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organização internacional do trabalho-OIT

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OIT- Organização internacional DO TRABALHO
OIT- É a agência das Nações Unidas que tem por missão promover oportunidades para que homens e mulheres possam ter acesso a um trabalho decente e produtivo, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade.
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 A OIT é a única agência tripartide das Nações Unidas cujos programas e políticas são definidos conjuntamente entre os representantes dos governos, dos empregadores e dos trabalhadores, que buscam pelo bem comum.
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 A OIT foi criada em 1919, como parte do Tratado de Versalhes, que pôs fim à Primeira Guerra Mundial. Fundou-se sobre a convicção primordial de que a paz universal e permanente somente pode estar baseada na justiça social.
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 O Tratado de Versalhes, cuja parte XIII dispôs sobre a criação da OIT, é um documento internacional elaborado pelas nações vitoriosas na primeira guerra mundial (1914-1918), com o objetivo de promover a paz social e enunciar a melhoria das relações empregatícias por meio dos princípios que iriam reger a legislação internacional do trabalho.
 A criação da OIT baseou-se nas condições injustas e deploráveis das circunstâncias de trabalho e vida dos trabalhadores durante a Revolução Industrial, que se deu em virtude das mudanças no sistema de produção durante o século XVIII, na Inglaterra. 
Onde, Inúmeros empregadores, valendo-se da plena liberdade contratual e do Estado Liberal, impuseram aos trabalhadores a aceitação das mais vis condições de trabalho. 
 Dessa maneira, os problemas sociais gerados por aquela revolução (miséria, desemprego, salários irrisórios com longas jornadas, grandes invenções tecnológicas da época, inexistência de leis trabalhistas) contribuíram para consolidar o capitalismo como modo de produção dominante.
Em época sob o impacto da Primeira Guerra Mundial e do processo de reconstrução social, a OIT surgiu no plano político como o mais importante organismo internacional responsável em assegurar bases sólidas para a paz mundial e obter melhores condições humanas para a classe trabalhadora.
 Em 1944, durante mais um período de crise internacional, os Estados-membros da Organização reafirmaram esta vontade adotando a Declaração de Filadélfia. A Declaração afirma que, o trabalho não é uma mercadoria e define os direitos humanos e econômicos fundamentais de acordo com o princípio de que «a pobreza, onde quer que exista, constitui um perigo para a prosperidade de todos».
Os delegados da Conferência Internacional do Trabalho adotaram a Declaração relativa aos Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho. Estes direitos abrangem a liberdade sindical, o reconhecimento efetivo do direito de negociação coletiva, a eliminação de todas as formas de trabalho forçado ou obrigatório, a abolição efetiva do trabalho infantil e a eliminação da discriminação em matéria de emprego e profissão.
De acordo com a Declaração, a garantia destes princípios e direitos fundamentais no trabalho é importante, na medida em que permite às pessoas reivindicarem, livremente e em igualdade de oportunidades, a distribuição justa da riqueza que ajudaram a criar e atingirem plenamente o seu potencial humano.
 
Como a Organização das Nações Unidas(ONU) apenas surgiu no ano de 1945, à luz dos efeitos da segunda guerra mundial (1939-1945), para que não houvesse dois organismos internacionais com as mesmas funções e atribuições, declarou-se a OIT integrante da ONU. 
Por isso, a OIT é considerada como um organismo internacional associado às Nações Unidas, ou melhor, uma das agências especializadas da Organização das Nações Unidas.
Em 1969, ano em que comemorou o seu 50º aniversário, a OIT ganhou o Prêmio Nobel da Paz. O Presidente do comitê do prêmio Nobel, ao entregá-lo ressaltou que “A OIT tem uma influência perpetua sobre a legislação dos países e deve ser considerada a consciência social da humanidade”.
Nas décadas posteriores à Segunda Guerra Mundial, com o elevado aumento do número de membros, registram-se muitas mudanças na OIT. 
A Organização desenvolveu programas de assistência técnica de apoio aos governos, aos trabalhadores e aos empregadores do mundo inteiro, especialmente nas nações em desenvolvimento. 
São atualmente mais de 183 Estados-Membros que participam em situação de igualdade das diversas instâncias da organização.
O Brasil está entre os membros fundadores da OIT e participa da Conferência Internacional do Trabalho desde sua primeira reunião.
Entre 1919 e 1939 foram adotadas 67 convenções e 66 recomendações. 
Na primeira Conferência Internacional do Trabalho, realizada em 1919, a OIT adotou seis convenções.
A primeira delas respondia a uma das principais reivindicações do movimento sindical e operário : 
A limitação da jornada de trabalho a 8 diárias e 48 semanais.
As outras convenções adotadas nessa ocasião referem-se a proteção na maternidade, a luta contra o  desemprego, definição da idade mínima de 14 anos para o trabalho na indústria , e a proibição do trabalho noturno de mulheres e menores de 18 anos. 
TRABALHO DECENTE
 
