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Prótese Parcial Fixa

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Prótese Parcial Fixa
Componentes, Indicação e Planejamento
· Componentes
• Retentor
• Pôntico
• Conector
• Pilar (o professor colocou aqui mas na verdade ele não faz parte da prótese parcial fixa porque o pilar nada mais é que o dente preparado, então a parte constituinte da prótese são os citados acima). 
-Quando fizemos uma ponte, 
o protético cobra o valor dos 3 dentes, então quando planejamos isso para o paciente, devemos cobrar todo o elemento.
-Tem outros métodos para repor esse dente, podendo ser prótese sobre implante, prótese parcial removível ao invés de fazer a prótese parcial fixa e desgastar os outros 2 dentes hígidos, mas isso irá depender da escolha do paciente. 
-A ponte parcial fixa pode ser de molar a molar, não necessariamente será de 3 elementos. Ex: paciente perdeu um central, o outro lateral e o outro pré, acaba envolvendo outros dentes. 
-Para higienização deste local, podemos lançar a mão de algumas escovas especiais (proximal, interdental, unitufo), o uso do fio dental também fica difícil de fazer, vai precisar de um passa fio (fio agulhado com a ponta mais rígida). Uma das grandes desvantagens é o fato da higienização. 
· Retentor
• É o elemento que será cimentado ao dente suporte. 
· Pôntico
• É a parte suspensa da PPF que substitui o dente natural ausente,restabelecendo a forma, função e estética
• Geralmente está entre dois pilares e normalmente une-se à estes através de conexão rígida ou semi-rígida.
Dentro do pôntico ainda temos essas opções, que são o formato de como pode ser feito esse pôntico. 
- Está relacionado a forma que ele se relaciona a gengiva.
-Nós precisamos do íntimo contato do pôntico com o rebordo.
· Pode ser em: 
· Em sela: Como se realmente estivesse selando o rebordo, está em íntimo contato com a gengiva, esteticamente fica muito bonito, porém por ele apresentar esse formato fica muito ruim de higienizar e possivelmente essa área vai ficar inflamada, então esse tipo de pôntico nós devemos evitar, justamente por ele fazer esse abraçamento do rebordo dificultando a higienização.
· Em cônico ou forma de bala: ele vai ter o contato cônico ou em forma de bala com o rebordo, dependendo da região, esse tipo de pôntico não favorece a estética, a higienização, justamente pelo contato em cone. Esteticamente não fica uma área muito agradável, a não ser que seja uma área ex: de incisivos no qual temos um espaço bem comprometido, mas ele também não seria a melhor opção para usarmos como desenho da nossa prótese a parcial fixa. 
· Plano inclinado: O pôntico sobrepõe ao rebordo. Tem a incisal passando pela palatina e indo pra parede vestibular, fácil de higienizar, e esteticamente fica bem aceitável, nós temos uma área sobrepondo o rebordo, então quando o paciente sorrir não fica aquele espaço entre a prótese e o rebordo.
· Ovais: Uma forma oval entrando em contato com o rebordo, dependendo da área ele pode ser utilizado, é uma das melhores opções, favorece a melhor estética e higienização.
Plano inclinado e oval são os que favorecem a melhor estética e higienização. 
· Higiênico 
Favorece a higienização, porém, esteticamente fica muito ruim.
Ex: Fez uma cirurgia,extraiu o dente,instalou um implante,colocou enxerto, e esse material não pode ter nada comprimindo ele, muita das vezes devemos usar esse tipo de pôntico, porque vai ficar o espaço dessa área do rebordo para facilitar a cicatrização.
· Conector
• É a área que liga o pôntico ao retentor (isso se tratado de uma prótese simples), se ela for uma complexa, uma prótese composta envolvendo outros dentes com outros retentores e outros ponticos podemos ter ligação de pôntico com pôntico e retentor a retentor dependendo da extensão dessa prótese.
· Pode ser :
• Rígido • Semi-rígido
· Pilar
• É o dente preparado / desgastado / substrato.
· Indicação
• Está indicada para substituir, de um modo geral, de um ou mais dentes ausentes, consecutivos ou não, de um arco dental de um paciente adulto.
· Contra Indicação
•Devem ser analisados e levados em consideração os fatores locais e sistêmicos de cada paciente.
· Fatores locais
•Condição coronária
•Condição radicular
•Condição periodontal
•Condição endodôntica (se está bem executado).
•Se o dente está apto para receber um retentor intrarradicular.
