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Revisar envio do teste_ AVALIAÇÃO - TI I 6695-15_ _

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09/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6695-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_34369297_1&course_id=_68686_1&content_id=_975541_1&return… 1/10
 
Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I
ESTUDOS DISCIPLINARES III 6695-15_SEI_EF_0719_R_20201 CONTEÚDO
Usuário MARCELO MASCHIO
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES III
Teste AVALIAÇÃO - TI I
Iniciado 09/04/20 18:49
Enviado 09/04/20 19:18
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 28 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir: 
  
Tá lá mais um corpo estendido no chão 
Flavio Moura 
  
Uma juíza de São Paulo mandou soltar o policial que matou o camelô Carlos Augusto Muniz
Braga durante ação na Lapa, no último dia 18. De acordo com a ordem de soltura, o
assassinato se deveu ao fato de que o braço esquerdo do PM foi seguro “bruscamente”. E
ainda à situação tensa em que ele se encontrava, cercado de “populares insatisfeitos com a
polícia no local”. 
  
O tumulto, no entender da juíza, justi�ca a necessidade de o policial “então encontrar-se
armado”. O vídeo circulou por todo canto. O policial aponta por três minutos a arma em
todas as direções. As pessoas em volta gritam “baixa a arma!”, enquanto dois colegas seus
tentam imobilizar um vendedor de rua no chão. 
  
O vendedor se recusara a entregar os CDs piratas que tinha na mão. A polícia partiu pra
cima e a situação se criou. 
Acuado, o assassino tira do bolso um spray de pimenta para dispersar o grupo ao redor. Ato
contínuo, Carlos Augusto tenta tirar o spray de sua mão. É o que basta para ser executado. 
  
Ele ainda correu por alguns metros com a bala na cabeça, antes de tombar no asfalto. Isso
às 17h, numa rua movimentada de um bairro de classe média de São Paulo. 
Não chega a surpreender a decisão da juíza (o nome da �gura é Eliana Cassales Tosi de
Melo e ela faz parte da 5a Vara do Júri do Foro Central Criminal de São Paulo). A lógica
peculiar é praxe entre seus colegas. Basta lembrar o juiz que recentemente queria manter
preso o manifestante Fabio Hideki, detido injustamente em manifestação durante a Copa do
Mundo, por considerá-lo “esquerda caviar”. 
  
O que assusta é a comoção relativamente branda em torno do episódio. Da declaração
tosca do prefeito, “foi um ato isolado”, aos indignados de plantão das redes sociais, tudo se
passou como se fosse mais um tropeço da polícia, entre tantos outros. 
  
Fiquei pensando o que ocorreria se a cena fosse na Paulista, nas manifestações de junho do
ano passado. E se a vítima fosse um jovem de classe média quebrando uma vitrine de loja
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
MARCELO MASCHIO 18
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_68686_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_68686_1&content_id=_975534_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
09/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6695-15_...
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Resposta Selecionada:
e. 
ou banco (gesto a meu ver mais grave do que vender CD pirata). O governo estadual corria
o risco de ser deposto. 
  
Não custa lembrar que foi a violência policial o estopim para as manifestações de junho de
2013. As primeiras passeatas foram pequenas e reprovadas pela imprensa e pela maioria
da população. Quando vieram à tona as cenas de manifestantes feridos por balas de
borracha, o cenário virou. Dali em diante, os editoriais deram razão aos manifestantes e a
classe média ganhou as ruas em defesa do direito de protestar. 
  
O episódio da semana passada me fez lembrar uma declaração do poeta Sergio Vaz,
organizador dos saraus da Cooperifa.  No documentário “Junho”, produzido pela TV Folha e
bom retrato das manifestações do ano passado, ele pondera. “Bala de borracha? Se lá no
meu bairro a polícia usasse bala de borracha meus amigos ainda estavam vivos”. 
Com todo respeito aos feridos em junho de 2013, o que se deu com o camelô Carlos
Augusto é motivo para alguns milhares de passeatas. 
  
A letalidade da polícia brasileira é quatro vezes maior que a dos EUA e 100 vezes maior que
a inglesa. Se antes o Rio era o palco dos principais descalabros da corporação, esse posto
agora parece ser ocupado por São Paulo. Na véspera do assassinato na Lapa, a PM paulista
transformou o centro da cidade num campo de guerra, com gás lacrimogêneo e barricadas
em chamas para despejar 200 ocupantes de um prédio vazio. 
  
Em apenas uma semana, a cidade viu repetir-se o despreparo e a truculência em duas
regiões próximas. Se voltamos para trás no tempo, há exemplos a perder de vista. O
governador segue blindado e na liderança das intenções de voto para as próximas eleições.
E o prefeito, que não tem responsabilidade direta pela ação da PM, poderia reti�car sua
frase infeliz. 
  
