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Cópia de Apostila Treinamento OMICRON CT Analyzer

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© OMICRON Academy
3 December 2018Vinicius Bardini
Testes em Transformadores de Corrente com o CT Analyzer
Introdução
01-Introduction
© OMICRON Academy
TC ideal
> Desconsidera-se 
as perdas.
• TC ideal: relação de equivalência entre o número de espiras e as correntes no enrolamento primário e secundário.
01-Introduction
© OMICRON Academy
TC Real: Modelo do CT Analyzer
Modelo do CT Analyzer:
> Resistência de enrolamento
> Núcleo (Curva de excitação)
> Relação de transformação
RCT
ZB
RFoucault
RH Lm
P1
P2 S2
S1
Ip
Vnúcleo
I‘p Is
VRCTIE
IL
IextNp Ns
I‘p
IextIs
Em um TC Real, considera-se as perdas:
• No enrolamento, representadas por RCT
• No núcleo, representadas por:
RH para perdas por histerese
RFoucault para as perdas por correntes de Foucault
• As perdas que ocorrem devido a corrente de excitação Iext provocam a distorção da relação de transformação do TC. Quanto 
maior a corrente de excitação maior será o erro de relação de transformação.
• O CT Analyzer usa esse modelo para simular o comportamento do TC, determinando a relação de transformação, a curva 
de excitação (que representa o núcleo) e a resistência do enrolamento com a finalidade de obter um modelo completo para 
simulação.
01-Introduction
© OMICRON Academy
Laço de Histerese
BFe = Bmax (Saturação)
BFE = 0
0 < BFe < Bmax
Magnetismo 
Residual
Força 
Coerciva
B
H
𝐵 =
𝜓
𝐴
= −
1
𝑛 𝐴
𝑉 𝑡 𝑑𝑡
𝐻 ↑=
𝑛 𝐼 ↑
𝑙
• Para a compreensão dos fenômenos que ocorrem em um núcleo de ferro é importante se concentrar no ciclo de histerese:
Inicialmente o núcleo não está magnetizado e a corrente I é nula. Aplicando-se uma corrente através do condutor primário ou do 
enrolamento secundário, surgirá uma força magnetizante H. Se a corrente I aumenta, a força magnetizante H aumenta e o fluxo 
magnético B também aumenta. Se o material não possui nenhum magnetismo residual, a curva de B-H segue a linha pontilhada 
até atingir a saturação, onde a densidade de fluxo alcança o valor máximo. A partir do ponto de saturação, se a força 
magnetizante for reduzida a zero, uma densidade de fluxo magnético se mantém é denominada Magnetismo Residual. A força 
magnetizante necessária para remover esta densidade de fluxo residual é denominada força coerciva.
• Saturação: Embora este efeito de amplificação tem seu limite. Se B = 0 os dipolos magnéticos anulam-se mutuamente, 
anulando-se também o efeito magnético. Se a força magnética aumenta (causada pela corrente), mais e mais dipolos 
magnéticos se orientam no mesmo sentido. Isto faz com que o efeito da magnetização aumente. Assim que todos os dipolos 
magnéticos estiverem orientados no mesmo sentido, a magnetização atinge seu limite. Este estado é então chamado de 
saturação.
• Magnetismo residual: Se a força magnetizante H for reduzida a zero, a densidade de fluxo B não volta para o seu valor de 
origem. Este efeito é chamado de remanência. Um valor que representa o efeito de remanência é magnetismo residual de B,
quando H = 0.
01-Introduction
© OMICRON Academy
Ciclo de Histerese  Curva de Saturação
Escala linear
Escala logarítmica 
LS
Lm
B [T]
H [A/m]
• Para obter a curva de saturação, uma tensão senoidal é aplicada nos terminais do enrolamento secundário do TC. 
• O diagrama mostra o efeito sobre a curva B-H em relação à amplitude da tensão. Devido ao efeito da remanência, o perfil da 
curva B-H, para uma determinada corrente, não é um círculo perfeito, mesmo para pequenas amplitudes. Ficando mais 
parecida com uma elipse. Para amplitudes mais elevadas, o efeito de saturação fica cada vez mais visível, forçando a curva 
B-H para a forma típica da curva de histerese. Para a determinação da curva de saturação deve-se buscar o ponto mais alto 
de cada elipse, como mostrado acima.
• A curva de saturação consiste em uma parte íngreme (faixa operacional) e uma parte plana (saturação). O ponto entre esses 
dois intervalos é chamado de ponto de joelho. Independente da aplicação do TC, é importante saber em que faixa o TC pode
ser operado.
• O gradiente da curva de excitação corresponde com a capacidade de indução do núcleo no diagrama do circuito 
equivalente. Daí a capacidade de indução na faixa operacional é muito maior do que na saturação.
01-Introduction
© OMICRON Academy
Impacto da saturação no comportamento do TC
tempo [ms]
Fluxo na Saturação
0 A
0 Vs
F
lu
xo
 [
V
s]
C
o
rr
e
n
te
 [A
]
Devido ao fato do núcleo de um TC saturar em um determinado valor de fluxo magnético, existe uma máxima corrente primária, 
que o TC é capaz de transferir corretamente para o secundário. Se o fluxo de saturação é atingido, a corrente secundária irá 
distorcer.
01-Introduction
© OMICRON Academy
Impacto do burden na saturação
ZB
RS
VNúcleo Quanto maior o burden, 
menor o nível de tensão
necessária para atingir a 
saturação.
• O núcleo de um TC em operação é magnetizado pela intensidade da corrente primária.
• Por outro lado o aumento da carga conectada a um TC resulta em um aumento de tensão no núcleo e a saturação é atingida 
de maneira mais rápida.
• Para cargas menores, valores maiores de Ip/Ipn são necessário para atingiar a saturação.
01-Introduction
© OMICRON Academy
Impacto da remanência na saturação
ΔBsem 
remanência ΔBcom 
remanência
Tempo até saturação = 1.5 ciclo Tempo até saturação = 0.5 ciclo
Primário
Secundário
Primário
Secundário
tempo [s] tempo [s]
Ip
 /
 In
Ip
 /
 In
Remanência: densidade de fluxo magnético residual numa substância ferromagnética quando o campo externo se reduz a zero; 
indução remanente, retentividade.
• Os diagramas acima mostram o impacto da remanência na capacidade de transferência de um TC. O ciclo de histerese no lado esquerdo 
não considera nenhum fluxo remanescente. É por isso que o ciclo é simétrico. 