•Se está apto para ser um pilar.
· Fatores gerais
•Doenças sistêmicas
•Fatores ortodônticos
•Razões periodontais
•Problemas fonéticos
•Componentes psicológicos
-Devemos avaliar o paciente como um todo, para saber algum problema, algum relato que o paciente vá fornecer, se isso pode implicar em uma indicação ou contra indicação de uma prótese parcial removível.
· Vantagens
-Não apresenta aumento de volume coronário.
-Transmissão de forças funcionais aos dentes suporte.
-Não há deslocamento na mastigação.
· Desvantagens
- Desgaste acentuado dos dentes de suporte.
- Custo elevado.
- Técnica de execução delicada.
- Higienização dificultada.
Nós temos uma interação entre os dentes, superior, inferior,contatos proximais, a partir do momento que tem a perda do elemento dentário (nesse caso do 36) se esse dente não for colocado imediatamente após essa perda, após essa extração, vamos ter uma mudança, movimentações. 
Nesse caso dente 36, o dente anterior, o 35, tende a fazer movimento para distal e as vezes pra cima. O dente de cima vai procurar o contato, não vai ter, ele vai descer. O posterior tende a fazer movimento para mesial. 
Muitas vezes quando o paciente demora para fazer o tratamento, usando o exemplo da imagem, o dente 26 teria descido, e muitas vezes quando pedimos pro paciente ocluir, o dente superior está encostando no rebordo inferior, e ficamos sem espaço para colocar a peça protética e então as vezes precisamos devolver esse dente para a posição de origem com a ajuda do aparelho ortodôntico, dependendo do caso é uma movimentação difícil de se fazer, pode fazer um ajuste oclusal também, se não, muita das vezes tratamento endodôntico, ou até mesmo aumento de coroa clínica para devolver esse dente para o plano oclusal dele de origem e restabelecer o plano oclusal do inferior. Se vamos tratar proteticamente, não tem jeito, vamos ter que colocar ele no local de origem. 
· Plano de Tratamento para substituir dentes ausentes
• Prótese parcial removível
• Prótese parcial fixa (dente)
• Prótese parcial fixa (implante).
· Avaliação do Pilar
Relação coroa – raiz
Configuração da raiz
Área do ligamento periodontal.
A: Ideal (Em relação a área da coroa e a área da raíz, eu preciso de uma relação de 2 para 3.
B: Aceitável (Essa relação é a mínima aceitável)
Se eu tenho uma relação ao contrário, ou seja, 3 de coroa para 2 de raíz, já ficaria contraindicado desse dente ser pilar de uma prótese fixa. 
Da mesma forma é a configuração da raíz, 
clinicamente coroa/raíz semelhantes (na imagem é um pré e um
 incisivo), mas internamente, a configuração radicular é 
diferente, então a abordagem que vamos fazer é diferente. 
Da mesma forma que raízes divergentes são muito mais
 favoráveis que raízes por exemplo fusionadas, então se eu vou
 eleger um dente como pilar, essa configuração de raízes, ela é muito
 mais aceitável, mais considerada ideal nessa situação A do que na B. 
Não que a gente não possa fazer nela, podemos fazer, é que seria ideal.
Da mesma forma, a área do ligamento periodontal, por exemplo, nessa situação clínica essa área em cinza, é a área do dente ausente.
A1m (área do primeiro molar) , A2p (área do segundo pré) , A2m ( área do segundo molar), então quando estamos pensando em substituir a área de um elemento ausente, no caso o elemento 36, vemos que a área do dente a ser substituído (36), ela é menor que a área somada dos dentes de suporte (35,37). 
Já nessa área aqui são 2 dentes, A1m (primeiro molar), A2p (segundo pré), A2m(segundo molar), então nesse caso como eu tenho o dente ausente o 36, a área que vai corresponder a essa perda, a minha prótese, nessa situação clínica ali ele é menor que a área dos meus dois dentes que vãoser eleitos como pilar.
A área do meu pôntico, área cinza, 3 pônticos e 2 pilares, então a área do dente a ser substituído tem que ser menor ou igual a área dos meus dentes eleitos como suporte, se eu tenho uma área maior, ficaria contraindicada o uso de prótese fixa.
-Cada caso deve ser observado, claro que há exceções, ex: um idoso de 80 anos.
Lei de alguém
Deflexão: alteração ou desvio da posição natural
Temos uma unidade de deflexão que chamamos de (x) para cada comprimento em vão que chama de (p). 
