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APOSTILA TA - 2020

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TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Olá, Prezados acadêmicos, 
 
Neste semestre iremos mostrar como a Administração surgiu no campo do conhecimento e como ela pode ser encarada como uma área específica 
da ciência, mesmo quando ainda ninguém falava a respeito dela. Iremos contextualizá-la na história das civilizações e entender como ela se tornou 
tão importante nos dias de hoje! 
O principal objetivo deste material é preparar os acadêmicos da disciplina de Teorias da Administração. Não tem o objetivo de ser um 
material de referência principal para o estudo de administração e sim um material de apoio sendo utilizado em conjunto com os 
livros da referência bibliográfica recomendada. 
 
Ao final deste semestre, você deve apresentar os seguintes aprendizados: 
• Reconhecer a importância da história e do surgimento da administração. 
• Identificar a evolução das teorias administravas até a atualidade. 
• Relacionar os conceitos de eficiência e efevidade dentro do universo empresarial. 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9. ed. Barueri: Manole, 2014. KWASNICKA, 
Eunice Lacava. Introdução a Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006. 
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição compacta. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 
 Algumas Dicas: 
 
1. O segredo da aprendizagem é a prática. “É nadando que se aprende a nadar”. Portanto, estudem e pratiquem o hábito da 
leitura e respondam aos exercícios propostos. 
 
2. Durante a leitura dos capítulos, façam anotações dos principais pontos que considerar mais importantes. 
 
3. Após a leitura, reúnam-se com um colega para discutirem sobre os tópicos principais apresentados no capítulo. 
 
4. Reconheçam a importância de se adquirir novos conhecimentos. Esse é o caminho que contribui para o crescimento 
intelectual e profissional. 
 
5. Vocês são o que pensam que são. Portanto, pensem positivamente, pois vocês merecem conquistar seus objetivos. 
 
6. O futuro é consequência do presente. Portanto, aproveitem a situação atual para construírem um futuro profissional e 
pessoal promissor. 
 
7. Aquele que não luta pelo futuro que quer, deve aceitar o futuro que vier. Portanto, queridos acadêmicos e futuros colegas de 
profissão, não fiquem à espera de um conhecimento pronto. É a sua estrada, e somente sua. Outros podem andar ao seu 
lado, mas ninguém pode andar por vocês. 
 
8. E, lembrem-se, “a cana só dá açúcar depois de passar por grandes apertos”. Não esperem que as coisas caiam do céu. 
 
9. O principal é aprender a continuar por si mesmo… Prossigam!!! 
 
Abraço e bons estudos!  

O Professor só pode ensinar quando está disposto a aprender. 
Janoí Mamedes 
 
Descobri que, quanto mais EU estudo, mais SORTE eu pareço ter nas provas! 
DEFINIÇÃO DE EMPRESA / 
ORGANIZAÇÃO 
• Uma empresa é uma unidade economico-social, constituída por 
elementos humanos, materiais e técnicos, que tem como objetivo obter 
utilidades através da sua participação no mercado de bens e serviços. 
 
• Segundo Maximiano (1992): 
• Organização é uma combinação de esforços individuais que tem por 
finalidade realizar propósitos coletivos; 
• Por meio de uma orgabização torna-se possível perseguir e alcançar 
objetivos que seriam intangíveis por uma pessoa; 
• Uma grande empresa ou uma pequena oficina, um laboratório ou o 
corpor de bombeiros, um hospital ou uma escola são todos exemplos de 
organizações. 
 
 
 
 
 
 
 Ementa: A Organização. 
 
ADMINISTRAÇÃO - CONCEITO 
 
“Administração é o ato de 
trabalhar com e por meio de 
pessoas para realizar os 
objetivos tanto da Organização 
quanto de seus membros” 
 
 
 
 
 
 
 Ementa: Conceito e objetivos de estudo da administração 
ORIGEM DA PALAVRA 
 
• AD – Junto de 
• MINISTER – Prestar serviços 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavra vem do latim... 
 
 
 
 
ADMINITRAÇÃO: IMPORTÂNCIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 No Brasil, 50% dos novos negócios falham nos dois 
primeiros anos de atividade e as principais razões dessa 
elevada mortalidade empresarial são falhas gerenciais. 
 
 Os custos de uma administração ruim não se limitam a 
um desperdício de recursos financeiros e materiais, mas 
também acarretam elevados custos para a sociedade. 
 
 Por outro lado, uma vez que quase todas as pessoas 
trabalham em organizações, em algum momento da sua 
vida serão administradas ou irão administrar o trabalho 
de outros. 
ALGUNS CONCEITOS 
 
 
 
 
• Administração é o processo de conjugar recursos 
humanos e materiais de forma a atingir fins desejados, 
através de uma organização 
 
• Organização é uma combinação de esforços individuais 
que tem por finalidade realizar propósitos coletivos 
 
• Funções Administrativas: planejamento, organização, 
liderança ou direção, avaliação e controle 
QUEM ADMINISTRA? 
 
 
 
 
 
 
 
Administradores 
Gerentes 
Contadores 
Advogados 
Médicos 
Empresários 
Diretores 
Coordenadores 
Etc... 
O QUE É ADMINISTRAR? 
 
 
 
 
Administrar é obter resultados através do esforço 
coletivo orientado; os resultados dependem da 
integração (visão global da empresa). 
 
Administrar é fixar objetivos e motivar o pessoal 
para atingi-los; é imprescindível que estes sejam 
fixados, pois embora teóricos, são as diretrizes, os 
indicadores para a ação coerente. Resultam 
infrutíferos, no entanto, quando não há motivação 
para alcançá-los. 
 
Administrar é saber interpretar tendências e estar 
sempre à frente dos acontecimentos; 
percebendo-se as transformações, antecipando- 
se à concorrência. (Quem dá o primeiro passo, 
garante o mercado). 
 