• No ciclo do lado direito, é considerado um fluxo remanescente, que resulta em um ciclo assimétrico e impulsiona o núcleo muito mais 
rápido para a saturação. O efeito sobre a corrente secundária resultante também pode ser derivado a partir do ciclo de histerese. No caso 
da saturação a expansão vertical do circuito torna-se menor. A expansão vertical (ΔB) está fisicamente ligada com a corrente secundária de 
acordo com a fórmula acima.
• A saturação do núcleo depende da pré-magnetização. O diagrama à esquerda mostra o perfil de uma corrente de falta sem fluxo 
remanente. Neste caso, leva 1,5 ciclos para que o núcleo seja saturado. 
• O diagrama da direita mostra o perfil de uma corrente de falta com 50% de fluxo remanescente. Neste caso, leva apenas 0,5 ciclos para 
que o núcleo seja saturado.
01-Introduction
© OMICRON Academy
Impacto da saturação na proteção diferencial
Sistema
CT1 CT2
F2F1
Dispositivo de 
proteção 1
Dispositivo de 
proteção 2
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
0 1 2 3 4 5 6 7 8
IStab
I D
iff
Different 
saturation
Similar 
saturation
• Para um sistema de proteção diferencial, deve-se distinguir entre faltas dentro (F1) e faltas externas (F2). Para faltas dentro, o 
efeito de saturação e magnetismo residual são desconsiderados.
• Em uma falta fora da zona de proteção, os núcleos dos TCs podem ser saturados de maneiras diferentes (por exemplo, 
devido a cargas diferentes, pré-magnetização diferentes, etc.). Isto é mostrado no diagrama de uma proteção diferencial do 
transformador conforme acima. A linha violeta marca a zona em que o relé de proteção não vai dar Trip. Adicionalmente a 
isto, há uma função de estabilização que impede que o dispositivo de proteção diferencial envie um sinal de Trip em caso de 
saturação diferente dos TCs. Os dois TCs não serão saturados de maneiras iguais, é por isso que esta zona de carga é 
definida. Se uma falta ocorre fora da zona de proteção diferencial, a corrente em ambos os TCs aumentam de forma 
sincronizada. No início os dois TCs não saturam, portanto, não há nenhuma corrente diferencial significativa. Ao atingir um 
zona de corrente diferencial significativa, haverá atraso de tempo para o sinal de disparo, sea corrente diferencial aumentar 
acima da linha de Trip, no caso de saturação diferente nos núcleos.
• Para o caso de uma saturação semelhante dos TCs (linha verde), a proteção funciona de maneira correta. A linha vermelha 
representa um caso em que a falta é muito mais mais longe e, por conseguinte, tem-se uma corrente de falta menor. Um dos 
TCs começa a saturar a um nível bastante baixo, resultando em alta corrente diferencial, o que força o relé à atuar de forma 
indevida.
01-Introduction
© OMICRON Academy
Tipos de núcleos
Núcleos Fechados (sem entreferro*):
> TCs de Medição
> Classe P, PX, TPS, TPX, C, K
> Exatidão com o CTAnalyzer: 0,02 %
Núcleos com pequeno entreferro:
> Classe PR, TPY, K
> Exatidão com o CTA: ~0,2 %
> Aplicável para operação
COCO
Núcleo com vários entreferros:
> Classe TPZ, T
> Exatidão com o CTA: ~1 %
> Operação COCO (para transitrórios elevados, longo Tp)
v
v
v
*entreferro = gap
• A estrutura do núcleo afeta diretamente o comportamento de um TC.
• Para um núcleo fechado, o fluxo de dispersão pode ser desconsiderado. Esses núcleos são muito precisos e são utilizados 
para fins de medição e de proteção concebidos para faltas simétricas. Núcleos fechados têm alto fluxo residual.
• Para evitar ou minimizar a saturação e a remanência, TCs com gap são utilizados. Eles são em geral usados em TCs de 
proteção concebidos para a transmissão de transitórios elevados.
• Exatidão com CT Analyzer: Devido à negligência da reatância de dispersão no modelo do CT Analyzer, o erro na medição de 
TCs com núcleos fechados é muito pequeno. Já para núcleos com gap, o erro aumenta. No entanto, levando em conta o 
propósito dos TCs com gap que é proteção, não é necessário obter informações precisas sobre a relação de transformação. 
Para TCs com gap, o mais importante é saber quando a saturação é atingida.
01-Introduction
© OMICRON Academy
3 December 2018
Testes em Transformadores de Corrente com o CT Analyzer
Normas & Referências
Vinicius Bardini
02-Standards
© OMICRON Academy
IEC 60044-1 e IEC 60044-6
IEC 60044-1
> Classe M
> TCs de medição
> Classe P
> Sem exigência de remanência
> Classe PR
> Remanência máxima de 10 %
> Classe PX
> Avaliação com dados físicos 
do TC
Faltas simétricas
IEC 60044-6
> Classe TPS
> Classe TPX (sem gap)
> Sem exigências de 
remanência
> Classe TPY (com pequeno gap)
> Remanência máxima: 10 %
> Classe TPZ (vários gaps)
> Sem remanência
Faltas assimétricas 
(com componentes DC)
Sempre considere o uso do burden nominal.
02-Standards
A Norma IEC para TCs é dividida em 2 partes: IEC 60044-1 para faltas simétricas (apenas componetes AC) e IEC 60044-6 para 
faltas transitórias (combinação de componentes DC e AC).
• Classe M para TCs de medição, exigindo exatidão para a relação de transformação (de corrente) com VA nominal e 
cumprimento do FS.
• Classe P para TCs proteção, sem limite para o fluxo remanescente para o qual é especificado o comportamento de saturação 
no caso de um curto-circuito simétrico.
• Classe PR é semelhante à Classe P, adicionando-se um limite máximo para o fluxo remanescente.
• Classe PX para TCs de baixa impedância, para os quais o conhecimento da curva de excitação, da resistência de 
enrolamento do secundário, da resistência da carga conectado ao secundário e da relação de transformação é suficiente para 
avaliar seu desempenho em relação ao sistema de proteção ao qual está conectado.
*****Class PX CTs must meet turn ratio at unity power factor, compliance to resistance and meet the design kneepoint voltage and
current. Similar to the approach of the CT Analyzer the physical parameters of the measured CT are assessed. 
• Classe TPX aplica-se para TCs sem gap, portanto, não inclui requisitos para o magnetismo residual.
• Classe TPY aplica-se para TCs com gap pequeno.
• Classe TPZ aplica-se para TCs com gaps grandes ou vários gaps.