  O Trabalho Decente, conceito formalizado pela OIT em 1999, que sintetiza a sua missão histórica de promover oportunidades para que homens e mulheres possam ter um trabalho produtivo e de qualidade, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade humana, sendo considerado condição fundamental para a superação da pobreza, a redução das desigualdades sociais, a garantia da governabilidade democrática e o desenvolvimento sustentável
O trabalho é essencial ao bem-estar das pessoas. Além de ser fonte de rendimentos, ele pode abrir caminho ao progresso social e económico, fortalecendo os indivíduos, as suas famílias e comunidades. Mas isso implica que o trabalho seja digno.
 O trabalho decente se tornou o objetivo central de todas as políticas e programas da OIT. A noção abrange a promoção de oportunidades para que as mulheres e homens possam conseguir um trabalho produtivo, adequadamente remunerado, com segurança no local de trabalho e proteção social para as famílias.
Isso significa, melhores perspectivas de desenvolvimento pessoal e de integração social, e, dá às pessoas a liberdade de expressarem as suas preocupações e de se organizarem, participando nas decisões que afetam as suas vidas. Pressupõe ainda a igualdade de oportunidades e de tratamento para todos, mulheres e homens.
A OIT, busca:
O emprego;
 
Proteção Social;
Dialogo Social;
 
Direitos no trabalho;
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O Trabalho Decente é o ponto de convergência dos quatro objetivos estratégicos da OIT: O respeito aos direitos no trabalho (em especial aqueles definidos como fundamentais pela Declaração Relativa aos Direitos e Princípios Fundamentais no Trabalho e seu seguimento adotado em 1998: 
 I- liberdade sindical e reconhecimento efetivo do direito de negociação coletiva; 
II- eliminação de todas as formas de trabalho forçado; 
III- abolição efetiva do trabalho infantil; 
 IV- eliminação de todas as formas de discriminação em matéria de emprego e ocupação), a promoção do emprego produtivo e de qualidade, a extensão da proteção social e o fortalecimento do diálogo social.
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Milhões de pessoas são vítimas de discriminação no mundo do trabalho. Isto não só viola um dos principais direitos humanos, como também tem consequências sociais e económicas. A discriminação é um entrave ao desenvolvimento porque desperdiça o talento humano necessário ao progresso económico e acentua as desigualdades e tensões sociais. O combate à discriminação é um aspecto essencial da promoção do trabalho digno e o sucesso que se alcançar a este nível refletir-se-á muito para além do local de trabalho. O combate à discriminação está presente em todos os domínios de ação da OIT. 
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A igualdade de género também faz parte integrante de todas as atividades da OIT, dada a diversidade e elevada prevalência deproblemas que as mulheres enfrentam no mercado de trabalho. Elas continuam a ganhar menos do que os homens, ocupando a maioria dos empregos mais mal remunerados e mais desprotegidos e representando a grande maioria dos que se encontram em atividades informais, atípicas e não remuneradas. 
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A OIT procura ampliar as oportunidades de emprego para as mulheres, melhorar as condições de trabalho e eliminar a discriminação em razão do sexo. Encorajar o empreendedorismo das mulheres através de serviços de apoio, de ajuda à criação de empresas, da formação, do microcrédito e da difusão de boas práticas. E ajuda as organizações de trabalhadores a melhor defenderem e alargarem os direitos das mulheres no local de trabalho e a valorizarem o seu papel nos sindicatos e na sociedade em geral.
 
