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1 DISCIPLINA: ECONOMIA 1 UNIVERSO - CONTEÚDO RELATIVO AO PERÍODO DE 16 a 31 03 2020 Microeconomia: princípios básicos e estruturas de mercado Artigo - Autor: Victornasralla@yahoo.com.br O presente artigo visa dissertar sobre os princípios básicos da microeconomia, compreendendo os lucros empresariais bem como os custos de uma empresa. Assim, compreendem-se as estruturas de mercado, entre elas, o monopólio, oligopólio e a concorrência perfeita e imperfeita. 1. Lucro Empresarial: Em alguns casos, a empresa tem participação de mercado bastante considerada, mas também tem empresas em mercados muito competitivos, em uma outra realidade de problemas. A estrutura do mercado varia de monopólio até a concorrência perfeita, e entre eles há estruturas que chamamos de concorrência imperfeita, que envolve desde oligopólio até a concorrência monopolística. O fim útil da empresa é o lucro, que nada mais é do que quanto sobra da receita depois de descontados todos os custos. Sendo a Receita Total, o preço de venda do produto multiplicado pela quantidade comercializada do bem, a Receita Marginal, o quanto eu agrego de receita adicional por unidade a mais de um determinado bem vendido, e a Receita Média, a receita total dividida pelo número de unidades vendidas. No que tange à demanda, existe um gráfico que demonstra o valor máximo que alguém pagaria por aquele produto, então este valor se torna o valor que ninguém pagaria então se usa a fórmula Quantidade = Valor – Preço; junto a isso, existe a equação: Receita Total (RT) = Preço x Quantidade, para analisar qual preço vai dar mais lucro diante da quantidade vendida. Em geral pensamos no custo como aquele custo que conseguimos contabilizar, seja material ou seja de empregados, porém, na lógica do empresário, tem o custo econômico, no qual se insere o custo contábil. Os Custos contábeis são despesas efetivas e despesas de depreciação de equipamento, então é preciso ter uma reserva para repor estes equipamentos, e isto tem que ser contabilizado, o que permite com que permaneça no mercado a longo prazo. O Custo de Oportunidade são os custos das oportunidades deixadas de lado, caso a empresa não empregue seus recursos de maneira mais rentável, como o caso de investir num negócio abrindo mão da remuneração do mercado financeiro, que atualmente está rendendo juros altos. O custo de oportunidade 2 é o algo a mais que faz com que o empresário pense se vale a pena estar no mercado, porque se o mercado financeiro rende mais do que a empresa está vendendo, é melhor apenas investir do que se arriscar com negócio próprio. Isto é muito importante, principalmente quando se pensa em investir bilhões. Então, o Custo Econômico: é a soma do custo contábil com o custo de oportunidade. O Custo de Transação é o custo do processo de negociação, com uma série de fatores, incluindo prazos de fornecimento e pagamento, e a presença do custo de transação pode mudar a estrutura de mercado, isto porque quando o custo de transação é muito elevado, a empresa decide por produzir ela mesma, absorvendo aquele setor. O Custo Fixo não depende do nível de produção, já o Custo Variável contém aquilo o que pode variar, isto é, os insumos, luz, água e custos relativos à produção. Os Custos Fixos são diferentes dos Custos Irreversíveis, pois há custos em materiais que podem ser revendidos, e o custo irrecuperável é sempre custo fixo, mas o custo fixo nem sempre é irrecuperável. Se eu resolvo entrar em determinado mercado, é preciso fazer pesquisa e conhecer o mercado, muitas vezes contratando uma empresa que o faça por mim. Quando se junta os Custos Fixos e os Custos Variados, chega-se ao custo total O Custo Marginal é o quanto agrega-se a mais de custo por quantidade a mais fabricada, pois aqui é o lado da oferta e da produção. Comparando o custo marginal com a Receita marginal, o empresário vai definir a quantidade que vai colocar no mercado sem chegar a um prejuízo adicional desnecessário, e então vai encontrar o seu equilíbrio. O ponto ótimo