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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 1 microbiologia

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RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA – AULA 1.
NOME: Frank Vieira dos Santos		MATRÍCULA: 01239408
CURSO: Farmácia				POLO: Salvador- Ba – PITUBA
PROFESSOR: Jailton Azevedo
TEMA DE AULA: INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
RELATÓRIO:
1. Identificar os riscos em um laboratório de microbiologia e exemplifica-los
Laboratórios são estabelecimentos que prestam serviços específicos à população e para isso apresentam uma diversidade de atuações que expõem seus profissionais a grande variedade de agentes de riscos, biológicos, químicos e físicos, associados aos materiais e métodos utilizados. (BRASIL, 2013). 
Em geral quando pensamos em riscos em laboratórios, tendemos a pensar apenas em riscos de contaminação. Porém existem outros fatores que envolvem a saúde do trabalhador. Para facilitar o controle e definir medidas que possam trazer benefícios para a saúde do trabalhador, os riscos presentes em um laboratório de microbiologia são divididos em cinco grupos principais, a saber:
1. RISCO DE ACIDENTES
Situações de perigo onde o trabalhador possa ter a sua integridade física afetada, em geral pelo uso de máquinas e equipamentos sem proteção. Estão relacionados a atividades que envolvem o uso de materiais de vidro e outros objetos perfurocortantes, de materiais ou equipamentos que geram calor ou chamas, e ao manuseio de substâncias químicas inflamáveis ou explosivas.
2. RISCOS FÍSICOS
Estão relacionados à exposição a ruídos, vibrações, pressões atmosféricas anormais, temperaturas extremas e radiações, tais como a luz ultravioleta. 
3. RISCOS ERGONÔMICOS E/OU PSICOPESSOAIS
Estão relacionados a elementos físicos e organizacionais que interferem no conforto da atividade laboral e nas características psicofisiológicas do trabalhador. Como exemplo podemos citar:
a) Mobiliário, equipamentos e dispositivos inadequados
b) Caminho obstruídos, corredores estreitos, ventilação e iluminação inadequadas
c) Atividades que envolvem esforços repetitivos como pipetagem por exemplo.
d) Fluxo de trabalho inadequado
e) Assédio moral
4. RISCOS QUÍMICOS
São riscos relacionados à exposição a substâncias, compostos ou produtos que podem penetrar no organismo por via respiratória, pela pele ou por ingestão. Estão substâncias são consideradas de risco, pois podem apresentar efeitos que vão desde irritação das vias aéreas, pele e mucosas, intoxicações agudas e crônicas, até doenças graves, como o câncer.
5. RISCOS BIOLÓGICOS
Sãos riscos associados ao manuseio ou contato com materiais biológicos e/ou animais infectados com agentes biológicos que possuam a capacidade de produzir efeitos nocivos sobre os seres humanos, animais ou meio ambiente. Exemplo: cultivo de vírus.
Dentro do risco biológico há quatro classes de riscos.
Classe de Risco 1: São agentes biológicos que representam baixa probabilidade de causar doenças no indivíduo e na coletividade.
Classe de Risco 2: São agentes biológicos que apresentam risco moderado para o indivíduo e baixa probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças ao ser humano, para as quais existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento.
Classe de Risco 3: São agentes biológicos que apresentam risco individual elevado e com probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças e infecções graves ao ser humano, para as quais nem sempre existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento.
Classe de Risco 4: São agentes biológicos que apresentam risco individual elevado e com probabilidade elevada de disseminação para a coletividade. Apresentam grande poder de transmissão de um indivíduo para outro. Podem causar doenças graves ao ser humano, para as quais NÃO existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento.
2. Identificar os equipamentos de proteção individual (EPI’S) e as técnicas assépticas. 
Os Equipamentos de proteção individual são considerados elementos de contenção primária ou barreiras primárias e podem reduzir ou eliminar a exposição individual a agentes potencialmente perigosos. Trata-se de todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador, conforme definido pela Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego – NR 6 – Equipamento de Proteção Individual. 