Nesse caso tem 2 elementos pilares e 1 pôntico vamos ter essa situação. 
A medida que eu duplico a minha unidade (p), meu comprimento do vão (p), ou seja, eu passo a ter 2 pônticos eu tenho uma unidade de deflexão 8x maior. 
“A deflexão será 8x maior se o comprimento do vão for duplicado (2p)"
· A medida que eu vou afastando, aumentando o número de pônticos e afastando os pilares, eu vou aumentando a minha deflexão.
E se ele for triplicado, ou seja, eu continuo com 2 pilares e agora eu tenho 3 pônticos, a minha unidade de deflexão será 27x maior, então por isso que muita das vezes mecanicamente não fica viável realizar uma ponte fixa de 5 elementos usando somente dois dentes como pilar e três dentes como pôntico. 
Mecanicamente isso não funciona. 
Da mesma forma, se tratando do pôntico, quando eu tenho a minha unidade que ele chama de (x) em um dado comprimento e de espessura chamado de (t) , 2 pilares, e esse comprimento seria de 2 pônticos. Esse comprimento (t) ele vai sofrer uma unidade de deflexão (x) . Se eu tenho esse comprimento de (t) reduzido pela metade, ou seja, essa área aqui diminuiu, dividiu por 2, eu vou ter uma unidade de deflexão x maior. Então também devemos levar isso em consideração quando estamos fazendo o desenho da nossa prótese parcial fixa. 
 
 Polígono de Roy
Polígono de sustentação, ele diz que independente do número de pilares, o ideal, quando você vai fazer o desenho por exemplo de uma prótese fixa que envolva vários elementos, o ideal é que você tenha uma distribuição entre esses elementos, o ideal é que tenha um dente pilar em cada segmento, mas nem sempre isso é possível. 
O ideal é que, em situações clínicas extremas ou seja, extensa, no mínimo um dente de cada segmento participe da prótese, o que é mais importante que o número de pilares existentes para ocorrer estabilidade.
· Considerações sobre Fatores Biomecânicos
Pilares intermediários
Ele está no meio do espaço ausente, juntamente com um pilar anterior e um pilar posterior, então nós vemos as incidências das forças, o deslocamento vestíbulo lingual de diferentes dentes em diferentes segmentos, aqui nos incisivos, pré molares e molares, então normalmente a resultante das forças dos molares ele já vem mais pra vestibular, da mesma forma que os incisivos (central e lateral) e canino também tende para vestibular, só que o arco já é mais pra frente, então você imagina uma prótese querendo ir pra lá a outra vir pra cá e a outra pra lá, então tem que ter uma sustentação, tem que ter estabilidade na prótese, ela não pode querer ter esse movimento, então justamente nessas situações clínicas, esse pilar ali pode ficar comprometido, então podemos utilizar um conector semi-rígido. Em caso de pilar intermediário, se colocar um conector que não seja rígido, ou seja, semi-rígido, conseguimos fazer com que essa unidade de deflexão não sofra bastante como se fosse tudo rígido. Ex: um dente vai se comportar de uma maneira, o outro de outro e de outra, normalmente o mais prejudicado seria o pilar intermediário, então se isso sofrer muita deflexão, muito movimento vestíbulo lingual, pode favorecer o acúmulo de bactérias, pode provocar uma infiltração marginal, pode ter cárie e esse dente vir comprometer o nosso trabalho, então pra isso não ocorra, usamos conectores semi-rígidos. 
Ah professor, mas você disse que podia fazer de molar a molar -_- 
Nós fazemos, não tem problema, mas dependendo da indicação, pode ser que você precise de um conector semi-rígido para ter uma resolução, não é sempre que acontece, às vezes conseguimos fazer com o rígido. 
Então, movimento normalmente para mesial, e a gente fica com uma impressão que o nosso conector tem que ser na mesial , mas na verdade é ao contrário, fazemos o movimento de deslocamento porque se fazemos o conector na mesial, conforme fazemos o movimento, ele vai desconectar toda hora, então quando fazemos na distal, que é o lado oposto, ele está fazendo o movimento pra mesial e o seu conector está na distal, quanto mais pra mesial ele for, mais encaixado ele vai ficar, acontece o inverso. 