Administrar é desenvolver Recursos Humanos 
para a expansão, que é o objetivo maior e 
dependente de Recursos 
sustenha. 
Humanos que a 
 
Portanto, Administrar é educar. Como produto do 
trabalho educativo da Gerência participativa e 
inovadora, obteremos a cooperação espontânea 
da equipe. 
 
RECURSOS 
Pessoas 
Informações e Conhecimento 
Espaço 
Tempo 
Dinheiro 
Instalações 
 A Administração e o Papel do Administrador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DECISÕES 
Planejamento 
Organização 
Execução e direção 
Controle 
 
OBJETIVOS 
 
Resultados esperados 
do Sistema 
 
DIREÇÃO 
 
Realização dos 
Planos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO 
Disposição dos 
Recursos 
em uma Estrutura 
CONTROLE 
Verificação 
dos Resultados 
PLANEJAMENTO 
Definição de 
Objetivos e Recursos 
 
Área de atuação 
 
 
 
 
 
 
 
• Consultor: aconselha sem ter o poder 
decisório. Possui a autoridade do saber; 
• Empreendedor: abre seu próprio negócio; 
• Docência: Professor; 
• Gerente: Responsável pela gestão em nível 
tático.; 
• Concurso e Cargos Públicos. 
 
 
 
 Ementa: Áreas de atuação e Mercado de Trabalho 
 
Níveis Organizacionais e Habilidades do Administrador 
 
 
 
 
 
HABILIDADES 
CONCEITUAIS 
(Ideias e Conceitos 
Abstratos) 
 
HABILIDADES HUMANAS 
(Relacionamento 
Interpessoal) 
 
HABILIDADES TÉCNICAS 
(Manuseio de coisas físicas) 
 
Categoria Papel Atividade 
Os Papéis do Administrador 
 
 
 
 
 
Interpessoal 
 
 
 
 
 
Informacional 
 
 
 
 
 
 
Decisorial 
 
Representação 
 
Liderança 
 
Ligação 
Monitoração 
Disseminação 
Porta-voz 
 
Empreendto 
 
Resolução de 
Conflitos 
Alocação de 
Recursos 
Negociação 
Assume deveres cerimoniais e simbólicos, representa a 
organização, acompanha visitantes, assina documentos legais 
 
Dirige e motiva pessoas, treina, aconselha, orienta e 
se comunica com os subordinados 
 
Mantém redes de comunicação dentro e fora da 
organização, usa malotes, telefonemas e reuniões 
 
Manda e recebe informação, lê revistas e relatórios, 
mantém contatos pessoais 
Envia informação para os membros de outras organizações, 
envia memorandos e relatórios, telefonemas e contatos 
Transmite informações para pessoas de fora, através de 
conversas, relatórios e memorandos 
Inicia projetos, identificanovas idéias, assume riscos, 
delega responsabilidades de idéias para outros 
Toma ação corretiva em disputas ou crises, resolve conflitos 
entre subordinados, adapta o grupo a crises e a mudanças 
Decide a quem atribuir recursos. Programa, orça e 
estabelece prioridades 
Representa os interesses da organização em negociações 
com sindicatos, em vendas, compras ou financiamentos 
 
ADMINITRADOR: O PAPEL NA 
SOCIEDADE 
 
 “Em plena Era do conhecimento, o Administrador é muito mais 
do que um mero supervisor de atividades ou de pessoas. Na 
realidade, ele é o condutor do negócio e o navegador em um 
oceano de oportunidades e ameaças que constituem o 
ambiente organizacional. 
 
 Portanto, estando ele na supervisão, gerência, direção ou 
presidência de uma empresa, em cada um destes níveis 
hierárquicos assume determinadas responsabilidades e suas 
atividades são diferentes, não em termos de natureza, mas de 
intensidade. Ainda que haja responsabilidades diferentes em 
cada uma destas posições, na verdade, a atividade do 
Administrador tem um ÚNIco foco principal, gerar resultados.” 
(Juarez Orsolin ) 
 
 
 
 
 Ementa: O Papel do Administrador na Sociedade. 
 
 O atual cenário global tem nos levado a vários questionamentos a respeito do papel 
do administrador neste novo milénio que se inicia. As mudanças organizacionais 
ocorrem com o mesmo dinamismo com que a sociedade muda radicalmente seus 
comportamentos diante de certas circunstâncias e a Única certeza que temos é que a 
mudança vai ser constante. 
 O eixo central destas abordagens girava em torno da seguinte questão: quais as 
expectativas para os próximos anos em termos do ambiente de negócios, das novas 
configurações organizacionais e do perfil do gestor frente a estas transformações. 
 O administrador neste contexto terá que gerir estas mudanças de forma ordenada de 
tal forma que possa ter como resultado o aumento dos dividendos de uma 
determinada organização, dispondo de novos e antigos recursos visando para a 
efetivação dos objetivos organizacionais. 
 
 DIANTE DISSO, QUAIS SÃO AS FUNÇÕES BÁSICAS DO ADMINISTRADOR? 
 
 Planejar - visualizar um estado futuro e traçar um plano de ação. 
 
 Organizar - é o processo de arrumar os fluxos de homens e materiais de trabalho, para 
obter o máximo resultado comum mínimo de cada recurso utilizado (meio de estruturar 
a execução do plano). 
 
 Dirigir - realização dos planos através das pessoas. 
 
 Controlar - assegurar se tudo ocorre de acordo com o planejado, às ordens dadas e os 
princípios adotados. 
 
