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Modelo PTI - pedagogia

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Produção Textual
Interdisciplinar em Grupo
Pedagogia
Universidade Pitágoras Unopar
11 pag.
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Arapiraca 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PEDAGOGIA 
 
“DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE 
GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR.” 
 
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Arapiraca 
2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA IGUALDADE DE 
GÊNERO NO ESPAÇO ESCOLAR.” 
 
Trabalho Interdisciplinar em Grupo (PTG) apresentado 
como requisito parcial para a obtenção de média 
bimestral nas disciplinas de: Psicologia da Educação e 
da Aprendizagem, Ética, Política e Cidadania, Políticas 
Públicas da Educação Básica, Metodologia Científica, 
Educação e Diversidade, Práticas Pedagógicas: Gestão 
da Aprendizagem, Ed - Interpretação de Texto, 
Educação a Distância. 
Orientador: 
Tutor à Distância: 
Profª Drª 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2298993101?ofertaDisciplinaId=869547
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https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2298993101?ofertaDisciplinaId=869550
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https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2298993101?ofertaDisciplinaId=869545
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/2298993101?ofertaDisciplinaId=869544
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SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 5 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................... 9 
 
 
4 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 10 
 
 
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INTRODUÇÃO 
Não podemos simplesmente fugir desse tema. Sexualidade e 
Gênero é o foco principal do diálogo entre pais, mães e filhos. Por mais que não seja 
simples, que ainda existam mitos, tabus e preconceitos, se o objetivo maior é um 
mundo mais seguro, as famílias não podem fugir do assunto. 
O tema é vasto, complexo e cheio de tabus, educação sexual e 
educação de gênero vão muito mais profundo do que simplesmente a gravidez 
precoce, a anatomia, a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis. 
Devemos manter o diálogo aberto, sincero e esclarecedor, para que não haja falta 
de sintonia entre os familiares. 
Diálogo esse, que se estendem aos amigos íntimos, amigos de 
escola e suas vivências na adolescência, que é onde os medos e oportunidades 
surgem. Adultos precisam ser firmes na resposta da dúvida, e não ter medo de ir 
atrás de respostas que o mesmo não consegue desenvolver. E claro, respeitando a 
idade da criança ou adolescente, com respostas com entendimento propício para 
sua faixa etária. 
No âmbito escolar, talvez seja o libertador para alguns e para outros 
pode se tornar o tormento, onde tudo pode acontecer. Precisa ser amplamente 
discutido, sanando todas as dúvidas e mitos possíveis. Conhecer termos e palavras 
oriundas da sexualidade e gênero, se familiarizar com as descobertas nessa fase tão 
complexa que é a adolescência, ajudam a desmistificar certos tabus. 
 
 
 
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DESENVOLVIMENTO 
Desde que nascemos, somos inevitavelmente rotulados, seja pela 
cor da roupa, ou brinquedo recebido e até pelo seu comportamento, é motivo de 
criarem estereótipos diferenciados entre meninos e meninas. 
Alegam motivos aleatórios para rotular um menino como ‘menos 
menino’, como por exemplo; pelo simples fato de chorar, ou uma menina ser ‘menos 
menina’ por não usar maquiagem. O que nos define ou nos diferenciam é o 
cromossomo X e Y, o que vem depois, são representações de nosso ser interior, 
certamente sendo diferente do outro, mesmo sendo do mesmo sexo. 
Precisamos urgentemente dialogar com nossos filhos, netos, 
sobrinhos, alunos, amigos, enfim, crianças e adolescentes em geral. 
A psicóloga Andréa Moreira Lima, doutora em psicologia social pela 
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com pesquisa de doutorado na 
Universidade de Coimbra, em Portugal, e professora do Centro Universitário UNA, 
afirma que é preciso ir além da transmissão de informação e promover diálogos e 
espaços de ruptura com a visão moralista e conservadora sobre sexualidade e 
gênero que reproduzem valores machistas, heteronormativos e homofóbicos. 
 