Bem que a gente gostaria, mas o crime da semana passada não foi um ato isolado. 
  
Disponível em <https://goo.gl/rvlYxd>. 
Acesso em 7 nov. 2014. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O autor mostra-se indignado com a banalização da morte, a�rmando que as pessoas não
se mobilizam diante da violência da polícia, seja ela contra ricos ou pobres. 
II. O autor destaca que a violência policial contra os trabalhadores e contra os moradores de
periferia geralmente não ganha grande repercussão na mídia e não estimula protestos
populares. 
III. O objetivo do texto é criticar a pirataria, que é crime e gera confrontos entre ambulantes
e policiais, espalhando violência pela cidade. 
IV. O texto critica a violência da polícia brasileira, mas defende a atuação repressiva diante
de manifestações e crimes, uma vez que é esse o papel da instituição. 
  
Está correto o que se a�rma em:
II. 
 
Pergunta 2
Leia o texto a seguir: 
  
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes 
  
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta
1 em 1 pontos
09/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6695-15_...
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Resposta Selecionada: a. 
quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que
incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. 
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte
da China e mais um pelos EUA. Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as
emissões de gases em até 11 anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas
vezes maior que as reduções previstas entre 2005 e 2020. 
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar
antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia produzida no país vai ter origem
em fontes limpas e renováveis. Estados Unidos e China representam juntos 45% das
emissões planetárias de CO2, um dos gases apontado como culpado pela mudança
climática.  A União Europeia representa 11%. No mês passado, o bloco se comprometeu a
reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação com os níveis de 1990. 
  
Disponível em <https://goo.gl/srpqzq>. 
Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até2030 signi�ca que
a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década. 
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será
responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte
dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões. 
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos
gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025. 
  
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
Pergunta 3
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
Em reportagem, Owen Jones, autor do livro Chavs: a difamação da classe trabalhadora,
publicado no Reino Unido, comenta as recentes manifestações de rua em Londres e em
outras principais cidades inglesas. Jones prefere chamar atenção para as camadas sociais
mais desfavorecidas do país, que desde o início dos distúrbios, �caram conhecidas no
mundo todo pelo apelido chavs, usado pelos britânicos para escarnecer dos hábitos de
consumo da classe trabalhadora. 
  
Jones denuncia um sistemático abandono governamental dessa parcela da população: “Os
políticos insistem em culpar os indivíduos pela desigualdade”, diz. “Você não vai ver alguém
assumir ser um chav, pois se trata de um insulto criado como forma de generalizar o
comportamento das classes mais baixas. Meu medo não é o preconceito e, sim, a cortina de
fumaça que ele oferece.  
  
Os distúrbios estão servindo como o argumento ideal para que se faça valer a ideologia de
que os problemas sociais são resultados de defeitos individuais, não de falhas maiores. 
Trata-se de uma �loso�a que tomou conta da sociedade britânica com a chegada de
Margaret Thatcher ao poder, em 1979, e que basicamente funciona assim: você é culpado
pela falta de oportunidades. [...] Os políticos insistem em culpar os indivíduos pela
desigualdade”. 
  
Suplemento Prosa & Verso, O Globo, Rio de Janeiro, 20 ago. 2011, p. 6 (adaptado). 
  
Considerando as ideias do texto, avalie as a�rmações a seguir. 
I. Chavs é um apelido que exalta hábitos de consumo de parcela da população britânica. 
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
II. Os distúrbios ocorridos na Inglaterra serviram para atribuir deslizes de comportamento
individual como causas de problemas sociais. 
III. Indivíduos da classe trabalhadora britânica são responsabilizados pela falta de
oportunidades decorrente da ausência de políticas públicas. 
IV. As manifestações de rua na Inglaterra reivindicavam formas de inclusão nos padrões de
consumo vigente. 
  
É correto o que se a�rma em:
II, III e IV.
Pergunta 4
Leia o texto a seguir: 
  
Quem tem o direito de falar? 
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta
de silenciamento. 
  
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se
funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem
circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que
mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os fenômenos internos
ao campo que nomeamos "política". Na verdade, a política é também uma questão de
circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que
fazem parte destes vínculos. 
  
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver,
o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e
percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e
o que está excluído do meu mundo. 
  
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de
uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que
invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. 
  
Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a
foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: "parem de
nos mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar a força de nosso discurso". 
  