A HISTÓRIA ADMINISTRAÇÃO 
• A história da Administração é recente, tendo pouco mais de 100 anos. 
• O desenvolvimento das teorias a respeito da Administração foi bem lento 
até o século XIX, acelerando-se a partir do início do séc. XX. 
• A origem da administração remonta aos Filósofos gregos, passando de 
Sócrates, Rousseau, Adam Smith a Karl Marx, entre outros. 
• No decorrer da história da humanidade sempre existiu alguma forma de 
administração. Por isso, podemos dizer que esta é resultado da contribuição 
de: 
• Filósofos 
• Igreja Católica e Organização Militar 
• Revolução Industrial 
• Pioneiros Empreendedores 
 
 
 
 
 
 
 Ementa: Antecedentes Históricos da Administração 
O conhecimento administrativo: as Teorias da Administração 
 
 
 
• O significado da Administração vem sofrendo alterações de acordo 
com a Teoria da Administração. 
• Cada Teoria da Administração surgiu como uma resposta aos 
problemas empresariais mais relevantes da sua época. Mesmo assim, 
todas as Teorias são válidas. 
• Teoria é um conjunto de afirmações, ou regras, feitas para registrar 
o que se percebe como realidade. 
• Teorias da Administração são conhecimentos organizados, 
produzidos pelas experiências práticas das organizações. 
 Não há uma Teoria da Administração que seja melhor do que 
a outra. Tudo depende de variáveis internas e externas à 
organização/administrador. 
 A TGA se ocupa do estudo da Administração em geral. 
 
 
 Ementa: Evolução do Modelos de Administração Privada: da visão de Taylor aos novos modelos de administração. 
As principais teorias administrativas 
 
 
 
 
• Pode-se dizer que as teorias administrativas são 
aplicáveis às situações atuais. 
 
• É necessário que o administrador as conheça 
bem para ter à sua disposição um leque de 
alternativas adequadas para cada situação. 
 
• À medida que a administração se defronta com 
novas situações, as teorias administrativas 
precisam adaptar suas abordagens para 
continuarem aplicáveis. 
 
Competitividade 
Tecnologia Pessoas 
Estrutura Ambiente 
Tarefas 
Organização 
As variáveis da T.G.A. 
• A TGA estuda a administração das organizações sob o ponto de 
vista de seis variáveis interdependentes: 
 
AS PRINCIPAIS TEORIAS ADMINISTRATIVAS 
 
Ênfase 
 
Nas Tarefas 
Teorias Administrativas Principais Enfoques 
Administração Científica Racionalização do trabalho no nível operacional 
Na Estrutura Teoria Clássica 
Teoria Neoclássica 
Organização formal. 
Princípios gerais da Administração. 
Funções do administrador 
 Teoria da Burocracia 
 
 
Teoria Estruturalista 
Organização formal burocrática. 
Racionalidade organizacional. 
 
Múltipla abordagem: 
Organização formal e informal. 
Análise intra-organizacional e análise interorganizacional. 
Nas Pessoas Teoria das Relações Humanas 
 
 
Teoria do Comportamento Organizacional 
Organização informal. 
Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupos. 
Estilos de administração. 
Teoria das decisões. 
Integração dos objetivos organizacionais e individuais. 
 Teoria do Desenvolvimento Organizacional Mudança organizacional planejada. 
Abordagem de sistema aberto. 
No Ambiente Teoria Estruturalista Análise intra-organizacional e análise ambiental. 
Abordagem de sistema aberto. 
 Teoria da Contingência Análise ambiental (imperativo ambiental). 
Abordagem de sistema aberto. 
Na Tecnologia Teoria da Contingência Administração da Tecnologia (imperativotecnológico). 
Na Competitividade Novas Abordagens na Administração Caos e complexidade. 
Aprendizagem organizacional. 
Capital intelectual. 
AS PRINCIPAIS TEORIAS ADMINISTRATIVAS 
 
 
 
 
 
 
 
ANO TEORIA ÊNFASE 
1903 ADM. CIENTÍFICA TAREFAS 
1916 CLÁSSICA ESTRUTURA 
1932 RELAÇÕES HUMANAS PESSOAS 
1947 
BUROCRACIA E 
ESTRUTURALISTA 
ESTRUTURA 
1951 
CIBERNÉTICA E 
SISTEMAS 
AMBIENTE 
1954 NEOCLÁSSICA ESTRUTURA 
1957 COMPORTAMENTAL PESSOAS 
1972 CONTINGÊNCIA AMBIENTE E TECNOLOGIA 
1982 NEO-SCHUMPETERIANA TECNOLOGIA 
ABORDAGENS DA ADMINISTRAÇÃO 
 
Teoria da Burocracia 
Teoria Neoclássica 
Teoria dos Sistemas 
Teoria da Contingência 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Administração Científica 
Ênfase na Produtividade, 
Qualidade, Competitividade, 
Cliente e Globalização 
ERAS DA 
INFORMAÇÃO 
Teoria Neo-Schumpeteriana 
Teoria Comportamental ERA NEOCLÁSSICA 
AS ERAS DA 
ADMINISTRAÇÃO 
Teoria Estruturalista 
Teoria das Relações Humanas 
Teoria Clássica da Administração 
ERA CLASSICA 
ERAS DA ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
ERA DA INDUSTRIALIZAÇÃO CLÁSSICA (1900 – 1950) 
 
A era industrial clássica dominou a primeira metade do séc. XX e “engatou” a primeira marcha no motor 
das mudanças que haveriam de ocorrer no restante do século. Esta era foi caracterizada pelo formato 
piramidal e centralizador. 
Sua cultura organizacional era voltada para o passado e valores tradicionais. “O mundo se caracterizava 
por mudanças vagarosas, progressivas e previsíveis que aconteciam de forma gradativa, lenta e 
inexorável” (Chiavenato, Idalberto 2008, p. 35). 
 