© OMICRON Academy
Erros: definições
t
I
0
1
2
t
I
I‘pIs
Iexc
𝜀 =
100
𝐼
1
𝑇
𝑁 𝑖 𝑡 − 𝑖 𝑡 𝑑𝑡 (%)
𝜀̂ =
100 𝚤̂
2 𝐼
(%)
(Erro composto, IEC 60044-1)
(Erro instantâneo 
máximo, IEC 60044-6)
As normas IEC 60044-1 e IEC 60044-6 apresentam diferentes definições de erros:
• Na IEC 60044-1, usa-se o valor rms da corrente de excitação (Erro composto).
• Na IEC 60044-6, usa-se o valor de pico da corrente de excitação (Erro instantâneo máximo).
02-Standards
© OMICRON Academy
Page 4© OMICRON
TCs de Medição
> Devem ser muito precisos ao longo de um intervalo definido de corrente
> Devem manter a precisão ao longo de um intervalo definido de carga
> É desejável que a saturação ocorra, para proteger os medidores 
> Os testes devem ter como objetivo principal a exatidão
> Valor do burden baixo é considerado perigoso (pode demorar para 
saturar)
02-Standards
© OMICRON Academy
Requisitos dos TCs de Medição
Cuidado com cargas baixas (underburden) nos TCs de medição!!
0%
-10%
-5%
5 101
Núcleo demorou para saturar
FalhouOK
0,2FS5
εc
Fator de 
Segurança 
(FS) 𝐼
𝐼 ,
Um TC de medição deve saturar com uma certa corrente primária, para proteger os dispositivos conectados ao secundário. Se 
um TC de medição é subcarregado o FS pode aumentar e o dispositivo de medição pode ser destruído por uma corrente 
elevada.
0,2FS5 (Exemplo): 
• O máximo desvio de corrente permitido até 5 vezes a corrente nominal é de 0,2%.
• A patir de 5 vezes a corrente nominal o desvio da corrente é de no mínimo 10% (sempre se aplica 10% para todos os TCs de 
medição). 
FS é aplicado para TCs de medição e significa Fator de Segurança. Do francês: “Facteur de Sécurité”.
02-Standards
© OMICRON Academy
Page 6© OMICRON
TCs de Proteção
> Devem funcionar com exatidão aceitável mesmo em condições nas quais
existem elevadas correntes de falta
> Deve possuir elevado nível de tensão de excitação para evitar a saturação
> As características transitórias são importantes
> Os testes tem como um dos objetivos encontrar o nível de saturação
> Valor de burden alto é considerado perigoso (pode saturar rapidamente)
02-Standards
© OMICRON Academy
Requisitos dos TCs de Proteção
Núcleo saturou 
rapidamente
OKFalhou
5P10
εc
Fator-limite de 
exatidão 
(Fle ou ALF)
𝐼
𝐼 ,
Cuidado com cargas altas (overburden) nos TCs de proteção!!
Um TC de proteção não deve saturar para um certo nível de corrente primária e deve ser capaz de transferir a informação da 
corrente de falta corretamente. Se um TC de proteção estiver sobrecarregado o ALF diminui e o TC não será capaz de garantir 
a transferência de correntes elevadas.
5P10 (Exemplo):
• A 10 vezes a corrente nominal, o TC deve apresentar um desvio de corrente de no máximo 5%.
• P significa TC de Proteção.
02-Standards
© OMICRON Academy
Definição do Ponto de Joelho
+50 %
+10 %
Região Linear
Saturação
I*
V*
𝑉 = 𝐼 ∗ 𝐴𝐿𝐹 𝐹𝑆 ∗ 𝑍 ∗
1
1,3
= 𝐴𝐿𝐹 𝐹𝑆 ∗
𝑉𝐴
𝐼
∗
1
1,3
> Estimativa da tensão do 
Ponto de Joelho:
(*): Curvas de excitação diferentes:
> IEC 60044-1: VCT, rms, Irms
> IEC 60044-6: VCT, rms, Ipeak
• De acordo com IEC 60044-1, a Corrente RMS e a Tensão RMS são consideradas.
• De acordo com IEC 60044-6, a Corrente de pico e a tensão rms são consideradas.
• O ponto de joelho localiza-se no menor valor na curva de excitação, a partir do qual, um aumento de 10% no valor da tensão 
provoca um aumento de 50% no valor da corrente.
• A fórmula no lado direito do slide mostra uma estimativa grosseira da tensão do ponto de joelho em dependência dos 
parâmetros que descrevem o estado do TC em resposta ao limite de exatidão e fator de segurança. Supõe-se que o limite de 
exatidão é aproximadamente atingido quando a tensão do ponto de joelho for excedida em 1,3 vezes.
02-Standards
© OMICRON Academy
Classe M
aplica-se para 25% -
100% da carga nominal Aplica-se para 50% -
100% da carga nominal
Classes 0,1 – 0,2 - 0,2S – 0,5 - 0,5S – 1 – 3 – 5 (na corrente nominal)
Classe de 
exatidão
Erro na relação de transformação 
para porcentagens da corrente 
nominal
Erro de fase paraporcentagens da corrente 
nominal (minutos)
5 20 100 120 5 20 100 120
0,1 0,4 0,2 0,1 0,1 15 8 5 5
0,2 0,75 0,35 0,2 0,2 30 15 10 10
0,5 1,5 0,75 0,5 0,5 90 45 30 30
1,0 3 1,5 1 1 180 90 60 60
Para as classes 0,1 - 0,2 - 0,5 - 1:
• A exatidão de um TC de medição é necessária para certas porcentagens da corrente nominal. 
• O CT Analyzer é capaz de gerar a tabela de erro de amplitude e fase de acordo com a Norma.
02-Standards
© OMICRON Academy
Tolerâncias para classe P e PR
@ Ip nominal @ Limite de exatidão
Classe de 
exatidão
Erro de
corrente %
Defasagem angular
Erro composto %
Minutos Centi-radianos
5P ± 1 ± 60 ± 1,8 𝜀 = 5
10P ± 3 - - 𝜀 = 10
• Para as classes P e PR, se aplicam as tolerâncias mencionadas acima.
• A única diferença entre a classe P e PR, é que para a classe PR, a remanência não deve ser superior a 10%.
02-Standards
© OMICRON Academy
Classe PX
𝐸
@ 
= 𝐾 𝑅 + 𝑅 𝐼 ,
@ ,
similar ao ALF
similar ao 
VA nominal
TC é definido por
> Informações físicas do TC
> Resistência de enrolamento máx. (@ 75 °C)
> Relação de transformação (± 0,25 %)
> Curva de Excitação 
(representada por ponto do joelho (Vj, max. Iex))
A classe PX não tem quaisquer requisitos para o erro de relação de transformação como para TCs da Classe M ou Classe P. 
