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* * Beyond Budgeting Orçamento por Atividades Orçamento Flexível Orçamento de Base Zero Orçamento Contínuo Orçamento Empresarial Projeção dos recursos baseado na estrutura organizacional e acompanhamento pelos departamentos. Renovação do período concluído e acréscimo do mesmo período no futuro. Projeção dos recursos baseada em pacotes de decisão da estaca zero e com justificativa para todos os novos gastos. Projeção dos recursos para vários níveis de atividade. Projeção dos recursos nas atividades por meio de direciona-dores de custos. Projeção dos recursos de forma descentrali-zada e flexível, guiado por um conjunto de princípios. 2.9 PROCESSOS ORÇAMENTÁRIOS MANUAL DE ORÇAMENTO CAP. 6 – ORÇAMENTO FLEXIVEL 1919 1970 1980 2000 * MANUAL DE ORÇAMENTO CAP. 6 – ORÇAMENTO FLEXIVEL As variações nas projeções do orçamento empresarial, em relação ao resultado realizado, dificultam em muito a análise da eficiência e eficácia, seja ela relacionada aos setores, onde os gerentes e empregados não podem ser corretamente avaliados e recompensados, seja em relação ao desempenho de toda a empresa. As bases do método foram lançadas no início de 1970 na Alemanha por Kilger e Plaut, conhecidas como GrenzPlankostenrechnung ou GPK. O sistema incorporava dois princípios básicos: os centros de responsabilidade com o controle e o cálculo de custo por produto e a nítida separação entre custos fixos e variáveis por centro. Esses princípios formam a base do Flexible Plankostenrechnung ou orçamento flexível. 6.1 INTRODUÇÃO * Orçamento flexível é construir orçamentos em vários níveis de volume, e mostrar que custos e despesas podem variar nos diferentes níveis de fabricação e vendas (WOOD; SANGSTER, 1996). As variações entre planejado e desempenho real podem acorrer por três razões (WATTS, 1996): a) O volume de atividade pode ser diferente do planejado; b) O preço das unidades vendidas pode ser diferente do da orçada; e c) Custos reais podem ser diferentes do planejado. MANUAL DE ORÇAMENTO CAP. 6 – ORÇAMENTO FLEXIVEL 6.1 INTRODUÇÃO * MANUAL DE ORÇAMENTO CAP. 6 – ORÇAMENTO FLEXIVEL Para Garrison e Norren (1996), o orçamento flexível tem duas diferenças básicas em face do orçamento empresarial. Primeiro, não limita a projeção a um nível de atividade, mas para uma gama de atividades. Segundo, os resultados atuais não são comparados com os custos no nível de atividade do orçamento original; ou seja, os custos incorridos são comparados com os necessários para esse nível de atividade. Para Horngren, Foster e Datar (1997), o orçamento flexível é ajustado de acordo com as mudanças no nível de atividade real ou receita e medidas de custo reais. O orçamento flexível permite que os gestores calculem um conjunto mais vasto de variações que o orçamento empresarial. 6.2 CONCEITO E CARACTERÍSTICAS * MANUAL DE ORÇAMENTO CAP. 6 – ORÇAMENTO FLEXIVEL Com o orçamento flexível, em vez de um único número determinado de volume de fabricação ou vendas, a empresa admite uma faixa de nível de atividades (PADOVEZE, 1997). O orçamento flexível fornece os custos para uma faixa de atividades (HANSEN; MOWEN (2001). Por meio de um profundo conhecimento dos padrões de comportamento dos custos, separando-os em custos variáveis ou fixos. 6.2 CONCEITO E CARACTERÍSTICAS * MANUAL DE ORÇAMENTO CAP. 6 – ORÇAMENTO FLEXIVEL determinação do preço orçado unitário de venda, dos custos variáveis orçados, por unidade, e dos custos fixos orçados; determinação da quantidade real de medidas de receita; determinação do orçamento flexível da receita com base na receita unitária orçada e no número real de medidas da receita; determinação da quantidade real das medidas de alocação dos custos; elaboração do orçamento flexível de custos, baseado nos custos variáveis unitários orçados, custos fixos e quantidade real das medidas de custo. Fonte: Horngren, Foster e Datar (1997). Etapas na elaboração do orçamento flexível
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