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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
POLO DE SERRA TALHADA – PE
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
AMANDA MARIA FERREIRA SANTOS				RA: 0106024005
GRACINEIDE PEREIRA DE LIMA				RA: 5342656892
KAYS FERNANDES DOS SANTOS				RA: 5247310932 
MARIA CRISTIANE DA SILVA MENDES			RA: 5350679930
SUZIANE DA NÓBREGA FARIAS VALERIANO		RA: 3130924158
DESAFIO PROFISSIONAL 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III; PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SERVIÇO SOCIAL; GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS; INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL; POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL (PREVIDÊNCIA, SAÚDE E ASSISTÊNCIA).
RIBEIRA – GOIÁS,
13 DE MAIO 2019
AMANDA MARIA FERREIRA SANTOS			RA: 0106024005
GRACINEIDE PEREIRA DE LIMA				RA: 5342656892
KAYS FERNANDES DOS SANTOS				RA: 5247310932 
MARIA CRISTIANE DA SILVA MENDES			RA: 5350679930
SUZIANE DA NÓBREGA FARIAS VALERIANO		RA: 3130924158
DESAFIO PROFISSIONAL 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL III; PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SERVIÇO SOCIAL; GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS; INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL; POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL (PREVIDÊNCIA, SAÚDE E ASSISTÊNCIA).
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Fundamentos Históricos e teórico-metodológicos do Serviço Social III; Planejamento e Gestão em Serviço Social; Gestão do Sistema Único de Assistência social – SUAS ; Instrumentos e Técnicas de Atuação Profissional; Política de Seguridade Social (Previdência, Saúde e Assistência).
Tutora EaD: Marilena Jordão
RIBEIRA - GOIÁS,
13 DE MAIO 2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
2. DADOS DE INDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
3. JUSTIFICATIVA
4. OBJETIVOS
5. PUBLICO BENEFICIADO 
6. METODOLOGIA
7. IMPACTOS, PARCERIAS E INTERFACES
8. RECURSOS
9. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
10. AVALIAÇÃO
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS 
12. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
INTRODUÇÃO
A violência contra a mulher tem sido apontada pela Organização das Nações Unidas – ONU como uma violação dos Direitos Humanos e como um problema de Saúde Pública; bem como uma das principais causas de doenças das mulheres (hipertensão, angústia, depressão, sofrimento psíquico e tantas outras). De fato, a violência doméstica é um problema de longa existência, é uma relação de desigualdade, uma sociedade que sempre coloca a mulher em situações de inferioridade, é agressão ocorrida dentro de seus próprios lares.
O agressor usa meios de discriminação ou culpabilização da vítima. Murros, tapas, tiros, empurrões são características de violência praticada contra mulher. Há também a violência psicológica que causa danos à saúde e danifica a autoestima da vítima e ela não deixa marcas físicas, mas cicatrizes internas por toda vida.
No Brasil, estima-se que cinco mulheres são espancadas a cada dois minutos; o parceiro ( marido, namorados ou ex) é o responsável por mais de 80% dos casos reportados, segundo a pesquisa Mulheres Brasileiras nos Espaços Públicos e Privado ( FPA/ Sesc,2,010). Diversas leis e normas nacionais e internacionais frisam que é urgente reconhecer que a violência doméstica e familiar contra mulheres é inaceitável. É necessário recuperar o tempo da cidadania feminina, é preciso colocar as mulheres a salvo dos seus agressores, elas não são propriedade dos homens.
A Lei nº 11.340 intitulada Lei Maria da Penha, foi criada como uma forma de prevenção e punição contra a violência doméstica; a lei recebeu esse nome em homenagem a trajetória de vida da farmacêutica Maria Penha Maia Fernandes, que era casada com um professor universitário que tentou assassiná-la por duas vezes. Cabe lembrar, que antes da criação desta lei, muitas mulheres não tinham coragem de fazer a denúncia contra seus agressores, sofriam caladas com medo da discriminação e repressão da sociedade e até mesmo da justiça.
Tendo em vista a importância histórica e social que as conquistas femininas alcançaram e o papel da mulher na sociedade atual, este projeto vem levantar a preocupação sobre o que se considera prática discursiva da\sobre violência domestica a definição dos objetivos e das metas a serem alcançadas como um ponto de identificação básica à construção de ideias de aprofundamento nas reflexões sobre a violência doméstica.
Verificar os “porquês” da existência dos casos de violência doméstica, identificando os elementos propiciadores desse fato, para trabalhar conjuntamente com a Secretaria de Saúde, a Secretaria de Ação Social, a Secretaria da Educação, junto a elementos representantes das comunidades, associações, representantes religiosos, educadores, políticos,... as questões acerca da violência doméstica e da violência simbólica com a finalidade de desenvolver o conhecimento sobre o tema, estabelecer propostas de estudos, análises e ações concretas de luta e combate à violência doméstica e violência
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO.
1.1 Título do projeto: Amparo e Proteção às mulheres em situação de violência doméstica.
1.2 Nome da entidade: Centro de Referência de Assistência Social – CRAS.
1.3 Autores do projeto: Amanda Maria Ferreira Santos; Gracineide Pereira de Lima; kays Fernandes dos Santos; Maria Cristiane da Silva Mendes e Suziane da Nobrega Farias Valeriano.
1.4 Fone: 5583 - 4587
2	JUSTIFICATIVA:
O conceito de Violência contra a mulher surge nos anos 70, através do movimento feminista, ao denunciar para sociedade que as mulheres eram as principais vitimas da violência exercida pelos homens. A violência contra a mulher pode acontecer de diferentes formas, dentro ou fora de casa.
Violência doméstica, segundo Tele e Melo (2002 p.19), é definida como “[...] a que ocorre dentro de casa, nas relações entre pessoas da família, entre homens e mulheres, pais/mães e filhos, entre jovens e pessoas idosas”. 
Na maioria das vezes a violência que acontece dentro de casa são praticadas por maridos, companheiros, namorados, amantes, isto é, pessoas com quem a mulher mantem uma relação intima de afeto.
Em 2011, a Secretaria Nacional de Enfrentamento a violência contra as mulheres junto à secretaria Nacional de Políticas para as mulheres elaboram um documento de referência neste enfrentamento: Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as mulheres, tendo como finalidade estabelecer conceitos, princípios, diretrizes e ações de prevenção e combate a violência contra as mulheres, assim como de assistência e garantia de direitos às mulheres em situação de violência , conforme normas e instrumentos internacionais de direitos humanos e legislação nacional (BRASIL, 2.011).
A violência contra a mulher é um problema que vem aumentando cada vez mais no Brasil e em Ribeira, pequena cidade do interior de Goiás, percebeu-se que um grade número de mulheres sofrem violência doméstica. Embora seja uma cidade muito pequena, apresenta altos índices desse tipo de violência.
Para tentar mudar essa realidade dos danos causados pela violência doméstica sobre a mulher e sua relação consigo mesma, na família, no trabalho e na sociedade, propõe-se realizar ações práticas centrado no tema que na maioria da vezes é maquiado pelas relações de gênero. Para realizar esse projeto é preciso fazer pesquisa bibliográfica, reuniões, palestras, rodas de conversas, para juntos com a sociedade desenvolver plano de ação e atividades que ajudem a diminuir a violência domestica contra mulher. 
 
