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Serviço Social e a Questão Social - Resumo Unidade II

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Profa. Raquel Azevedo
UNIDADE II
Serviço Social e a
Questão Social
Identidade do Serviço Social:
 Para Martinelli (2007) a formação da identidade iniciou-se por meio do movimento 
dos profissionais de Serviço Social, para expressar as praticas sociais repressoras 
e controladoras que visavam a garantir a consolidação do sistema capitalista.
 O Serviço Social, transforma-se continuamente, porque sua existência é atrelada 
ao processo de transformação da sociedade.
A Questão Social contemporânea e os desafios para o Serviço Social
 A intervenção do(a) assistente social, no contexto do sistema de acumulação 
financeirizada do capital, exige que o profissional mantenha, como 
instrumentalidade importante para sua atuação, o conhecimento e a pesquisa, a 
fim de proceder a análises contextuais críticas, éticas e propositivas, além de ser 
capaz de realizar ações de efeito para o enfrentamento da Questão Social em 
suas múltiplas expressões.
A intervenção do(a) assistente social
 As novas configurações de espaço profissional exigem do(a) assistente social um 
direcionamento ético-político, com competências para a construção de espaços 
que assegurem direitos, democracia participativa e fortalecimento do potencial 
para as lutas sociais reivindicativas e direcionadas para as conquistas de uma 
sociedade mais justa e democrática.
Novas configurações de espaço profissional
 Estudar a Questão Social é ressaltar as diferenças, entre trabalhadores e 
capitalistas, no acesso a direitos e nas condições de vida, destacar os processos 
de estruturação das desigualdades sociais e pesquisar mecanismos para a 
superação das manifestações dessas desigualdades, partindo do entendimento 
de como são produzidas, na sociedade e na subjetividade dos homens.
Estudo da Questão Social
Algumas das expressões da Questão Social na cena contemporânea são 
caracterizadas, dentro outras, por:
Caracterização das expressões da Questão Social
Violência 
estrutural
Consumismo
Analfabetismo
Desregulamentação 
do trabalhoDesemprego
Favelização
Flexibilização das 
relações 
trabalhistas
Fome
Analfabetismo
Político
 A violência estrutural existe no cerne da sociedade capitalista e, não somente 
mantém relação com a Questão Social e suas expressões, mas também é 
responsável pela sua existência.
 O agravamento da Questão Social e o adensamento da violência estrutural são 
legitimados na sociedade e, muitas vezes, tornam-se naturalizados e camuflados, 
para que sejam aceitos pela população.
Violência estrutural
 Ao falarmos de violência, remetemo-nos ao Estado, uma vez que este tem o papel 
de criar respostas de enfrentamento das situações de violência, visando à 
qualidade de vida da população.
 O Estado - tem o monopólio dos instrumentos de violência legítima, como forma de 
manter ou restaurar a ordem e a paz da sociedade.
Violência estrutural e o Estado
Polícia PresídiosExército
Cidadania em nova dimensões - imaginamos que os cidadãos sejam:
 sujeitos ativos;
 identificados com seu grupo social;
 cientes dos valores democráticos, capazes de aprender com a 
convivência e a organização social;
 resistindo às formas de opressão e
 combatendo as conformações conservadoras dos lugares numa 
dada classe social.
Cidadania e a opressão do Estado
 Participação significa acolhimento dos ideais plurais da sociedade, com profundas 
melhorias nas formas democráticas, a fim de promover debates e gerar decisões 
baseadas em consensos. 
 Esse modelo prevê que as representações sejam pautadas por uma expressão de 
poderes legitimados, como fruto da autonomia dos grupos sociais e de 
suas formas de organização política e social.
Questão de participação
 O processo de mundialização do capital altera de forma substancial as relações 
trabalhistas e econômicas, até mesmo o modo como a sociedade se organiza, 
política, cultural e socialmente.
 Os territórios ocupados pela populações também são reconfigurados, de tal forma 
que as cidades e os espaços urbanos passam a expressar o agravamento da 
Questão Social.
Mundialização do capital e a reconfiguração dos espaços urbanos
Existe no cerne da sociedade capitalista e não somente mantém relação com a 
Questão Social e suas expressões, mas também é responsável pela sua existência:
a) Violência estrutural.
b) Controle social.
c) Participação popular.
d) Conflito de classes.
e) Eficientismo penal.
Interatividade 
Existe no cerne da sociedade capitalista e não somente mantém relação com a 
Questão Social e suas expressões, mas também é responsável pela sua existência:
a) Violência estrutural.
b) Controle social.
c) Participação popular.
d) Conflito de classes.
e) Eficientismo penal.