Neste caso, os dados físicos do TC são comparados com os valores medidos.
• A relação de transformação nominal não deve ser superior a ± 0,25%. 
• A resistência do enrolamento medida não deve exceder a resistência nominal corrigida para 75 ° C.
Para um núcleo representado pela curva de excitação, temos que encontrar um determinado valor que poderia ser utilizado para 
comparação com um valor desejado. De acordo com a norma, esses valores são o ponto de joelho da curva de excitação e um 
ponto da curva de excitação abaixo do ponto de joelho. A tensão do ponto de joelho VK é calculada através da fórmula acima e 
depende do fator de dimensionamento Kx, que é semelhante ao ALF. No ponto de joelho nominal, a corrente de excitação Iex
não deve exceder o valor indicado.
02-Standards
© OMICRON Academy
Classes TPX, TPY and TPZ
> TPX
> Alta remanência, portanto, não há necessidade de Kr
> Detecção AC + DC 
> TPY
> Kr < 10 %
> Detecção AC + DC 
> TPZ
> Remanência é desconsiderada
> Detecção AC apenas
𝜀̂ =
100 𝚤̂
2 𝐼
(%)
𝜀̂ =
100 𝚤̂ ,
2 𝐼
(%)
𝑖 = 𝑖 , + 𝑖 ,
• As classes TPX e TPY exigem precisão no que diz respeito ao erro instantâneo máximo, constituído por componentes AC e 
DC.
• A classe TPZ só exige precisão para o erro do componente AC devido à sua baixa remanência, que reduz drasticamente a 
transmissão do sinal de DC.
02-Standards
© OMICRON Academy
Tolerâncias para as classes TPX, TPY e TPZ
Classe de
exatidão
@ Ip nominal
@ Limite de 
exatidão
Erro de 
Corrente 
%
Erro de fase
Erro instatâneo 
máximo %Minutos
Centi-
radianos
TPX
TPY
TPZ
± 0,5
± 1
± 1
± 30
± 60
180 ± 18
± 0,9
± 1,8
5,3 ± 0,6
𝜀̂ = 10
𝜀̂ = 10
𝜀̂ = 10
As tolerâncias acima mencionadas são aplicáveis para classes TPX, TPY e TPZ.
Para classe TPZ, apenas a componente AC da corrente é considerada para a determinação do erro instantâneo máximo.
02-Standards
© OMICRON Academy
-2
-1
0
1
2
3
4
5
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
-0,2 -0,1 0 0,1 0,2 0,3
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
-0,2 -0,1 0 0,1 0,2 0,3
Corrente de falta transitória e Ktf
> A escala do Ktf só é válida 
se a amplitude de ΦAC = 1 
Vs! Logo o Ktf é 
adimensional.
φ = 0° φ = 90°
Tempo [s]Tempo [s]
Tempo [s]
F
lu
xo
 [
V
s]
 r
e
sp
. K
tf
C
o
rr
e
nt
e 
[A
]
C
o
rr
e
nt
e 
[A
]
Corrente de falta AC Corrente de falta DC
ΦAC falta
ΦDC falta
Ktf
• Dependendo do instante da ocorrência de uma falta, o perfil da corrente é diferente. Se a falta ocorre durante a passagem por 
zero (φ = 0°), o resultado é uma falta simétrica. Se a falta ocorre em um máximo (φ = 90°), então a corrente de falta também 
é constituída por um componente DC que satura o núcleo do TC com mais facilidade do que uma de corrente de falta 
simétrica.
• Considere uma falta AC (simétrica) e uma falta DC (falta com componente DC causada por um ângulo de 90º) com as 
amplitude mostradas conforme acima (neste caso 1 A). O resultado são os padrões de fluxo mostrados no diagrama acima. 
Nota-se que a falta DC provoca um fluxo muito maior no núcleo, fazendo com que a saturação seja alcançada mais 
rapidamente, quando comparada com uma falta AC. 
Portanto, o Ktf (fator de transiente) é definido como uma forma que descreve o impacto do deslocamento DC 
sobre o fluxo no núcleo em comparação com uma corrente de falta AC simétrica.
O Ktf é derivado do perfil do fluxo de uma falta DC através da suavização da componente a 60 Hz da forma de 
onda. O perfil do Ktf depende do ciclo de operações do disjuntor (CO ou COCO), TP (constante de tempo do primário) e TS
(constante de tempo do secundário).
02-Standards
© OMICRON Academy
Ciclo de operações CO e COCO
-2
0
2
4
6
8
10
12
14
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
Ktf sem remanência
Ktf com remanência
Ip
t1 tempo morto t2
t‘al t‘‘al
K‘td
K‘‘td
Ktd = Ktf, max
• CO = “Close-Open“: O disjuntor abre apenas uma vez e permanece aberto.
• COCO = “Close-Open-Close-Open“: O disjuntor fecha novamente depois de um tempo morto definido e abre novamente pela 
segunda vez se a falta não for eliminada durante o tempo morto. 
• t‘al e t‘‘al: Tempo necessário para o dispositivo de proteção detectar uma falta (durante o primeiro ou segundo ciclo). 
• t1 e t2: Tempo necessário para o disjuntor para eliminar a falha (durante o primeiro ou segundo ciclo).
• tfr: Tempo morto
• Remanência: A Norma IEC assume o magnetismo para diminuir assintoticamente a zero (linha grossa verde). Embora, devido 
ao fenômeno do magnetismo residual, é melhor definir um nível mínimo para o magnetismo residual (linha azul grossa), que é 
implementado no CT Analyzer. Isso é muito importante para operações COCO a partir da magnetização causada pela segunda 
falta, dependendo fortemente da pré-magnetização do núcleo após o primeiro ciclo, tal como é mostrado acima.
• O Ktd é o valor máximo da Ktf durante o primeiro ciclo. O K‘td é o valor do Ktf no momento em que o dispositivo de proteção 
detecta uma falha no primeiro ciclo. Respectivamente K‘‘td é o valor do Ktf no momento em que o dispositivo de proteção 
detecta uma falha no segundo ciclo. K‘‘td depende da consideração do magnetismo residual. Se o magnetismo residual é 
assumido, o K‘‘td será maior do que sem o pressuposto de magnetismo residual.