para o empresário é a situação em que ele tem a receita marginal se igualando ao custo marginal. O Custo Total Médio é o custo total dividido pela quantidade fabricada. O custo total incluirá o custo fixo e o variado, sendo que o custo fixo deve se manter por muito tempo mesmo com o aumento de demanda, enquanto o variado pode aumentar e diminuir durante o aumento constante da demanda, pois cada valor de demanda vai gerar um custo variável diferente pelas circunstâncias. Mesmo quando o custo variável aumenta juntamente ao aumento da demanda, o custo total médio pode se manter mais um tempo diminuindo, uma vez que o custo fixo sempre diminui com o aumento da demanda, pois o valor é o mesmo, dividido cada vez por um número maior de demanda. O Lucro de uma empresa é a conta da receita menos o custo, então a empresa sempre vai procurar o lucro máximo, que é o ponto de maior distância entre receita e custo, assim, ela vai procurar vender a quantidade que gere este maior lucro, que esteja neste ponto do gráfico. E o Lucro Econômico Zero é quando o lucro da empresa é o mesmo se tivesse investido em outra coisa, como no mercado que está com bons juros. Assim, é o que acontece se os juros de investimento no mercado estão m 15%, e o lucro dela está cobrindo 3 todos os custos, e batendo o lucro do mercado em 15% também. Nas situações de monopólio, o lucro econômico tende a ser positivo, e quanto mais positivo for, mais valor de mercado tem a empresa. 2. Estrutura de Mercado A Concorrência Perfeita ocorre quando há uma grande quantidade de concorrentes e de compradores, individualmente ninguém tem poder de mercado, os produtos são homogêneos, e não há qualquer barreira para entrada e saída de novas firmas, pois uma empresa pode entrar e sair do mercado rapidamente sem grandes perdas, não há custos irreversíveis que travam esta flexibilidade. Os fatores produtivos têm perfeita mobilidade, ou seja, mão de obra, capital, insumo, todos têm mobilidade, são fáceis de conseguir. A informação é perfeita, então o público consegue facilmente comparar preços, afinal, o que é mais fácil: comprar um apartamento na planta ou uma maçã na feira? Além disso, há a ausência de custos de transação, e ausência de externalidade. É um mercado livre, que se ajusta quase instantaneamente, permitindo fazer compra sem grandes complexidades. Uma empresa que está no mercado competitivo não consegue cobrar um preço superior, e se cobrar um preço inferior não tem sentido porque perde a oportunidade de ganhar, e todos seus concorrentes também vão diminuir, diminuindo o lucro de todos, o que acontece é que ele é muito pequeno perto do todo do mercado, então ele vai jogar dentro das regras do mercado, assim como os outros. Neste caso, a receita média do mercado é igual ao valor do produto, então no mercado competitivo, diferentemente da situação de monopólio, o preço é igual à Receita Marginal e igual à Receita Média. Quando se quer saber se em determinado mercado as empresas estão agindo de forma competitiva, basta comparar o preço com o custo econômico zero. Assim, se a empresa é ineficiente e não consegue ter um custo que caiba naquele preço de venda do mercado, ela cai fora do mercado, então o ajuste é imediato. Se o preço fica acima deste equilíbrio, outras empresas entram no mercado com o preço que se aproxime ao custo marginal, aumentando oferta e reequilibrando o mercado. Num mercado como este, o ajuste é muito rápido, tudo é fácil. No caso do monopólio, há fatores que levam a esta situação, entre eles o conhecimento específico sobre aquele tema que só ela consegue fazer, e ela se garante no mercado, também o direito de propriedade enseja em monopólio, pois apenas se investe em tecnologia se tiver como recuperar o investimento, então ninguém faria isso paraliberar a nova tecnologia livremente no mercado, então o direito de propriedade é uma garantia, gerando um monopólio temporário, durante o período permitido para manter só para aquela empresa. 