Buscar

INTERNET-BÁSICO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 47 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2 
 
SUMÁRIO 
1 INTERNET ................................................................................................ 4 
1.1 HISTÓRICO DA INTERNET ....................................................................... 4 
2 A WORD WIDE WEB ................................................................................ 6 
3 INTERNET EXPLORER ............................................................................ 6 
4 BROWSER OU NAVEGADOR .................................................................. 7 
5 OS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS ........................................................... 9 
6 PROVEDORES DE ACESSO ................................................................. 10 
7 TELA INTERNET EXPLORER ................................................................ 11 
8 OS BOTÕES DE NAVEGAÇÕES ........................................................... 11 
9 PÁGINA INICIAL ..................................................................................... 13 
10 TRABALHANDO COM HISTÓRICO ....................................................... 14 
11 COMO NAVEGAR PELA WEB?.............................................................. 14 
12 COMO PESQUISAR NA INTERNET? ..................................................... 15 
13 ENTRETENIMENTO ............................................................................... 17 
14 DOWNLOAD ........................................................................................... 17 
14.1 DOWNLOAD DE FIGURAS NA INTERNET. ................................................. 18 
14.2 DOWNLOAD DE ARQUIVOS NA INTERNETCOMO É FEITO? ......................... 18 
15 RADIOS E TV`S ON-LINE ....................................................................... 19 
16 INFORMAÇÃO ........................................................................................ 20 
17 BIBLIOTECAS ......................................................................................... 20 
18 COMPRAS .............................................................................................. 21 
19 ATENÇÃO ............................................................................................... 21 
20 CORREIO ELETRÔNICO ON LINE ........................................................ 22 
20.1 ACESSANDO O WEBMAIL ..................................................................... 24 
 
3 
 
20.2 CAIXA DE ENTRADA ............................................................................. 25 
21 IMPORTÂNCIA DA INTERNET HOJE .................................................... 27 
22 COMO UTILIZAR A INTERNET NA EDUCAÇÃO ................................... 28 
22.1 RESUMO ............................................................................................ 28 
22.2 INTRODUÇÃO ...................................................................................... 29 
23 A INTERNET NA EDUCAÇÃO CONTINUADA ....................................... 30 
24 PROJETOS DE INTERNET NA EDUCAÇÃO PRESENCIAL ................. 31 
25 EXPERIÊNCIAS PESSOAIS DE ENSINO NA INTERNET ..................... 32 
26 A PESQUISA NA INTERNET .................................................................. 35 
27 A COMUNICAÇÃO NA INTERNET ......................................................... 38 
28 AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA INTERNET NA EDUCAÇÃO 
PRESENCIAL ............................................................................................................ 40 
28.1 ALGUNS PROBLEMAS ........................................................................... 42 
29 INTEGRAR A INTERNET EM UM NOVO PARADIGMA EDUCACIONAL
 43 
30 BIBLIOGRAFIA........................................................................................ 45 
 
 
 
4 
 
1 INTERNET 
 
Fonte: www.infodicas.com.br 
Comunicação é a melhor palavra para descrever a Internet. São serviços e fa-
cilidades que, para algumas pessoas, é o lugar onde elas encontram seus amigos, 
jogam, perguntam, trabalham, viajam e, muito mais. A Internet é um conglomerado de 
redes em escala mundial de milhões de computadores interligados que permite o 
acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. A Internet é a principal 
das novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs). 
1.1 Histórico da Internet 
 
Fonte: encrypted-tbn0.gstatic.com 
 
 
 
5 
 
A Internet começou no início de 1969 sob o nome ARPANET (USA). Composta 
de quatro computadores tinha como finalidade, demonstrar as potencialidades na 
construção de redes usando computadores dispersos em uma grande área. Em 1972, 
50 universidades e instituições militares tinham conexões. Hoje é uma teia de redes 
diferentes que se comunicam entre si e que são mantidas por organizações comerci-
ais e governamentais. Mas, por mais estranho que pareça, não há um único proprie-
tário que realmente possua a Internet. Para organizar tudo isto existe associações e 
grupos que se dedicam para suportar, ratificar padrões e resolver questões operacio-
nais, visando promover os objetivos da Internet. 
O significado da palavra Internet. (Inter – Internacional) + (Net – Network) = 
(Rede Internacional de Trabalho) 
 
 1969 – Nasce a ARPANET, (Advancend Research Projetcs Network). 
 
 1971 – O Pesquisador Ray Tomlinson cria o primeiro programa de e-
mail. 
 
 1988 – O Laboratório Nacional de Computação e Ciência do CNPq, no 
Rio de Janeiro consegue acesso à rede de mensagens Bitnet. 
 
 1989 – Surge o 1º provedor comercial do mundo, o The World, nos EUA. 
 
 1991 – O www é apresentado oficialmente em reunião do Cem. 
 
 1993 – Surge o browser Mosaic. 
 
 1994 – Surge o Yahoo 
 
 1995 – A Embratel começa a prover acesso a Web e nasce o Cadê. 1º 
catalogo brasileiro de sites. 
 
 
6 
 
2 A WORD WIDE WEB 
 
Fonte: telecomsbrasil.files.wordpress.com 
 
Ao contrário do que normalmente se pensa Internet não é sinônimo de World 
Wide Web. Esta é parte daquela, sendo a World Wide Web, que utiliza hipermídia na 
formação básica, um dos muitos serviços oferecidos na Internet. A Web é um sistema 
de informação mais recente que emprega a Internet como meio de transmissão. O 
Word Wide Web (teia mundial) é conhecido também como WWW, uma nova estrutura 
de navegação pelos diversos itens de dados em vários computadores diferentes. 
O modelo da WWW é tratar todos os dados da Internet como hipertexto, isto é, 
vinculações entre as diferentes partes do documento para permitir que as informações 
sejam exploradas interativamente e não apenas de uma forma linear. 
3 INTERNET EXPLORER 
 
Fonte: 3.bp.blogspot.com 
 
http://3.bp.blogspot.com/_qjG66V_MITA/SdL5AsKcDAI/AAAAAAAAADg/VPIAOH6AoGI/s320/Internet_Explorer.jpg
 
7 
 
Programas como a Internet Explorer, aumentaram muita a popularidade da In-
ternet graças as suas potencialidades de examinador multimídia, capaz de apresentar 
documentos formatados, gráficos embutidos, vídeo, som e ligações ou vinculações e 
mais, total integração com a WWW. Este tipo de interface poderá levá-lo a um local 
(site) através de um determinado endereço (Ex: http://www.uol.com.br) localizado em 
qualquer local, com apenas um clique, saltar para a página (home page) de um servi-
dor de dados localizado em outro continente. 
4 BROWSER OU NAVEGADOR 
 
Fonte: tecnologiaeredessociais.files.wordpress.com 
Um navegador (também conhecido como web browser ou simplesmente 
browser) é um programa que habilita seus usuários a interagirem com documentos 
hospedados em um servidor Web. Internet Explorer, também conhecido pelas abrevi-
ações IE ou MSIE, é um navegador de licença proprietária produzido inicialmente pela 
Microsoft em 23 de agosto de 1995. É de longe o navegador mais usado atualmente 
uma vez que é distribuído em cada versão do sistema operacional Windows. Em ou-
tubro de 2006, a porcentagem de usuários do IE é de cerca de 82%. As versões do 
Internet Explorer são: 
Exemplos de Browser:8 
 
 Primeira versão: Lançado em agosto de 1995. 
 
 Segunda versão: Lançado em novembro de 1995. 
 
 Terceira versão: Lançado em agosto de 1996, foi uns dos primeiros browsers, 
ou navegadores, a ter suporte ao CSS. Foi introduzido o suporte ao ActiveX, 
linguagem Java Script. As novidades são consideráveis, tanto que o Internet 
Explorer 3 passou a ser concorrente do Netscape, o browser mais usado na 
época. 
 
 Quarta versão: Lançado em setembro de 1997, apresentou como novidades a 
integração completa com o sistema operacional e a tecnologia push, tornando-
se concorrente não só do Netscape mas também de softwares como o Point-
Cast. 
 
 Quinta versão: Lançado em março de 1999, foi introduzido o suporte à lingua-
gem XML, XSL, o formato MHTML e mais algumas coisas. O Internet Explorer 
5 é encontrado no Windows 98 SE e no Windows 2000. Em julho de 2000, é 
lançada a Internet Explorer 5.5, juntamente com o Windows ME. 
 
 Sexta versão: Lançado em agosto de 2001, juntamente com o Windows XP. 
Nessa versão há um melhor suporte ao CSS level 1, DOM level 1 e SML 2.0. 
Setembro de 2002 é lançado o Service Pack 1 (SP1) para correção de bugs e 
em agosto de 2004 é lançado o segundo Service Pack (SP2), oferecendo maior 
segurança, apesar de depois dessa inovação ainda haver muitas falhas de se-
gurança. 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
Pr
otocolo 
Co-
mercial 
Amostra de Acesso à Internet. 
 
 
5 OS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS 
Nesta seção iremos aprender como são formados os endereços eletrônicos, ou 
seja, por que existe esse www, .com, .br, .org etc. 
Veja abaixo. 
 
Exemplo.: 
 
 
http://www.microsoft.com.br 
 
 
 
No exemplo acima mostramos um endereço (URL) situado na WWW, com fins 
comerciais, e localizado no Brasil, cujo o nome da empresa é Microsoft. Simples não? 
 