As orientações sobre sexualidades devem ser problematizadas para além 
dos modelos padrões impostos culturalmente. Por isso, cada vez mais a 
palavra ‘sexualidades’, no plural, é usada para demarcar a diversidade e 
legitimidade das diferentes práticas, orientações e identidades. É possível e 
necessário reconhecer toda a pluralidade humana, bem como afirmar a 
importância do prazer sexual e do direito ao seu livre exercício, de modo 
que o cunho proibicionista ainda vigente na sociedade não cause danos à 
saúde mental e sexual das pessoas”, salienta a psicóloga Andréa Moreira 
Lima.¹ 
 
Orientação na medida certa, não incentivará ou incitará 
precocemente a vida sexual de crianças e adolescentes. E de nenhuma forma isso 
prejulgará na orientação sexual ou identificação de gênero. 
Provavelmente será libertador ter um norte perante a construção, 
compreensão e aceitação de sua sexualidade e vivência. E tão logo na vida escolar, 
nesse período tão fértil de mitos e ilusões, devemos ter sempre em mente que, é no 
âmbito escolar que geralmente acontece à iniciação da vida amorosa, dos pequenos 
flertes e descobertas de seus amores internos. 
 
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A escola de modo geral, como uma instituição com poder enorme de 
formação de caráter do indivíduo e também em sociedade, devem criar 
possibilidades e mostrar os desafios que todos teremos na igualdade de gênero, 
principalmente dentro da escola. Onde existem diversos tipos de opiniões, crenças e 
ensinamentos familiares. 
Nossa Constituição Federal de 1988 enfatiza o tema da educação e 
a confirma como direito fundamental do povo brasileiro. Temos no artigo 205: 
 
A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida 
e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao plenodesenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e 
sua qualificação para o trabalho. 
(C.F, 1988, art.205, cap.III, Seção 1). 
 
Comparação a nossa Constituição Federal, passar a existir à 
necessidade de uma Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96), 
onde estão implantadas as condições de direito e permanência a escola para todos 
e todas. Ressalta-se que o conceito de gênero é velado neste documento. 
É na escola que também inicia as ‘regras’ de comportamento e 
habilidades, predefinidas como masculinas e femininas, como por exemplo; os tipos 
de brincadeiras, o esporte escolhido para meninos e meninas, entre outros. Por mais 
que nós professores incentivamos o critério de conviver em sociedade, é 
genuinamente humano criar barreiras entre os gêneros, porém devemos 
imprescindivelmente derrubar os muros dessa ‘diferença’. 
 
“Politica pública como um conjunto de ações ou normas de iniciativas 
governamentais, visando à concretização de direitos.” (2002, p.94). 
Define Maria Paula Dallari Bucci é Mestre em Direito pela USP e assistente 
jurídica da USP. ² 
 
Podemos e devemos analisar que as politicas públicas necessitam 
diminuir ou quem sabe zerar, a desigualdade social fazendo valer nossos direitos e 
deveres, para termos relações igualitária de modo geral. 
Vamos ensinar nossos meninos que chorar é natural, ser sensível e 
ter emoções demonstradas, não os tornam fracos ou derrotados. E que as meninas 
podem ser mais fortes, ser tão boa quanto um menino no futebol e não afetará sua 
vida sexual por isso. 
 
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Penso que a educação sexual, ou a educação para a(s) sexualidade(s), 
como prefiro chamar, pode ser desenvolvida nas instituições educativas 
estabelecendo um diálogo franco e aberto com as crianças e suas famílias. 
Entendo-a como “prática que visa a refletir, problematizar, desconstruir 
discursos considerados como ‘únicas’ possibilidades, evidenciando que os 
discursos são construções culturais e que suas formas de enunciação são 
capazes de produção de subjetividades”. Nessa perspectiva, urgem “a 
dúvida da certeza, a transitoriedade das convicções, as possibilidades de 
colocar-se em xeque diante do novo” (XAVIER FILHA, 2009, p. 33). 
 
 Utilizaremos o esporte e arte como ferramenta de inserção no tema, 
como integração entre os gêneros, como forma de brincadeira e que pode ser 
desenvolvido habilidades imensamente diversificada. Ampliando o leque de opções 
nas atividades, a exemplo do futebol, beisebol, voleibol, natação, dança, música e 
tantos outros. 
Seremos surpreendidos com o talento diverso das crianças e 
adolescentes, meninas com vocação para futebol, dado até pouco tempo como 
esporte totalmente masculino, e meninos com grande habilidade na dança, 
mostrando toda masculinidade ou feminilidade nos traços desenhados do balé. 
 
