíveis........................................................................................................................5 
1.2 Pavimentos Rígidos..........................................................................................................................6 
 2 ÓBJETIVOS.................................................................................................................................................7 
 3 MATERIAIS................................................................................................................................................8 
3.1 Subcamadas......................................................................................................................................8 
3.2 Revestimentos..................................................................................................................................9 
3.2.1 Revestimento Asfáltico.................................................................................................................9 
3.2.2 Revestimento de Concreto..........................................................................................................10 
3.2.2.1 Pavimentos de Concreto Simples (PCS)..................................................................................11 
3.2.2.2 Pavimentos de Concreto Armado (PCA) ................................................................................11 
3.2.2.3 Pavimentos de Concreto Pretendido (PCPRO).......................................................................12 
4 PATOLOGIAS EM PAVIMENTAÇÕES..................................................................................................12 
4.1 Patologias em Pavimentos de Concreto.........................................................................................12 
4.1.1 Patologias Estruturais..................................................................................................................12 
4.1.2 Patologias Funcionais..................................................................................................................14 
4.2 Patologias em Pavimentos Asfálticos............................................................................................16 
4.2.1 Deformações de Superfície.........................................................................................................16 
4.2.2 Defeitos de Superfície.................................................................................................................17 
4.2.3 Panela..........................................................................................................................................17 
4.2.4 Escorregamento de Revestimento Betuminoso...........................................................................18 
4.2.5 Fendas: fissuras e trinca..............................................................................................................19 
5 EMPRESAS ENTREVISTADAS QUE ATUAM NO RAMO DE PAVIMENTAÇÕES.........................22 
5.1 Questões Genéricas da UNIVATES..............................................................................................23 
5.2 Questões Específicas......................................................................................................................23 
6 ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS..........................................................................................................24 
6.1 Questionário Genérico....................................................................................................................24 
6.2 Questionário Específico.................................................................................................................25 
6.2.1 Síntese das respostas dadas pelo projetista com auxílio do Engenheiro Civil da empresa 
Construtora Giovanella LTDA.............................................................................................................25 
6.2.2 Síntese das respostas dadas pelo projetista com auxílio do engenheiro civil da empresa 
Construtora Giovanella LTDA.............................................................................................................26 
CONCLUSÃO................................................................................................................................................28 
REFERÊNCIAS.............................................................................................................................................29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 Através da disciplina Estágio Supervisionado I abordarei a temática: Patologias de 
Pavimentos, as quais se constituem de estruturas compostas por camadas projetadas e 
dimensionadas, contendo os materiais específicos de acordo com as características do solo ao 
qual este será implantado, podendo ser classificados em estruturas rígidas ou flexíveis. Eles 
permitem o tráfego dos mais variados tipos de veículos automotores, promovendo assim a 
movimentação da economia/comércio com o transporte de mercadorias e outros produtos e 
veículos. 
 Todo solo possui características próprias, sejam elas em função de onde e como se 
formou juntamente a variações climáticas, podendo acarretar mudanças em suas propriedades 
mecânicas. Em Pavimentações Asfálticas os estudos do tráfego de veículos associados às 
características mecânicas do solo indicarão o tipo de material a ser utilizado naquele 
pavimento. Desde as camadas subjacentes (subleito, reforço de subleito, sub-base e base) até 
o revestimento propriamente dito. 
 Embora seja feito o estudo adequado para o emprego de determinado tipo de material, 
com o passar do tempo, ainda na vida útil do pavimento, poderão surgir algumas anomalias 
(falhas) na estrutura de revestimento e, por conseguinte nas subcamadas, devido a alguma 
negligência na execução ou algo que passou despercebido quando o pavimento foi projetado. 
Devido a isso, é de extrema importância saber o tipo de patologia e onde se deu a origem da 
mesma no pavimento para que seja possível realizar alterações e remediar/melhorar a 
condição de trafegabilidade daquele pavimento. 
 