World 
Wide Web 
Nome da 
empresa 
Localidade 
da página 
http://www.microsoft.com.br/
 
10 
 
http:// (HyperText Transfer Protocol) Protocolo de transferência de Hiper-
texto, é o protocolo utilizado para transferências de páginas Web. 
www: Significa que esta é uma página Web ou seja, aqui é possível visualizar 
imagens, textos formatados, ouvir sons, músicas, participar de aplicações desenvolvi-
das em Java ou outro script. Resumindo é a parte gráfica da Internet 
org : Indica que o Website é uma organização. 
edu: Indica que o Website é uma organização educacional 
gov: Indica que o Website é uma organização governamental. 
com: Indica que o Website é uma organização comercial. 
br: Indica que o Website é uma organização localizada no Brasil, assim como 
na França é ".fr" e EUA ".us" 
6 PROVEDORES DE ACESSO 
Provedores de acesso são empresas que conectam usuários à Internet. Os 
provedores geralmente cobram uma taxa mensal de uso, sendo que alguns cobram 
pelas horas de acesso utilizadas durante o mês e outros uma taxa fixa para acesso 
por tempo indeterminado. Mas está sendo comum na Internet o acesso gratuito enca-
beçado por IG, IBEST, etc. 
 
 
 
11 
 
Barra 
de rolagem 
vertical. 
7 TELA INTERNET EXPLORER 
 
 
 
8 OS BOTÕES DE NAVEGAÇÕES 
Barra de Título: Identifica o programa navegador e o título da página que está 
sendo acessada no momento. Logo abaixo dessa barra, encontramos a Barra de 
Menu. 
Barra de Ferramentas: Traz os botões para as operações realizadas com mais 
frequência no Internet Explorer. 
Barra de Endereços: Onde inserimos o endereço que identifica o caminho 
para acessar uma página na internet, no seu computador ou numa rede local. Ao lado 
dessa barra existe o botão Ir, que faz com que a Internet Explorer tente acessar a 
página cujo endereço foi digitado nesta barra. 
Barra de tí-
tulo. 
Barra de 
status. 
Área de 
navegação 
Barra de 
endereços 
Bo
tões de 
navega-
ção 
M
enu 
 
12 
 
Área da Página: Exibe a página acessada. 
Barra de Rolagem: Para rolar pela tela, a fim de visualizar mais informações. 
Barra de Status: Informa a situação do processo de carregamento da página, 
identifica o caminho de links existentes, etc. 
Barra de Ferramentas 
Localizada na parte superior da janela, vejamos a função dos principais, res-
pectivamente: 
 
 
 
 
Voltar: Retorna para a página anteriormente acessada. 
 
 
Avançar: Avança para a próxima página recentemente acessada. 
 
 
Parar: Cancela o processo de abertura de uma página. 
 
Atualizar: Se você receber uma mensagem de que uma página da Web não 
pode ser exibida ou se você quiser se certificar de que tem a última versão da página, 
clique no botão “Atualizar”. 
 
 
Página Inicial: Posiciona-se imediatamente na página inicial, cujo endereço foi 
armazenado nas propriedades do Internet Explorer. 
 
 
Pesquisar: Abre um painel de busca on-line à esquerda da janela. 
 
 
13 
 
 
 
Favoritos: Abre o Painel de Favoritos à esquerda da janela. 
 
Histórico: Abre o painel histórico, com as páginas recentemente acessadas. 
 
 
E-mail: Abre opções relacionadas ao Gerenciador de E-mails Outlock Express. 
9 PÁGINA INICIAL 
A Página Inicial do Internet Explorer é o endereço de uma Home-page que é 
determinado nas configurações do navegador, de forma que a página ao qual o ende-
reço faz referência, seja carregada automaticamente ao abrir o Browser. 
 Para visualizar e alterar a Página Inicial, use a guia Geral, das Opções da 
Internet. 
Basta digitar o novo endereço desejado, no campo adequado: 
 
 
 
 
14 
 
10 TRABALHANDO COM HISTÓRICO 
 
Agora iremos ver como se exclui do internet ex-
plore os sites que ficam armazenados na barra de ende-
reço. Vai em FERRAMENTAS e clica OPÇÕES DA IN-
TERNET. 
Na parte inferir da janela de opções da internet, 
terá as opções de histórico, neste local você irar definir 
quantos dias os sites irão permanece na barra de ende-
reços, neste local você pode definir quantos dias esses 
sites ficaram armazenados, ou você pode clicar em lim-
par histórico. Neste botão você irar excluir definitiva-
mente os sites. 
 
 
 
 
 
11 COMO NAVEGAR PELA WEB? 
Navegar é preciso, mas para isso é bom saber como proceder em suas viagens, 
pois bem a primeira barreira a ser ultrapassada é a paciência. Como você irá notar a 
Internet é um tanto quanto devagar comparada aos serviços telefônicos etc. Pois é 
essa barreira não vai ser dura de enfrentar pois, já existem no mercado de hoje em 
dia modems com velocidades altíssimas comparadas a linhas ISDN, são os Modems 
de 56 Kbps, isso mesmo eles invadiram o mercado para ficar mesmo. Mas isso não é 
motivo para sair correndo louco para comprar um. Se o seu modem tem velocidade 
igual ou superior a 28.800 bps, você pode navegar tranquilamente sem maiores pro-
blemas, agora se o seu modem é inferior a essa velocidade, irá encontrar dificuldades, 
 
15 
 
pois a WWW se torna cada dia mais pesada ou seja, com imagens com maior resolu-
ção e consequentemente maiores são seus tamanhos. 
Mas isso não quer dizer que com um modem de 14.400 bps ou um de 19.200 
seja impossível navegar, pelo contrário é amplamente possível porém sua conta tele-
fônica virá maior pois você ficará mais tempo conectado para conseguir o mesmo tipo 
de informação que um outro usuário com um modem superior conseguiu em muito 
menos tempo. Esse é o problema! 
Bem, abaixo estão algumas regrinhas que irão ajudar na hora de navegar. 
 Quando iniciar a baixar uma página evite trocar o endereço no mesmo momento 
para outra página, pois isso poderá deixar a conexão mais devagar. 
 Quando uma página estiver demorando para ser baixada, seja paciente, não vá 
clicando no primeiro Link que aparece na tela do navegador, isso tornará o down-
load da página mais lento. Espere pela mensagem de concluído na barra de status 
do navegador. 
 Evite conectar nos horários de pico, pois as linhas estão cheias de pessoas conec-
tadas no momento, isso torna a conexão mais lenta, além de você estar sujeito a 
perder a conexão. Sempre que possível evite páginas que contenham Java Script pois em alguns ca-
sos são páginas destinadas perturbar sua vida com Java Bombs. Ou seja, seu mi-
cro pode parar de funcionar devido ao Java bomb contido na página, que por sua 
vez travou seu sistema. 
12 COMO PESQUISAR NA INTERNET? 
 
Fonte: encrypted-tbn2.gstatic.com/ 
 
16 
 
Está seção é destinada à procura de assuntos na Internet. A partir de agora vai 
ser impossível você não encontrar o que você procura na rede. 
Onde procurar? 
Como já foi dito antes o IE possui um recurso muito interessante e útil, para a 
busca de palavras-chave. Particularmente prefiro procurar pelos sites de busca pro-
priamente ditos em suas devidas páginas, uma vez que a busca efetuada a partir do 
site da Microsoft com o auxílio do botão Pesquisar é menos eficiente que a procura 
feita através dos respectivos sites de busca. 
 Sites de pesquisa na Internet. 
 
Como procurar? 
Para a procura na Internet, utilize palavras que exprimam sentido geral do as-
sunto a ser procurado. 
 Para procurar na Internet é preciso saber algumas regras que são básicas para 
que haja sucesso em suas buscas e que sejam objetivas. 
 Caso queira procurar por uma palavra-chave simples como Futebol, não há 
nada mais a fazer além de digitar a palavra e mandar procurar. 
 Caso queira procurar por palavras-chaves compostas a procura se torna dife-
rente pois faz-se necessário o uso de aspas nos extremos da palavra tal como 
Spice Girls. A palavra Spice Girls por ser uma palavra-chave composta deverá 
estar entre “ ”. Pois dessa forma o search irá procurar pela palavra SPICE GILS 
e não mais que isso. 
 Exemplo: “Spice Girls”, “The Beatles”, “Guarda-chuva” etc. 
 Caso você tenha procurado por Spice Girls sem a utilização das “”, o search irá 
procurar por Spice e Girls tornando assim uma procura por assuntos diferen-
tes, devido à falta das aspas. 
Portanto preste atenção quando for efetuar a sua procura. 
 
Exemplo1: Procura por Doenças alérgicas 
Procure por: Doenças alérgicas, pois por ser uma palavra composta será mais 
difícil de encontrar e caso encontre, não irá complicar a sua vida pois encontrará bem 
poucas palavras. 
 
17 
 
Caso o resultado da procura não tenha sido satisfatório, tente procurar por aler-
gia, desta vez o resultado será maior que o anterior pois é uma palavra simples e que 
envolve toda a categoria desde doenças a definição do assunto desejado. 
 