A prática relativa à educação para a sexualidade e a igualdade de gênero 
não pretende utilizar discursos universalizantes e moralizantes. Ao contrário, 
pretende constantemente instigar a reflexão e a problematização, buscando 
aprender junto com as crianças e as famílias, e permitir que nos lancemos 
nos mares da dúvida, das novas possibilidades de se constituir como 
masculino ou feminino, em perturbar a solidez das certezas, como propõe 
Louro (2000). 
 
Temos exemplos grandiosos no mundo do esporte mais famoso do 
mundo, que é o futebol brasileiro, tão reverenciado pelo público, e claro pela mídia. 
A nossa jogadora brasileira conhecida mundialmente Marta Vieira da Silva, 
apelidada como “Rainha do futebol”, de uma vida simples e humilde, tem um poder 
gigantesco nas mãos, que é ser incentivadora para meninas que sonham é viver do 
futebol. 
Possibilidades de atuação no crescimento pessoal e profissional 
desses jovens é muito grande, tendo grandes nomes para nos auxiliar na quebra de 
preconceitos definidos principalmente por nossos antepassados. 
 
Carvalho3 2007 (Apud Teixeira 2009, p. 24) vem a contribuir na 
historicidade da luta por cidadania e igualdade de direitos das pessoas. [...] 
as mulheres lutaram por direito à educação, ao voto, à independência 
econômica, igualdade salarial e acesso às profissões e cargos valorizados; 
por direitos sexuais e reprodutivos; pela partilha do trabalho doméstico; e 
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pela paridade na representação política entre homens e mulheres. Algumas 
dessas lutas continuam. De fato, através dos movimentos das mulheres, a 
história mostra suas conquistas, e suas lutas ainda para buscar superar as 
desigualdades sociais e políticas produzidas a partir das diferenças de sexo, 
classe, raça e cor. 
 
Um dos grandes desafios é como explicar a desigualdade dos 
gêneros, numa simples atividade de esporte. Ouvimos tantas perguntas, e a que 
mais nos desafia é: “Por que os meninos podem jogar futebol e as meninas não?” “O 
que temos de menos capazes que eles, para não podermos realizar atividades tão 
simples?”. 
O modo como podemos diminuir ou desmistificar essa barreira, é 
criar vínculo de aproximação entre os opostos extremos, ministraremos palestras 
informativas e participativas entre os alunos e professores, usar o esporte como 
forma mais leve para introduzir as meninas no jogo dos meninos e 
consequentemente gerarão elos que se perpetuarão em outras situações de 
desigualdade entre os gêneros. 
Introduzir a família nessas atividades é fundamental, para tentar 
quebrar os preconceitos na comunidade em geral. A escola não foi e não é, até 
então, preparada para estimular reflexões mais profundas que apenas o âmbito 
escolar, entrar numa educação consolidada onde o pai sempre manda e a mãe 
obedece, sem ao menos questionar. É algo cultural, que precisa ser totalmente 
modificado para o natural, onde todos têm voz e atitude para escolher o que é 
melhor para si mesmo. 
 
A UNESCO acredita que todas as formas de discriminação entre homens e 
mulheres são violações dos direitos humanos, bem como uma barreira 
significativa para alcançar à igualdade de gênero e empoderar todas as 
mulheres e meninas. Nossa mensagem é clara: as mulheres e os homens 
devem aproveitar as oportunidades, as escolhas, as capacidades, os 
poderes e os conhecimentos de forma igualitária, como cidadãos iguais. 
Formar meninas, meninos, mulheres e homens com os conhecimentos, os 
valores, as atitudes e as habilidades para combater as disparidades entre 
homens e mulheres é uma pré-condição para construir um futuro 
sustentável para todos. 
 
A pergunta que devemos nos fazer, mediante a tudo que acontece 
na escola é: ‘’Como nos tornarmos o que somos, com a educação que tivemos?’’. 
Certamente ocorreram situações de desigualdade de gênero, classe social, etnia, 
religião e outros, e passamos ilesos ou não, por momentos de conflito entre amigos 
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e conosco mesmo. 
Precisamos nos colocar como educadores e educadoras 
efetivamente comprometidos/as com as mudanças das relações de sexualidade e 
gênero, ajudando a criar construções sólidas e fortalecidas entre os gêneros. 
Desmistificar as diferenças por predefinições antiquadas, que afetem diretamente as 
crianças e adolescentes, seja meninos ou meninas que certamente sofrem com 
preconceitos velados. 
 