 
 
 
5 
 
1.1 Pavimentos Flexíveis 
 
Os Pavimentos Flexíveis são formados superficialmente por uma camada asfáltica, 
como revestimento, e subcamadas de base, sub-base e de reforço de subleito, compostos por 
materiais granulares, solos ou misturas de solos, sem adição de materiais cimentícios (Figura 
1). Neste, a intensidade de tráfego influencia na capacidade de suporte nas subcamadas, 
afetando sua rigidez. Dependendo das condições ambientais e características do solo o qual 
será implantado no pavimento, indicará qual será espessura das camadas. Eles são projetados 
para operar em uma vida útil de dez anos. 
Figura 1 - Estruturação Pavimento Flexível. 
 
BERNUCCI BARIANI, Liedo; DA MOTTA, Laura Maria Goretti; PEREIRA CERATTI, Jorge Augusto; 
BARBOSA SOARES, Jorge. PavimentaçãoAsfáltica: Formação Básica para Engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Ed. Petrobras e Abeda, 2010. 
 
Nesse tipo de pavimento a transmissão das cargas vindas das rodas dos veículos 
acontece de forma vertical, canalizando em um ponto único e distribuídas em uma área menor 
(Figura 2). 
Figura 2 - Distribuição das tensões em pavimentos flexíveis. 
 
Dtt.upfr. Disponível em: <http://www.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/TextoComplementar.pdf> Acessado em: 12 
de Outubro de 2016. 
 
 
6 
 
 
1.2 Pavimentos Rígidos 
 
São pavimentos que compõe em sua superfície uma camada de concreto de cimento 
Portland e em suas subcamadas, sub-base, subleito ou sobre o reforço do subleito, quando 
necessário, (Figura 3), material granular ou material estabilizado a cimento. São projetados 
para operar em torno de trinta anos, mediante poucas manutenções periódicas. 
 
Figura 3 - Estruturação Pavimento Rígido. 
 
BERNUCCI BARIANI, Liedo; DA MOTTA, Laura Maria Goretti; PEREIRA CERATTI, Jorge Augusto; 
BARBOSA SOARES, Jorge. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Ed. Petrobras e Abeda, 2010. 
 
Nos pavimentos rígidos, a transmissão das cargas da roda dos veículos acontece de 
forma semelhante à dos pavimentos flexíveis, porém a dissipação das tensões pela estrutura 
do pavimento ocorre em uma área de maior absorção (Figura 4). 
Figura 4 - Distribuição das tensões em pavimentos flexíveis. 
 
Dtt.upfr. Disponível em: <http://www.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/TextoComplementar.pdf> Acessado em: 12 
de Outubro de 2016. 
 
 
7 
 
 
 
 
 
 
 
2 OBJETIVOS 
 
Os objetivos do presente trabalho consistem na apresentação de como se dão as 
patologias em pavimentos, abordando de que modo as empresas procedem no tratamento de 
certas imperfeições causadas pela má execução, comportamento mecânico do solo e agentes 
externos agressivos. Métodos, formas de execução e manutenção, são alguns dos conceitos 
que serão contextualizados, mediante as práticas que as empresas adotarem para correção dos 
pavimentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
 
 
 
 
3 MATERIAIS 
 
3.1 Subcamadas 
 
 Os materiais que compõem as subcamadas (base, sub-base e subleito), são definidos 
de acordo com suas funções no pavimento, tendo em vista sua resistência a deformações 
promovidas pelo tráfego. 
- Base: cumpre o papel de amenizar as tensões nas camas inferiores, possibilitar a drenagem 
de água que se infiltra (por meio dos poros do pavimentos e eventual deformação) e resistir a 
tensões causadoras de imperfeições na superfície. Os materiais que podem ser usados na Base 
são: Brita Graduada Simples, Brita Graduada Tratada com Cimento, Concreto Compactado a 
Rolo, Solo-Cal, Solo-Cimento, Macadames Hidráulicos e Solo-Brita. 
- Sub-base: sua função está em diminuir a espessura da base, formando uma espécie de “capa” 
que protege o subleito. Materiais empregados: Cascalho, Solo-Cal. Solo-Cimento, Brita 
Graduada Tratada com Cimento. 
- Subleito: camada de fundação, onde há o solo propriamente dito a qual servirá de apoio para 
o pavimento, sendo nele diagnosticado sua resistividade (Índice Suporte Califórnia – CBR), 
umidade, peso específico natural e peso específico aparente seco, os quais influenciarão na 
espessura e nos tipos de materiais das camadas sobrepostas. 
 