Exemplo2: Procura por “The Beatles” 
 
Procure por “The Beatles”, mais uma vez uma palavra composta. Utilize o 
mesmo método acima, ou seja, procure pelo mais difícil, logo em seguida se o resul-
tado não for satisfatório procure por alguma palavra relacionada tal como “John Len-
non” ou, “Rock”. 
13 ENTRETENIMENTO 
 
Fonte: www.gestoron.com.br 
A seção de entretenimento irá trazer até você a oportunidade de conhecer o 
famoso bate-papo que todos falam, o download de arquivos, escutar rádios on-line, 
assistir televisão on-line, fazer compras, visitar bibliotecas, ficar informado além de 
muitas outras tarefas costumeiras na Internet. 
14 DOWNLOAD 
Download é nada mais que pegar para você algo que está na Internet. 
 
18 
 
14.1 Download de figuras na Internet. 
Como é feito? 
 Clique com o botão direito em cima da 
figura, 
 Salvar figura como 
14.1.1 
 
 Escolha o nome e a pasta onde o ar-
quivo será baixado. 
 Salvar 
14.1.2 
 
14.2 Download de arquivos na internetcomo é feito? 
Geralmente os arquivos na Internet são colocados para download, a partir de 
links, e o procedimento é parecido com o download de figuras. 
 Clique no respectivo link de download 
 
 
19 
 
 Aparecerá uma tela com duas op-
ções, Abrir arquivo ou Salvar arquivo 
em disco.. 
 Escolha salvar arquivo em disco. 
14.2.1 
14.2.2 
 
 Escolha a pasta de destino e logo em 
seguida clique em salvar. 
14.2.3 
 
 Janela de download em execução. 
14.2.4 
 
15 RADIOS E TV`S ON-LINE 
Hoje em dia já é possível até mesmo assistir televisão de ouvir rádios de todo 
o mundo pela Internet, porém assistir televisão ainda é um pouco precário devido a 
 
20 
 
necessidade de altas velocidades de conexão para a transmissão de áudio e vídeo. 
Tendo dessa forma maior abrangência aos usuários de linhas ISDN. 
Já as rádios mundiais, essas sim tem qualidade excelente, podendo ser com-
paradas as comuns difusoras que existem em todo o mundo. As rádios na Internet 
fazem o maior sucesso pois, lhe possibilita ouvir tipos de música de todo o lugar do 
planeta sem sair do conforto de sua casa ou de seu trabalho, mas para isso é neces-
sário possuir uma placa de som e caixas de som não importando o fabricante. 
Confira para ver como funciona, temos certeza que irão adorar ! Abaixo o en-
dereço mais completo para a busca de TV`s e rádios on-line. 
No endereço você encontrará o mais completo site contendo quase todas as 
rádios e TV`s on-line disponíveis no mundo todo. 
16 INFORMAÇÃO 
Informação é sempre muito importante para todos, pois quem é que não gosta 
de se sentir a par dos assuntos que estão sendo comentados? E foi pensando nisso 
que iremos indicar uma página com mais de 50 jornais diferentes espalhados pelo 
Brasil todo para que você possa se mantiver informado de qualquer notícia que esteja 
rolando por aí, além disso, você ainda fica sabendo primeiro que os outros. Explorer 
este lado da rede que vem crescendo cada vez mais com o passar dos dias. 
17 BIBLIOTECAS 
Para quem gosta de estudar ou precisa fazer algum trabalho escolar, acabou o 
seu problema, pois agora você irá conhecer as bibliotecas virtuais, ou seja, são real-
mente centros de cultura com material muito vasto de pesquisa espalhados por todo 
o Brasil. 
Abaixo o URL para uma série de bibliotecas nacionais. 
http://www.sidenet.com.br/user/flavio.sobreira/bibliote.htm 
http://www.sidenet.com.br/user/flavio.sobreira/biliotecas.htm
 
21 
 
18 COMPRAS 
Fazer compras na Internet está se tornando cada vez mais comum, devido as 
facilidades encontradas. Uma delas é que você pode comprar diretamente do conforto 
de sua casa ou trabalho, a outra é que as lojas on-line nunca fecham para almoço, 
feriado ou mesmo finais de semana e dias santos. Além de tudo é muito mais prático 
do que sair andando por aí pesquisando preços, basta estar conectado e procurar 
pela rede toda por ofertas de encher os olhos. 
Porém fazer compras pela rede pode se tornar uma grande confusão caso o 
pagamento seja efetuado através de cartão de credito, pois é , a maioria das negoci-
ações feitas na Internet é feita através de cartões de credito assim como comprar pelo 
telefone como nos anúncios de TV. 
Funciona da mesma forma, o comprador tem de estar com seu cartão dentro 
da validade, indicar número do cartão, qual é o cartão e pronto, aí basta seguir a lógica 
do site onde está no momento. 
19 ATENÇÃO 
Se você é daqueles que acredita em todos e gosta de comprar muito, tome 
muito cuidado, pois pode lhe trazer problemas, tais como: Roubo do número de cartão 
de crédito, e seu nome no SPC. 
Para evitar este tipo de constrangimento, procure sempre comprar-nos Web 
sites de sua confiança como Arapuã, Mappin, UOL, Visamail etc. Nunca compre atra-
vés de websites de procedência duvidosa. 
 
Abaixo alguns sites de compras na rede. 
 
Site do Universo On Line 
http://www.uol.com.br 
 
Site da Arapuã 
http://www.arapua.com.br 
http://www.uol.com.br/
http://www.arapua.com.br/
 
22 
 
 
Site do Visamail 
http://www.visamail.com 
 
Site da Disney 
http://www.disney.com 
20 CORREIO ELETRÔNICO ON LINE 
 
Fonte:www.paranacentro.com.br 
 
Sem sombra de dúvida a maior utilização da Internet atual é o correio eletrô-
nico. Esse crescimento deve-se principalmente a velocidade que se tem no envio de 
textos, imagens ou qualquer tipo de documento de um computador ao outro, mesmo 
distantes vários kilômetros. A principalidentificação do e-mail é o símbolo de arroba 
@, como por exemplo: webmaster@portal.com.br webmaster - define o nome de 
usuário. @ - separa o nome do usuário do servidor de hospedagem das mensagens. 
Portal - é o servidor para onde as mensagens estão sendo encaminhadas. 
 
Criando uma conta de correio eletrônico 
No início da Internet para ser ter uma conta de correio eletrônico era necessário 
que você tivesse conta no provedor. Mas já existem muitos sites que fornecem contas 
de correio eletrônico gratuitos, desde que o usuário preencha um cadastro. A renda 
desses sites vem de propaganda, pois os anunciantes colocam banner's, pop-us e 
chamadas em geral para as páginas. 
http://www.visamail.com/
http://www.disney.com/
mailto:webmaster@portal.com.br
 
23 
 
Um dos pioneiros no Brasil foi o e-mail grátis BOL, que fez uma grande propa-
ganda nos meios de comunicação para informar os internautas sobre a novidade, cri-
ando uma onda de cadastros. Hoje em dia, no entanto, o mais popular é o HOTMAIL, 
hoje pertencente a Microsoft. Mas existem outros, como o YAHOO e o IG. 
 Para criar um e-mail no hotmail, por exemplo, você deve acessar o site www.hot-
mail.com. 
 A tela pede que você entre com seu e-mail e senha. Mas também disponibiliza um 
botão para que você CRIAR UMA CONTA MSN HOTMAIL. Este botão dá acesso 
a outra tela. 
 
 
Na próxima página, você vai optar por selecionar o crie já sua conta 
 
 
 
http://www.hotmail.com/
http://www.hotmail.com/
 
24 
 
Ao clicar na opção crie já sua conta, você verá uma página O próximo passo é 
realizar seu cadastro. Você deverá preencher todas as informações conforme solici-
tado. E ao final do preenchimento, deverá 
 
 
 
Concordar com os termos de uso para efetivar a criação do seu endereço ele-
trônico. 
20.1 Acessando o Webmail 
 Para acessar sua conta de e-mail através do site, digite o endereço e entre 
com seus dados de usuário e senha corretamente: 
 
 
25 
 
 
Ao continuar, verá a seguinte tela: 
 
 
20.2 Caixa de Entrada 
A caixa de entrada é onde ficam armazenadas as mensagens recebidas. As 
mensagens ainda não lidas ficarão sendo mostradas em forma de um envelope ama-
relo fechado e as mensagens já lidas ficarão em forma de uma carta aberta. 
 
 
26 
 
 
 
Ao abrir a mensagem podemos: 
Excluir: Move a mensagem para a pasta de Itens excluídos. 
Responder: Abre a janela de resposta de mensagem respondendo para o 
nome autor da mensagem. 
Responder a todos: Esta opção envia a resposta para todos os e-mails que o 
autor enviou juntamente com o seu. 
Encaminhar: Envia a mensagem para outro endereço. 
Colocar na pasta: Para que você mova a mensagem para outra pasta em sua 
conta de e-mail 
 
27 
 
21 IMPORTÂNCIA DA INTERNET HOJE 
 
Fonte: www.needatechguy.com 
 A Internet é o principal meio de comunicação existente na atualidade, qual-
quer informação hoje é compartilhada pela rede, você pode receber informações do 
outro lado do mundo em questões de segundos. Os meios de comunicação mais an-
tigos como rádio, televisão e jornais, já estão disponibilizando páginas na rede com 
conteúdos e acessos exclusivos para os assinantes. A Internet foi o meio que mais 
colaborou para o surgimento da palavra globalização nos livros de geografia e história, 
informações ocorridas hoje podem ser visualizadas em questões de segundos, bas-
tando apenas um aparelho que contenha um browser e acesso à Internet. 
 Apesar da tecnologia que envolva a Internet já existir a algum tempo, só 
agora nos últimos anos, que começou a expandir e influenciar na vida da sociedade. 
Isso ocorre pois a cada dia surgem acesso cada vez mais rápidos e diversas formas 
de se conectar à Internet. Das formas de conexão existentes comum e a que colabo-
rou mais para o aparecimento de novos usuários foi a conexão discada, pois ela foi a 
primeira a expandir entre usuários domésticos. Existe também a banda larga de 
acesso rápido, a rede sem fio o (wirelles) e a 3G. 
 Atualmente a Internet é o meio de comunicação, entretenimento, mais uti-
lizada pelas pessoas. Pode ser usada também para trabalhar, estudar, e até fazer 
compras sem sair de casa, possibilitando pesquisar preços nas melhores lojas. A cada 
dia que passa, influencia mais na vida das pessoas, mesmo para aquelas pessoas 
que nunca utilizavam, ou ainda não sabe como ela funciona. 
 