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Cálculo do Ktd
Valor máximo do primeiro ciclo:
K‘td para ciclo de operação CO:
K‘‘td para COCO imposto:
≧ Kr (considerando o 
magnetismo residual)
𝐾 = 𝜔𝑇
𝑇
𝑇
+ 1
𝐾′ =
𝜔𝑇 𝑇
𝑇 − 𝑇
𝑒 − 𝑒 + 1
𝐾" =
( )
𝑒 − 𝑒 − sin 𝜔𝑡′ 𝑒
( " )
+
( )
𝑒
"
− 𝑒
"
+1
• Ktd: Fator de dimensionamento à transiente nominal (envoltória)
• Considerando magnetismo residual, a parte marcada da fórmula para K''td é limitado a um valor mínimo, que é o fator de 
remanência Kr.
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Ktd and KSSC
IEC 60044-1: Exatidão requerida: Até 𝐴𝐿𝐹 ⋅ 𝐼 ,
IEC 60044-6: Exatidão requerida: até 𝐾 𝐾 𝐼 ,
“ ALF“ apenas para 
corrente de falta 
simétrica
“Buffer“ para 
corrente de falta 
com componente 
DC.
Assim como na IEC 600 44-1 o KSSC define o range no qual a exatidão é requirida para faltas simétricas. Para garantir a 
transmissão correta da corrente de falta com componente DC, o KSSC é aumentado com o Ktd. 
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ANSI 57.13: TCs de Medição (Classe M)
Erro de relação
Erro de fase
Classes 
0,3 / 0,6 / 1,2
• O desvio máximo permitido é mostrado no diagrama acima. O ponto no meio representa o centro, portanto, nenhum desvio.
• Existem três classes: 0,3 / 0,6 / 1,2. A classe indica o máximo erro de relação permitido para 100% da corrente nominal.
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ANSI C57.13: TCs de Proteção
> Classe C
> Fluxo de dispersão é desconsiderado(Núcleo fechado)
> Classe T
> Fluxo de dispersão significante (Núcleo com Gap)
> Classe X
> Semelhante à classe PX (IEC 60044-1)
> Definido via modelo
Zb
Vb
IS
Norma IEC: IS é usado 
para a avaliação
Norma IEEE: Vb é usado 
para a avaliação 
(considerando um 
burden padrão)
⟹ 𝑉 = 𝐼 𝑍
A norma ANSI C57.13 consiste em 3 classes para TCs de proteção:
• Classe C e T são semelhantes à classe P e PR da norma IEC 60044-1. 
• Classe X é semelhante à classe PX da norma IEC 60044-1.
A diferença entre as normas IEC 60044-1 e ANSI C57.13, é que a norma IEC utiliza corrente e a norma ANSI C57.13 utiliza 
tensão, considerando uma carga padrão, para avaliar o TC.
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Relação entre Corrente, Tensão e Burden
bSn ZI 
40 V 800 V
bSn ZI 20
OKFalhou
Exemplo: C800 (Classe C, 800 V @ 20*ISn)
Vb Zb
10 B-0.1
20 B-0.2
50 B-0.5
100 B-1
200 B-2
400 B-4
800 B-8
• A designação da classe inclui o tipo de TC: C, T ou X e a tensão a 20*IS,nominal levando em consideração o burden adotado. 
• O Burden é escolhido de acordo com a tabela (Fonte: ANSI 57.13). 
• Os dados detalhados do burden são incluídos em outra tabela da norma (próximo slide)
• O erro não deve exceder 10% para I < 20 * IS,nominal.
• Nota: A ANSI considera um múltiplo (neste caso 20) da corrente nominal secundária. 
• A norma IEC considera um múltiplo da corrente primária para a determinação do comportamento da sobrecorrente.
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Tabela de Burden
Aplica-se para
> 60 Hz
> IS = 5 A (Cálculo para outros IS: )
Burden Designação 
do Burden
Resistência 
[Ω]
Indutância 
[mH]
Impedância 
[Ω]
Voltamperes
(at 5 A) 
Fator de 
potência
Burdens 
Medição
B-0.1 0,09 0,116 0,1 2,5 0,9
B-0.2 0,18 0,232 0,2 5 0,9
B-0.5 0,45 0,58 0,5 12,5 0,9
B-0.9 0,81 1,04 0,9 22,5 0,9
B-1.8 1,62 2,08 1,8 45 0,9
Burdens 
de Relés 
B-1 0,5 2,3 1 25 0,5
B-2 1 4,6 2 50 0,5
B-4 2 9,2 4 100 0,5
B-8 4 18,4 8 200 0,5
𝑍 =
𝑉
𝐼 20
No caso de correntes secundárias diferentes de 5 A, a impedância do burden pode ser facilmente calculada pela fórmula acima.
02-Standards
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Ponto de joelho
• A norma ANSI tem outra definição para o ponto de joelho, diferente da norma IEC.
• Para a norma ANSI, o ponto de joelho é definido como o ponto sobre a curva de excitação secundária em que uma reta 
tangente a ela faz uma inclinação de 45° com o eixo das abscissas.
• A curva de excitação é exibida na escala logarítmica dupla.
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Page 23© OMICRON
Exatidão Certificada
> Certificados comprobatórios de que o CT Analyzer tem exatidão 
superior a 0,02% para o testes:
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3 December 2018Vinicius Bardini
Testes em Transformadores de Corrente com o CT Analyzer
Execução do teste com o CT Analyzer
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CT Analyzer – Testes em Transformadores de Corrente
Teste convencional CT Analzyer
Relação de corrente
• Fonte de alta corrente
• Depende da carga e da IPN
• Não precisa de fonte de alta 
corrente
• Independe da carga e da IPN
Curva de excitação/ 
Ponto de joelho
• VKnee limitada pela fonte de 
tensão
• VKnee acima de 30 kV
• Atende à norma
ABNT NBR 6856
Fluxo Residual Não Sim
Desmagnetização Não Sim
Processamento de dados 
automático
Não Sim
Peso Em torno de 100 kg 8 kg
• O CT Analyzer possui recursos que permitem ao usuário obter mais resultados e informações que contribuem para a 
avaliação do TC.
• A relação de transformação pode ser calculada em função dos dados da carga através de um modelo matemático, portanto, 
não é necessária uma fonte de alta corrente. Assim o teste só precisa ser realizado uma vez, mesmo se diferentes cargas e 
correntes primárias precisarem ser consideradas.
• A medição da curva de excitação é feita com um tipo especial de sinal de teste, que permite a determinação de pontos de 
joelho com até 30 kV. O firmware do CT Analyzer também é capaz de lidar com os parâmetros incluídos na norma IEC 
60044-6. (TPX, TPY, TPZ, etc.)
• Além disso, a medição do fluxo residual e desmagnetização eficaz enriquece as funcionalidades do CT Analyzer em relação 
aos conjuntos de testes convencionais. 