Dentre os equipamentos de Proteção individual podemos citar:
1. LUVAS: São utilizadas para proteger as mãos e seu uso é obrigatório na manipulação de qualquer material biológico ou produto químico. São fabricadas em diferentes materiais para atender às atividades laboratoriais. A depender do tipo de trabalho realizado e substância manipulada é necessário o uso de um tipo específico de luvas. Por isso existe vários tipos de luvas, tais como: Luvas de procedimento (descartáveis), Luvas de borracha antiderrapante, luvas resistentes a temperaturas altas e baixas e luvas para manuseio de produtos químicos. 
Importante também é se atentar para o correto procedimento ao calçar e retirar as luvas bem como para a correta higienização das mãos antes de utilizar tal equipamento.
2. JALECO: O jaleco ou avental é uma vestimenta de proteção que deve ser sempre usada dentro da área técnica. Tem a função de proteger a pele e as roupas do profissional nas diversas atividades laboratoriais (coleta de amostras, manuseio de material biológico ou químico), e no contato com as superfícies, objetos e equipamentos do laboratório que podem estar contaminados.
3. ÓCULOS DE SEGURANÇA E ESCUDO FACIAL: São usados para proteger os olhos e o rosto em todas as atividades que possam produzir salpicos, respingos e aerossóis, assim como possível projeção de estilhaços pela quebra de materiais contaminados com substâncias químicas ou material biológico. Quando há exposição a radiações perigosas (por exemplo, luz ultravioleta) devem ser utilizados óculos ou escudos faciais de proteção especial.
4. MÁSCARAS E RESPIRADORES: As máscaras cirúrgicas são projetadas para ajudar a prevenir a contaminação do ambiente de trabalho ou da amostra com as partículas grandes geradas pelo técnico ou usuário (por exemplo: saliva, muco), e também para prevenir que estas partículas de saliva ou muco atinjam um usuário ou um instrumento/equipamento.
Já os respiradores são dispositivos com sistemas de filtro para serem usados em áreas de alta contaminação com aerossóis de material biológico e na manipulação de substâncias químicas com alto teor de evaporação, dando proteção ao aparelho respiratório. São projetados para vedar contra a face. 
5. GORRO OU TOUCA DESCARTÁVEL: Tem a função de proteger os cabelos de aerossóis e salpicos; a amostra ou o ensaio de contaminações quando da queda de fios de cabelo sobre a superfície de trabalho.
6. PROPÉ OU SAPATILHA: Recomendado para a proteção dos calçados/pés, em áreas contaminadas ou para trabalhar em áreas estéreis. É recomendado que seja feita a demarcação da área de utilização, com o sinal fixado no chão, indicando a necessidade de se calçar o propé antes de prosseguir naquele ambiente. Uma lixeira com tampa deve estar disponível na saída do ambiente para o descarte da sapatilha usada.
TÉCNICAS ASSÉPTICAS 
Os materiais utilizados em laboratórios de saúde e os locais onde são executados os procedimentos de laboratório podem propagar microrganismos infecciosos se não forem descontaminados após sua utilização.
A descontaminação é a utilização de processos que removem ou eliminam total ou parcialmente os microrganismos. O mesmo termo é utilizado para remoção ou neutralização de produtos químicos perigosos e materiais radioativos. O objetivo da descontaminação é tornar qualquer material seguro para o descarte final ou para a reutilização.
Os processos utilizados para a descontaminação são:
1- limpeza;
2- desinfecção; e
3- esterilização.
A LIMPEZA
É o primeiro passo nos procedimentos de descontaminação. Na limpeza são removidas a matéria orgânica, as sujidades e as manchas, através da lavação, escovação e esfregação de objetos e superfícies com água e sabão, com o auxílio de esponja, pano ou escova. A remoção de matéria orgânicae de outros resíduos facilita a ação dos produtos utilizados na desinfecção ou esterilização.
Importante mencionar que a varredura seca e a espanação NÃO são permitidas em ambientes laboratoriais, pois espalham poeira, matérias estranhas e microrganismos no ar e nas superfícies limpas. Do mesmo modo o uso de cera também NÃO é permitido, pois facilita a aderência de contaminantes e torna o piso escorregadio, favorecendo a ocorrência de acidentes.