 
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Erradicação da Pobreza
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O crescimento econômico é essencial, mas não suficiente, para assegurar a igualdade, o progresso social e a erradicação da pobreza, o que confirma a necessidade de que a OIT promova políticas sociais sólidas, a justiça e instituições democráticas.
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Pessoas em situação de pobreza extrema são aquelas que apresentam uma renda média de R$ 2,36 por dia, ou R$ 71,75 por mês. Segundo dados apresentados pelo Relatório dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 2013, o mundo alcançou a meta de reduzir a pobreza extrema à metade do nível registrado em 1990, cinco anos antes do estipulado. Porém, ainda que a parcela da população mundial considerada extremamente pobre tenha passado de 47% para 22%, mais de 1,2 bilhões de pessoas continuam a viver nessa condição. 
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 A pobreza, em qualquer lugar, constitui um perigo para a prosperidade de todos. Desta forma, a luta contra a necessidade deve prosseguir com incessante energia dentro de cada nação, mediante um esforço internacional, contínuo e concertado, no qual os representantes dos trabalhadores e dos empregadores, trabalhando em pé de igualdade com os representantes dos governos, participem de discussões livres e de decisões de caráter democrático, com a finalidade de promover o bem estar comum.
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Desde 1990, a data de referência com a qual o progresso do Objetivo de Desenvolvimento do Milênio é medido, centenas de milhões de pessoas saíram da extrema pobreza e alcançaram um melhor acesso aos serviços de saúde e educação. Globalmente, a extrema pobreza diminuiu pela metade desde 1990; a meta de matricular todas as crianças em escolas primárias está perto de ser cumprida; a mortalidade infantil foi reduzida significativamente, e 2,3 bilhões de pessoas passaram a ter acesso à água potável. 
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Os esforços concentrados e focados de governos e seus parceiros têm contribuído na obtenção desses resultados. No entanto, o cumprimento de metas básicas dos ODM permanece como “negócio inacabado” para muitos países e pessoas. 
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O tema deste ano, "Não deixar ninguém para trás: pensar, decidir e agir em conjunto contra a extrema pobreza", reconhece que a justiça social e a equidade são fundamentais para a erradicação da extrema pobreza e dirige nossa atenção para fatores como gênero, etnia, idade e geografia que podem estar influenciando a distribuição do progresso. 
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O risco de morrer por complicações relacionadas com a gravidez, por exemplo, é quase 300 vezes maior para uma mulher que vive em extrema pobreza do que para uma mulher que vive em um país industrializado. 
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A agenda de desenvolvimento pós-2015, conhecida como Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, apresenta oportunidades para todos os públicos em reforçar a solidariedade mundial em torno do objetivo de erradicar a extrema pobreza em todas as suas dimensões. 
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Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) 
O Brasil foi um dos países que mais contribuiu para o alcance global da meta A do ODM, reduzindo a pobreza extrema e a fome não apenas pela metade ou a um quarto, mas a menos de um sétimo do nível de 1990, passando de 25,5% para 3,5% em 2012. Isto significa que o país, considerando os indicadores escolhidos pela ONU para monitoramento do ODM 1, alcançou tanto as metas internacionais quanto as nacionais. Outro fator em que houve mudanças foi o analfabetismo na extrema pobreza. Em 1990, a chance de uma família liderada por um analfabeto estar em situação de pobreza extrema era 144 vezes maior que a de uma família liderada por alguém com curso superior. Essa razão diminuiu em 2012 e passou a ser de apenas 11:1.
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OIT no Brasil
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 No Brasil, a OIT tem mantido representação desde a década de 1950, com programas e atividades que refletem os objetivos da Organização ao longo de sua história. A atuação da OIT no Brasil tem se caracterizado, no período recente, pelo apoio ao esforço nacional de promoção do trabalho decente em áreas tão importantes como o combate ao trabalho forçado, ao trabalho infantil e ao tráfico de pessoas para fins de exploração sexual e comercial, à promoção da igualdade de oportunidades e tratamento de gênero e raça no trabalho e à promoção de trabalho decente para os jovens, entre outras. 
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Em maio de 2006, o Brasil lançou a Agenda Nacional de Trabalho Decente (ANTD), em atenção ao Memorando de Entendimento para a promoção de uma agenda de trabalho decente no país, assinado pelo Presidente da República, que na época era Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo Diretor-Geral da OIT, Juan Somavia, em junho de 2003. 
A Agenda define três prioridades: 
 