4 Barreiras legais formam monopólios como a Petrobrás, e o comportamento estratégico da empresa em condutas anticompetitivas, visando conseguir o monopólio do mercado, então se o dono da matéria-prima vende muito mais caro para as outras empresas do que pra ele mesmo, ele tira as concorrentes do mercado devido ao alto custo, impossibilitando de concorrer com ele. Há também os Monopólios naturais, quando se trata de eficiência, não é prático ter duas SABESP fazendo encanamento pela cidade toda, pois o custo fixo é muito elevado em ter mais de uma empresa, no entanto, ao preferir o monopólio, essa empresa vai agir com as vantagens de tal forma, o que pode ser perigoso para o consumidor. A receita é o cálculo do preço vezes a quantidade, mas o preço depende da quantidade colocada no mercado, então a grande sacada do monopólio do mercado é decidir quanto colocar de produto no mercado, sabendo que o mercado é exclusivo dela, assim, se ela aumenta a quantidade de produtos, o preço cai, e se ela restringir a quantidade de produtos no mercado, o preço eleva. Desta forma, o monopólio tem o poder de decidir o preço dentro da escolha de decidir a quantidade de produtos de mercado, e essa escolha se dá de acordo com o lucro, procurando o equilíbrio de maior lucro no gráfico de quantidade ofertada e do consequente preço de mercado. A empresa sabe que restringir a quantidade, ela pode aumentar bastante o preço, mas vai diminuir demais o volume vendido, enquanto aumentar demais a demanda, vai diminuir demais o preço, então ela vai calibrar o preço para chegar no maior lucro, igualando a Receita Marginal com o Custo Marginal. Em concorrência perfeita, as pessoas consomem mais diante de um preço melhor, no entanto, na situação de monopólio, o preço é mais alto e a oferta é menor. Por isso, o monopólio é considerado ruim, pois o monopólio tem liberdade de lucrar sobre os consumidores. Mas, quando o monopólio toma essa atitude com os preços, ele perde uma área que não está disposta a pagar aquele preço, porém, isto ocorre sempre sob a conta de que o lucro vai ser maior diante de quem vai continuar pagando mesmo no preço mais alto. A perda social se dá porque se deixa de usar o potencial de produção, gerando um efeito negativo, além dos custos mais elevados para outras empresas que precisam daquele produto, aumentando o preço de todo um setor. O efeito mais perverso é na redução da possibilidade de produzir, fazendo com que a economia gire menos em mais de um setor. A consequência se dá em toda economia do país, impactando inclusive no PIB, por esta “perda de peso morto”. Há outros custos associados ao Monopólio, sendo um deles a Ineficiência, em que quando se está em um mercado mais competitivo, a tendência é haver mais dedicação ao trabalho realizado, enquanto no monopólio a tendência é 5 ser mais relaxado e leniente no trabalho, portanto, há uma tendência ao relaxamento total, não há grandes preocupações com o mercado ao redor, se os fornecedores formam ou não cartel, ou outras circunstâncias. Também há o Efeito Rent-Seeking, ou seja, a empresa se torna uma caçadora de renda, pois, por se tratar de monopólio, pode haver incentivo na sua manutenção ou busca à renda adicional. Na Concorrência Imperfeita, há produtos heterogêneos, quando se tratam de produtos próximos, mas não substitutos perfeitos, apesar de conseguir se aproximar do que o consumidor espera não se tratar de um monopolista propriamente dito. No curto prazo, se aproxima ao monopólio, enquanto no longo prazo se aproxima da concorrência perfeita, mas não caracteriza nenhum dos dois. A heterogeneidade é um bem que o consumidor quer e procura, então isto é um atributo que o consumidor quer e não vai ficar mais feliz se os produtos se igualarem para o preço ficar mais baixo. Então não há sentido que o Estado tente interferir neste processo natural de diversificação. No Oligopólio, podem contar com produtos heterogêneos ou produtos homogêneos. Se na concorrência monopolística era fácil entrar novos concorrentes, aqui não há a possibilidade de entrada de novas firmas no mercado, pois há um conjunto de custos que dificultam a entrada no mercado, o que é possível é entrar em uma franja específica, mas para competir em âmbito maior, é mais difícil. As firmas estabelecidas têm coletivamente poder de mercado, assim, se elas se coordenarem elas podem definir o preço do mercado, mas pode ser que não se coordenem e compitam fortemente, e pode inclusive variar, tendo momentos coordenados e momentos de alta competição. O consumidor não tem poder de mercado, é apenas tomador de preço, e se as empresas se coordenam e elevam o preço, não há nada que o consumidor possa fazer. Há interdependência mútua na escolha de preço ou quantidade. 