3. OBJETIVO(S):
Verificar as causas de violência doméstica, identificando os elementos propiciadores deste dano, para trabalhar conjuntamente com as diversas secretarias e representantes de comunidades, associação, representantes religiosos, educadores, políticos e delegacia da mulher, tendo a finalidade de desenvolver ações concretas de combate a violência doméstica.
Reduzir os índices de violência doméstica contra a mulher e implementar a política de proteçãoàs vitimas, visando a promoção da justiça e da equidade social. 
4. PÚBLICO BENEFICIADO:
Este projeto é destinado as mulheres vitimas de violência doméstica, homens (autores do fato) e crianças e adolescentes que compõem o núcleo familiar. 
5. DESCRIÇÃO DA AÇÃO OU METODOLOGIA:
- Realização de pesquisa de campo sobre violência doméstica, visitação aos órgãos públicos de defesa da mulher;
- Organização de materiais educativos que deem suporte as reuniões as reuniões e palestras, junto à comunidade e com apoio das secretarias de saúde, educação e assistência social;
- Promover reuniões e palestras com a rede de atenção e proteção social na violência doméstica;
- Estabelecer um calendário de atividades e ações de manifestação pública como panfletagens, utilização de rádio e internet para levar a toda população as informações sobre violência doméstica;
- Avaliação dos resultados, objetivos e metas para melhor desenvolvimento do projeto, na luta e combate à violência doméstica.
 