As pessoas eram tratadas como recursos de produção, tratadas de forma igual a máquinas que poderiam 
ser trocadas, assim como os equipamentos que apresentavam problemas. 
A busca pela máxima eficiência produtiva era a grande preocupação desta era, e para alcança-la, foram 
implantadas medidas de padronização e simplificação do trabalho.Para administrar as pessoas, nesta fase surgem os Departamentos de Relações Industriais (DRI), para 
mediar às relações entre as organizações e as pessoas, com o objetivo de reduzir os conflitos existentes 
entre os objetivos organizacionais e os objetivos individuais das pessoas. 
 
Características desta era: 
- As pessoas são consideradas como apêndice das máquinas e meras fornecedoras de esforço físico e 
muscular. A estrutura organizacional aplicada predominantemente era burocrática, centralizadora, 
funcional, inflexível, piramidal e rígida. 
ERAS DA ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
ERA DA INDUSTRIALIZAÇÃO NEOCLÁSSICA (1950 – 1990) 
 
Esta era predominou na segunda metade do séc. XX, e proporcionou um aumento da mudança, o fim da 
previsibilidade, a inovação. O desenvolvimento tecnológico proporcionou as condições básicas para que 
as organizações da época produzissem, em enormes escalas de produção, uma variedade de produtos e 
serviços realmente inovadores. E assim o velho modelo burocrático tornou-se inflexível e vagaroso para 
acompanhar as mudanças que ocorriam no ambiente. 
 
A abordagem matricial visava conjugar a departamentalização funcional com um esquema lateral de 
estrutura por produtos/serviços, a fim de proporcionar características adicionais de inovação e 
dinamismo e alcançar maior competitividade. 
 
O conceito de Relações Industriais foi ampliado e passou a ser tratado por Administração de Recursos 
Humanos (DRH), as pessoas passaram a ser vistas como recursos vivos e não como fatores de produção. 
 
Características desta era:- A cultura organizacional passou a concentrar-se no presente, simplificando, 
grassava a ênfase na departamentalização por produtos e serviços, sob uma forma de estrutura mista e 
matricial. 
ERAS DA ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
ERA DA INFORMAÇÃO (Após 1990): 
 
Esta era tem início em 1990 e é fundamentalmente caracterizada pela sua constante mudança o que 
implica imprevisibilidade, gerando instabilidade e incerteza. A competitividade tornou-se mais intensa 
entre as organizações, pois até então a economia era baseada na manufatura e na exploração de recursos 
naturais, e agora seu recurso mais importante são as pessoas, mas além de pessoas, seu conhecimento e 
suas habilidades mentais, como lembra Kiernan (2008, p. 41): “É o conhecimento e sua adequada 
aplicação que permitem captar a informação disponível para todos e transforma-la rapidamente em 
oportunidades de novos produtos ou serviços, antes que os concorrentes consigam fazê-lo”. 
 
Neste momento há a necessidade de um grande reposicionamento quanto aos modelos de negócio. O 
destaque está agora com uma estrutura ágil, flexível e fluida para se adaptar com mudanças mais rápidas, 
imprevistas e inesperadas. 
Na era da informação, na qual ainda estamos aprendendo a viver, as mudanças não são apenas 
estruturais, mas, sobretudo, culturais e comportamentais, transformando poderosamente o papel das 
pessoas nas empresas. 
É necessário que as pessoas estejam preparadas para viverem e trabalharem neste ambiente de 
constantes mudanças. Em resumo, tudo está em mudança e nada fica como está. A permanência é coisa 
do passado. 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 
 
 
• Frederick Winslow Taylor foi o criador e participante mais destacado do movimento da administração 
científica. Seu trabalho junta-se ao de outras pessoas que, na mesma época, compartilhavam esforços para 
desenvolver princípios e técnicas de eficiência, que possibilitassem resolver os grandes problemas 
enfrentados pelas empresas industriais. 
• Esta teoria surgiu no início do século passado, da necessidade de aumentar a produtividade e preocupava- 
se principalmente com a organização das tarefas, com racionalização do trabalho. E consiste que os 
administradores podem determinar cientificamente a melhor maneira para realizar uma determina 
atividades e/ou tarefa. Esta teoria trabalha para aumentar a eficiência da mão-de-obra. 
Frederick W. Taylor baseou seu sistema no estudo de tempos e movimentos, cronometrando os tempos e 
movimentos de operários siderúrgicos. Criou também o sistema de tarifas diferenciadas, onde o 
empresário remunerava seus funcionários por desempenho. A teoria de tempos e movimentos de Taylor 
aumentava a produtividade assustadoramente, tornando os processos mais eficientes e rápidos, desta 
maneira, trabalhadores e sindicatos começaram a se opor a esta teoria, pois com o aumento na 
produtividade e maior eficiência, acabariam os trabalhos disponíveis, causando assim demissões. 
• Taylor baseou sua filosofia em quatro pilares: 
• O desenvolvimento de uma verdadeira ciência da administração, de modo que pudesse ser determinado 
o melhor método para realizar cada tarefa; 
• A seleção científica dos trabalhadores, de modo que cada um deles ficasse responsável pela tarefa para a 
qual fosse mais bem habilitado; 
• A educação e o desenvolvimento científico do trabalho; e, 
• A cooperação íntima e amigável entre a administração e ostrabalhadores. 
A administração cientifica tem como pontos negativos: 
• Superespecialização do operário; • Visão microscópica do homem; 
• Ausência de comprovação científica; • Abordagem incompleta da organização; 
• Abordagem prescritiva e normativa; • Abordagem de sistema aberto. 
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA 
 
 
 
 
 
 
• Destaque: Frederick Taylor (1903) 
• Ênfase: Na tarefa 
• Termos mais utilizados 
– Organização racional 
– Divisão das tarefas 
– Simplificação 
– Especialização 
– Tempos e movimentos 
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
 
• Henri Fayol é fundador da teoria clássica da administração. Esta teoria 
defendia a estrutura organizacional da empresa, com a departamentalização e 
com o processo administrativo. 
• A teoria clássica surgiu da necessidade de encontrar as linhas mestras para 
administrar organizações complexas como as fábricas. 
 