Resposta 
 No Brasil, o modelo de gestão pública foi baseado numa forma de tomada de 
decisões centralizada, competindo as execuções ao âmbito federal até a 
década de 1970.
Modelo de Gestão Pública no Brasil
 Com a mobilização popular na luta por democracia e atendimento dos direitos 
sociais, ocorreu a transição para um contexto de gestão democrática que 
valorizava a participação e o controle populares em todas as esferas de poder.
Modelo de Gestão Pública no Brasil
 A participação dos cidadãos passa a ser uma referência na qualidade da gestão 
pública e ganha visibilidade social, com o reconhecimento de sua capacidade para 
romper e enfrentar as tensões geradas pelas forças da desigualdade.
Participação dos cidadãos
 A concentração nos centros urbanos e suas transformações mais recentes vem 
gerando espaços cada vez mais próximos uns dos outros, nos quais as pessoas 
se organizam nos mais diferentes grupos sociais.
Concentração Urbana
 Isolamento Social Urbano – é justificada pelo medo de crimes violentos.
 Essa apartação social – transforma radicalmente os meios de comunicação entre 
as classes, o acesso à informação por parte daquelas com menor poder aquisitivo 
e as regras de convivência e de interação social.
Isolamento Social Urbano
 O enfrentamento da Questão Social possibilita observar que suas expressões 
são objeto de resistências por parte dos segmentos mais desiguais nas 
sociedades do capital.
 Os trabalhadores, em suas lutas históricas, reivindicam direitos econômicos, 
sociais, políticos e culturais, evidenciando que as expressões da Questão Social 
privam tais indivíduos desse contexto de desenvolvimento.
Enfrentamento da Questão Social
Na perspectiva neoliberal, essa participação da sociedade tem sido marcada por um
espaço político de transferência de responsabilidades.
Perspectiva neoliberal e a transferência de responsabilidades
Primeiro 
Setor
Estado
Segundo 
Setor
Terceiro 
Setor
Mercado
Sociedade Civil
 A proposta da terceira via e as ações do terceiro setor apresentam uma 
contradição no seu projeto político. 
 Temos movimentos de criação de demandas excluídas, carentes de políticas 
sociais, e a promoção da desresponsabilização do Estado, que, além de 
responsabilizar essa mesma sociedade civil carente, precariza os serviços 
oferecidos a ela.
Estado e terceiro setor
 Terceiro setor pode parecer um espaço de participação social, mas na verdade 
ocorre uma fragilização e um processo intenso de desmobilização das forças 
organizadas e reivindicativas da sociedade, no qual o Estado terceiriza seus 
compromissos, promovendo a fragmentação das políticas sociais e, por 
conseguinte, das lutas dos movimentos sociais.
Terceiro setor
 Essas ONGs mudaram de lugar nos anos 1990: passaram a ocupar 
paulatinamente o lugar dos movimentos sociais, sem que a população 
desenvolvesse uma crítica e soubesse contrapor-seà estruturação crescente 
desses serviços.
 Assim, vai se deslocando o foco de suas lutas e da coesão popular em torno de 
reinvindicações por direitos sociais.
ONGs e os movimento sociais
Sua existência cumpre um propósito de implementação das políticas neoliberais, sem 
sintonia com o processo de reestruturação do capital pós 1970, ou seja, flexibilização 
das relações de trabalho e afastamento do Estado das responsabilidades sociais:
a) Primeiro Setor.
b) Segundo Setor.
c) Terceiro Setor.
d) Quarto Setor.
e) Quinto Setor.
Interatividade 
Sua existência cumpre um propósito de implementação das políticas neoliberais, sem 
sintonia com o processo de reestruturação do capital pós 1970, ou seja, flexibilização 
das relações de trabalho e afastamento do Estado das responsabilidades sociais:
a) Primeiro Setor.
b) Segundo Setor.
c) Terceiro Setor.
d) Quarto Setor.
e) Quinto Setor.
Resposta 
Os(as) assistentes sociais, ao se inserirem nos espaços de gestão, execução e 
monitoramento – enfrentam outros dilemas, com a concepção de direitos quem vêm 
ao encontro do compromisso ético-político profissional, fundamentado nos princípios 
de justiça social, equidade, democracia e cidadania.
Assistente social nos espaços de gestão e seus dilemas
A questão social e suas expressões refletem a prioridade do capital sobre o trabalho 
e sobre a qualidade da vida social. Torna-se um desafio para o Serviço Social:
 desenvolver conhecimentos capazes de deslindar as complexidades desses 
processos históricos sem submeter-se igualmente aos mesmos processos de 
crítica e de transformação.