• O conjunto de ferramentas do software do CT Analyzer permite um completo processamento de dados e geração de 
relatórios.
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Configuração: Medição do Burden
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Configuração: Medição da resistência do enrolamento 
primário
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Configuração: Medição dos parâmetros do TC
Para o teste de TC, desconecte o circuito secundário e conecte o CT Analyzer de acordo com o diagrama acima.
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Medição de TCs com múltiplas derivações ou núcleos
Bucha
Isolamento
Núcleo
Enrolamento secundário
Curto-circuitar os núcleos 
não usados!
Não curto-circuitar os taps não usados
• Para medir TCs de múltipla relação, os terminais dos núcleos não utilizados devem ser curto-circuitados.
• Deixar estes terminais abertos resulta em alta tensão nos terminais secundários que podem destruir o TC.
• Para medir relações de TCs de múltipla relação, NÃO deve-se curto-circuitar os taps não utilizados na medição. Isso leva a 
resultados incorretos nas medições.
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Medições em TCs com gaps
Erro: +5%
Erro: +0.5%
Erro: -15%
Primário
Gap
Lâmina 
de cobre
• Para TCs com gaps, a reatância de dispersão não é desprezível como em TCs com um núcleo fechado. 
• Para evitar a influência da reatância de dispersão no comportamento do TC durante o teste, o condutor primário deve ser 
colocado no centro do núcleo. 
• O diagrama acima mostra as diferenças entre os erros para várias posições do condutor primário.
• Outra alternativa é o uso de uma folha de cobre formando um anel no interior do núcleo, como mostrado acima.
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Medições em GIS
Burden
Disjuntor
Chave de aterramentoCondutor
Entrada de linha
max. 100 m
max. 3 m
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Medições em TCs de bucha
• O CT Analyzer tem uma impedância de entrada de aproximadamente 330 kΩ.
• A fim de evitar qualquer influência da impedância de entrada do CT Analyzer nos resultados da medição, o enrolamento do 
transformador na mesma fase deve ser curto-circuitado. 
• Curto-circuitar os enrolamentos em todas as fases do transformador é ainda melhor.
• Além disso, todos os terminais das buchas que não estão ligados ao CT Analyzer devem ser conectados ao ponto de 
aterramento para evitar influências de distúrbios externos, como interferências devido à indução.
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Medição a 4 fios
• A aplicação de corrente através de uma garra provoca sempre uma queda de tensão na resistência de contato entre a garra 
e o elemento sob teste.
• A realização de uma medição a 2 fios significa que a tensão é medida antes da queda de tensão da resistência de contato. 
• Portanto a medição a 4 fios com um caminho de tensão separado é usada para atenuar a queda de tensão na resistência de 
contato.
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Medição a 4 fios
A
VZTestVTest
RContact
RContact
VContact
VContact
VTest ZTest
RContact
VContact
RContact
VContact
• Se o lado secundário do objeto de teste não fornecer terminais de parafuso ou banana para realizar as conexões, é 
necessário o uso de garras (por exemplo as garras jacaré) para realizar as medições. Sempre use a técnica de conexão a 4 
fios como descrito na figura acima.
• Caso contrário, a resistência de contato existente pode afetar os resultados de medição, isto é, o CT Analyzer poderá 
fornecer resultados de medições incorretas.
• Ambas as técnicas de ligação estão apresentadas acima.
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Menu View + Test Card View
Cartão de teste
Menu
Acesso a 3 
modos 
diferentes de 
teste
• Vistas da tela do CT Analyzer.
Exibição do Menu Principal: Todasas funções do dispositivo são tratadas aqui (Manipulação de arquivos, 
configurações, etc.)
Exibição do Cartão de Teste: Nesta tela, o teste real está preparado para ser realizado e / ou avaliado.
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Exibição do cartão de teste
Pressione ... Para 
mais opções
Navegar no 
cartão de 
teste
• No modo de exibição do cartão de teste você tem acesso a todos os parâmetros importantes. 
• O teste também é iniciado a partir dos cartões de teste e todos os resultados são registrados lá.
• Um teste de TC consiste em vários cartões de teste. 
• Para alternar entre cartões de teste, pressione os botões na parte superior do diagrama. 
• Para navegar no cartão de teste, use os botões de seta.
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Teste do TC: Ordem dos Cartões de Teste
> CT Object (Define os dados do TC, Teste inicial)
> Burden
>  Magnetismo residual
> Resistência do Enrolamento Primário
> Resistência do Enrolamento Secundário 
>  Excitação 
>  Relação
> Avaliação (todos os parâmetros relevantes)
> Comentário (Arquivo de texto)
Configuração do Burden
Configuração do TC
Configuração da R prim
Configuração do TC
• A ordem dos cartões de teste é sempre a mesma e não podem ser alteradas pelos seguintes motivos:
• Testes indesejáveis podem ser retirados da lista, mas note que alguns cartões de teste precisam dos resultados de outros 
cartões de teste para realizar os cálculos.
• Setas verdes: Para a medição da curva de excitação, a resistência do enrolamento secundário é necessária por 
causa do cálculo da tensão do núcleo.
• Setas vermelhas: O cartão de teste "magnetismo residual" determina o fator de remanescência e o magnetismo 
residual como uma percentagem do ponto joelho. 
• Os dados do ponto de joelho são tomados a partir do cartão de teste de excitação. De qualquer forma, o cartão de teste 
magnetismo residual vem antes do cartão de teste de excitação. Isso porque o magnetismo residual deve ser o primeiro 
parâmetro a ser determinado, uma vez que todas as seguintes medições influenciam a condição de o núcleo devido à 
saturação.
• O cartão de teste Relação necessita dos dados da tensão de joelho para definir uma tensão de teste abaixo da tensão de 
joelho para evitar a saturação durante a medição da relação.
• Cada teste exige uma determinada conexão com o respectivo Burden do TC. Os esquemas de ligação foram mostradas no 
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início desta apresentação.
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TC - Objeto de teste
...
Parâmetros que 
dependem da norma
Burden Nominal
Burden 
Conecatdo
Importante para 
fabricantes de TC
• A aba CT-Object é usada para inserir todos os dados relevantes do teste e avaliação do TC, como a corrente primária e 
secundária, norma, classe, burden, etc.
• O fator de multiplicação classe é importante apenas para os fabricantes de TC.
• Para TCs que são integrados ao enrolamento delta de um transformador de potência, não é possível medir a relação do TC 
diretamente uma vez que o enrolamento delta atua como um divisor de tensão. Assim, para obter a relação correta do TC, o 
valor determinado pelo CT Analyzer deve ser corrigido. Para este fim, o CT Analyzer fornece a Compensação Delta.