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa
zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização
bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo
ordinário é baseado em uma desafecção. Toda verdadeira luta política é baseada em uma
mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o
que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política
criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
  
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como
faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas,
para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual
fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
  
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à
voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada:
e. 
vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis,
palestinos, entre tantos outros). 
  
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz
dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres
e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de
dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
  
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a
tal estratégia de silenciamento identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros
devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos
problemas das mulheres. 
  
Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender que sujeitos políticos são
criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. Posso dar
visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala
pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de
afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do
meu sofrimento. 
  
Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora
codi�cada como região setorizada do espaço comum. Ser um sujeito político é conseguir
enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja,
que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É
quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de
desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. 
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um. 
  
Disponível em <goo.gl/oWm9nF>. 
Acesso em 13 jun. 2016. 
  
Leia as a�rmações a seguir: 
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime
autoritário, não democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos
minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade. 
III. A publicaçãoda foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa
como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por
isso, gerou con�itos políticos. 
  
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma alternativa é correta. 
 
Pergunta 5
Leia o texto a seguir: 
  
Geogra�a e meio ambiente: uma análise da legislação dos resíduos sólidos. 
Fernanda Sampaio da Silva 
  
O processo de industrialização foi responsável por grandes transformações urbanas.
In�uenciou a multiplicação de diversos ramos de serviços que caracterizam a cidade
moderna. Também in�uenciou no desenvolvimento dos meios de transporte e
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
comunicação, que interligaram distintas regiões. Foi responsável pela maior produtividade e
pela consequente elevação da produção agrícola. Contribuiu ainda com o êxodo rural. 
  
Além disso, introduziu um novo modo de vida e novos hábitos de consumo, criou novas
pro�ssões, promoveu uma nova estrati�cação da sociedade e uma nova relação desta com
a natureza. Algumas das tecnologias existentes hoje no mercado ainda trazem problemas
ao meio ambiente. 
  
Entre os resíduos gerados pelo avanço desenfreado da produção e do consumo são
encontrados os resíduos sólidos industriais, que podem trazer impactos com consequências
para a saúde das pessoas e ao meio ambiente, desde uma escala local até mesmo global. 
  
Para que se possa reduzir a geração de resíduos sólidos industriais, minimizando possíveis
impactos negativos ao meio ambiente, é necessário que haja um processo de gestão para a
diminuição de resíduos durante o processo produtivo e/ou, quando possível, substituição
do material utilizado, por outro que tenha maior facilidade de ser reciclado. Portanto, a
reciclagem é um elemento importante para a minimização de resíduos em lixões e aterros
sanitários. 
  
[...] Assim, a geração e a disposição dos resíduos sólidos industriais em locais inapropriados
constituem um problema ambiental e, por isso, seu gerenciamento deve ocorrer de forma
correta e dentro da legislação, para que não seja comprometida a qualidade de vida das
pessoas e do meio ambiente. 
  
O controle do acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos sólidos
perigosos deve ocorrer de acordo com a norma ABNT - NBR 1004 de 2004, que faz uma
classi�cação dos resíduos. Os resíduos são classi�cados em Classe I quando se trata de
resíduos sólidos perigosos (classi�cados pelo seu grau de risco a saúde pública) e Classe II
quando são resíduos não perigosos. 
  
Os resíduos de Classe II são subdivididos em: Classe II A, quando não são inertes e Classe II
B, inertes. Os resíduos sólidos gerados devem ser controlados nas indústrias, pois fazem
parte do licenciamento pelo órgão ambiental competente. 
  
Por isso, para que esse órgão tenha conhecimento dos resíduos gerados, o Conselho
Nacional do Meio Ambiente - CONAMA dispõe de uma resolução com o objetivo de
inventariar os resíduos sólidos gerados em todo o país, para que seja elaborado o Plano
Nacional para Gerenciamento de Resíduos Sólidos Gerados. O inventário é elaborado a
partir de informações como quantidade, formas de acondicionamento e armazenamento e
destinação �nal, enviadas trimestralmente ao órgão estadual competente (Resolução
CONAMA Nº 313/2002). 
  
Disponível em < https://goo.gl/06swDe>. 
Acesso em 12 nov. 2014 (com adaptações). 
  
Com base nas informações do texto, analise as a�rmativas: 
I. O controle da geração de resíduos sólidos industriais depende da conscientização do
consumidor a �m de que modi�que seus hábitos. 
II. A redução na geração de resíduos sólidos está atrelada ao gerenciamento do
acondicionamento, armazenamento e destinação �nal dos resíduos classi�cados como
perigosos. 
III. A resolução CONAMA Nº 313/2002, que trata do Plano Nacional para Gerenciamento de
Resíduos Sólidos, tem como objetivo conscientizar a área industrial para que exista a
redução da geração de resíduos sólidos. 
  