 
 
 
 
 
9 
 
3.2 Revestimentos 
 
Nos pavimentos a função do revestimento está em impermeabiliza-los, oferecendo 
resistência a: derrapagem, agentes intempereis e tráfego, e também proporcionar um conforto 
na trafegabilidade. Os tipos de revestimento a serem empregados, são selecionados de acordo 
com a intensidade de tráfego que certa rodovia sofrerá, podendo ser: 
 
3.2.1 Revestimento Asfáltico 
 
Usado em pavimentos flexíveis, semirrígido e invertido, em que se empregam 
materiais como: CBUQ (Cimento Betuminoso Usinado a Quente), PMQ (Pré-Misturado a 
Quente) e PMF (Pré-Mistura a Frio). Em pavimentos flexíveis, semirrígidos e invertidos a 
camada de revestimento é a base de Concreto Asfáltico, o CBUQ, formado por areia, brita e 
um ligante asfáltico de petróleo (CAP). Sua aplicação na rodovia se dá pela mistura desses 
componentes à quente, mediante a uma usina que se desloca até o local da aplicação por meio 
de caminhões equipados os quais lançam o material por meio de uma vibro-acabadora. Logo 
após a aplicação, é feita a compactação da mistura através de rolos para que sejam atingidas 
as exigências de projeto, como por exemplo, o adensamento do material. 
 
 
10 
 
Figura 5 - Aplicação do revestimento asfáltico. 
 
BERNUCCI BARIANI, Liedo; DA MOTTA, Laura Maria Goretti; PEREIRA CERATTI, Jorge Augusto; 
BARBOSA SOARES, Jorge. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Ed. Petrobras e Abeda, 2010. 
 
3.2.2. Revestimento de Concreto 
 
O revestimento de concreto é aplicado em pavimentos rígidos, sendo mais usual os de 
concreto a simples, armado e protendido. 
Figura 6 - Execução do revestimento de concreto. 
 
BERNUCCI BARIANI, Liedo; DA MOTTA, Laura Maria Goretti; PEREIRA CERATTI, Jorge Augusto; 
BARBOSA SOARES, Jorge. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica para Engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: 
Ed. Petrobras e Abeda, 2010. 
 
Vibro-acabadora 
 
 
11 
 
 
3.2.2.1 Pavimentos de Concreto Simples (PCS) 
 
O concreto é de alta resistência se comparado com os usados em edifícios, por não 
possuírem armadura. Eles suportam esforços de tração quando a estrutura sofre flexão e 
compressão. Sua composição é de baixo teor de finos, mas com um teor considerável de 
fibras, de modo que promova essa resistividade às tensões mecânicas e nele há a presença de 
juntas, sendo elas serradas para que haja o controle da retração hidráulica no período de 
reação do concreto. 
Figura 7 - Placas de concreto simples. 
 
Dtt.upfr. Disponível em: Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
3.2.2.2 Pavimentos de Concreto Armado (PCA) 
 
 Os pavimentos de concreto armado operam no regime de compressão, sem sofrer 
esmagamento na parte comprimida, e tração suportada pela armadura (Figura 9), assim como, 
no concreto convencional. Nele, do mesmo modo que PCS, há as juntas serradas, porém com 
maior espaçamento. 
Figura 8 - Seção transversal do revestimento com placa de concreto armado. 
 
 
Dtt.upfr. Disponível em: Acessado em: 12 de Outubro de 2016 
Amadura 
 
 
12 
 
.3.2.2.3 Pavimentos de Concreto Protendido (PCPRO) 
 
 O revestimento de concreto protendido possibilita o uso de placas com grandes 
dimensões planas e com espessuras menores. Isso é permitido, pois a protensão aplicada na 
armadura, irá comprimi-la operando em regime elástico, onde não há deformação permanente, 
promovendo uma alta resistência a tração do concreto, gerando um pavimento praticamente 
impermeável e sem trincas, sendo mais raro o uso de juntas de dilatação. 
 
