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Análise crítica do capítulo 4 do livro 
introdução a engenharia 
 
Aluno: Luís Carlos 
 
Antes de mais nada o livro e muito interessante e vale a pena ler, 
principalmente acadêmicos de engenharia ou pra quem pretende cursar, a 
engenharia está conosco desde toda a evolução do ser humano seja no 
transporte, na comunicação na estocagem de alimentos, na distribuição 
de água e energia, nos aparatos de lazer e até mesmo nos equipamentos 
médicos. Apesar das maravilhas que a engenharia nós trás, para melhorar 
e facilitar nossa vida no cotidiano, também pode trazer consigo 
consequências como, poluições, aquecimento global devastamento de 
florestas e etc. por isso exigem sempre vários estudos e análise por trás de 
qualquer projeto antes mesmo dele sair do papel, o que também faz parte 
de uma característica importante do engenheiro, que é sua visão 
sistêmica, que é a capacidade de enxergar e compreender o todo por 
meio da análise das partes que o formam. 
Na sequência não poderia deixar de ressaltar que cada vez menos o 
diploma está tendo relação direta com o trabalho do engenheiro, se o 
engenheiro não dominar bem a sua área e não buscar sempre novas 
formas de conhecimento e para se atualizar como cursos, palestras, 
seminários dentre outros, dificilmente esse engenheiro terá progresso e 
será bem reconhecido, a engenharia não está apenas no que é passado 
nas universidade, a engenharia não tem algo concreto que sempre será 
assim, desde sempre ela está constantemente sendo atualizada e tendo 
novos recursos, pergunte a um professor de engenharia, se o que ele 
estudou na época de acadêmico dele ou dela, e igualzinho o que é 
passado hoje nas universidade, certamente a resposta será não, mas 
tendo vista que os princípios não podem ser esquecidos, pois é com o 
passado que se pode ter um avanço no futuro, sem o chão não há teto, 
Como é citado no livro ‘’ Só seremos engenheiros ativos, contribuindo de 
forma substancial para resolução de problemas, dentro de sete ou dez 
anos’’ Bom, não está errado, só teremos a capacidade de resolver 
problemas e aperfeiçoar as industrias depois dos cinco anos na 
universidade e no mínimo dois anos, tento uma experiência profissional 
dentro do mercado de trabalho, onde o engenheiro passa da teoria para a 
prática. 
No livro a há uma citação bem bacana sobre as formas de atuação do 
engenheiro no mercado de trabalho que é o Autônomo, Empregado ou 
Empresário, o autônomo é o que tem a maior independência de decisão 
em cima da sua profissão estabelecendo por si mesmo seus honorários e 
condições de trabalho, atuando normalmente em seu próprio. O 
empregado normalmente e aquele que atua em empresas que 
normalmente mantem contrato de trabalho onde presta serviços 
permanentes, pesquisas desenvolvedoras ou por empreita. Já o 
engenheiro empresário geralmente é o dono da empresa ou CEO atua 
normalmente na contratação de funcionários com o mesmo vinculo 
trabalhista, pra se operar, mas não se baseia só nisso, o engenheiro 
também pode atuar em diversos outros locais como: empresas privadas, 
órgãos públicos, estabelecimentos financeiros, institutos de pesquisas e 
desenvolvimentos dentre outros. Em diante, no capitulo 4 do livro 
também cita os setores de atuação dos engenheiros de modo mais 
especifico, que são nas construções, onde aparentemente muitas pessoas 
podem achar que seria apenas para engenheiros civis, mas não, 
construções , uma obra tem vários engenheiros inseridos, dentre eles 
também há o engenheiro de produção que faz seu papel implantando e 
administrando os processos de produção, ele seleciona matérias-primas, 
acompanha o controle de qualidade e gerencia operações logísticas 
ligadas aos processos produtivos, como armazenagem e distribuição. A 
maioria das instituições financeiras como bancos, corretoras, bancos de 
investimento, seguradoras e etc, tem contratado mais engenheiros de 
produção do que economistas, por que hoje um bom analista de 
investimento deve possuir além de uma visão global do ambiente em que 