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Função Guesser “?“
O CT Analyzer determina os parâmetros do TC de acordo com a norma 
especificada.
> P ou M
> Classe
> ALF / FS
> Burden nominal
IEC 60044-1
Usuário
P 5P ALF: 10
30 VA
CTA CTA CTA
CTA
• A função Guesser é uma ajuda para o usuário identificar os dados de placa desconhecidos, por exemplo em situações em 
que partes da placa de identificação do TC estão ilegíveis. 
• Para obter informações detalhadas sobre a função Guesser, consulte o Manual do CT Analyzer.
• A entrada mínima exigida é a norma na qual a avaliação deve basear-se.
• Comparando-se os parâmetros medidos do TC com os valores e limites da norma escolhida, o CT Analyzer fornece os 
parâmetros faltantes através de um algoritmo inteligente.
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Realizando as medições
Após configurar os ajustes no cartão de teste CT-Object Test:
> Pressione para iniciar o teste.
> Conecte os objetos de teste de acordo com o as configurações de 
conexões requeridas (dependendo da escolha do teste).
> Verifique os resultados do teste alternando entre os cartões.
OK Falhou
Depois que todos os dados forem inseridos no cartão de teste CT-Object, a medição é executada.
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Burden
𝐵𝑢𝑟𝑑𝑒𝑛 = 𝑍 𝐼
𝑍 =
𝑉
𝐼
• O burden é uma medida complexa, com amplitude e fase.
• A carga pode ser exibida em VA ou como impedância.
• A classificação VA sempre se refere à corrente secundária nominal.
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Medição da resistência do enrolamento
𝑉 𝑡 → ∞ = 0
• Para a medição da resistência de enrolamento, uma tensão DC é aplicada aos terminais do enrolamento secundário. 
Devido à indutância do núcleo, a corrente não é estabelecida imediatamente.
Ela aumenta até um determinado valor limite. 
No momento em que um valor estável de corrente é alcançado, a tensão do núcleo se iguala a zero e a 
resistência é calculada a partir da tensão e corrente aplicada.
O CT Analyzer realiza automaticamente a estabilização da corrente.
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Cartão Resistência
(IEC 60076-1)
Para alterar a temperatura:
Main  Settings  Temperature“
𝑅 . = 𝑅 .
234,5 + 𝑇 .
234,5 + 𝑇 .
• O cartão de ensaio de resistência inclui ambos os resultados do enrolamento primário e do enrolamento secundário.
• Para ambas as resistências, os valores de tensão e de corrente, bem como para a resistência resultante são exibidos. 
• Além disso, uma resistência de referência é calculada de acordo com a norma IEC 60076-1, que depende da temperatura 
durante a medição e da temperatura de referência desejada. Pode-se alterar a temperatura, seguindo o caminho indicado.
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Desmagnetização
Exigências para a medição da excitação e relação:
O núcleo não deve possuir magnetismo residual antes da medição!
Portanto, o CT Analyzer realiza a desmagnetização do núcleo antes de 
realizar estas medições:
• Para desmagnetizar o núcleo, é necessário conduzir a saturação alternadamente entre negativa e positiva. Após alguns 
ciclos, a amplitude é ligeiramente reduzida a zero e a magnetização é atenuada. 
• Após este procedimento, o núcleo fica completamente desmagnetizado.
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Medição da corrente de excitação
B
H
Fonte AC com 
frequência variável
• Para a medição da corrente de excitação, um sinal AC com uma frequência variável é aplicado aos terminais do enrolamento 
secundário. 
• Ao diminuir a frequência, é possível gerar um fluxo mais elevado no núcleo.
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Tensão variável vs. Frequência variável
𝑉 = 4,44 𝑛 𝐵 𝑓 𝐴
⟹ 𝐵 =
𝑉
𝑛 2𝜋𝑓 𝐴
⟹ 𝑉 ↑ 𝐵 ↑ 𝑜𝑟 𝑓 ↑ 𝐵 ↓
HC
BR
D
e
ns
id
ad
e 
de
 F
lu
xo
 B
 [T
]
Força Magnetica H [A/m]
• A tensão de excitação/saturação de um TC de proteção pode variar desde centenas de volts até mais de dez mil volts. 
• O teste dessas altas tensões exige procedimentos e considerações de segurança especiais. 
• O CT Analyzer usa um método de baixa tensão e frequência variável para o teste de excitação/saturação. 
• Se a tensão exigida for superior a 120 VCA, então a frequência é reduzida para se conseguir o mesmo nível de excitação. 
• Os resultados finais são então transformados de volta para a frequência nominal. Esse método permite o teste de um TC de 
proteção com tensão de joelho muito elevada a níveis de tensões seguros, reduzindo, portanto o risco de segurança para o 
operador.
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Cartão de teste: Excitação
• O cartão de teste excitação mostra todos os resultados que são dependentes da curva de excitação.
• Na seção acima da linha pontilhada “-------”,as definições do cartão de teste CT-Object são exibidos. 
• Você pode escolher entre a carga em operação e nominal.
• Na seção abaixo da linha pontilhada “-------”, são exibidos os dados medidos em função da curva de excitação.
• A escolha do burden afeta também o ALF, a constante de tempo secundária e a medida indireta do erro composto 
apresentado neste slide (IEC 60044-1 classe P).
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Medições direta e indireta do ε
RCT
ZB
Reddy
RH
P1
P2
S2
S1
Np Ns
Lm
FSr∙Ipr FSr∙I‘pr
FSr∙Isr
Iext
Iext
Is
𝜀 =
𝐼
𝐹𝑆 𝐼
𝜀 =
𝐼
𝐹𝑆
𝐼
𝑁
P1
P2
Np Ns
RH Lm
Reddy
RCT
ZB
S2
S1
• O erro composto de um TC com um fator de segurança nominal pode ser medido direta e indiretamente.
• Para a determinação do erro indireto, são utilizadas a corrente de excitação e a corrente nominal secundária, multiplicadas 
pelo fator de segurança (FS).
• Para a determinação do erro direto, são utilizadas a corrente de excitação e a corrente nominal primária (vista pelo 
secundário), multiplicadas pelo fator de segurança (FS).
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Cálculo de εdireto e εindireto
O mesmo se aplica para o cálculo do ALFr!