• Fayol defendia que a prática administrativa era sistemática e por isso poderia 
ser identificada e analisada. A sua preocupação era aumentar a eficiência da 
empresa através de sua organização e da aplicação de princípios gerais de 
Administração (Hierarquia, Equidade, Iniciativa, etc). 
 
• Fayol acreditava que com previsão científica e métodos adequados de 
Administração, os resultados satisfatórios eram inevitáveis. Fayol se 
preocupava com a organização como um todo e dividiu as operações da 
organização em seis atividades: técnica, comercial, financeira, segurança, 
contábil e administrativa 
TEORIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO 
 
» 
» 
 
 
 
 
 
 
• Destaque: Henri Fayol (1916) 
• Ênfase: Na estrutura 
• Classificação das atividades da empresa: 
» Funções técnicas, comerciais, de segurança, 
contábeis, financeiras, e administrativas 
Função Administrativa paira sobre todas as 
outras 
Consiste em: prever, organizar, comandar, 
coordenar, e controlar 
 
 
 
 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 
 
 
 
• A Teoria das Relações Humanas, surgiu nos estados unidos como conseqüência 
imediata das conclusões obtidas na Experiência em Hawthorne, desenvolvida por 
Elton Mayo e seus colaboradores. Foi basicamente um movimento de reação ede 
oposição à Teoria Clássica da Administração. A origem da Teoria das Relações 
Humanas são: 
• 1- a necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando-ados 
conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a aos novos 
padrões de vida do povo americano. 
• 2- o desenvolvimento das chamadas ciências humanas, principalmente a psicologia 
e a sociologia. 
• 3- as idéias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica deKurt 
Lewin foram capitais para o humanismo na administração. 
• 4- as conclusões da Experiência em Hawthorne, desenvolvida entre 1927 e 1932, 
sob a coordenação de Elton Mayo. 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 
 
 
 
• Com as conclusões iniciais tomadas a partir da Experiência de Hawthorne, novas 
variáveis são acrescentadas ao já enriquecido dicionário da administração: 
• • a integração social e comportamentosocial dos empregados; 
• • as necessidades psicológicas e sociais e a atenção para novas formas de 
recompensa e sanções não-materiais; 
• • o estudo de grupos informais e da chamada organização formal; 
• • o despertar para as relações humanas dentro das organizações; 
• • a ênfase nos aspectos emocionais e não-racionais do comportamento das 
pessoas; 
• • a importância do conteúdo dos cargos e tarefas para as pessoas. 
 
• Decorrências da Teoria das Relações Humanas : 
• • A organização passa a ser considerada como um conjunto de seres humanos que 
carecem de motivação, incentivos e estímulos para produzirem. 
• • Surgimento de novas terminologias na linguagem da administração, fatores 
intangíveis e subjetivos: Motivação, Liderança, Comunicação, Organização Formale 
informal e dinâmica de grupo. 
TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS 
 
 
 
• Década de 30 
• Ênfase: Nas pessoas 
• Pressupostos: 
» Incentivo econômico não é a única 
forma motivadora 
» O trabalhador não se comporta como 
um ser isolado 
» A especialização funcional não cria 
necessariamente a organização mais 
eficiente 
TEORIA DA BUROCRACIA 
 
 
 
 
• A Teoria das Relações Humanas, surgiu nos estados unidos como 
conseqüência imediata das conclusões obtidas na Experiência em 
Hawthorne, desenvolvida por Elton Mayo e seus colaboradores. Foi 
basicamente um movimento de reação e de oposição à Teoria Clássica da 
Administração. A origem da Teoria das Relações Humanas são: 
• 1- a necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando- 
a dos conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica e adequando-a 
aos novos padrões de vida do povo americano. 
• 2- o desenvolvimento das chamadas ciências humanas, principalmente a 
psicologia e a sociologia. 
• 3- as idéias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica 
de Kurt Lewin foram capitais para o humanismo na administração. 
• 4- as conclusões da Experiência em Hawthorne, desenvolvida entre 1927 e 
1932, sob a coordenação de Elton Mayo. 
TEORIA DA BUROCRACIA 
 
 
• Destaque: Max Weber 
• Ênfase: Na estrutura 
• Origens da Burocracia: 
– Racionalidade 
– Ética Protestante 
• Características: 
– Caráter legal e normativo 
– Formalidade das comunicações 
– Racionalismo e divisão do 
trabalho 
– Impessoalidade e hierarquia 
– Rotinas e procedimentos 
padronizados 
– Meritocracia 
– Profissionalização 
– Especialização da administração 
– Previsibilidade 
TEORIA DA BUROCRACIA 
 
 
 
• Dilemas e disfunções: 
• Tendência de organizações burocráticas 
transformarem-se em carismáticas ou tradicionais 
• Dificuldade de cumprimento irrestrito de regras 
• Apego exagerado a regulamentos 
• Formalismo e papelório 
• Resistência a mudanças 
• Impessoalidade e categorização 
• Abusos de autoridade 
• Conflitos com o público 
TEORIA ESTRUTURALISTA 
 
 
 
• A Teoria Estruturalista surgiu por volta da década de 50, como um 
desdobramento dos autores voltados para a Teoria da Burocracia que 
tentaram conciliar as teses propostas pela Teoria Clássica e pela Teoria das 
Relações Humanas. Os autores estruturalistas procuram inter-relacionar as 
organizações com o seu ambiente externo, que é a sociedade maior, ou 
seja, a sociedade de organizações, caracterizada pela interdependência 
entre as organizações. 
• Surgiu um novo foco, o Homem Organizacional, que possui características 
modernas, como flexibilidade, tolerância, desejo de realização. Trouxe 
também o conceito de reengenharia. 
TEORIA ESTRUTURALISTA 
 