28 
 
 A importância da Internet hoje é tão relevante, que se ela desaparecesse 
muitas pessoas ficariam perdidas, pois muitos trabalhos seriam perdidos, e assim o 
desemprego iria crescer mais ainda, juntamente com milhares de dívidas de quem se 
dedicou na Internet, como um meio de trabalho. Ela tem influência também no âmbito 
de conhecimento adquirido pela sociedade, pois cada dia são compartilhados e apri-
morados por pessoas que disponibilizam conhecimentos sobre todos os tipos de as-
suntos que se possa existir. 
 Não se pode considerar a Internet uma ferramenta perfeita, pois se não for 
utilizada de maneira correta acaba trazendo consequências desagradáveis que pro-
vocam vários danos tanto na vida de pessoas ou empresas. Existem pessoas que 
possuem um conhecimento superior de como funciona a Internet, e estes utilizam este 
conhecimento para prejudicar pessoas que caiam em suas "armadilhas". Estas arma-
dilhas podem ser links que levam o usuário a ter problemas significativos, podendo 
causar desde prejuízos financeiros e até danos morais. 
22 COMO UTILIZAR A INTERNET NA EDUCAÇÃO 
22.1 Resumo 
Relato e análise de experiências pessoais e institucionais que utilizam a Inter-
net na educação presencial como pesquisa, apoio ao ensino e como comunicação. 
Avalia os avanços e problemas que estão acontecendo atualmente e mostra que a 
Internet é mais eficaz, quando está inserida em processos de ensino-aprendizagem e 
de comunicação que integram as dimensões pessoais, as comunitárias e as tecnoló-
gicas. 
Palavras-chave 
Internet; Educação; Pesquisa; Comunicação. 
 
 
 
 
29 
 
22.2 Introdução 
A Internet está explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação 
da televisão. É a mídia mais aberta, descentralizada, e, por isso mesmo, mais amea-
çadora para os grupos políticos e econômicos hegemônicos. Aumenta o número de 
pessoas ou grupos que criam na Internet suas próprias revistas, emissoras de rádio 
ou de televisão, sem pedir licença ao Estado ou ter vínculo com setores econômicos 
tradicionais. Cada um pode dizer nela o que quer, conversar com quem desejar, ofe-
recer os serviços que considerar convenientes. Como resultado, começamos a assistir 
a tentativas de controlá-la de forma clara ou sutil. 
A distância hoje não é principalmente a geográfica, mas a econômica (ricos e 
pobres), a cultural (acesso efetivo pela educação continuada), a ideológica (diferentes 
formas de pensar e sentir) e a tecnológica (acesso e domínio ou não das tecnologias 
de comunicação). Uma das expressões claras de democratização digital se manifesta 
na possibilidade de acesso à Internet e em dominar o instrumental teórico para explo-
rar todas as suas potencialidades. 
A Internet também está explodindo na educação. Universidades e escolas cor-
rem para tornar-se visíveis, para não ficar para trás. Uns colocam páginas padroniza-
das, previsíveis, em que mostram a sua filosofia, as atividades administrativas e pe-
dagógicas. Outros criam páginas atraentes, com projetos inovadores e múltiplas co-
nexões. 
A educação presencial pode modificar-se significativamente com as redes ele-
trônicas. As paredes das escolas e das universidades se abrem, as pessoas se inter-
comunicam, trocam informações, dados, pesquisas. A educação continuada é otimi-
zada pela possibilidade de integração de várias mídias, acessando-as tanto em tempo 
real como assincronicamente, isto é, no horário favorável a cada indivíduo, e também 
pela facilidade de pôr em contato educadores e educandos. 
Na Internet,encontramos vários tipos de aplicações educacionais: de divulga-
ção, de pesquisa, de apoio ao ensino e de comunicação. A divulgação pode ser insti-
tucional - a escola mostra o que faz - ou particular - grupos, professores ou alunos 
criam suas home pagespessoais, com o que produzem de mais significativo. A pes-
quisa pode ser feita individualmente ou em grupo, ao vivo - durante a aula - ou fora da 
aula, pode ser uma atividade obrigatória ou livre. Nas atividades de apoio ao ensino, 
 
30 
 
podemos conseguir textos, imagens, sons do tema específico do programa, utilizando-
os como um elemento a mais, junto com livros, revistas e vídeos. A comunicação 
ocorre entre professores e alunos, entre professores e professores, entre alunos e 
outros colegas da mesma ou de outras cidades e países. A comunicação se dá com 
pessoas conhecidas e desconhecidas, próximas e distantes, interagindo esporádica 
ou sistematicamente. 
As redes atraem os estudantes. Eles gostam de navegar, de descobrir endere-
ços novos, de divulgar suas descobertas, de comunicar-se com outros colegas. Mas 
também podem perder-se entre tantas conexões possíveis, tendo dificuldade em es-
colher o que é significativo, em fazer relações, em questionar afirmações problemáti-
cas. 
23 A INTERNET NA EDUCAÇÃO CONTINUADA 
O artigo 80 da Nova LDB/96 incentiva todas as modalidades de ensino à dis-
tância e continuada, em todos os níveis. A utilização integrada de todas as mídias 
eletrônicas e impressas pode ajudar-nos a criar todas as modalidades de curso ne-
cessárias para dar um salto qualitativo na educação continuada, na formação perma-
nente de educadores, na reeducação dos desempregados. 
Estamos em uma etapa de transição quantitativa e qualitativa das mídias ele-
trônicas. Estamos passando de uma fase de carência de canais para uma outra de 
superabundância. Na TV a Cabo e por Satélite, podemos aumentar o número de ca-
nais pela compressão digital até várias centenas. Mesmo a televisão aberta (VHF) vai 
poder proximamente, com a TV digital, multiplicar por cinco o número de canais ofer-
tados até agora. 
Há uma clara aproximação da televisão, do computador e da Internet. O Netpu-
ter, a WEBTV, a tela em que trabalhamos e vemos televisão aproxima áreas tecnoló-
gicas que até agora estavam separadas. A chegada da Internet à TV a cabo sem 
dúvida é um marco decisivo para visualizar imagens em movimento e sons, integrando 
o audiovisual, a hipermídia, o texto "linkado" e a narrativa do cinema e da TV. 
Estamos, em consequência, diante de um panorama poderoso para integrar 
todas estas mídias no ensino à distância e continuado. A Internet, ao tornar-se mais e 
 
31 
 
mais hipermídia, começa a ser um meio privilegiado de comunicação de professores 
e alunos, já que permite juntar a escrita, a fala e proximamente a imagem a um custo 
barato, com rapidez, flexibilidade e interação até há pouco tempo impossíveis. As 
grandes universidades e instituições educacionais norte-americanas, canadenses e 
européias estão investindo maciçamente em todo tipo de cursos que utilizam também 
a Internet. A Home Page do INED traz dezenas de artigos em português e inglês sobre 
ensino à distância e muitos endereços de instituições que estão oferecendo progra-
mas de ensino à distância no mundo inteiro. O endereço 
é: http://www.ibase.org.br/~ined/. 
Neste artigo, vou concentrar-me em como utilizar a Internet no ensino presen-
cial, no ensino que está organizado para o encontro físico em salas de aula. Nele, 
podemos introduzir formas de pesquisa e comunicação não presenciais, que nos aju-
darão a renovar a forma de dar aula, de investigar, de relacionar-nos dentro e fora da 
sala de aula. 
24 PROJETOS DE INTERNET NA EDUCAÇÃO PRESENCIAL 
Na impossibilidade de descrever e analisar, neste artigo, os muitos projetos que 
estão sendo desenvolvidos atualmente na Internet, trago alguns projetos da Grande 
São Paulo que tenho acompanhado com mais atenção e aponto alguns endereços 
mais significativos de instituições educacionais para consultaI. 
A Escola do Futuro [ http://www.futuro.usp.br ] - grupo de pesquisas da Uni-
versidade de São Paulo - é pioneira na implantação de uso de redes eletrônicas no 
ensino fundamental e médio no Brasil. Desenvolve projetos de ensino de ciências e 
de humanidades com redes telemáticas desde 1990. Exemplos de projetos: Fast Plant 
(comparação do crescimento rápido das plantas em climas e com adubos diferentes). 
Projeto Ecologia das águas (coleta e análise de amostras de águas próximas às es-
colas conveniadas). Projeto Biogás (produção de mistura de gases; biodigestão com 
três temperaturas diferentes). Projeto Energia Solar (comparação do consumo de 
energia; coleta de energia solar, transformando-a em energia elétrica). Projeto de 
Plantas Carnívoras (em 1996, com 23 escolas). Projeto Sky (observar o céu e trocar 
informações com alunos do hemisfério Norte). Projeto Brasil/Portugal (Des)encontros 
http://www.ibase.org.br/~ined/
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651997000200006#not1
http://www.futuro.usp.br/
 