3. Precificação Para entender o que é preço abusivo, é preciso entender o que não é o preço abusivo. O conceito de preço abusivo não existe por si só, ele deve estar associado a algum tipo de conduta, pois normalmente é resultado de alguma conduta que a empresa pratica no mercado, ou de algum fato que ela consiga estabelecer que não tem alternativa para o consumidor. Preço predatório é uma empresa praticando um preço abaixo de custo para complicar a vida de outras empresas naquele mesmo país. O dumping se trata de uma relação de empresas de países diferentes, é um modelo de precificação que atinge as empresas de outro país. 6 O dumping envolve um dano que é gerado ou uma ameaça de dano à indústria doméstica, então não basta caracterizar preços diferentes, mas que a empresa que está vindo de fora tenha potencial de causar um dano à indústria nacional. A política de dumping não tem como foco a proteção da indústria nacional que seja ineficiente, pois muitas vezes a empresa internacional vende a um preço mais baixo porque ela é mais eficiente, e neste caso o consumidor está ganhando com isto, e entende-se que as empresas nacionais devem melhorar seu desempenho. Para que o monopolista possa arbitrar preço, ele tem que isolar os grupos com diferentes potenciais de compra, para que aquele que está pagando 5 reais em um produto não revenda por 12 para aquele que está pagando 15 reais para empresa, e, em geral, para que não haja qualquer comunicação entre eles. A discriminação de preço é imperfeita porque não é possível saber o preço de reserva de cada um, então se estabelece alguns preços mediante certa previsão. Discriminação de preço de segundo grau: Pode ser que a quantidade vendida traga um parâmetro, então em vez de cobrar um preço para cada perfil de cliente que surgir na loja, pode trabalhar com descontos crescentes de acordo com a quantidade que o cliente comprar, que seria um desconto por volume, caracterizando a discriminação de preço de segundo grau. É interessante do ponto de vista econômico porque quanto mais há demanda, mais se produz, e quanto mais se produz, o custo é cada vez menor, e ao produzir com um custo menor, consequentemente é possível ofertar um preço melhor para o cliente. Discriminação de preço de terceiro grau: separa os grupos de consumidores pelo momento da decisão da compra, pois se têm perfil distintos, reagem diferentemente à elevação de preço. Assim, se um grupo está me dando uma receita maior do que o outro grupo, é preferível alocar mais produtos para quem está dando receita maior, assim, para haver um equilíbrio, aloca-se mais produtos para o grupo que traz mais receita. A receita marginal que os grupos me geram tem que ser exatamente a mesma, e assim as alocações ocorrem para igualar os grupos, e então conseguir o máximo de receita possível. Assim, se algum grupo estiverme dando dinheiro a mais, a reação correta é alocar mais produtos para este grupo. Se as receitas marginais têm que ser iguais, também têm que ser os custos marginais. A discriminação de preço intertemporal tem a ideia de vender o mesmo produto em momentos do tempo distintos por preços distintos, em geral mais caro na data de lançamento. O perfil da pessoa que fica na porta da loja em lançamentos é de alguém que quer comprar e pagaria qualquer preço, mas outro sujeito tem perfil de que pode esperar para pagar mais barato dentro de 2 7 anos. A discriminação de preço de pico está relacionada ao setor elétrico, em