A DESINFECÇÃO
É o processo de eliminação de microrganismos em superfícies inertes, como pisos cerâmicos, fórmica, granito e aço inox, através de procedimentos físicos ou químicos.
· Procedimentos químicos: utilizam-se os germicidas (desinfetantes), que podem ser líquidos ou gasosos;
· Procedimentos físicos: utiliza-se, por exemplo, radiações ultravioleta.
Procedimentos químicos – os desinfetantes mais usados em laboratórios
Há muitos tipos de desinfetantes. A escolha desses produtos deve ser feita cuidadosamente, de acordo com a necessidade. É importante sempre consultar o site da ANVISA para verificar os desinfetantes que tem registro nesse órgão. 
O álcool etílico a 70% é um dos desinfetantes mais empregados no laboratório. É bastante utilizado para a antissepsia da pele e desinfecção de bancadas, cabines de segurança biológica, estufas, banhos-maria, geladeiras, freezers e centrífugas. 
O hipoclorito de sódio é um composto inorgânico liberador de cloro ativo. É um dos desinfetantes mais utilizados em laboratórios e é muito ativo para bactérias na forma vegetativa. Atua em bactérias gram-positivas e negativas, micobactérias, esporos bacterianos, fungos, vírus envelopados e não envelopados.
É usado para desinfecção em geral:
· De objetos e superfícies, inclusive quando estão contaminados com sangue e outros materiais orgânicos;
· De recipientes de descarte de materiais, ponteiras, swabs e outros objetos que contenham pouca matéria orgânica.
A ESTERILIZAÇÃO
É o processo de destruição ou eliminação total de todos os microrganismos na forma vegetativa e esporulada através de agentes físicos ou químicos. Em laboratórios são usados meios físicos: o calor úmido e o seco. 
Esterilização por calor úmido – autoclavação
É o processo que oferece maior segurança e economia. Na autoclavação, a esterilização é feita por vapor saturado sob pressão de 1 atmosfera, a uma temperatura de 121°C. Leva de 15 a 30 minutos, dependendo do material.
A autoclavação é indicada para a esterilização de materiais termorresistentes. É realizada com um equipamento denominado autoclave, semelhante a uma grande panela de pressão.
Esterilização por calor seco
A esterilização por calor seco é um processo lento que necessita de altas temperaturas. Sendo o calor seco menos penetrante do que o úmido, o processo requer temperaturas mais elevadas e tempo de exposição mais prolongado.
 Este processo é indicado para esterilizar vidrarias limpas, instrumentos de corte ou de pontas que podem ser oxidados pelo vapor, e recipientes fechados onde o vapor não penetra.
Para esse processo, utiliza-se a estufa (forno de Pasteur), durante uma hora, sob uma temperatura de 170 ± 5ºC, para que o calor possa atuar sobre todas as superfícies. 
3. Identificar as principais funções dos itens listados abaixo laboratório de microbiologia.
 
	Vidrarias
	Função
	Placa de Petri
	Cultivar meio de cultura sólido, cultivar microrganismos. Ex: bactérias, fungos.
	Balão Volumétrico
	Para misturar, aquecer substância, aferição de um único volume. É mais preciso que a proveta.
	Bastão de vidro
	Usado para homogeinizar, fazer misturas.
	Tubo de Durham
	Para teste de fermentação. Verificar a produção de gás.
	Becker
	Fazer mistura e transferir líquidos de um recipiente a outro. 
	Pipeta 
	Pode ser graduada ou volumétrica. Usada para aferição de pequenos volumes.
	Lâmina de microscopia
	Usadas para a preparação de esfregaços.
	Tubo de ensaio
	Usado para fazer provas bioquímicas.
	Proveta
	Fazer aferição de volumes.
	Equipamentos
	Função
	Microscópio
	Ampliar as estruturas na qual não conseguimos enxergar a olho nú.
	Estufa de Secagem
	Usada para a secagem de materiais
	Estufa de esterilização 
	Esteriliza através da temperatura. Controla o crescimento bacteriano.