32 
 
de culturas (professores e alunos de geografia, história e português de duas escolas 
brasileiras e duas portuguesas). Projeto Educando para a Cidadania (com alunos da 
sexta série de vários colégios). 
Os projetos são coordenados por professores-pesquisadores, com bolsas de 
estudo. Começam com encontros presenciais para dominar as ferramentas das redes, 
os conceitos fundamentais e as etapas do projeto. Os projetos encontram-se em fase 
final de avaliação. Os resultados são desiguais. Aumentam a motivação dos alunos, 
o interesse pela pesquisa e por participar em grupos. Há mais sensibilidade para uso 
das novas tecnologias de comunicação. Ganha maior importância o ensino de inglês. 
Os alunos desenvolvem contatos pessoais e amizades por meio da rede. As dificul-
dades maiores são a continuidade entre os professores, principalmente na rede pú-
blica. Também há, às vezes, dificuldade de contato com os monitores dos projetos na 
USP. Algumas escolas se queixam de falta de retorno dos resultados finais de cada 
projeto ao seu término. 
 Colégio Municipal Alcina de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo 
[http://eu.ansp.br/~cimpadf/ ] começou com dois computadores XT e atualmente de-
senvolve 14 projetos, alguns na área de ciências vinculados à Escola do Futuro (Eco-
logia das Águas, Biogás, Fast-plant, Sky, Plantas Carnívoras). Outro projeto é sobre 
o ensino de inglês com escolas estaduais e particulares da mesma cidade. Também 
um projeto de ensino da informática para alunos do curso de magistério. E um projeto 
de Livro Eletrônico com crianças do interior da Suécia, escrevendo capítulos alterna-
dos sobre como crianças das quintas e sextas séries vivem no Brasil e na Suécia. 
25 EXPERIÊNCIAS PESSOAIS DE ENSINO NA INTERNET 
Tenho desenvolvendo algumas experiências no ensino de graduação e de pós-
graduação na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Criei 
uma página pessoal na Internet, com dois endere-
ços: http://www.eca.usp.br/eca/prof/moran/mor.htm e http://ww w.geo citi es.com/Te-
levisionCity/7815/index.html . Nela constam as disciplinas de pós-graduação (Redes 
Eletrônicas na Educação e Novas Tecnologias para uma Nova Educação) e três de 
http://eu.ansp.br/~cimpadf/
http://www.eca.usp.br/eca/prof/moran/mor.htm
 
33 
 
graduação (Novas Fronteiras da Televisão, Legislação e Ética do Radialismo e Mer-
cadologia de Rádio e Televisão), com o programa e alguns textos meus e dos meus 
alunos. O roteiro básico é o seguinte: no começo do semestre, cada aluno escolhe um 
assunto específico dentro da matéria, vai pesquisando-o na Internet e na biblioteca; 
ao mesmo tempo, pesquisamos também temas básicos do curso; o aluno apresenta 
os resultados da sua pesquisa específica na classe e depois pode divulgá-los, se qui-
ser, através da Internet. 
Disponhode uma sala de aula com 10 computadores ligados à Internet por fibra 
ótica, para 20 alunos, em média. Utilizamos essa sala a cada duas ou três semanas. 
As outras aulas acontecem na sala convencional. 
O fato de ver o seu nome na Internet e a possibilidade de divulgar os seus 
trabalhos e pesquisas exerce forte motivação nos alunos, estimula-os a participar mais 
em todas as atividades do curso. Enquanto preparam os trabalhos pessoais, vou de-
senvolvendo com eles algumas atividades. 
Começamos com uma aula introdutória para os que não estão familiarizados 
com a Internet. Nela, aprendemos a conhecer e a usar as principais ferramentas. Fa-
zemos pesquisa livre, em vários programas de busca. Cadastramos cada aluno para 
que tenha o seu e-mail pessoal (na própria universidade ou em sites que oferecem 
endereços eletrônicos gratuitamente). 
Em um segundo momento, todos pesquisamos o mesmo tópico do curso nos 
programas de busca (como o Altavista, Yahoo, Lycos, Infoseek, Galaxy, Cadê). Eles 
vão gravando os endereços, artigos e imagens mais interessantes em disquete e tam-
bém fazem anotações escritas, com rápidos comentários sobre o que estão salvando. 
As descobertas mais importantes são comunicadas aos colegas. Os resultados são 
socializados, discutidos, comparados. 
O meu papel é o de acompanhar cada aluno, incentivá-lo, resolver suas dúvi-
das, divulgar as melhores descobertas. No fim da aula, fazemos um rápido balanço e 
peço que sintetizem o que foi mais importante e que estudem com mais calma o ma-
terial gravado, para descobrir as principais coincidências e divergências no material 
encontrado. Na aula seguinte, esse material é trocado, discutido, junto com outros 
textos trazidos pelo professor que são retirados de revistas, livros e da própria Internet. 
As aulas na Internet se alternam com as aulas habituais. Posteriormente, cada aluno 
desenvolve o seu tema específico de pesquisa, sob a minha supervisão. Estou junto 
 
34 
 
com eles, dando dicas, tirando dúvidas, anotando descobertas. Esses temas especí-
ficos são mais tarde apresentados em classe para os colegas. O professor comple-
menta, questiona, relaciona essas apresentações com a matéria como um todo. Al-
guns alunos criam suas páginas pessoais, e outros entregam somente os resultados 
das suas pesquisas para colocá-los na minha página. 
Além das aulas, ocorre um estimulante processo de comunicação virtual, junto 
com o presencial. Eles podem pesquisar em uma sala especial em qualquer horário, 
se houver máquinas livres. Os alunos me procuram mais para atendimento específico 
na minha sala e também enviam mensagens eletrônicas. Como todos têm e-mail, de 
vez em quando envio sugestões pela rede, lembro-os de datas de leituras de textos. 
Estou começando a enviar alguns artigos pela própria rede. Na pós-graduação, estou 
fazendo algumas experiências de discussões virtuais com programas em tempo real, 
escrevendo ao mesmo tempo (programas em IRC como o Mirc). Neste momento, tam-
bém estamos começando a experimentar programas de som e de imagem, intera-
gindo com outras pessoas - fora da Universidade -, em tempo real, discutindo assun-
tos da matéria. 
Adapto esse processo também aos meus orientandos de graduação (trabalhos 
de conclusão de curso), de mestrado e de doutorado. Os que não moram em São 
Paulo se comunicam com mais frequência comigo pela Internet, enviam-me capítulos 
das suas teses eletronicamente e eu as devolvo da mesma forma. Os que já termina-
ram têm uma página na rede com o resumo da tese e outras informações que julguem 
convenientes. 
Ensinar utilizando a Internet exige uma forte dose de atenção do professor. Di-
ante de tantas possibilidades de busca, a própria navegação se torna mais sedutora 
do que o necessário trabalho de interpretação. Os alunos tendem a dispersar-se di-
ante de tantas conexões possíveis, de endereços dentro de outros endereços, de ima-
gens e textos que se sucedem ininterruptamente. Tendem a acumular muitos textos, 
lugares, ideias, que ficam gravados, impressos, anotados. Colocam os dados em se-
quência mais do que em confronto. Copiam os endereços, os artigos uns ao lado dos 
outros, sem a devida triagem. 
Creio que isso se deve a uma primeira etapa de deslumbramento diante de 
tantas possibilidades que a Internet oferece. É mais atraente navegar, descobrir coi-
sas novas do que analisá-las, compará-las, separando o que é essencial do acidental, 
 
35 
 
hierarquizando idéias, assinalando coincidências e divergências. Por outro lado, isso 
reforça uma atitude consumista dos jovens diante da produção cultural audiovisual. 
Ver eqüivale, na cabeça de muitos, a compreender e há um certo ver superficial, rá-
pido, guloso, sem o devido tempo de reflexão, de aprofundamento, de cotejamento 
com outras leituras. Os alunos se impressionam primeiro com as páginas mais boni-
tas, que exibem mais imagens, animações, sons. As imagens animadas exercem um 
fascínio semelhante às do cinema, vídeo e televisão. Os lugares menos atraentes vi-
sualmente costumam ser deixados em segundo plano, o que acarreta, às vezes, perda 
de informações de grande valor. 
É importante que o professor fique atento ao ritmo de cada aluno, às suas for-
mas pessoais de navegação. O professor não impõe; acompanha, sugere, incentiva, 
questiona, aprende junto com o aluno. 
Ensinar utilizando a Internet pressupõe uma atitude do professor diferente da 
convencional. O professor não é o "informador", o que centraliza a informação. A in-
formação está em inúmeros bancos de dados, em revistas, livros, textos, endereços 
de todo o mundo. O professor é o coordenador do processo, o responsável na sala de 
aula. Sua primeira tarefa é sensibilizar os alunos, motivá-los para a importância da 
matéria, mostrando entusiasmo, ligação da matéria com os interesses dos alunos, 
com a totalidade da habilitação escolhida. 
A Internet é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos, pela novidade 
e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Essa motivação au-
menta, se o professor a faz em um clima de confiança, de abertura, de cordialidade 
com os alunos. Mais que a tecnologia, o que facilita o processo de ensino-aprendiza-
gem é a capacidade de comunicação autêntica do professor, de estabelecer relações 
de confiança com os seus alunos, pelo equilíbrio, competência e simpatia com que 
atua. 
26 A PESQUISA NA INTERNET 
A Internet está trazendo inúmeras possibilidades de pesquisa para professores 
e alunos, dentro e fora da sala de aula. A facilidade de, digitando duas ou três palavras 
 