que momentos de pico se paga mais caro. No caso de vendas em pacotes, para que os consumidores comprem o pacote com ambas as mercadorias, é preciso que o valor dos dois produtos esteja abaixo do preço de reserva dele, e geralmente mais baixo do que comprar ambas a mercadoria, pois se não há um ganho, ele segue comprando apenas a mercadoria de sua preferência. Assim, se eu somo os valores dos dois produtos, o valor do pacote deve ser menor. Quanto mais alto o valor do pacote, mais próximo da soma dos dois produtos, menos pessoas irão comprar o pacote, e o quanto mais baixo o valor, mais compradores. Pacote puro é quanto há apenas a opção de comprar em pacote (venda casada), e pacote misto é quando os produtos inclusos são vendidos tanto em pacote como individualmente. No caso de pacote misto, a estratégia de preço tem que ser boa o suficiente para que o público para o produto individual e o público para o pacote gerem, juntos, o maior lucro possível, lembrando que o pacote tem um custo marginal maior do que o produto individual. No caso de venda casada, não se tem opção, ou se leva dois produtos, ou nenhum. Com a venda casada, é possível ter maior parâmetro para discriminação de preço, além disso, amplia o poder da empresa no mercado. Porém, há casos em que a venda casada é justificada, por se tratar de um reflexo da preocupação com a imagem, de modo que possa garantir a qualidade, O preço predatório é comparado exclusivamente com o custo da própria empresa, então não é suficiente que o preço que ela pratica seja abaixo do custo da concorrente, pelo contrário, isto apenas demonstraria a necessidade da concorrente de melhorar seu custo marginal. A lógica de estabelecer um preço predatório é colocar um preço abaixo do meu custo, incorrendo em perdas temporárias, para eliminar concorrentes, de tal sorte que eles saiam do mercado, para que eu possa elevar os meus preços, para que eu tenha um lucro que seja superior às perdas que aceitei incorrer, e estes serão lucros de monopólio, com o poder de mercado para definir este preço e sem concorrente para atrapalhar. Se a empresa não tem posição dominante, não é factível praticar preço predatório, e tampouco se o mercado tiver condições fáceis de entrada, já que ao abaixar o preço, pode eliminar uma, mas abrir espaço para outras. É preciso ter excesso de capacidade para ter condições de aumentar a oferta para diminuir substancialmente os preços. A lógica toda é impedir que os concorrentes voltassem para o mercado. Não é fácil definir se há ou não preço predatório, e não é fácil ter condições favoráveis para praticar, além disso, os consumidores gostam da atitude num primeiro momento. 8 Referência Bibliográfica: DAVID, B.; DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Introdução à Economia: para os cursos de Administração, Direito, Ciências Humanas e Contábeis. Tradução da 2ª Edição Original de Helga Hoffmann. Rio de Janeiro, Editora Campos, 2003. MOCHÓN, F. Princípios de Economia. Tradução de Thelma Guimarães; revisão técnica de Rogério Mori. São Paulo, Pearson Prentice. PINDYCK, R. S. & RUBINFELD, D. L. Microeconomia. Sexta Edição. Tradução Eleutério Prado, Thelma Guimarães. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2006 ATIVIDADE VALENDO ATÉ 2,0 PONTOS PARA O VT Elabore pesquisas e faça um resumo de no máximo três linhas destacando o principal aspecto sobre cada tema abaixo relacionado. 1. Preços em diferentes estruturas de mercado e formação de preço na prática. R: 2. Mercados de fatores de produção e falhas no funcionamento dos mercados. R 3. Relação entre moeda e nível de preços. R 4. Políticas macroeconômicas e inflação. R 5. Políticas do Balanço de Pagamentos – Investimentos Internacionais. R 9 6. Políticas de Desenvolvimento Econômico. R 7. Poupança e Investimento. R 8. Política Monetária e Instrumentos de Política Monetária R 9. Sistema Financeiro Nacional R 10. Os mercados de dinheiro: mercado monetário, marcado de crédito, mercado de capitais e marcado de câmbio, R
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