 - A geração de mais e melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento; - A erradicação do trabalho escravo e eliminação do trabalho infantil, em especial em suas piores formas; - E o fortalecimento dos fatores tripartites e do diálogo social como um instrumento de governabilidade democrática. As organizações de empregadores e de trabalhadores devem ser consultadas permanentemente durante o processo de implementação da Agenda. 
O Brasil é pioneiro no estabelecimento de agendas subnacionais de Trabalho Decente. O Estado da Bahia lançou sua agenda em dezembro de 2007 e o Estado de Mato Grosso realizou em abril de 2009, a sua Conferência Estadual pelo Trabalho Decente, com o mesmo objetivo
O caminho que levou à convocação deste processo de consulta nacional teve seu início em junho de 2003, quando o Diretor-Geral da OIT e o Presidente do Brasil assinaram um Memorando de Entendimento que previa o estabelecimento de um programa especial de cooperação técnica para a promoção de uma Agenda Nacional de Trabalho Decente (ANTD) no Brasil, em consulta com as organizações de empregadores e de trabalhadores.
Entre 2003 e 2010, diversas instâncias consultivas e deliberativas sobre o tema foram constituídas, tendo sido possível construir consensos importantes no campo da promoção do trabalho decente no país
Em maio de 2006, a ANTD foi lançada em Brasília pelo Ministro do Trabalho e Emprego (MTE) por ocasião da XVI Reunião Regional Americana da OIT, durante a qual também foi lançada, pelo Diretor Geral da OIT, a Agenda Hemisférica do Trabalho Decente (AHTD). Com o objetivo de contribuir à erradicação da pobreza e à redução das desigualdades sociais, a ANTD se estrutura em torno das três prioridades já citadas
O escritório da OIT no Brasil atua na promoção dos quatro objetivos da Organização, com atividades próprias e em cooperação com os demais escritórios, especialmente o regional (Lima), e o central (Genebra), na concepção e implementação de programas, projetos e atividades de cooperação técnicano Brasil. Essas atividades visam o aperfeiçoamento das normas e das relações trabalhistas, e das políticas e programas de emprego e formação profissional e de proteção social.
No contexto de promoção do Trabalho Decente, a OIT Brasil oferece cooperação técnica aos programas prioritários e reformas sociais do Governo brasileiro, incluindo o Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo, Fome Zero, Primeiro Emprego e diversos programas governamentais e não governamentais de erradicação e prevenção do trabalho infantil, de combate à exploração sexual de menores; de promoção de igualdade de gênero e raça para a redução da pobreza, da geração de emprego.
A OIT tem como objetivo promover:
1- A plenitude do emprego e a elevação dos níveis de vida;
2- O emprego dos trabalhadores nas ocupações para as quais estejam aptos;
3- A criação de meios para a formação profissional e a possibilidade de transferência para os trabalhadores, incluindo-se as migrações de mão-de-obra e de colonos;
4- Uma justa distribuição dos frutos do progresso e um salário mínimo vital para os trabalhadores;
5- Um reconhecimento efetivo do direito ao contrato coletivo e a cooperação entre empregadores e empregados.;
6- A extensão da seguridade social bem como a proteção da vida e da saúde dos trabalhadores;
7- A proteção da infância e da maternidade;
8- O fornecimento de alimentos, moradias, meios recreativos, culturais e iguais oportunidades educativas e culturais.

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