36 
 
nos serviços de busca, encontrar múltiplas respostas para qualquer tema é uma faci-
lidade deslumbrante, impossível de ser imaginada há bem pouco tempo. Isso traz 
grandes vantagens e também alguns problemas. 
Podemos partir, na pesquisa, do geral para o específico, dos grandes tópicos 
para os subtópicos. Em um primeiro momento, procuramos nos programas de busca 
as palavras-chave mais abrangentes, mais amplas. Por exemplo, televisão, televisão 
e educação. As palavras podem ser buscadas em serviços norte-americanos como o 
Altavista, digitando-as, além de em inglês, em português ou em espanhol, o que apon-
tará os endereços predominantemente nessas línguas. As primeiras buscas mostra-
rão milhares de resultados. Escolheremos alguns das primeiras páginas. Gravamos 
alguns endereços, anotamos por escrito também as observações principais. O estu-
dante iniciante na Internet se deixa, primeiramente, deslumbrar quando vê que uma 
pesquisa apresenta 100 mil resultados. Depois desanima, ao constatar que não pode 
esgotá-la, que há inúmeras repetições, muitas indicações equivocadas. Convém pro-
curar mais de um programa de busca, porque os resultados não são idênticos. 
Em um segundo momento, dirigimos mais a busca para temas específicos, por 
exemplo, televisão por cabo, televisão de acesso público, televisão comunitária,tele-
visão interativa. Fazemos essa pesquisa em vários programas de busca. Vamos 
abrindo alguns endereços. Com a prática, desenvolvemos a habilidade de descobrir 
onde estão os melhores endereços, aqueles nos quais vale a pena aprofundar-se. 
Fazemo-lo, observando a organização dos tópicos, a riqueza e variedade de artigos, 
a respeitabilidade da instituição e dos pesquisadores. 
Podemos coordenar pesquisas com objetivos bem específicos, monitorando de 
perto cada etapa da busca, pedindo que anotem os dados mais importantes e que 
reconstruam ao final os resultados. É importante sensibilizar o aluno antes para o que 
se quer conseguir neste momento, neste tópico. Se o aluno tem claro ou encontra 
valor no que vai pesquisar, procederá com mais rapidez e eficiência. O professor pre-
cisa estar atento, porque a tendência na Internet é para a dispersão fácil. O intercâm-
bio constante de resultados e a supervisão do professor podem ajudar a obter melho-
res resultados. 
Na pesquisa com objetivos bem específicos, podemos fazer uma busca "uni-
forme", isto é, todos pesquisam os mesmos endereços previamente indicados pelo 
professor ou fazem uma busca mais aberta sobre o mesmo assunto. Vale a pena 
 
37 
 
alternar as duas formas. Na primeira, há menos variedade de lugares pesquisados, 
mas podem-se aprofundar mais os resultados. Na segunda, ao deixar menos definidos 
os lugares, e sim o tema, as possibilidades de encontrar resultados inesperados au-
mentam. 
Podemos fazer pesquisas de temas diferentes, individualmente ou em peque-
nos grupos. É interessante que os alunos escolham algum assunto dentro do pro-
grama que esteja mais próximo do que eles valorizam mais. Essas pesquisas podem 
ser realizadas dentro e fora do período de aula. Durante a aula, o professor acompa-
nha cada aluno, tira dúvidas, dá sugestões, incentiva, complementa os resultados, 
aprende com as informações que os alunos passam. Essas pesquisas são depois 
apresentadas para os demais colegas e para o professor. Este complementa, proble-
matiza, adapta à realidade local, os resultados trazidos pelos alunos. 
Como há tantas possibilidades de pesquisa e facilidade de dispersão, o educa-
dor estará atento, na aula-pesquisa, a escolher o melhor momento de cada aluno co-
municar os seus resultados para a classe. A comunicação de resultados pode ser 
espontânea: o professor pede que, quando alguém encontre algo significativo, que o 
comunique a todos. Isso ajuda a que os colegas possam avançar mais, aprofundar os 
melhores sites, os mesmos assuntos. 
Pode-se também, ao final do período da aula-pesquisa, pedir aos alunos que 
relatem a síntese do que encontraram de mais significativo. Os alunos terão gravadas 
as principais páginas, junto com um roteiro de anotações, para esclarecer a navega-
ção feita e encontrar melhores relações, ao final. Um aprofundamento dos resultados 
pesquisados pode ser deixado para a próxima aula. Os alunos fazem, fora da aula, a 
análise das páginas encontradas. Procuram o que houve demais significativo. Esses 
dados são colocados em comum na aula seguinte. Professor e alunos relacionam as 
coincidências e divergências entre os resultados encontrados e as informações já co-
nhecidas em reflexões anteriores, em livros e revistas. Essa discussão maior é impor-
tante, para que a Internet não se torne só uma bela diversão e que esse tempo de 
pesquisa se multiplique pela difusão em comum, pela troca, discussão, síntese final. 
A comunicação dos resultados ao grupo é cada vez mais relevante pela quantidade, 
variedade e desigualdade de dados, informações contidas nas páginas da Internet. 
Há muitos pontos de vista diferentes explicitados. A colocação em comum facilita a 
comparação, a seleção, a organização hierárquica de idéias, conceitos, valores. A 
 
38 
 
tendência dos alunos é a de quantificar, mais do que analisar. Juntam inúmeras pági-
nas. Se não estivermos atentos, não explorarão todas as possibilidades nelas conti-
das. 
A pesquisa na Internet requer uma habilidade especial devido à rapidez com 
que são modificadas as informações nas páginas e à diversidade de pessoas e pontos 
de vista envolvidos. A navegação precisa de bom senso, gosto estético e intuição. 
Bom senso para não deter-se, diante de tantas possibilidades, em todas elas, sabendo 
selecionar, em rápidas comparações, as mais importantes. A intuição é um radar que 
vamos desenvolvendo ao "clicar" o mouse nos links que nos levarão mais perto do 
que procuramos. A intuição nos leva a aprender por tentativa, acerto e erro. Às vezes, 
passaremos bastante tempo sem achar algo importante e, de repetente, se estivermos 
atentos, conseguiremos um artigo fundamental, uma página esclarecedora. O gosto 
estético nos ajuda a reconhecer e a apreciar páginas elaboradas com cuidado, com 
bom gosto, com integração de imagem e texto. Principalmente para os alunos, o es-
tético é uma qualidade fundamental de atração. Uma página bem apresentada, com 
recursos atraentes, é imediatamente selecionada, pesquisada. 
Com frequência, encontram-se assuntos novos, diferentes dos buscados e que 
também podem interessar a alguém em particular. O educador não deve simples-
mente dizer ao aluno que aquele assunto não faz parte da aula. Pode pedir-lhe que 
grave rapidamente o que achar mais importante e que deixe para outro momento o 
aprofundamento desse novo assunto, para voltar mais que logo ao tema específico 
da aula. 
Não podemos deslumbrar-nos com a pesquisa na Internet e deixar de lado ou-
tras tecnologias. A chave do sucesso está em integrar a Internet com as outras tecno-
logias - vídeo, televisão, jornal, computador. Integrar o mais avançado com as técnicas 
já conhecidas, dentro de uma visão pedagógica nova, criativa, aberta. 
27 A COMUNICAÇÃO NA INTERNET 
Todos procuram na rede seus semelhantes, seus interesses. Cada um busca 
a sua "turma"; busca pessoas que tenham gostos, valores, expectativas parecidos; 
pessoas fisicamente próximas e distantes, conhecidas e desconhecidas. 
 