6. IMPACTO:
Este projeto é fruto da atuação conjunta de todas as instituições e parceiros garantindo visibilidade, consolidação e credibilidade.
A construção do projeto teve como base os princípios da democracia, da interdisciplinaridade, da integralidade e da transversalidade, tendo como objetivos a proteção social as mulheres vitimas da violência doméstica e a redução dos índices de violência doméstica.
7. 
PARCERIAS E INTERFACES:
	PARCERIA
	INTERFACE
	Secretaria de Educação 
	Rádio 
	Secretaria de Saúde 
	Internet 
	Secretaria de Assistência Social
	Panfletagem 
	Representantes Religiosos 
	
	Representantes Políticos 
	
	Associações
	
	Delegacia da Mulher 
	
8. RECURSOS:
8.1 Materiais
	MATERIAIS ORÇADOS
	Un.
	Descrição
	Valor Un.
	Total1
	200
	Panfletos 
	R$ 2,30
	R$ 460,00
	5
	Avisos (carros de som)
	R$ 20,00
	R$ 100,00
	1
	Palestrante
	R$ 500,00
	R$ 500,00
	150
	Lanches 
	R$ 2,00
	R$ 300,00
	1
	Banner
	R$ 50,00
	R$ 70,00
	TOTAL: R$ 1430,00
8.2 Financeiros:
	Total do Projeto
	Entidade/parcerias e interfaces
	Justiça Federal
	 R$ 1430,00
	CRAS, Secretarias de educação, saúde e de assistência social.
	
9. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO:
	ETAPAS
	DURAÇÃO
	
	Início
	Término
	Pesquisa de campo e visitação aos órgãos públicos de defesa da mulher.
	Maio
	Julho
	Reuniões e palestras na comunidade, associação e escolas. 
	Julho
	Agosto
	Manifestações públicas como: panfletagem, rádio e internet.
	Agosto
	Setembro
	Avaliação dos resultados, objetivos e metas.
	Setembro
	Outubro
10. AVALIAÇÃO:
A avaliação é um instrumental de suma importância para qualquer projeto e através dela que o planejador acompanha seu trabalho, facilitando as análises dos resultados adquiridos.
A avaliação será feita a cada três meses (trimestral) depois das atividades realizadas, para podermos analisar a situação da violência doméstica na vida das mulheres. Serão avaliados a estrutura familiar da mulher, grau de escolaridade, situação econômica, social e cultural, bem como acompanhar o processo de recuperação das mulheres vítimas da violência doméstica através da escuta com psicólogo, delegacia da mulher e as demais secretarias. Também deve-se ser realizadas campanhas preventivas direcionadas ao agressor, no intuito de não ser punido somente pela legislação e sim ser acompanhado psicossocialmente de forma contínua.
Ao término da realização desse projeto de Amparo e Proteção às mulheres em situação de violência doméstica, espera-se que as mulheres e homens que vivem no cenário da violência se conscientizem sobra a importância dos direitos humanos, ou seja, direito à vida, saúde e integridade física.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Ao se tentar fazer uma análise geral de todo o contexto de violência doméstica contra a mulher é importante observar que muitas mulheres ainda não levam em frente suas denúncias, ainda por medo ou vergonha da sociedade e em outros casos por dependerem financeiramente do agressor, ou está ligada emotivamente ou ainda acreditar na mudança do companheiro. Violência doméstica contra a mulher, violência intrafamiliar e outras, tem sido definida como uma relação de poder e conflito permanente, principalmente no âmbito familiar, o que demanda atendimento, encaminhamentos, orientação, informação e capacitação por parte de profissionais. E que mesmo havendo avanços políticos e sociais ainda são insuficientes para minimizar o elevado índice de violência doméstica, esses presente no Brasil e no mundo, que nos traz os questionamentos e reflexões constantes.
O profissional de Serviço Social está qualificado para atuar nas diversas áreas ligadas à condução das políticas sociais públicas, tendo como objetivo responder às demandas dos usuários dos serviços prestados, afim de garantir atendimento humanizado e efetivação dos direitos.
A ação e intervenção profissional dos Assistentes Sociais em demandas familiares, inclusive na questão da violência, se apresenta desafiadora, entretanto, vêm avançando com muita competência, o qual possibilita resgatar a dignidade humana.
Contudo torna-se notório a importância de que é primordial criar espaços de conversa sobre o tema da violência contra a mulher. Espaços de acolhida, de informação, de empoderamento psicológico. Logo, é possível concluir que a violência contra a mulher não é uma situação privada que envolve apenas as pessoas que convivem no ambiente intrafamiliar. Trata-se de uma grave questão social, que precisa ser abordada no âmbito da justiça, das políticas públicas e também da saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://dossies.agenciapatriciagalvao.org.br/violencia/violencias/violencia-domestica-e-familiar-contra-as-mulheres/
https://www.scielosp.org/article/icse/2009.v13n28/165-174/pt/
https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/95552/lei-maria-da-penha-lei-11340-06
file:///C:/Users/PC-Fam%C3%ADlia/Pictures/NT1922016PolticasdeEnfrentamentoViolnciacontraaMulher_2_.pdf
file:///C:/Users/PC-Fam%C3%ADlia/Pictures/Lindalva_de_F__tima_Ramos.pdf
file:///C:/Users/PC-Fam%C3%ADlia/Pictures/6111-18965-1-PB.pdf

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