 
• Destaques: 
– Levi-Strauss 
– Karl Marx 
– Max Weber 
• Ênfase: 
– Na estrutura 
• Origens: 
– Teoria Clássica 
X 
– Recursos Humanos 
• Abordagem Estruturalista inclui: 
– a organização formal e a informal, e suas 
inter-relações 
– o objetivo e o alcance dos grupos 
informais e as relações de taisgrupos 
dentro e fora da organização 
– os níveis mais altos e os níveis mais 
baixos 
– as recompensas materiais e as não 
materiais 
– a interação da organização com o seu 
ambiente 
– as organizações de trabalho e as de 
natureza diferenciada 
TEORIA GERAL DOS SISTEMAS 
 
 
 
• A Teoria Geral de Sistemas (TGS), surge com os trabalhos do biólogo 
alemão Ludwig von Bertalanffy, publicados entre 1950 e 1968. 
• Uma de suas afirmativas é de que as propriedades de um sistema não 
podem ser descritas em termos de separação de seus elementos. A visão 
deve ser integral, ou seja, na sua totalidade, envolvendo suas partes que 
são interdependentes. 
• As premissas da Teoria Gerais dos Sistemas fundamentam-se em 3 
características básicas: 
- Os sistemas existem dentro de outros sistemas 
- Os sistemas são abertos 
- As funções de um sistema dependem de sua estrutura. 
 
• A TGS não busca solucionar problemas, mas sim produzir teorias que 
criem condições aplicáveis na realidade empírica. 
 
TEORIA DOS SISTEMAS 
“Qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes inter- 
relacionadas, inter-atuantes ou inter-dependentes” 
 
 
 
 
 
• Década de 50 
• Ênfase: No ambiente 
• Fechados ou Abertos 
• Componentes e características de 
um Sistema 
– 1. Insumos (entradas, inputs) 
– 2. Processamento (througput) 
– 3. Exsumos (produto, output) 
– 4. Entropia 
– 5. Homeostase (entropia negativa) 
– 6. Retroalimentação (feedback) 
– 7. Decomposição do sistema em 
subsistemas 
 
TEORIA DOS SISTEMAS 
• Organização como Sistema Aberto 
– Subsistema inserido em um sistema social maior, que o 
engloba, composto de partes interdependentes 
• Organização como Sistema Sócio-Técnico 
– Subsistema Técnico 
• Infra-Estrutura física 
• Máquinas e Equipamentos 
• Tecnologia 
• Especificidades das Tarefas 
– Subsistema Social 
• Pessoas / Relações sociais 
• Habilidades / Competências 
• Necessidades / Aspirações 
ESTRUTURA 
s. técnico 
 
INSUMOS EXSUMOS 
 
s. social 
 
 
ESTRUTURA 
TEORIA NEOCLÁSSICA 
 
• Visa a Administração como um processo de aplicação de princípios e de 
funções para o alcance de objetivos, denominava as várias funções do 
administrador, quando consideradas como um todo, de processo 
administrativo, e quando consideradas separadamente, de simples 
funções administrativas. 
• Dentre os principais conceitos temos a reafirmação das teorias clássicas, 
a ênfase na prática administrativa, na gestão, nos objetivos e nos 
resultados. 
• A teoria Neoclássica vislumbrava a administração como um processo de 
aplicação de princípios e de funções para o alcance dos objetivos. 
• As principais características da Teoria Neoclássica, segundo Chiavenato 
(2003), são as seguintes: 
Ênfase na prática da administração. 
Reafirmação dos postulados clássicos. 
Ênfase nos princípios gerais de administração. 
Ênfase nos objetivos e nos resultados. 
Ecletismo nos conceitos. 
TEORIA NEOCLÁSSICA 
 
 
• Década de 50 
• Ênfase: Na estrutura 
• Características : 
– ênfase na prática da 
Administração 
– reafirmação relativa dos 
postulados clássicos 
– ênfase nos princípios gerais da 
Administração 
• Princípios Básicos da 
Organização 
– Divisão do Trabalho, 
Especialização, Hierarquia, 
Autoridade e Responsabilidade 
 
Centralização 
X 
Descentralização 
 
• Funções do Administrador 
– Planejar, Organizar, Dirigir, 
Controlar 
 
 
Teoria Neoclássica 
• Administração por Objetivos (APO) 
• Consecução dos objetivos e obtenção de resultados 
• Planos Estratégicos Planos Táticos (departamentais) 
Resultados  Avaliação e Retroação 
• Decorrências: 
• Tipo de organização: linear, funcional, staff, comissões 
• Departamentalização: 
– Funcional, 
– por Produtos ou Serviços, 
– Geográfica, 
– por Clientela, 
– por Processos, 
– por Projeto 
Depto 
Infantil 
Depto 
Masculino 
Depto 
Feminino 
DIRETORIA 
Modas Lingerie Perfumaria 
TEORIA COMPORTAMENTAL 
 
 
• Teve inicio em 1947, com o surgimento do livro “Teoria Comportamental 
na Administração: o comportamento administrativo”, que se firmou 
apenas dez anos depois. 
• ATeoria Comportamental ou Behaviorista trouxe uma nova concepção 
dentro da teoria administrativa, com críticas aos princípios das Teorias 
Clássicas e a Teoria das Relações Humanas. 
• Dentre as principais características estão: 
- Ênfase nas pessoas 
- Preocupação com o comportamento organizacional e os processos de 
trabalho 
- Estudo sobre a Motivação Humana (Teoria de Maslow) 
TEORIA COMPORTAMENTAL 
 