Inclinação de molares que funcionam como pilar
Da mesma forma que molares inclinados, nós vimos que quando temos a perda do elemento dentário e precisamos substituir, no caso de prótese fixa, fazemos o preparo aqui para coroa total, faz outro aqui e a gente precisa de paralelismo entre os dois pilares para minha prótese poder entrar e sair, a partir do momento que esse dente sofre inclinação, eu vou ter um comprometimento aqui nesse caso, no molar que vai impedir, eu fiz um preparo de coroa total nesse dente, fiz um outro preparo no outro dente e ai vamos ter um eixo de inserção dificultado justamente por esse movimentação desse molar, isso pode ser resolvido, antes do primeiro preparo tem a primeira possibilidade que é o tracionamento ortodôntico, que é a verticalização desses molares.
Estamos vendo aqui que esse dente está com a resultante paralela, totalmente vertical e a outra está inclinada, qual seria a primeira possibilidade ? Eu verticalizar esses molares, eu coloco esse molar reto, e ele volta a ficar paralelo ao meu dente eleito como pilar anterior e ai e consigo uma boa resolução, então a primeira resolução para molares inclinados é o uso do aparelho ortodôntico.
A segunda possibilidade é o uso de meia coroa proximal, então fazemos o preparo da coroa total, mas nesse caso não envolve a proximal distal, então ficaria um preparo para coroas parciais, e ai a prótese tem eixo de inserção, ela consegue entrar e sair com facilidade. 
Outra possibilidade é fazer um preparo um pouco mais agressivo para coroa total, acaba desgastando mais o dente,e no meu casquete, que é a parte interna da prótese eu faço esse trilhos e nessa prótese ela passa a ser paralela a esse pré molar e não mais a coroa do molar.
Podemos fazer também um preparo um pouco mais agressivo no caso da coroa total e ai no casquete do pré molar, posso colocar um conector semi-rígido e ai consigo nesse encaixe colocar paralelo ao molar. 
“Se a correção ortodôntica não for possível, ou se só for possível
correção parcial, ainda assim poderá ser feita uma PPF. Já se
afirmou que o eixo longitudinal dos prováveis pilares não devem
convergir mais que 25 a 30 graus”.
Então menor que essa numeração, eu consigo fazer os preparos, seja usando coroa proximal, conector, eu consigo compensar essa diferença, essas divergÊncias na broca, a partir do momento que eu tenho uma convergência maior que esse número, eu obrigatoriamente preciso fazer movimento ortodôntico ou tenho que usar uma prótese removível ou móvel ou sobre implante, porque sobre dente não dá. 
PPF para substituir caninos
Nós sabemos que o canino está exatamente na curvatura, entre os dentes anteriores e os dentes posteriores, então mecanicamente ele é um dente problemático de se reabilitar, então nós temos que levar em consideração por exemplo quando está substituindo um canino superior, a incidência das forças mastigatórias fazem com que ele sempre se desloque para cima e para fora, da mesma forma que o canino inferior quando tem a incidência das forças eu tenho deslocamento para dentro e para trás. Então quando eu vou fazer um desenho da minha prótese parcial fixa, no qual eu tenho ausência desse elemento dentário, então eu preparo esse dente e esse dente, as forças mastigatórias elas são equilibradas, tanto pro pilar quanto pro pôntico, tenho uma distribuição ao longo eixo, a partir do momento que eu lanço mão, ex; desse dente preparado, eu não faço preparo nesse dente, faço somente no outro, nó chamamos de prótese parcial fixa em balanço, ou prótese parcial fixa em ponte leve, ou seja, eu tenho somente um pilar, tenho a perda de um elemento dentário e eu não elegi 2 pilares, elegi somente 1, então mecanicamente nós temos que tomar cuidado com isso, porque por exemplo, sabemos que o eixo de inserção em dentes superiores ele tende fazer esse movimento então a partir do momento que você não tem uma distribuição desses dois pilares, ele vai ter uma tendência a rotacionar.
PPF em balanço.
Na mesma forma, no dente posterior, nesse caso aqui por exemplo, tem a ausência de molar e foi feito um desenho de 2 pilares, os dois pré molares, então a partir do momento em que temos força mastigatória sem incidir sobre esses dois pilares, e esse pôntico e eu não tenho pilar posterior, a tendência é vermos esse movimento de alavanca, então temos que levar em consideração o tamanho desse pôntico e o diâmetro dele, uma possibilidade para esse caso seria reduzir esse pôntico. Se conseguirmos diminuir essa área tanto no sentido cérvico oclusal como no mesio distal, vamos diminuir a nossa unidade de deflexão e vamos ter uma melhor distribuição.

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