 
 
4 PATOLOGIAS EM PAVIMENTAÇÕES 
 
 Patologias correspondem a anomalias que ocorrem nas estruturas externa ou interna 
nos pavimentos, devido a alguma negligência ou imperícia na hora da execução, trazendo um 
aspecto negativo em termos de infraestrutura, diminuindo as condições de segurança na 
trafegabilidade. Elas são divididas de acordo com o tipo de pavimento, concreto ou asfáltico. 
 
4.1 Patologias em Pavimentos de Concreto 
4.1.1 Patologias Estruturais 
 Correspondem ao tipo de patologia que prejudica a capacidade de tráfego do 
pavimento, por causa do surgimento de trincas que podem se espalhar por toda espessura da 
placa de revestimento. Essas trincas ocorrem de acordo com: 
- Corte pouco profundo, sendo que o estipulado por norma é de 8 cm (Figura11); 
 
 
 
13 
 
Figura 11 - Trinca Transversal. 
Figura 9 - Trinca Longitudinal. 
 
ARAUJO DA SILVA, Paulo Fernando. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 1 .ed. São 
Paulo: Ed. Pini, 2005. 
 
 
 
- Atraso na serragemou no corte das juntas; 
Figura 10 - Trinca Diagonal. 
 
ARAUJO DA SILVA, Paulo Fernando. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 1 .ed. São 
Paulo: Ed. Pini, 2005. 
 
 
- Desalinhamento das barras de transferência, formando uma trinca transversal; 
 
 
Corte de 2 cm, gerando uma Trinca Longitudinal 
2 cm 
 
 
14 
 
ARAUJO DA SILVA, Paulo Fernando. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 1 .ed. São 
Paulo: Ed. Pini, 2005. 
- Restrição da sub-base, originando trincas em “Y”, pela aderência da placa de concreto com a 
sub-base; 
Figura 12 - Trinca em "Y". 
 
ARAUJO DA SILVA, Paulo Fernando. Manual de Patologia e Manutenção de Pavimentos. 1 .ed. São 
Paulo: Ed. Pini, 2005. 
4.1.2 Patologias Funcionais 
 
Patologias que prejudicam na segurança e na dirigibilidade do pavimento, não se 
alongando por toda espessura da placa, de acordo com Eng. Paulo Fernand A. Silva, 
localizam-se no terço médio superior da placa de concreto. Elas procedem por: 
- Retração Hidráulica: se dá pela absorção de água durante o processo de cura do concreto. A 
precursora dessa patologia é a água de adensamento, pois quanta maior quantidade, maior será 
as condições de haver retração, causando fissuras pelo pavimento. 
Figura 13 - Trinca isolada longitudinal, pela presença de grande quantidade de água no 
concreto. 
 
 
 
15 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
- Rugosidade: surgida durante a má execução e aplicação do concreto sobre o pavimento. 
Vassoramento e sobra de concreto descarregado sobre o concreto endurecido, são alguns dos 
motivos que provocam esse tipo de patologia. 
- Retração plástica: acontece através da evaporação da água de amassamento pela ação do 
vento e sol. A falha na cura inicial, na cura química ou na demora no processo de pega do 
concreto, são alguns dos motivos da ocorrência de fissuras no pavimento. Essas, devido a esse 
fenômeno, não prejudicam a condição de dirigibilidade, pois possuem profundidade inferior a 
6 cm, não havendo a entrada de grande quantidade de água. Apenas fissuras com aberturas 
superiores a 6 cm necessitam de reparos. 
 
 
 
Figura16 – Fissuras promovidas pela Plástica. 
 
 
 
 
 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
- Defeitos de superfície: ocorrem pela retração plástica; delaminação, ocorrendo o 
desprendimento da superfície, em torno de 2 mm a 4 mm de espessura, devido ao seu 
fechamento precoce, trancando a água na camada impermeável, durante o processo exsudação 
do concreto, gerando seu desprendimento; erosão; mascas de patas de animais ou 
pneumáticos. 
 