Com base nas informações do texto, assinale a alternativa correta:
Nenhuma a�rmativa está correta.
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Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
b.
(Enade 2011). Leia o excerto a seguir: 
A de�nição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a que procura
atender às necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras.  O
mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas estabelecidos na economia e
também na cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na mudança
climática, é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos países. O
Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desa�os que se
acumulam. Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte signi�cativa da
biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras cultiváveis;
diversidade étnica e cultural e rica variedade de reservas naturais.  O campo do
desenvolvimento sustentável pode ser conceitualmente dividido em 3 componentes:
sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica. 
  
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
A rede�nição de critérios e instrumentos de avaliação de custo-benefício
que re�itam os efeitos socioeconômicos e os valores reais do consumo e da
preservação.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
c.
(Enade 2010) Leia o excerto a seguir: 
  
De agosto de 2008 a janeiro de 2009, o desmatamento na Amazônia Legal concentrou-se
em regiões especí�cas. Do ponto de vista fundiário, a maior parte do desmatamento (cerca
de 80%) aconteceu em áreas privadas ou em diversos estágios de posse. O restante do
desmatamento ocorreu em assentamentos promovidos pelo INCRA, conforme a política de
Reforma Agrária (8%), unidade de conservação (5%) e em terras indígenas (7%). 
  
Disponível em <www.imazon.org.br>. 
Acesso em 26 ago. 2010 (com adaptações). 
  
Infere-se do texto que, sob o ponto de vista fundiário, o problema do desmatamento na
Amazônia Legal está centrado:
Nos posseiros irregulares e proprietários regularizados, que desmataram
mais, pois muitos ainda não estão integrados aos planos de manejo
sustentável da terra.
Pergunta 8
Leia o texto a seguir: 
  
1 em 1 pontos
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Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação 
Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não
vemos publicidade de legumes na TV? 
  
Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas
consequências no cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do
Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de
Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele
participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc
Santos. Con�ra algumas questões levantadas. 
  
Estamos engordando: Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos
Estados Unidos e da área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça
conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em
países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da
Ásia. 
Os mais pobres engordam mais: 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as
populações queestavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação,
ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: “O que nós estamos a viver
é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava,
quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se
aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa
que para nós da biologia é um paradoxo”, a�rma. 
  
Somos treinados para engordar: 
“Nós somos uma máquina de engordar”. Isso porque a capacidade de acumular reservas de
energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da
escassez de alimentos. “O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois
milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos
preparados biologicamente para isso”, a�rma Pedro. 
  
O que mudou?: Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a
entrada da mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da
população e a necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta
o tempo do trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os
alimentos que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem
tempo e conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais
fácil e barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos – ricos em açúcar, sal e
gordura – em vez de alimentos frescos. 
  
Você já viu propaganda de alface na TV?: Provavelmente não. Mas vemos diariamente
publicidade de produtos ultraprocessados e super calóricos, não é mesmo? Pedro Graça
chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto
quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os
que mais sofrem com as oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim �ca fácil
entender como um lado tem muito mais capacidade de investir e produzir comunicação
(publicidade, marketing etc.) do que o outro. 
  
É preciso reconhecer o ambiente: De acordo com o pesquisador W. Philip James, durante
décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual fossem su�cientes para prevenir a
obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso
continuaram a subir.  Essa epidemia re�ete a presença de um ambiente tóxico ou
obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável,
se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se não há oferta de alimentos saudáveis
em local próximo, a preços acessíveis. 
  
“Eu tenho primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar
para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir
suco de laranja”, exempli�ca Pedro Graça. 
  
Disponível em <https://goo.gl/926x1l>. 
09/04/2020 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO - TI I – 6695-15_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_34369297_1&course_id=_68686_1&content_id=_975541_1&return… 9/10
Resposta Selecionada: c. 
Acesso em 08 jun 2016 (com adaptações). 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta : 
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a
obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução. 
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma
vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os
alimentos frescos. 
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente,
aumenta a prevalência de obesidade... 
IV. A propaganda e o marketing 
têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e atingem apenas as regiões
urbanas. 
  