 
 
 
• Década de 50 
• Ênfase: Nas pessoas 
– Indivíduos 
– Dimensão motivacional 
– Homem Administrativo 
• Resgate da pirâmide de 
necessidades (Maslow) 
Auto-realização 
Ego 
Sociais 
Segurança 
Fisiológicas 
 
Teoria Comportamental 
 
FATORES MOTIVACIONAIS FATORES HIGIÊNICOS 
 
 
• Conflito entre indivíduo e organização 
• Função da administração: compatibilizar objetivos 
organizacionais com objetivos individuais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Condições de trabalho 
Administração da empresa 
Relações com o supervisor 
Benefícios/serviços sociais Salário 
O trabalho, as rotinas 
Auto-realização no trabalho 
Reconhecimento (prestígio) 
Progresso na carreira 
Responsabilidade 
 
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 
• É um desdobramento prático de operacional da Abordagem 
Comportamental, partindo para o lado da abordagem sistêmica. 
• O principal autor Leland Bradford indica a teoria como a fusão de duas 
tendências nas organizações: estudo da estrutura e estudo do 
comportamento. 
• O movimento de DO surgiu a partir de 1962 como um conjunto de ideias 
a respeito do homem, da organização e do ambiente, no sentido de 
facilitar o crescimento e o desenvolvimento das organizações. 
• O foco principal do DO está em mudar as pessoas e a natureza e a 
qualidade de suas relações de trabalho. Sua ênfase está na mudança da 
cultura da organização. Em princípio, o DO é uma mudança 
organizacional planejada. 
• A TODO possui como características: processo grupais, orientação 
sistêmica abrangente, orientação contingencial, retroação de dados, 
solução de problemas e a interação. 
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL 
 
 
• Ênfase: Nas pessoas 
• Mudança Organizacional 
Planejada 
– Mudança na estrutura 
– Mudança na tecnologia 
– Mudança nas tarefas 
(produtos / serviços / clientes) 
– Mudança na cultura 
organizacional 
• “Empowerment” 
– mais poder aos funcionários 
• Pesquisa-ação 
–  Diagnóstico 
–  Validação do Diagnóstico com 
os Participantes 
–  Planejamento Participativo 
–  Execução 
 
 
 
 Administração participativa 
Desenvolvimento Organizacional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Sistemas Orgânicos 
– Confiança e crença recíprocas, 
interdependência e 
responsabilidade multigrupal 
– Participação e responsabilidade 
Compartilhamento de 
responsabilidades 
– Solução de conflitos através de 
solução de problemas 
• Sistemas Mecânicos 
– Ênfase individual 
– Relacionamento do tipo 
autoridade-obediência 
– Adesão à delegação e à 
responsabilidade dividida 
– Supervisão hierárquica rígida 
– Solução de conflitos por meio 
de repressão ou arbitramento 
 
TEORIA DA CONTINGÊNCIA 
• Também conhecida como Teoria Contingencial. 
• Dentre as Teorias da Administração é o ramo que enfatiza a relatividade, 
ou seja, não existe nada de absoluto nas organizações. Tudo é relativo, 
tudo depende. 
• A Teoria da Contingência nasceu de uma série de pesquisas realizadas nas 
décadas de 1960-70. As pesquisas buscavam entender os modelos de 
estrutuas organizacionais e a eficiência em determinados tipos 
industriais. 
 
TEORIA DA CONTINGÊNCIA 
 
• Década de 70 
• Ênfase: Ambiente e Tecnologia 
• Contingência: 
– Tarefa, Estrutura, Pessoas, Tecnologia = f (Ambiente) 
• Organização como um sistema orgânico 
 
• Complexo inter-relacionamento entre as variáveis 
organizacionais internas e destas com o AMBIENTE 
 
Teoria da Contingência 
• Ambiente Geral 
• Condições Tecnológicas, legais, políticas, econômicas, demográficas, 
ecológicas, culturais 
• Ambiente de Tarefa 
• Fornecedores, clientes, concorrentes, entidades reguladoras 
• Impactos do Ambiente 
• Integração das teorias mecanicistas e orgânicas 
• Integração de novos enfoques: 
• Qualidade Total 
• Reengenharia 
• Readministração 
H. Adm. 
H. 
Social 
H. Econômico 
 
AS PERSPECTIVAS 
CONTEMPORÂNEAS DA 
ADMINISTRAÇÃO 
 
1. Mudanças rápidas e inesperadas no mundo dos negócios 
 
2. Crescimento e expansão das organizações 
 
3. Atividades que exigem pessoas de competências diversas e 
especializadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ementa: As perspectivas contemporâneas da Administração 
 
OS IMPACTOS FUTUROS SOBRE AS ORGANIZAÇÕES 
 
Os desafios da administração serão: 
 
1. Crescimento das organizações 
 
2. Concorrência mais aguda... 
 
3. Sofisticação da tecnologia 
 
4. Taxas mais altas de inflação 
 
5. Globalização da economia e 
internacionalização dos negócios 
 
CONCEITO DE ADMINISTRAÇAO 
PÚBLICA 
 
WALDO (1971, p. 6): 
 
A administração pública são a organização e a gerência 
de homens e materiais paar a consecução dos 
propósitos de um governo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ementa: Conceitos de Administração Pública. 
CONCEITO DE ADMINISTRAÇAO PÚBLICA 
 
 
 
 
HARMON E MAYER (1999, p.34): 
 
A administração pública é a ocupação de todos aqueles 
que atuam em nome do povo – em nome da sociedade, 
que delega de forma legal – e cujas ações têm 
conseqüências para os indivíduos e grupos sociais 
CONCEITO DE ADMINISTRAÇAO PÚBLICA 
 
 
 