 
16 
 
Figura 14 – Efeito de delaminação no concreto 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
4.2 Patologias em Pavimentos Asfálticos 
 Se dão através de: 
4.2.1 Deformações de superfície 
- Por afundamento: de modo plástico, sendo permanente em virtude da deformação do 
revestimento e das subcamadas, formando amplitudes na superfície do pavimento. Possui dois 
tipos: Afundamento Plástico Local, com até 6 m de alcanço e para dimensões maiores que 
essa é caracterizado Afundamento Plástico da Trilha. 
Figura 15 - Afundamento em Trilha de Roda 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
 
 
17 
 
- Por consolidação: acontece devido à má compactação no solo do pavimento, podendo ser: 
ACL (Afundamento de Consolidação Local), para dimensões de até 6 m e ACT 
(Afundamento de Consolidação na Trilha) para dimensões acima de 6 m. 
- Por corrugações: também chamadas de “Costela de Vaca”, ocorrem pela má execução, 
causando a instabilidade das subcamadas, juntamente ao consumo exagerado de asfalto, 
proporcionando baixa resistência. Essa patologia é comumente formada em subidas, rampas e 
curvas, em locais que necessitam ações de frenagem e aceleração pelos veículos. 
 
 4.2.2 Defeitos de superfície 
- Por degaste superficial: acontece devido a interação de tráfego com intemperismo, formando 
uma superfície polida, favorecendo a derrapagem. 
Figura 16 - Desgaste superficial – perda do material asfáltico 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
- Por arrancamento progressivo dos agragados: devido a ação abrasiva de tráfego com 
intemperismo, permitindo o desprendimento do agregado no asfalto devido ao 
superaquecimento ou falta do ligante asfaltico. 
 
4.2.3 Panela 
Buraco que se origina no revestimento, podendo atingir a base do pavimento, formado 
através da compressão da água que se instala nas trincas, promovendo a volatilidade da 
superfície asfáltica. 
 
 
18 
 
Figura 17 - Formação de Panela no Pavimento Asfáltico 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
 
4.2.4 Escorregamento do Revestimento Betuminoso 
 Consiste na movimentação do revestimento, proporcionando o surgimento de “fendas 
de meia-lua”. Isso ocorre devido a não aderência entre o revestimento e a base ou pela baixa 
resistência do material asfáltico, ocorrendo em locais de frenagem, fazendo com que o veículo 
desloque a camada betuminosa de revestimento asfáltico. 
Figura 18 - Escorregamento asfáltico 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
 
 
 
 
19 
 
4.2.5 Fendas: fissuras e trinca 
- Trincas: correspondem a rachaduras que ocorrem na superfície do pavimento, possuindo 
dimensões maiores que as fissuras. Se desenvolvendo por fadiga, devido ao tráfego de 
veículos pesados, de modo isolado ou por interligações com outras trincas, ou sem fadiga, 
insolada ou em bloco. 
Tipos de trinca: 
Tricas couro de jacaré (Figura n°): estágio mais adiantado da fadiga, possuindo ângulos 
agudos, com arestas próximas a 30 cm de extensão, interconectadas com outras trincas. 
Figura 19 - Trinca Couro de Jacaré 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
 
Trincas em bloco: originadas pela retração do material de revestimento e pelas mudanças de 
temperatura que o mesmo sofre. Isso promove a superfície um alto endurecimento, tornando o 
pavimento pouco flexível e trincas com formato de cubos, medido de 0,1 m² a 10 m². 
 
 
20 
 
Figura 20 - Trincas em bloco 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
Trincas longitudinais: são trincas originárias má elaboração das juntas de construção, 
assentamento de fundação, retração da superfície asfáltica, caracterizando a fase inicial da 
fadiga. Elas são divididas em: Trinca Longitudinal Longa (TLL), quando esta foi maior que 
1m e Trinca Longitudinal Curta (TLC), quando esta for menor ou igual a 1m. 
Figura 21 - Trinca Longitudinal Isolada 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
Trincas Transversais: assim como as trincas longitudinais, essas são isoladas mas 
perpendiculares ao pavimento e se dão pelas mudanças temperatura e de tráfego ou pelo 
fenômeno de retração na superfície asfáltica, podendo ser divididas em: Trinca Transversal 
Longa (TTL), quando for maior que 1m e Trinca Transversal Curta (TTC), quando for menor 
ou igual a 1m. 
 