Desafio do Serviço Social
 Para o desenvolvimento de suas atividades, os(as) assistentes sociais utilizam-se 
de meios teóricos - sociais e urbanos -, legais e institucionais, tomando parte no 
planejamento das políticas públicas sociais, na elaboração de diagnósticos, 
pesquisas e projetos de intervenção etc.
 É relevante que o(a) assistente social, ao atuar profissionalmente, não apenas 
incentive a sociedade civil a tomar parte nos conselhos e contribua para tal, mas 
também participe dessas reuniões.
Atuação do(a) Assistente Social
 A busca de conhecimento para aprofundar os saberes profissionais e superar as 
fragilidades de formação das origens conservadoras conduz a categoria a 
embrenhar-se nas áreas das Ciências Sociais e a empreender pesquisas.
Serviço Social e desafios contemporâneos de pesquisa
Um olhar mais detido sobre os rumos contemporâneos para o Serviço Social indica 
exigências para que a formação contemple:
 Os movimentos investigativos da pesquisa, criando oportunidades a fim de 
que os(as) futuros(as) assistentes sociais desenvolvam competências em suas 
intervenções, para melhores análises da realidade e proposições mais 
combativas da questão social.
Formação profissional
 O caráter investigativo da pesquisa científica sofre influências do movimento da 
pós-modernidade, estimulando a percepção dos sujeitos de pesquisa, da 
subjetividade e das formas possíveis de mensurar os processos qualitativos 
da vida social. 
 A realidade social e a questão social constituem eixo desafiador para a 
sociedade pós-moderna.
Pesquisa científica
 A década de 1960 é mundialmente conhecida por impulsionar a crítica social e 
política, é responsável pelo desenvolvimento tecnológico e pelas mudanças 
socioculturais que atingem a família, os valores e os costumes tradicionais em 
geral, desencadeadoras de lutas por direitos civis e políticos, como as dos 
movimentos de mulheres e negros (MINAYO, 1994, p. 209).
A década de 1960
 A pesquisa social volta-se para a sociedade e seus interesses, traduzidos em 
produtos históricos de determinadas circunstâncias sociais, procurando viabilizar 
respostas mediadoras e resolutivas quanto à questão social, bem como iniciativas 
vanguardistas para o desenvolvimento humano e social.
Pesquisa social e questão social 
 Com o objetivo de desenvolver pesquisa, a categoria necessita conhecer as 
dimensões sociais, econômicas e políticas que afetam direta e indiretamente os 
sujeitos pesquisados.
 Precisa saber como se dá o processo de participação das comunidades e o 
exercício cidadão, na criação das políticas públicas e no controle da gestão e da 
execução dos serviços essenciais, para eliminar as desigualdades sociais e criar 
mecanismos de desenvolvimento das capacidades.
Pesquisa social e o profissional de Serviço Social
 É fundamental conhecer a realidade social em que será realizada a atuação, sua 
historicidade, seus mecanismos de opressão e autonomia e as formas de 
organização social, levando em conta referências locais e também as dimensões 
da globalização e da financeirização do capital, que certamente afetam as 
estruturas de distribuição de renda e o agravamento da Questão Social.
Pesquisa social e o profissional de Serviço Social
 A prática cotidiana: o envolvimento dos profissionais com outros processos 
que não a mera ação burocrática, imediatista e rotineira. 
 A superação de suas origens conservadoras moveu os(as) assistentes sociais para 
a pesquisa e os cursos de formação especializada, pós-graduação, mestrado e 
doutorado, o que foi relevante para a qualificação dos futuros profissionais e a 
busca por maior competência.
Parâmetros ético-políticos
Código de Ética Profissional (1993), princípios fundamentais:
 liberdade, valor ético central, as demandas políticas a ela inerentes; 
 autonomia, emancipação e plena expansão dos indivíduos sociais; 
 a defesa intransigente dos direitos humanos e a recusa do arbítrio e do 
autoritarismo;
 a defesa e o aprofundamento da democracia;
 o posicionamento em favor da equidade e da justiça social.
Pressupostos norteadores
 Para o Serviço Social, na atualidade, o fomento à participação popular nas 
instâncias que podem gerar recursos, serviços e políticas públicas capazes de 
mudar os processos de desigualdade é crucial nos debates para compor 
competências profissionais e definir parâmetros para a formação.
 É necessário conhecer o ser social e saber como analisá-lo, em suas condições, 
econômicas e culturais.