 
O que hoje entendemos como “Administração Pública” 
consiste em um conjunto de agências e de servidores 
profissionais, mantidos com recursos públicos e 
encarregados da decisão e implementação das normas 
necessárias ao bem-estar social e das ações necessárias 
à gestão da coisa pública. 
CONCEITO DE ADMINISTRAÇAO PÚBLICA 
 
 
 
 
COMPOSIÇÃO: 
 
A Administração Pública Federal brasileira é 
composta pelos três Poderes: 
Executivo – Legislativo - Judiciário 
 
Executivo: administração direta e indireta 
 
A DIVISÃO DOS TRÊS PODERES 
 
 
 
ESFERA 
PODER 
PAÍS ESTADO MUNICIPIO 
LEGISLATIVO 
(Elabora as Leis) 
Deputados 
federais e 
senadores 
Deputados 
Estaduais 
Vereadores 
EXECUTIVO 
(Executa as Leis) 
Presidente 
e ministros 
Governador 
e 
secretários 
Prefeito e 
secretários 
JUDICIÁRIO 
(Julga as Leis) 
Tribunais 
Federais 
Tribunais 
Regionais 
- 
CONCEITO DE ADMINISTRAÇAO PÚBLICA 
 
 
 
 
Administração Indireta é o conjunto de entidades 
personalizadas, vinculadas normalmente a um órgão da 
Administração Direta (Ministério ou Secretaria): 
 
autarquias; 
fundações públicas; 
empresas públicas; 
sociedades de economia mista. 
CONCEITO DE ADMINISTRAÇAO PÚBLICA 
 
 
 
 
A Administração Direta é constituida pelos Ministérios 
Regulares e Extraordinários, os quais são dotados de: 
 
Secretarias Executivas, Consultorias Jurídicas (que são 
orgãos da Advocacia Geral da União), Secretaria de 
Controle Interno (CISET), Secretarias 
específicas,Departamentos, Coordenações e Divisões 
 
DESCENTRALIZAÇÃO POLÍTICA 
 
Segundo Mostesquieu: 
P. Executivo 
UNIÃO 
 
 
 
ESTADOS 
D. FEDERAL 
P. Legislativo 
P. Judiciário 
MUNICÍPIOS 
P. Executivo 
P. Legislativo 
P. Judiciário 
 
 
P. Executivo 
P. Legislativo 
 
 
 
 
 
 
 
• Entes, entidades ou pessoas POLíTICAS são os 
integrantes da Federação Brasileira – locais onde 
as decisões políticas são tomadas 
• Administração Direta 
 
• Autonomia para definir suas próprias políticas – 
capacidade de auto organização – poder de 
legislar 
• Não há subordinação entre eles – independentes 
entre si 
ORGANIZAÇÃO POLÍTICO- 
ADMINISTRATIVA DO ESTADO 
 
Ministério Público: 
Independente dos três poderes, porém está 
vinculado ao P. Executivo 
 
 
 
EXECUTIVO 
 
 
Município – Prefeito e Secretários 
Estado – Governadores e Secretários 
União – Presidente e Ministros 
 
ORGANIZAÇÃO POLÍTICO- 
ADMINISTRATIVA DO ESTADO 
 
CONGRESSO NACIONAL 
=SENADO + CÂMARA FEDERAL 
 
 
LEGISLATIVO 
 Município – Câmara Municipal 
 Estado – Assembléia Legislativa 
 União – Senado (Presidente*) e Câmara Federal 
(Presidente) 
 
 
ORGANIZAÇÃO POLÍTICO- 
ADMINISTRATIVA DO ESTADO 
 
Tribunal de Contas: 
Independente dos três poderes, porém 
está vinculado ao P. Legislativo 
 
 
LEGISLATIVO 
 
 
 
 
ORGANIZAÇÃO POLÍTICO- 
ADMINISTRATIVA DO ESTADO 
 
 
 
 
JUDICIÁRIO 
 
 Município – Não tem poder judiciário em sua 
esfera, trabalha com o judiciário estadual e 
federal (a depender da ação) 
 Estado – Tem poder judiciário próprio e usa o 
federal (a depender da instância) 
 União – Tem poder judiciário próprio 
 
OBSERVAÇÕES: 
 
 Ministério Público é diferente de Procuradoria 
Geral (nas 3 esperas) 
 Os responsáveis pela Procuradoria são os 
procuradores e está ligada ao Poder Executivo 
 O Poder Legislativo e Executivo não fazem 
arrecadação 
 O Tribunal de Contas não é subordinado a nenhum 
dos poderes. Cada estado possui um que faz a 
auditoria das contas de todos os seus municípios. 
Princípios da Administração Pública 
 
 
 
O princípio da legalidade 
Significa que os atos dos servidores públicos, no 
exercício das suas funções, devem ser realizados em 
conformidade com a lei. 
 
O princípio da Publicidade 
é o caráter do que é feito em público e em nome do 
público: implica a visibilidade e transparência das 
decisões e ações e a responsabilidade pública pelos 
atos praticados. 
Princípios da Administração Pública 
 
 
 
O princípio da impessoalidade 
A impessoalidade é a característica que tona as ações 
dos servidores públicos independentes de qualquer 
Particularidade. 
 
 
O princípio da Moralidade 
 
está relacionada aos princípios ético-filosóficos que regem 
as democracias modernas e que se aplicam seja de modo 
absoluto para qualquer tempo ou lugar, seja em referência 
às ações de grupos ou pessoas determinadas: a justiça, a 
equidade e a probidade. 
Princípios da Administração Pública 
 
 
 
O princípio da eficiência 
 
Significa que os atos da administração pública 
devem ser desempenhados visando a melhor 
relação custo/benefício na gestão dos 
recursos públicos. 
Princípios da Administração Pública

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