 
21 
 
Figura 22 -Trinca Transveral Isolada 
 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/-e-manuais/normas/terminologia-ter/dnit005_2003_ter.pdf> 
Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
 
- Fendas: de acordo PRO 00/94 a TER 01/78, tricas e fissuras são uma variante das fendas, 
divididas em 3 classes conforme o grau de agressividade, quanto maior a classe mais perigosa 
é a fenda: Classe 1: trincas com aberturas maiores que fissuras e menores que 1 mm; Classe 2: 
trincas maiores que 1 mm, sem erosão nos lados; Classe 3: trincas maiores que 1mm, com 
erosão nos lados. 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
 
 
 
 
5 EMPRESAS ENTREVISTADAS QUE ATUAM NO RAMO DE 
PAVIMENTAÇÕES 
 
 
Baseado nas mais variadas patologias existentes nas pavimentações sejam elas 
asfálticas ou de concreto, foram realizadas entrevistas em duas empresas que compartilham na 
atuação dessa mesma área: construção de pavimentos. Desse modo, com intuito de associar 
teoria e prática concomitante a troca de conhecimentos relacionados a patologias em 
pavimentos, as entrevistas feitas aos profissionais dá área dessas empresas tem por finalidade 
compreender como procedem na resolução dessas patologias, de acordo com a análise que 
eles adquiriram com o tempo juntamente a conhecimentos científicos. 
As empresas entrevistadas foram a Construtora Giovanella LTDA e a Conpasul 
Construção e Serviços, atuando no ramo de construção de pavimentos asfálticos. Os 
profissionais entrevistados de cada empresa correspondem: ao projetista Cristiano Kist, da 
Construtora Giovanella, granduando em Engenheria Civil, auxiliado pelo Engenheiro Civil da 
empresa, Teotônio Paranhos e o Engenheiro Civil Rodrigo Martins de Britto da Conpasul 
Construção e Serviços. 
Sendo assim, para cada profissional foram enviados dois tipos de questionários que 
são: Questinário Genérico, voltado para saber a opinião dos profissionais sobre um estagiando 
em Engenharia Civil e Questionário Específico, com perguntas voltadas ao tema do estágio, 
Patologias em Pavimentações. 
 
 
 
 
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5.1 Questões Genéricas da UNIVATES 
 
1. Qual o retorno que a empresa espera do trabalho de um estagiário de Ensino Superior? 
2. Como a empresa visualiza a atuação do estagiário ao longo do desenvolvimento do seu 
estágio: acompanhamento, observação e/ou execução? 
3. Quais conhecimentos prévios para a realização de um estágio em Engenharia Civil? 
4. Como um profissional de Engenharia Civil pode contribuir na empresa? 
5. Quais habilidades/competências/conhecimentos você julga que são necessárias para 
essa contribuição? 
 
5.2 Questões Específicas 
 
1. Em relação a reparo: 
a) qual é o tipo de patologia mais recorrente, necessitando de reparo? 
b) de quanto em quanto tempo é necessário fazer a manutenção de uma estrada de 
pavimento de concreto e/ou asfáltico? 
c) é muito recorrente a necessidade de fazer uma correção nas subcamadas devido ao 
surgimento das patologias na superfície? 
d) quanto tempo dura esse reparo? 
2. Em termos de custo, a manutenção do pavimento rígido é mais cara que a do pavimento 
em asfalto? 
3. Das patologias, quais são as piores e mais difíceis de se fazer algum reparo? 
4. Sobre os tipos de materiais, qual é os mais utilizados e que menos sofrem patologias? 
5. A empresa em questão terceiriza ou fabrica o material de revestimento de pavimento? 
 