Focar no que realmente importa, onde meninos e meninas se tornem 
homens e mulheres fortes e determinados, independente de suas escolhas de 
profissão, de cultura, de sua sexualidade e tantas outrasescolhas que diferenciam 
os seres humanos, e não apenas o gênero. 
 
 
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CONCLUSÃO 
Tendo em base que, meninas e meninos têm ocasiões de 
maturidade diferentes, necessidades e habilidades físicas distintas e demandam 
condições e atenção específicas para cada gênero. No entanto, o maior desafio 
quando falamos em colocar em pé de igualdade os dois gêneros, independente de 
idade, é a construção histórica e a nossa bagagem sociocultural. 
Ainda que a passos lentos venham se quebrando algumas injustiças 
sociais contra as mulheres, percebemos uma sociedade muito machista, com 
diversos privilégios. Dessa forma, o reflexo da sociedade, enquanto representação 
geral é transplantado para as suas diversas áreas e situações cotidianas, como, por 
exemplo, as escolas e a tentativa de igualdade entre os gêneros. 
Estamos a passos lentos, porém firmes, na luta contra a 
desigualdade de gênero não só no âmbito escolar, como na vida de um modo geral. 
Tendo diversos avanços em áreas especificas, como: economia, esporte, educação 
e tecnologia. Com crescimento satisfatório no aumento de mulheres em posição de 
liderança, diminuindo assim os tabus de sexo frágil e/ou incapaz. 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
ALBUQUERQUE, Simone Santos de. FELIPE, Jane. CORSO, Luciana Vellinho. 
Para pensar a educação infantil em tempos de retrocessos: lutamos pela 
educação infantil. - Porto Alegre: Evangraf, 2017 280 p. : il. ; 21 cm. 
 
FILHA, Constantina Xavier. Diversidade em debate. Sexualidade e identidade de 
gênero na infância. Rev. Diversidade e Educação, v.3, n.6, p. 14-21, jul./dez. 2015. 
 
JORNAL ESTADO DE MINAS, Educação Sexual. 
https://www.thinglink.com/scene/789493591306141696?buttonSource=viewLimits 
(Acesso em 21 agosto 2019) 
 
SANCHEZ, Giovana Romano. O CAMINHO PARA A IGUALDADE DE GÊNERO PASSA 
PELA ADOLESCÊNCIA. Nova York, Estados Unidos, Publicado em 20/12/2018. 
https://believe.earth/pt-br/o-caminho-para-igualdade-de-genero-passa-pela-
adolescencia/ (Acesso em 18 agosto 2019). 
 
WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Esta página foi editada pela última vez às 20h20min de 28 
de setembro de 2019. 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marta_(futebolista) (Acessado em 20 agosto 2019). 
 
 
 
*¹ Sanchez, Giovana Romano. O CAMINHO PARA A IGUALDADE DE GÊNERO PASSA PELA 
ADOLESCÊNCIA. Nova York, Estados Unidos, Publicado em 20/12/2018. 
https://believe.earth/pt-br/o-caminho-para-igualdade-de-genero-passa-pela-adolescencia/ 
(Acesso em 18 agosto 2019). 
 
*² Bucci, Maria Paula Dallari. DIREITO ADMINISTRATIVO E POLITICAS PÚBLICAS. Saraiva; Edição: 
1 (1 de janeiro de 2002) 
 
 
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https://www.thinglink.com/user/731225436775776257
https://www.thinglink.com/scene/789493591306141696?buttonSource=viewLimits
https://believe.earth/pt-br/o-caminho-para-igualdade-de-genero-passa-pela-adolescencia/
https://believe.earth/pt-br/o-caminho-para-igualdade-de-genero-passa-pela-adolescencia/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Marta_(futebolista)
https://believe.earth/pt-br/o-caminho-para-igualdade-de-genero-passa-pela-adolescencia/
https://www.docsity.com/?utm_source=docsity&utm_medium=document&utm_campaign=watermark

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