𝑉 ú = 𝐹𝑆 𝐼 𝑅 + 𝑍
𝐼 = 𝑓 𝑉 ú
→ 𝜀 =
𝐼
𝐹𝑆 𝐼
𝑉 ú = 𝐹𝑆
𝐼
𝑁
− 𝐼 𝑅 + 𝑍
𝐼 = 𝑓 𝑉 ú
𝒅𝒊𝒓𝒆𝒕𝒐
𝒆𝒙𝒕
𝒏
𝒑𝒏
Resolver o sistema de 
equações com 2 variáveis
Resolver o 
sistema de 
equações com 
2 variáveis
Primeiramente resolve-se o sistema de equações mencionado. Em seguida, o erro é calculado de acordo com a fórmula
apresentada.
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Medição direta e indireta do FS
RCT
ZB
ReddyRH
P1
P2 S2
S1
Np Ns
Lm
FS∙Ipr FS∙I‘pn
FSi∙Isn
Iext, FSi
Iext, FS
Is
RCT
ZB
ReddyRH
P1
P2 S2
S1
Np Ns
Lm
Para o cálculo do FSi, utilizada-se a corrente nominal secundária, ao passo que para o cálculo do FS, utiliza-se a corrente 
nominal primária.
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Cálculo do FS e do FSi
𝑉 ú = 𝐹𝑆𝑖 𝐼 𝑅 + 𝑍
𝐼 = 𝑓 𝑉 ú
𝜀 =
𝐼
𝐼 𝐹𝑆𝑖
𝑉 ú = 𝐹𝑆
𝐼
𝑁
− 𝐼 𝑅 + 𝑍
𝐼 = 𝑓 𝑉
𝜀 =
𝐼
𝐼
𝑁
𝐹𝑆
Resolver o 
sistema de 
equações com 
3 variáveis
Resolver o 
sistema de 
equações com 
3 variáveis
O mesmo se aplica para o cálculo do ALF e ALFi!
O cálculo do FSi e FS é semelhante ao cálculo do erro composto. O sistema de equações a ser resolvido consiste agora em um 
sistema com três variáveis.
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Erro composto  FS / ALF
> Examplo: TC de medição CT 0,5FS5
εdirect@ Ipr FS / FSi @ εcr = 10 %
εindireto@ FSr = 5
FS ≈ FSi
• Os resultados referentes aos erros estão incluídos no cartão de teste de “Relação” e no cartão de teste “Excitação”.
• No cartão de teste Relação, o erro composto a 100% da corrente nominal primária é calculado.
• No cartão de teste Excitação, tem-se o erro composto nominal do FS e FSi, bem como o erro composto indireto do FS 
nominal.
• FS e FSi não diferem muito entre si.
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Medição da Relação
ú
Np Ns
P1
P2
VNúcleo
RCT S1
S2
Reddy
Lm
IL
IE
RH
VRCT
N
Iext
VPrim
• A medição da relação de transformação é realizada como uma medida da relação da tensão de acordo com a fórmula 
acima.
• Devido ao fato de a resistência do enrolamento ser conhecida, a tensão Vc pode ser calculada facilmente subtraindo-se o 
VRCT da tensão presente nas garras.
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Medição seletiva para a frequência.
0 dB
-60 dB
60 Hz f
V
63 Hz
• Para a medição da relação por tensão, a medição seletiva para a frequência é utilizada para suprimir interferências no 
primário do TC. Uma vez que no secundário apenas uma pequena tensão é aplicada, tem-se uma pequena tensão no 
primário, que pode sofrer influência de interferências.
• O CT Analyzer injeta uma tensão a 63 Hz medida com um filtro de 120 dB / 3 Hz.
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Medição da Relação de Corrente
Ip
Np Ns
P1
P2
RCT
S1
S2
Reddy
Lmain
IL
IE
RH
N
ZB
IB
IEXC
VCore IB
IEXC
ISEC
𝑉 = 𝐼 ∗ 𝑅 + 𝑅 + 𝑋²
𝑰𝑷𝑹𝑰𝑴 =
𝑵 ∗ 𝑰𝑬𝑿𝑪 + 𝑰𝑩
𝐼 = 𝐼 + 𝐼
𝑉 = 𝐼 ∗ 𝑅
• A relação de corrente é calculada usando o modelo matemático.
• Para circular a corrente IB através de uma carga é necessária uma força eletromotriz (Vnúcleo).
• A força eletromotriz (Vnúcleo) no transformador possui uma corrente de excitação (IEXC) que pode ser obtida a partir da curva 
de excitação.
• A corrente primária deve conduzir, tanto a corrente através da impedância de carga como corrente de excitação, portanto 
IPRIM = N * (IEXC + IB).
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Relação
Relação:
Fase: ,
,
N: Relação 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎çã𝑜 
O cartão de teste “Relação” mostra os resultados da relação de corrente calculada e a relação de enrolamento a partir da 
relação de tensão. Esse teste é baseado na medição da relação de tensão.
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Avaliação
Os parâmetros avaliados dependem da 
norma e da classe
• O CT Analyzer realiza uma avaliação automática dos parâmetros especificados. 
• O operador também tem a oportunidade de fazer uma avaliação manual neste cartão de teste.
• A escolha de parâmetros dependem do norma e da classe.
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CT-Quick
...
Configurações Resultados
Com o cartão de teste CT-Quick você pode usar o CT Analyzer como um multímetro para medições rápidas.
Existem 8 modos diferentes disponíveis que podem ser selecionados pelas teclas no lado direito do visor.
O modo avançado é o mais extenso de todos os 8 modos. Os outros 7 modos são cartões de teste avançados reduzidos.
Aqui você tem uma corrente ou tensão de saída DC ou AC com frequência variável. 
Além disso, o CT Analyzer tem três modos de medições diferentes DC, RMS e medição seletiva de frequência.
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Arquivos de teste & Relatórios
Vá para Main  File Handling
O tratamento de arquivos permite o gerenciamento de dados com a mesma funcionalidade do Windows Explorer, com funções 
como copiar, colar, recortar, etc.
1. Navegar no menu para selecionar a função desejada
2. Abra a memória interna, pressionando "Selecionar".
3. Selecione a pasta ou arquivo aonde você deseja executar a função selecionada (copiar, colar, recortar).
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Configurações
Sem remanescência
Com remanescência 
Norma Chinesa
Para integração do CT Analyzer 
com os processos de 
manufatura (para fabricantes)
• Selecione o Menu de Inicialização: Escolha um dos 3 modos “Novo Teste TC", “Novo Teste MR” ou “Novo Teste Rápido".
• Cálculo Ktd: Escolha um dos 3 modos.
• Temperatura: Selecione a unidade de temperatura (°C ou °F) e os valores padrão para a temperatura ambiente, além da 
temperatura de referência (para medição e cálculo da resistência de enrolamento).
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