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Conceitos de Projeto de Estradas

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AULA 3
1. T = 116,63 m / D = 230,38 m / G = 1º54'35" / PC = 142 + 8,97 m / PT = 153 + 19,355 m
2. São usadas para desviar a estrada de obstáculos que não possam ser vencidos economicamente.
3. Estacas (ou piquetes) são objetos de madeira com 15 a 30 cm de comprimento e 3 a 5 cm de diâmetro, cravados ate 3 cm acima do solo.
4. PI = Ponto de intersecção; PC = Ponto de circunferência; PT = Ponto de tangente.
5. Curvas com transição proporcionam um trecho fluente, sem descontinuidade da curva e esteticamente agradável; Evitam descontinuidade de curvatura entre tangente e a curva circular; Possibilitam a variação continua da aceleração centrípeta. Tipos: Clotóide ou Espiral; Lemniscata; Parabóla Cúbica.
6. Deve-se imaginar uma geometria tal, que a aceleração centrípeta atuante sobre o veículo que se desloca sobre a curva com velocidade constante, varie gradualmente, ao longo da curva, desde o valor nulo, no inicio da curva, até atingir o valor máximo, na sua extremidade.
7. PIV1 = 761,65 m / PIV2 = 727,18 m / PIV3 = 773,05 m / i3 = 5,2125%
8. PCV1 = 73 + 17,00 m; PTV1 = 90 + 7,00 m / PCV2 = 110 + 13,75 m; PTV2 = 130 + 2,25 m / PCV3 = 156 + 17,38 m; PTV3 = 171 + 18,63 m
9. É o corte do terreno da estrada projetada, por uma superfície vertical que contém o eixo da planta, chamado de perfil de projeto ou greide.
10. Limitações: Concordância com outras estradas, Gabaritos mínimos de obras civis, Cotas mínimas de aterros necessárias à locação da estrada acima dos níveis de enchentes, acessibilidade de locais.
11. Condições insatisfatórias de segurança e conforto; Prejuízos na fluidez desejada do tráfego na estrada.
12. Variação dos raios de curvas consecutivas, falta de harmonia do traçado com a paisagem, dobra ótica.
13. Composto por RAMPAS e CURVAS VERTICAIS
14. Vértices das curvas dos alinhamentos horizontal e vertical aproximadamente coincidentes. Cria-se um efeito de curvas em S tridimensional, composta por hélices côncavas e convexas.
15. Determinado em função de: Relação peso/potência; Perda de velocidade na rampa; Velocidade de entrada na rampa; Menor velocidade com a qual o veículo-padrão poderá chegar ao fim da rampa sem prejudicar a corrente de tráfego
16. Parábola de 2º grau: Equação simples (cálculo fácil das cotas); Proporciona boa aparência à curva e boa concordância com as tangentes; Taxa de variação da declividade é constante(linear)
17. Visibilidade noturna, conforto, distância de frenagem desejável e distância de frenagem mínima.
18. É antiestético, dificulta a ultrapassagem e contém depressões ocultas.
19. Deve se ajustar de forma harmônica à topografia da região, produzindo alterações, porém sem agredi-la.
20. Curvas horizontais de pequeno raio devem ser evitadas nos topos das curvas convexas e nas curvas côncavas. Oferece dificuldade para o motorista perceber mudança de direção à noite, devido ao alcance do feixe de luz do farol; Caminhões tendem a aumentar a velocidade e terem dificuldade em fazer a curva horizontal.

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