Competências profissionais
Os princípios fundamentais: a defesa e o aprofundamento da democracia; o 
posicionamento em favor da equidade e da justiça social, fazem parte:
a) da Constituição Federal de 1988.
b) da Política Nacional de Assistência Social.
c) do Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais, de 1993.
d) do Estatuto do Idoso.
e) do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Interatividade 
Os princípios fundamentais: a defesa e o aprofundamento da democracia; o 
posicionamento em favor da equidade e da justiça social, fazem parte:
a) da Constituição Federal de 1988.
b) da Política Nacional de Assistência Social.
c) do Código de Ética Profissional dos Assistentes Sociais, de 1993.
d) do Estatuto do Idoso.
e) do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Resposta 
A efetividade profissional não está apenas relacionada ao êxito da intervenção em 
políticas e programas sociais, mas também depende:
 da instrumentalização do(a) assistente social para o compromisso com a proteção 
e a vigilância dos direitos de cidadania, valorizando as dimensões intelectuais e 
investigativas de seu processo de trabalho.
Instrumentalização profissional
 A perspectiva de intenção de ruptura, de inspiração marxista, na sua primeira fase, 
materializada no chamado Método Belo Horizonte, ocorre na década de 1970, no 
interior da academia: crítica rigorosa à intervenção profissional teórico-prática 
tradicional, buscou romper com antigas práticas conservadoras.
Intenção de ruptura 
 Essa primeira aproximaçãocom a tradição marxista: foi realizada de forma 
enviesada, a partir de vulgarizações e interpretações equivocadas do pensamento 
de Marx. Somente a partir dos anos 1980 identificamos a primeira
incorporação bem-sucedida.
Aproximação com a tradição marxista
Perspectiva crítica das construções e intervenções profissionais, tais como:
 a relação entre teoria e prática no seio do Serviço Social;
 a concepção de prática social e prática profissional;
 a discussão sobre concepção de teoria e metodologia;
 a existência de teoria ou teorias do Serviço Social;
 questões relacionadas à particularidade da área.
Perspectiva crítica
 O Serviço Social emerge no contexto do final dos anos 1980 e início da década de 
1990, com uma nova proposta que já vinha sendo amadurecida com o movimento 
de Reconceituação, sobretudo na década de 1980, com acúmulo substancial 
de conquistas nos campos da produção acadêmica, da prática e das 
organizações profissionais.
 Todo esse processo resultou na construção de uma nova proposta, expressa pelo 
projeto ético-político.
Serviço Social década de 1980
 É no cotidiano que o assistente social exerce sua instrumentalidade, no espaço 
ocupacional em que imperam as demandas de curto prazo, e, consequentemente, 
tanto produz respostas aos aspectos imediatos, referentes à singularidade do eu, à 
repetição e à padronização, quanto tem a possibilidade de ultrapassar essa esfera 
aparente para aprofundar-se nas forças que intensificam a questão social.
Cotidiano profissional
Os profissionais de Serviço Social, em sua formação e consolidação 
profissional, devem:
 Valorizar o compromisso com uma capacitação contínua, visto que a sociedade 
está em constante transformação e que, em sua instrumentalidade, compete ao 
assistente social trazer à luz a importância do conhecimento, tanto para si, 
como parte da categoria, quanto operativamente, em suas intervenções e 
inserções no cotidiano social.
Compromisso profissional
 A categoria firmou patamares que lhe permite, atualmente, uma prática 
competente e articulada com os interesses populares, a fim de viabilizar e 
ampliar os direitos sociais para a conquista e a consolidação da cidadania 
e da democracia, por meio dos valores fundamentados no Código de ética 
do serviço social de 1993.
Código de Ética
 O(a) assistente social precisa usar seus conhecimentos para, associado a outras 
áreas e profissões correlatas, desenvolver tecnologias a fim de priorizar a 
avaliação das políticas sociais, dentro e fora dos âmbitos do Estado, objetivando 
apreender seu impacto social e político, em especial o da nova Política Nacional 
de Assistência Social/Suas.
Enfrentamento profissional da questão social 
A perspectiva de intenção de ruptura com a prática profissional conservadora do 
Serviço Social foi inspirada na concepção:
a) Democrática.
b) Fenomenológica.
c) Marxista.
d) Positivista.
e) Sociológica.
Interatividade 
A perspectiva de intenção de ruptura com a prática profissional conservadora do 
Serviço Social foi inspirada na concepção:
a) Democrática.
b) Fenomenológica.
c) Marxista.
d) Positivista.
e) Sociológica.
Resposta 
ATÉ A PRÓXIMA!

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