39 
 
A comunicação torna-se mais e mais sensorial, mais e mais multidimensional, 
mais e mais não-linear. As técnicas de apresentação são mais fáceis hoje e mais atra-
entes do que anos atrás, o que aumentará o padrão de exigência para mostrar qual-
quer trabalho pelos sistemas multimídia. O som não será um acessório, mas uma 
parte integral da narrativa. O texto na tela aumentará de importância, pela sua male-
abilidade, facilidade de correção, de cópia, de deslocamento e de transmissão. 
Na educação, professores e alunos praticam formas de comunicação novas. 
Encontram colegas com os quais podem comunicar-se facilmente por correio eletrô-
nico, por listas de discussão, por comunicação instantânea em IRC. Atualmente co-
meçam a comunicar-se por intermédio de voz (programas como o Iphone) e também 
de imagem (programas como o CuSeeme ou a última versão do Iphone). 
Aumenta a procura pelos chats ou bate-papos. Muitos estudantes passam ho-
ras seguidas em conversas aleatórias, fragmentadas, em um autêntico jogo de cena, 
de camuflagem de identidade, de meias-verdades. Mas o chat tem um grande poten-
cial democrático, por ser aberto, multidimensional. Nessas trocas, realizam-se encon-
tros virtuais, criam-se amizades, relacionamentos inesperados que começam virtual-
mente e muitas vezes levam a contatos presenciais. 
Começamos a ser nossos próprios editores de textos e diretores de imagens 
na Internet. Há centenas de jornais escolares na rede. Quem tem algo a dizer pode 
fazê-lo sem depender da autorização de emissoras, jornais ou conselhos editoriais; 
basta colocá-lo na sua página pessoal. Os estudantes podem mostrar sua capaci-
dade on-line, ao vivo, sem ter de esperar anos pelo ingresso formal dentro do mercado 
de trabalho. O artista está podendo divulgar suas obras para o mundo inteiro imedia-
tamente. O pesquisador consegue publicar na rede os resultados do seu trabalhoins-
tantaneamente, sem depender do julgamento de especialistas e sem demora na pu-
blicação. Isso torna mais difícil a seleção do que vale ou não vale a pena ser lido. Nem 
sempre há um conselho editorial de notáveis para filtrar os melhores artigos. Com 
isso, há muito lixo cultural, mas também se amplia imensamente o número e a varie-
dade de pessoas que se expõem ao julgamento público. 
As profissões ligadas à informação e à comunicação estão experimentando um 
grande desenvolvimento. Cada vez temos menos tempo para procurar tantas informa-
ções necessárias. Por isso, precisamos de mediadores, de pessoas que saibam es-
colher o que é mais importante para cada um de nós em todas as áreas da nossa 
 
40 
 
vida, que garimpem o essencial, que nos orientem sobre as suas consequências, que 
traduzam os dados técnicos em linguagem acessível e contextualizada. 
28 AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA INTERNET NA EDUCAÇÃO PRESENCIAL 
Nos projetos brasileiros que temos acompanhado, podemos observar algumas 
dimensões positivas e alguns problemas. Aumenta a motivação, o interesse dos alu-
nos pelas aulas, pela pesquisa, pelos projetos. Motivação ligada à curiosidade pelas 
novas possibilidades, à modernidade que representa a Internet. Há uma primeira 
etapa de deslumbramento, de curiosidade, de fascínio diante de tantas possibilidades 
novas. Depois vem a etapa de domínio da tecnologia, de escolha das preferências. 
Mais tarde, começa-se a enxergar os defeitos, os problemas, as dificuldades de co-
nexão, as repetições, a demora. 
Comparando as minhas aulas, agora e antes da Internet, posso afirmar que 
aumentou significativamente a motivação, o interesse e a comunicação com os alunos 
e a deles entre si. Estão mais abertos, confiantes. Intercambiamos mais materiais, 
sugestões, dúvidas. Trazem-me muitas novidades. Já me aconteceu de, em alguns 
seminários, apresentarem resultados com informações que eu desconhecia sobre tó-
picos do meu programa, por estarem extremamente atualizadas, o que traz novas 
perspectivas para a matéria. 
O aluno aumenta as conexões lingüísticas, as geográficas e as interpessoais. 
As lingüísticas, porque interage com inúmeros textos, imagens, narrativas, formas co-
loquiais e formas elaboradas, com textos sisudos e textos populares. As geográficas, 
porque se desloca continuamente em diferentes espaços, culturas, tempos e adquire 
uma visão mais ecológica sobre os problemas da cidade. As interpessoais, porque se 
comunica e conhece pessoas próximas e distantes, da sua idade e de outras ida-
des, on-line e off line. 
O aluno desenvolve a aprendizagem cooperativa, a pesquisa em grupo, a troca 
de resultados. A interação bem-sucedida aumenta a aprendizagem. Em alguns casos, 
há uma competição excessiva, monopólio de determinados alunos sobre o grupo. 
Mas, no conjunto, a cooperação prevalece. 
 
41 
 
A Internet ajuda a desenvolver a intuição, a flexibilidade mental, a adaptação a 
ritmos diferentes. A intuição, porque as informações vão sendo descobertas por acerto 
e erro, por conexões "escondidas". As conexões não são lineares, vão "linkando-se" 
por hipertextos, textos interconectados, mas ocultos, com inúmeras possibilidades di-
ferentes de navegação. Desenvolve a flexibilidade, porque a maior parte das seqüên-
cias é imprevisível, aberta. A mesma pessoa costuma ter dificuldades em refazer a 
mesma navegação duas vezes. Ajuda na adaptação a ritmos diferentes: a Internet 
permite a pesquisa individual, em que cada aluno vai no seu próprio ritmo, e a pes-
quisa em grupo, em que se desenvolve a aprendizagem colaborativa. 
Na Internet, também desenvolvemos formas novas de comunicação, principal-
mente escrita. Escrevemos de forma mais aberta, hipertextual, conectada, multilin-
güística, aproximando texto e imagem. Agora começamos a incorporar sons e ima-
gens em movimento. A possibilidade de divulgar páginas pessoais e grupais na Inter-
net gera uma grande motivação, visibilidade, responsabilidade para professores e alu-
nos. Todos se esforçam por escrever bem, por comunicar melhor as suas idéias, para 
serem bem aceitos, para "não fazer feio". Alguns dos endereços mais interessantes 
ou visitados da Internet no Brasil são feitos por adolescentes ou jovens. 
O interesse pelo estudo de línguas aumenta. A aprendizagem de línguas, prin-
cipalmente do inglês, é um dos motivos principais para o sucesso dos projetos. Os 
alunos enviam e recebem mensagens, o que exige uma boa fluência em língua es-
trangeira. Com programas de comunicação na Internet em tempo real, a necessidade 
de domínio de línguas estrangeiras é mais percebida. Em programas de IRC, de au-
diofone (como o Iphone), de videoconferência, os alunos escrevem ou falam ao vivo, 
com rapidez. 
Outro resultado comum à maior parte dos projetos na Internet confirma a ri-
queza de interações que surgem, os contatos virtuais, as amizades, as trocas cons-
tantes com outros colegas, tanto por parte de professores como dos alunos. Os con-
tatos virtuais se transformam, quando é possível, em presenciais. A comunicação afe-
tiva, a criação de amigos em diferentes países se transforma em um grande resultado 
individual e coletivo dos projetos. 
 
42 
 
28.1 Alguns problemas 
Criam-se todos os dias mais de 140 mil novas páginas de informações e servi-
ços na rede. Há informações demais e conhecimento de menos no uso da Internet na 
educação. E há uma certa confusão entre informação e conhecimento. Temos muitos 
dados, muitas informações disponíveis. Na informação, organizamos os dados dentro 
de uma lógica, de um código, de uma estrutura determinada. Conhecer é integrar a 
informação no nosso referencial, no nosso paradigma, apropriando-a, tornando-a sig-
nificativa para nós. O conhecimento não se passa, o conhecimento se cria, constrói-
se. 
Há facilidade de dispersão. Muitos alunos se perdem no emaranhado de pos-
sibilidades de navegação. Não procuram o que está combinado, deixando-se arrastar 
para áreas de interesse pessoal. É fácil perder tempo com informações pouco signifi-
cativas, ficando na periferia dos assuntos, sem aprofundá-los, sem integrá-los em um 
paradigma consistente. Conhecer se dá ao filtrar, selecionar, comparar, avaliar, sinte-
tizar, contextualizar o que é mais relevante, significativo. 
Há informações que distraem, que pouco acrescentam ao que já sabemos, mas 
que ocupam muito tempo de navegação. Perde-se muito tempo na rede. Onde mais 
se percebe isso é ao observar a variedade de listas de discussão e newsgroups sobre 
qualquer tipo de assunto banal. Mas, em contrapartida, a Internet espelha nessas lis-
tas os desejos reais de cada um de nós, sem termos o controle do Estado ou de outras 
instituições, que, em outras mídias, sempre estão "orientando-nos", oferecendo-nos 
os "melhores" produtos econômicos e culturais. 
Constato também a impaciência de muitos alunos por mudar de um endereço 
para outro. Essa impaciência os leva a aprofundar pouco as possibilidades que há em 
cada página encontrada. Os alunos, principalmente os mais jovens, "passeiam" pelas 
páginas da Internet, descobrindo muitas coisas interessantes, enquanto deixam por 
afobação outras tantas, tão ou mais importantes, de lado. 
É difícil avaliar rapidamente o valor de cada página, porque há muita seme-
lhança estética na sua apresentação, há muita cópia da forma e do conteúdo: copiam-
se os mesmos sites, os mesmos gráficos, animações, links. 
Nem sempre é fácil conciliar os diferentes tempos dos alunos. Uns respondem 
imediatamente. Outros demoram mais, são mais lentos. A lentidão pode permitir maior 
 