uma empresa está atuando, e uma forte base matemática para 
desenvolver e utilizar os diferentes modelos de análise de investimento. 
Também atua nos institutos de pesquisa, tanto a mais básica a mais 
avançada, atua muito na educação, formando outros engenheiros e 
universidades dentre tantas outras áreas. Geralmente, engenheiros que 
acabaram de se formar trabalham mais nas áreas de operação, 
manutenção ou construção ao longo do tempo quando for adquirindo 
experiência costumam ficar na administração ou desenvolvimento. De 
qualquer maneira a campo de trabalho suficiente e bem amplo desde o 
engenheiro Junior ao Sênior. 
Entretanto temos as atribuições de um engenheiro, dentro de suas 
competências técnicas legais que é bem citato na obra que são a 
capacidade de Administrar, que é sobretudo base pra qualquer 
engenharia, saber dirigir e administrar bem sua empresa, principalmente a 
de produção, Saber Analisar muito bem, questões de projetos ideias 
dentre outros, Assessorar, ter um bom senso de colaboração, e ajudar 
demais operários. Avaliar, não só em questões de valor, mas também 
conseguir qualificar, classificar imaginar e pensar bem, e principalmente o 
engenheiro deve ser sempre o instinto de desenvolver novas habilidade, 
novos projetos, novos meios, o engenheiro nunca pode parar de se 
desenvolver sempre estudando novas formas de fazer acontecer. Umas 
das competências e habilidades cruciais e saber aplicar bem 
conhecimentos científicos, matemáticos, tecnológicos e instrumentais, 
conceber, projetar e analisar sistemas, e processos, avaliar a viabilidade 
econômica dentre outras citadas na obra. Um aspecto que tem causado 
caos nos engenheiros recém-formados e estagiários é uma suposta 
defrontação, que estabelece entre seus conhecimentos e dos técnicos 
experientes, isso é apenas suposta mesmo, por mais que os técnicos 
tenham muita experiencia naquela área, há tarefas que só podem ser 
executadas por engenheiros qualificados, outro grande medo seria que as 
máquinas substituíam os engenheiros, por mais que as máquinas estão aí 
pra facilitar nossa vida, e diminuir o esforço físico isso não deixa de tirar o 
papel de engenheiro, as máquinas precisam ser fabricadas ou 
programadas e quem pode fazer isso são os engenheiros, é como o 
mundo e a engenharia está em constante evolução, uma máquina não 
pode ser desenvolver sozinha, ao invés de criar um conflito entre os três 
mencionado, é sugerido para que trabalhe juntos, pois um precisa do 
outro, como o engenheiro precisa do operário na fabricação do 
maquinário, para assim facilitar tal atuação. 
Assim sendo, a obra de Luiz Teixeira do Vale Pereira e Walter Antonio 
Bazzo, no capitulo 4, é uma excelente recomendação para leitura, onde 
deixa de forma explícito qualidades, alertas importantes, o mercado de 
trabalho, conflitos, bases, o processo da formação de um profissional e 
um bom aprendizado sobre o engenheiro, vale também ressaltar que há 
várias 
engenharias pois é muito amplo para uma só pessoa possa dominar, com 
excelência, a tecnologia os estudos científicos empregados em cada uma 
delas, lembrando que não é só questões de técnicas, mas também 
questões sociais, ecológicas econômicas e tantas outra que fazem parte 
do trabalho dos engenheiros. Finalizando as questões de empregabilidade 
e empreendimentos legal sobre responsabilidade do engenheiro temos as 
edificações, serviços e equipamentos, meios de transporte sistemas e 
instalações abrangendo as Hidrelétricas, construções plantas químicas 
veículos automotor e aeronaves. No processo de formação do engenheiro 
concluímos também que é de extrema importância os estágios no 
mercado de trabalho e aulas praticas, visando as matérias básicas que 
compõe a engenharia que são a física, química e matemática. Por fim não 
basta ter apenas o conhecimento teórico e não colocar na pratica o 
aprendizado só será consistente se desempenharmos um bom papel de 
engenheiro na sociedade.

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