 
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6 ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS 
 
6.1 Questionário Genérico 
 
De acordo com a visão dos Engenheiros Civis das empresas, o estagiário é um 
aprendiz e que devidamente orientado, com o tempo, pode tornar-se auxiliar ou substituto 
técnico, quando estiver graduado. Para isso, seu desempenho é avaliado mediante a execução 
e observações relacionadas a trabalho em equipe, iniciativa, comunicação, foco no resultado, 
flexibilidade e criatividade, sendo esses fundamentais para que se chegue a esse resultado, 
assim como sua permanência na empresa. 
Conhecimentos prévios adquiridos em sala de aula relacionados ao comportamento do 
solo e suas características, também são fatores que determinantes para o estagiário ter uma 
boa rentabilidade dentro da empresa. Instruções e orientações fornecidas pelo Engenheiro 
Civil da empresa podem fazer com que o estagiário dê seus primeiros passos como futuro 
profissional, criando novas ideias para que o serviço seja mais dinâmico e rápido. Por isso, na 
concepção dos Engenheiros Civis, o estágio é de suma importância para que o graduando 
possa ter uma visão mais ampla do conceito, de acordo com a área em que ele pretende seguir, 
pois tais ensinamentos que só podem ser conseguidos com a prática, a instituição não teria 
como lhe proporcionar. 
 
 
 
 
 
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6.2 Questionário Específico 
 
6.2.1 Síntese das respostas dadas pelo projetista com auxílio do Engenheiro Civil da 
empresa Construtora Giovanella LTDA 
 
1. Em relação a reparo: 
a) Qual é o tipo de patologia mais recorrente, necessitando de reparo? 
Resposta: A patologia mais recorrente é o borrachudo. 
 
b) De quanto em quanto tempo é necessário fazer a manutenção de uma estrada de pavimento 
de concreto e/ou asfáltico? 
Resposta: Nossa empresa trabalha com concreto asfáltico. A princípio a garantia é de 
cinco anos, mas os projetos são mal dimensionados, por isso muitas vezes este tempo 
acaba sendo menor. 
 
c) É muito recorrente a necessidade de fazer uma correção nas subcamadas devido ao 
surgimento das patologias na superfície? 
Resposta: Sim. 
 
d) Quanto tempo dura esse reparo? 
Resposta: Depende da correção efetuada. 
 
2. Em termos de custo, a manutenção do pavimento rígido é mais cara que a do pavimento em 
asfalto? 
Resposta: Sem condições de opinar. 
 
3. Das patologias, quais são as piores e mais difíceis de fazer algum reparo? 
Resposta: As piores são os borrachudos, pois demandam maior profundidade de 
remoção e mais material para recomposição. 
 
4. Sobre os tipos de materiais, qual é os mais utilizados e que menos sofrem patologias? 
Resposta: Sem condições de opinar. 
 
 
 
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5. A empresa em questão terceiriza ou fabrica o material de revestimento de pavimento? 
Resposta: A empresa fabrica o concreto betuminoso usinado a quente. O material 
asfáltico utilizado em sua composição é terceirizado. 
 
 
6.2.2 Síntese das respostas dadas pelo projetista com auxílio do engenheiro civil da 
empresa Construtora Giovanella LTDA 
 
1. Em relação a reparo: 
a) qual é o tipo de patologia mais recorrente, necessitando de reparo? 
Resposta: O tipo de patologia mais recorrente é o “borrachudo”, responsável pela 
formação de crateras/panelas nos asfaltos, devido a má estabilidade solo, das 
subcamadas, fazendo com o revestimento trabalhe como uma borracha, ficando “solto”, 
propiciando essas caraterísticas. 
 
b) De quanto em quanto tempo é necessário fazer a manutenção de uma estrada de pavimento 
de concreto e/ou asfáltico? 
Resposta: Aconselhável fazer a manutenção preventiva nas rodovias pavimentadas com 
CBUQ (Cimento Betuminoso Usinado a Quente) de cinco em cinco anos. 
 
c) É muito recorrente a necessidade de fazer uma correção nas subcamadas devido ao 
surgimento das patologias na superfície? 
Resposta: Se a patologia for recente, sendo apenas trincas, geralmente não precisa 
correção nas camadas inferiores, mas quando são panelas ou afundamentos por trilho 
de rodas, precisa ser refeito as camadas inferiores. 
 
d) Quanto tempo dura esse reparo? 
Resposta: Se for localizado, deve ser feito rapidamente para não deixar as camadas 
inferiores expostas. 
 