43 
 
aprofundamento. Na pesquisa individual, esses ritmos diferentes podem ser respeita-
dos. Nos projetos de grupo, depende muito da forma de coordenar e do respeito entre 
seus membros. 
A participação dos professores é desigual. Alguns se dedicam a dominar a In-
ternet, a acompanhar e supervisionar os projetos. Outros, às vezespor estarem so-
brecarregados, acompanham à distância o que os alunos fazem e vão ficando para 
trás no domínio das ferramentas da Internet. Esses professores terminam pedindo aos 
alunos as informações essenciais. Em avaliações dos projetos educacionais que utili-
zam a Internet, há queixas de que muitos professores vão deixando de estar atentos 
aos projetos dos alunos, que não se atualizam, não mexem no computador e empre-
gam mal o tempo de aula e de pesquisa. 
Professores e alunos se relacionam com a Internet, como se relacionam com 
todas as outras tecnologias. Se são curiosos, descobrem inúmeras novidades nela 
como em outras mídias. Se são acomodados, só falam dos problemas da lentidão, 
das dificuldades de conexão, do lixo inútil, de que nada muda. 
29 INTEGRAR A INTERNET EM UM NOVO PARADIGMA EDUCACIONAL 
Ensinar na e com a Internet atinge resultados significativos quando se está in-
tegrado em um contexto estrutural de mudança do processo de ensino-aprendizagem, 
no qual professores e alunos vivenciam formas de comunicação abertas, de participa-
ção interpessoal e grupal efetivas. Caso contrário, a Internet será uma tecnologia a 
mais, que reforçará as formas tradicionais de ensino. A Internet não modifica, sozinha, 
o processo de ensinar e aprender, mas a atitude básica pessoal e institucional diante 
da vida, do mundo, de si mesmo e do outro. 
A palavra-chave é integrar. Integrar a Internet com as outras tecnologias na 
educação _ vídeo, televisão, jornal, compu-tador. Integrar o mais avançado com as 
técnicas convencionais, integrar o humano e o tecnológico, dentro de uma visão pe-
dagógica nova, criativa, aberta. 
Há um pouco de confusão entre tecnologias interativas - que permitem partici-
pação - e processos interativos. Uma tecnologia pode ser profundamente interativa, 
como, por exemplo, o telefone, que permite o intercâmbio constante entre quem fala 
 
44 
 
e quem responde. Isso não significa que automaticamente a comunicação entre pes-
soas, pelo telefone, seja interativa no sentido profundo. As pessoas podem manter 
formas de interação autoritárias, dependentes, contraditórias, abertas. O telefone fa-
cilita a troca, não a realiza sempre. Isso depende das pessoas envolvidas. 
A mesma situação acontece com a Internet. Fala-se das inúmeras possibilida-
des de interação, de troca, de pesquisa. Elas existem. Mas, na prática, se uma escola 
mantém um projeto educacional autoritário, controlador, a Internet não irá modificar o 
processo já instalado. A Internet será uma ferramenta a mais que reforçará o autorita-
rismo existente: a escola fará tudo para controlar o processo de pesquisa dos alunos, 
os resultados esperados, a forma impositiva de avaliação. Os alunos, eventualmente, 
ou alguns professores poderão estabelecer formas de comunicação menos autoritá-
rias, mas, para isso, precisam contrariar a filosofia da escola, mudando-a por conta 
própria, sem o endosso institucional. 
Compreendo perfeitamente que a Internet é uma ferramenta fantástica para 
buscar caminhos novos, para abrir a escola para o mundo, para trazer inúmeras for-
mas de contato com as pessoas. Mas essas possibilidades só se concretizam, se, na 
prática, elas estão atentas, preparadas, motivadas para querer saber, aprofundar, 
avançar na pesquisa, na compreensão do mundo. Quem está acomodado em uma 
atitude superficial diante das coisas pesquisará de forma superficial. 
Nossa mente é a melhor tecnologia, infinitamente superior em complexidade 
ao melhor computador, porque pensa, relaciona, sente, intui e pode surpreender. Fa-
remos com as tecnologias mais avançadas o mesmo que fazemos conosco, com os 
outros, com a vida. Se somos pessoas abertas, nós as utilizaremos para comunicar-
nos mais, para interagir melhor. Se somos pessoas fechadas, desconfiadas, utilizare-
mos as tecnologias de forma defensiva, superficial. Se somos pessoas autoritárias, 
utilizaremos as tecnologias para controlar, para aumentar o nosso poder. O poder de 
interação não está fundamentalmente nas tecnologias, mas nas nossas mentes. 
Ensinar com a Internet será uma revolução, se mudarmos simultaneamente os 
paradigmas do ensino. Caso contrário, servirá somente como um verniz, um paliativo 
ou uma jogada demarketing para dizer que o nosso ensino é moderno e cobrar preços 
mais caros nas já salgadas mensalidades. A profissão fundamental do presente e do 
futuro é educar para saber compreender, sentir, comunicar-se e agir melhor, inte-
grando a comunicação pessoal, a comunitária e a tecnológica. 
 
45 
 
30 BIBLIOGRAFIA 
DODGE, Bernis. WebQuests: a technique for Internet-based learning. The Dis-
tance Educator. San Diego, vol 1, n.2, p.10-13, Summer 1995. 
GILDER, George. Vida após a televisão; vencendo na revolução digital. Rio de 
Janeiro, Ediouro, 1996. 
ELLSWORTH, Jill. Education on the Internet. Indianápolis, Sams Publishing, 1994. 
ESTABROOK, Noel et al. Using UseNet Newsgroups. Indianopolis, Que, 1995. 
FERREIRA, Sueli Mara. Introdução às Redes Eletrônicas. Ciência da Informa-
ção. Brasília, v.23, n.2, p. 258-263, maio/ago,1994. 
HOINEFF, Nelson. A nova televisão; desmassificação e o impasse das grandes 
redes. Rio de Janeiro. Delume Dumará, 1996. 
LASMAR, Tereza Jorge. Usos educacionais da Internet: A contribuição das redes 
eletrônicas para o desenvolvimento de programas educacionais. Brasília, Facul-
dade de Educação, 1995. Dissertação de mestrado. 
LINARD, Monique & BELISLE, Claire. Comp'act: new competencies of training ac-
tors with new information and communication technologies. Ecully, CNRS, 
1995 . 
MORAN, José Manuel. Novos caminhos do ensino à distância. Informe CEAD - 
Centro de Educação à Distância. SENAI. Rio de Janeiro, Ano 1, n. 5, out/nov/dez 
1994, p. 1-3. 
Novas Tecnologias e o Reencantamento do Mundo. Tecnologia Educacional. Rio de 
Janeiro, vol. 23, n.126, setembro-outubro 1995, p. 24-26. 
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da in-
formática. Porto Alegre, Artes Médicas, 1994. 
POSTMANN, Neil. Tecnopolio. São Paulo, Nobel, 1994. 
 
46 
 
SEABRA, Carlos. Usos da telemática na educação. In Acesso; Revista de Educação 
e Informática. São Paulo, v.5, n.10, p.4-11, julho, 1995. 
PROULL, Lee & KIESLER, Sara. Connections; New ways of working in the networ-
ked environment. Cambridge, Mass: MIT Press, 1991. 
ALVES(2000), L. R. G. Conhecimento e Internet: uma construção possível?. Aces-
sado em Julho de 2002. Reacessado em 30 de Julho de 2003 URL: 
http://www.ufba.br/~lynn/feba.htm. Artigo publicado na Revista da Faculdade de Edu-
cação da Bahia. Ano I, no. 1, jan/jun 2000. pg. 92-107 
ANDRADE(2003), A.F. e BEILER, A. Análise de ferramentas computacionais co-
laborativas visando aprendizagem à distância. Acessado em Janeiro de 2003. Re-
acessado em 4 de Novembro de 2003 às 8:47. URL: http://enlaces.c5.cl/tise99/memo-
riatise99/html/papers/ferramentas/. 
BARTOLOMÉ (2002), A. Mensagem Pessoal enviada para o autor. Assunto: Repu-
esta a . Data: 20 de outubro de 2002 às 21h30. . CASTRO, C. M. A prática da pes-
quisa. São Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1977. 
CATANI, D.B. Formar professores em contextos sociais em mudança Prática re-
flexiva e participação crítica. – Artigo traduzido por Denice B. Revista Brasileira de 
Educação, set-dez, n° 12. pp. 5-12. 1999. 
CLARK, R.E. Reconsidering Research on Learning from Media. Review of Educational 
Research, 1983. DEMO, P. A Nova LDB: Ranços e Avanços. Campinas: Papirus, 
1997.111p 
DEMO, P. Educação e qualidade. Campinas: Papirus, 1994.212p 
FORTE, S.H.A.C. Manual de elaboração de Tese, Dissertação e Monografia. Fun-
dação Edson Queiroz, Universidade de Fortaleza, Fortaleza – CE, 2003, 42p. 
FRANCO, M. A; SAMPAIO, C.S. Linguagens, comunicação e cibercultura: novas 
formas de produção do saber. Acessado em Maio de 2003. Reacessado em 19 de 
novembro de 2003 às 11h. 
http://enlaces.c5.cl/tise99/memoriatise99/html/papers/ferramentas/http://enlaces.c5.cl/tise99/memoriatise99/html/papers/ferramentas/
 
47 
 
MORAN (1997), J.M. Como utilizar a Internet na Educação. Artigo publicado na Re-
vista Ciência da Informação, Vol 26, n.2, maio-agosto 1997, pág. 146-153. MORAN 
(2002), J.M. Educar o Educador. Acessado em 2002. Reacessado em Fevereiro de 
2003. URL: . Moran (2002). 
PEREIRA (2002), A.C.B.G. Educadores e novas tecnologias: combinação possí-
vel? Acessado em 12 de Setembro de 2002. Reacessado em 01 de agosto de 2003. 
RAMÍREZ (2003), S.U. Informática e teoria da aprendizagem. Acessado em 18 de 
Novembro de 2003 às 16h59.

Outros materiais