Assim:
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir: 
  
O que Portugal tem a ver com o Brasil 
Alexandra Lucas Coelho 
  
Os portugueses não parecem ter uma boa relação com os brasileiros, disse-me uma alemã,
conhecedora pro�ssional de Portugal e Brasil. Estávamos na Alemanha, o Brasil temia uma
guerra civil, foi há dez dias. Agora, de volta a casa, continuo a pensar na observação desta
veterana, que nada tinha de provocadora, era só vontade de entender. Mas é impossível
ignorar o que se tem manifestado em Portugal de equívoco face ao Brasil ao longo destes
dias. 
Segundo um desses equívocos, provável pai dos outros, o tema da colonização encerrou-se,
chega de falar dele, é passado. Penso o contrário, que mal começamos, que é presente, e a
atual crise brasileira acentua isso. Não só pelo que expõe das estruturas brasileiras, como
pelo que revelou do olhar de Portugal sobre o Brasil, e sobre si mesmo. 
Com esse nome, o Brasil viveu 322 anos de ocupação portuguesa e 194 de independência. 
Se alguém acredita que o tempo da independência poderia já ter curado o tempo da
ocupação, precisa de voltar à história luso-brasileira, porque o alcance da violência vai
longe, e em muitas direções. 
Esses 322 anos atuam diariamente naquilo que é hoje o Brasil, na clivagem entre São Paulo
e o Nordeste, nos milhões que ainda moram em favelas na relação Casa-Grande & Senzala
das elites com os empregados, na violência da polícia que continua a ser militar, no
desmando oligárquico dos que controlam aparelhos e estados, no saque catastró�co da
natureza, na traição aos grupos indígenas, na evangelização dos pobres, radicalizando o
conservadorismo num país onde se morre de aborto. Não é elenco para uma crônica, tem
sido e será para muitas, livros, bibliotecas. 
O lulismo fez coisas importantes contra parte dessa herança (nas desigualdades mais
urgentes, na cultura), não fez o su�ciente contra boa parte disto (na educação, na saúde, na
polícia), fez coisas que pioraram isto (um capitalismo com consequências devastadoras no
ambiente e nas questões indígenas) e historicamente produziu uma geração que o critica e
supera pela esquerda num caldo inédito de periferias politicamente empoderadas e uma
nova faixa politizada vinda da elite. 
A violência sistêmica brasileira tem raízes nas duas violências fundadoras da colonização
portuguesa, extermínio indígena e escravatura africana. Os portugueses não inventaram a
escravatura, mas inauguraram o trá�co em grande escala. Dos 12 milhões de indivíduos que
as potências europeias deportaram de África até ao século XVIII, 5,8 milhões foram
1 em 1 pontos
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Quinta-feira, 9 de Abril de 2020 19h18min23s BRT
Resposta
Selecionada:
b.
tra�cados por Portugal. Isto signi�ca 47 por cento, ou seja, quase metade do trá�co foi
assegurado por Portugal, e a maioria destinava-se a sustentar a colonização do Brasil. 
A escravatura é um horror antiquíssimo, sim, e entre os séculos XV e XVIII a forma
portuguesa de a praticar foi secundada por ingleses, espanhóis, franceses, holandeses, sim.
Mas a Portugal coube esta iniciativa: deportação em massa, para nela assentar a exploração
brutal de um território gigante, à custa do qual um território minúsculo viveu, como toda
uma bibliogra�a tem mostrado de forma cada vez mais desassombrada. 
Não aprendi isto na escola, e tenho sérias dúvidas de que a maior parte dos portugueses
faça ideia de que Portugal, sozinho, deportou tantos africanos como os judeus mortos no
Holocausto, com a ajuda teológica e logística da Igreja Católica, depois de ter levado ao
extermínio de ninguém sabe quantos índios, provavelmente não menos de um milhão. 
  
Com base no texto, assinale a alternativa correta:
Os atuais problemas brasileiros, das mais diversas naturezas, tiveram
origem no sistema português de colonização do Brasil, cujos re�exos são
sentidos até hoje.
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
d.
(Enade 2011) Leia o poema a seguir:Retrato de uma princesa desconhecida 
Para que ela tivesse um pescoço tão �no 
Para que os seus pulsos tivessem um quebrar de caule 
Para que os seus olhos fossem tão frontais e limpos 
Para que a sua espinha fosse tão direita 
E ela usasse a cabeça tão erguida 
Com uma tão simples claridade sobre a testa 
Foram necessárias sucessivas gerações de escravos 
De corpo dobrado e grossas mãos pacientes 
Servindo sucessivas gerações de príncipes 
Ainda um pouco toscos e grosseiros 
Ávidos cruéis e fraudulentos 
Foi um imenso desperdiçar de gente 
Para que ela fosse aquela perfeição 
Solitária exilada sem destino 
  
ANDRESEN, Sophia. M. B. Dual. Lisboa: Caminho, 2004. p. 73. 
  
No poema, a autora sugere que:
O trabalho compulsório de escravos proporcionou privilégios aos
príncipes.
← OK
1 em 1 pontos
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