2. Em termos de custo, a manutenção do pavimento rígido é mais cara que a do pavimento em 
asfalto? 
 
 
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Resposta: Como é feito mais manutenção no pavimento asfáltico se comparado com o 
rígido, acaba sendo mais caro. 
 
3. Das patologias, quais são as piores e mais difíceis de fazer algum reparo? 
Resposta: Quando atinge o subsolo, devem-se remover todas as camadas, compelo 
menos a largura de um rolo e reconstituí-los até o pavimento final. 
 
4. Sobre os tipos de materiais, qual é os mais utilizados e que menos sofrem patologias? 
Resposta: Mais utilizados nos reparos de pavimento asfáltico é CBUQ, os que menos 
sofrem patologias, geralmente são os que utilizam CAP (Cimento Asfáltico de Petróleo) 
com polímeros e com estrutura reforçada. 
 
5. A empresa em questão terceiriza ou fabrica o material de revestimento de pavimento? 
Resposta: Fabrica o material. 
 
 
 
 
 
 
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CONCLUSÃO 
 
 
De acordo com as respostas dos questionários, pode-se apontar que as empresas 
esperam do estagiário um perfil de estudante interessado em aprender e ter comprometimento 
com o trabalho, executando com êxito as tarefas propostas, a fim de agregar conhecimento à 
empresa, colaborando para o crescimento da mesma, tornado seu serviço o mais dinâmico, 
prático e qualitativo possível. 
O estágio de um aluno de Engenharia Civil em uma empresa que desenvolve 
pavimentações sejam elas asfálticas ou de concreto, mostra-se o quão importate é esse contato 
do aluno com a efetiva prática nessa área. Nela se faz presente muitos aspectos no que diz 
respeito à preparação dos materiais, selecionando qual é o melhor e mais viável para 
determinada via de tráfego e de como lidar com as futuras imperfeições em termos estruturais 
desse pavimento. 
Contudo, creio que os profissionais de cada empresa se propuseram a gesticular bem 
sobre como sua empresa lida com as patologias que surgem nos pavimentos, devido a agentes 
externos intempéricos e desgaste com o uso, embora não serem muito específicos em algumas 
respostas, sua colaboração veio a calhar muito, mostrando qual é o tipo de patologia mais 
recorrente na região, Lajeado/RS e cidades vizinhas, e como um projeto bem elaborado pode 
contribuir a prolongar a vida útil de um pavimento. 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
ARAUJO DA SILVA, Paulo Fernando. Manual de Patologia e Manutenção de 
Pavimentos. 1 .ed. São Paulo: Ed. Pini, 2005. 
Ipr.dnit. Disponível em: <http://ipr.dnit.gov.br/normas-e-manuais/normas/terminologia-
ter/dnit005_2003_ter.pdf> Acessado em: 12 de Outubro de 2016. 
BERNUCCI BARIANI, Liedo; DA MOTTA, Laura Maria Goretti; PEREIRA CERATTI, 
Jorge Augusto; BARBOSA SOARES, Jorge. Pavimentação Asfáltica: Formação Básica 
para Engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: Ed. Petrobras e Abeda, 2010. 
SCHIMID, Manfred Theodor, Pavimentos Rígidos em Concreto Protendido. 2. ed. São 
Paulo: Ed. Rudloff Industrial Ltda, 2010. 
Dcc.ufpr. Disponível em: 
<http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/3/32/TC030_A%C3%A7os_x.pdf> Acessado em: 
12 de Outubro de 2016. 
Dtt.upfr. Disponível em: 
<http://www.dtt.ufpr.br/Pavimentacao/Notas/TextoComplementar.pdf> Acessado em: 12 de 
Outubro de 2016.

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