Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ESTUDO DO ESQUELETO AXIAL: DOENÇAS CONGÊNITAS E ADQUIRIDAS. SISTEMA RESPIRATÓRIO CAIXA TORÁCICA, ESTUDO DO MEDIASTINO, TRAUMAS NA CAIXA TORÁCICA, ESTUDO DA TRAQUÉIA, ESTUDO DOS PULMÕES Ossos do crânio Coluna vertebral Caixa torácica ESQUELETO AXIAL CRÂNIO COLUNA CERVICAL Vértebras Cervicais VÉRTEBRA CERVICAL 7ª. Vértebra cervical VÉRTEBRA CERVICAL As causas mais frequentes das lesões da coluna vertebral são os acidentes de trânsito (45%), seguido pelas quedas (20%), pela prática de esportes (15%) e por atos de violência (15%). Osteoartrose Alteração radiográfica ▪ Estreitamento espaços articulares COLUNA CERVICAL Cervicalgia ▪ Sobrecarga mecânica ▪ Postura inadequada Alteração radiográfica: ▪ Retificação da Coluna cervical COLUNA CERVICAL . Trauma Raqui-Medular: fraturas-luxações ou luxações de C1- C2 ou C2-C3 (geralmente fatais), C3-C4 e C4-C5 (acarretam instabilidade respiratória progressiva; pode ser completa ou síndrome da secção medular, com tetraplegia, perda de reflexos tendinosos, bexiga neurogênica e incontinência fecal Fratura de Je f ferson (atlas): compressão do atlas entre o crânio e o áxis Fratura do Processo Odontóide: luxação e subluxação atlanto- axial por hiperflexão cervical FRATURAS COLUNA CERVICAL Fratura da Enforcadura: espondilolistese de C2 por hiperextensão cervical, arrancando o corpo do áxis do corpo de C3. Fratura por compressão hiperflexão: o mais comum é a fratura em lágrima Fratura do padejador de barro ou escavador de arg ila: geralmente em C7; ocorre hiperflexão com a musculatura extensora contraída FRATURAS COLUNA CERVICAL Fratura da enforcadura FRATURAS Fratura C2 – pedículo/bilateral (fratura de Hangman), com subluxação C2-C3 FRATURAS Fratura processo espinhoso C7 – fratura Clay Shoveler ou escavador de argila FRATURAS Fratura em lágrima hiperextensão hiperflexão FRATURA EM LÁGRIMA ARTRODESE fixação cirúrgica de uma articulação Vértebra torácica COLUNA TORÁCICA Vértebra torácica COLUNA TORÁCICA ESPONDILITE ANQUILOSANTE ESPONDILITE ANQUILOSANTE ESCOLIOSE ESCOLIOSE Vértebra borboleta ANOMALIA FRATURA Fratura por osteoporose OSTEOPOROSE M.J.C., 71 anos, sexo feminino, foi diagnosticada com cirrose criptogênica há 10 anos, icterícia de padrão predominantemente colestático, atualmente classificada como B9 (Score de Child- Pugh). Queixa-se de dor lombar moderada, de caráter predominantemente mecânico, sem irradiações, iniciada há um mês, sem relato de trauma prévio. Faz uso de furosemida, espironolactona e lactulose. Ao exame: hipocorada +/4+, ictérica 2+/4+, afebril, MMII sem edemas. Abdome indolor, sem massas. Dor em coluna lombar com piora à palpação. Foi solicitada tomografia (TC) de coluna toracolombar. Diante da imagem e do quadro clínico, o que melhor explica a dor lombar da paciente? a) Compressão de raiz nervosa por hérnia discal b) Espondilite anquilosante c) Desabamento de vértebra por osteoporose d) Osteoartrite degenerativa Vértebra lombar LOMBAR COLUNA LOMBAR COLUNA LOMBAR Fratura em cunha OSTEÓFITOS Osteófitos e diminuição da lordose lombar OSTEOARTROSE OSTEOARTROSE Espondilolistese é o deslocamento anterior de uma vértebra ou da coluna vertebral em relação à vertebra inferior. ESPONDILOLISTESE ESPONDILOLISTESE ARTRODESE FRATURA CÓCCIX NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. GREENSPAN, A . Radiologia Ortopédica: uma abordagem prática. 3ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara -Koogan, 2009. http://imaginologia.com.br/dow/radiologia_basica/Semiologi a-Radiologica-Estudantes-Medicina.pdf REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS RADIOLOGIA TÓRAX
Compartilhar