	PHmetro
	Usado para a aferição do PH
	Balança analítica
	Realiza a função de pesagem.
	Autoclave
	Usada para esterilização através da temperatura e pressão.
	Lamparina
	Usada para criar um ambiente de assepsia através de flambagem. 
	Estufa de incubação
	Utilizada para cultivo e isolamento de microrganismos. 
	Alça de Drigalski
	São usadas para aplicar e espalhar de maneira uniforme microrganismos uni- ou multicelulares sobre placas de cultura.
	Meios de cultura e reagentes
	Função/utilização
	Agar
	Por conta da sua alta concentração de carboidratos e composição química rica em nutrientes, o ágar sangue é um tipo de meio de cultura excelente para o desenvolvimento de diversos tipos de fungos, filamentosos e colônias leveduriformes. Seu aspecto gelatinoso possibilita uma fácil e segura manipulação dentro do laboratório.
De modo geral, o meio de cultura na forma ágar sangue é usado para a criação de meios diferenciais e seletivos. No primeiro caso, ele possibilita o estabelecimento distinto entre microrganismos bastante semelhantes. Já no meio seletivo de cultura, o ágar sangue pode ser aplicado em determinados grupos de microrganismos, impossibilitando o crescimento de outros no mesmo espaço, elegendo um cenário para análise e estudo.
O meio de cultura ágar sangue é comumente usado em laboratórios de análises clínicas, como a produção primária para a separação de Streptococcus spp e Staphylococcus spp. O sangue humano pode ser utilizado quando há a necessidade de separar o bacilo da tuberculose em saliva. Para isso, o sangue precisa estar estéril, uma vez que ele é inserido ao ágar depois de sua autoclavagem.
	Peptona
	A Peptona Bacteriológica é um hidrolisado enzimático de carne que fornece uma solução aquosa muito estável, límpida e incolor. É utilizada na preparação de meios de cultura como uma fonte facilmente disponível para o crescimento de bactérias. É uma peptona de uso geral, muito nutritiva, com o pH neutro.
	 Dextrose
	É um meio de uso geral para levedura s e bolores. É recomendado para métodos de contagem em placas para alimentos, produtos lácteos e testes em 
Cosméticos.
	Azul de Metileno
	Um corante que reage com os ácidos da células e tecidos. 
	Cloreto de Sódio
	Manter o balanço osmótico
	Etanol
	Para realizar a assepsia e diluir corantes 
	Materiais
	Função
	Papel Filtro
	Filtrar elementos solúveis e insolúveis
	Algodão
	Usado pra limpar absorver alguma resquícios de líquidos 
	Pinça
	Pegar objetos de pequenas dimensões
	Bisturi
	Para se retirar o material coletado com mais eficiência. 
	Swab
	Realizar coleta. 
1. Definir meios de cultura
Me ios de cultura são composições de substânias que fornecem nutrientes necessários para o desenvolvimento de microrganismos. Sendo favorecido o crescimento, é possível a identificação desses organismos através das suas atividades bioquímica e metabólica. 
2. Classificar os meios de cultura quanto: o estado físico, composição e a finalidade.
Quanto ao estado físico:
Os meios de cultura são classificados de acordo com seu estado físico, podendo 
ser sólido, quando possui agentes solidificantes como o ágar; semissólido, quando 
a consistência de ágar e/ou gelatina é intermediária, ou líquido, quando não possui solidificantes, caracterizando - se como caldo. 
Quanto a composição:
Os meios simples permitem o crescimento, porém não atende m a nenhuma 
condição nutricional específica de um determinado microrganismo. 
Já os meios especiais ou complexos possuem condições específicas que 
atendem às exigências de deter minado microrganismo, pois contêm 
substâncias que propiciam a produção de enzimas e secreções específicas de 
determinadosmicrorganismos, e que impede m o crescimento de outros que 
não são de interesse de análise
Quanto a finalidade
Enriquecimento: desenvolvimento de bactérias gerais (Ex. : Caldo 
Tetraionato).
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