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PERÍCIA E AUDITORIA; DIREITO TRIBUTÁRIO; CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO; CONTROLADORIA E TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I .

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ciências contábeis
THAYNARA MONESSe STIVAL
PERÍCIA E AUDITORIA; DIREITO TRIBUTÁRIO; CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO; CONTROLADORIA E TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE I
.
Produção Textual Individual 
Goiânia - GO
2019
Thaynara Monesse stival
PERÍCIA E AUDITORIA; DIREITO TRIBUTÁRIO; CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO; CONTROLADORIA E TÓPICOS ESPECIAIS EM CONTABILIDADE i
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral total.
Orientadores: Prof. André Juliano Machado; Hugo Campitelli Zuan Esteves; Agnaldo Pereira; Luiz Fernando Moreira Cabral da Silva, Alcides José da Costa Filho.
Goiânia - GO
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................3 2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................4 2.1. PRIMEIRA ETAPA............................................................................................4 2.2. SEGUNDA ETAPA............................................................................................5 2.3. TERCEIRA ETAPA.............................................................................................. 8 
2.4. QUARTA ETAPA................................................................................................ 9 
2.5. QUESTIONÁRIO ...............................................................................................11
3. CONCLUSÃO.........................................................................................................12 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................... 13 
	
1 INTRODUÇÃO
 Este trabalho tem como objetivo executar os conteúdos estudados nas disciplinas do sétimo semestre. O tema abordado será Perícia e Auditoria, Direito Tributário, Contabilidade e Planejamento Tributário, Controladoria e Tópicos especiais em Contabilidade I. Seguiremos com a produção textual abordando a espécie societária da Logg1 e qual o procedimento para transformá-la em uma empresa S.A. de capital aberto e quais os requisitos dentro da legislação atual. É necessário também verificar qual o melhor enquadramento tributário da empresa para as devidas mudanças, passando assim, a mesma de Lucro Presumido para Lucro Real. 
 Como orientador da empresa, verificamos a necessidade da implantação de um departamento de controladoria, apresentaremos então o que é, para que serve e quais as influências e pontos importantes que esse novo departamento impactará dentro da organização, juntamente a como implantar e quais os passos a seguir para que seja implementado da melhor maneira para a diretoria e colaboradores.
 Esta produção textual aborda também os temas de auditorias no geral e perícia contábil. Quais as vantagens de um profissional designado a essa função, qual a formação acadêmica exigida para tal e quais as maiores relevâncias que a empresa poderá obter com esse diferencial.
 Sendo assim, a finalidade deste portfólio é proporcionar um entendimento aprofundado de como funciona a transformação de uma empresa LTDA para S.A. de capital aberto, como alterar a tributação de Lucro Presumido para Lucro Real, apresenta a importância da implantação de um departamento de controladoria e o porquê é importante as auditorias nas melhorias e resultados da empresa.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. PRIMEIRA ETAPA 
 Para obter autorização para negociar seus valores mobiliários no mercado de Capitais, a empresa Logg deve se enquadrar na espécie societária S/A (Sociedade Anônima) de capital aberto. Hoje, a empresa está enquadrada na situação de LTDA e deve realizar essa alteração, porém para isso, deverá se adequar á algumas regras impostas pela legislação, cumprindo os requisitos abaixo:
I. Subscrição, pelo menos duas pessoas, de todas as ações em que se divide o capital social fixado no estatuto;
II. Realização, como entrada, de 10%, no mínimo, do preço de emissão das ações subscritas em espécie (dinheiro);
III. Depósito, no Banco do Brasil S/A.; ou em outro estabelecimento bancário que tenha autorização da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) da parte do capital realizado em espécie.
 A Constituição da companhia por subscrição pública, depende do prévio registro da emissão na CVM e só poderá ser realizada com intermédio de uma instituição financeira, conforme item III.
 O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem como objetivo proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas, e é subdividido em Mercado Primário e Secundário. Esse processo é realizado com o apoio de intermediários financeiros, entre eles, a Bolsa de Valores Brasileira, bancos de investimento, corretoras e distribuidoras de investimento, e outros prestadores de serviços. O órgão responsável pelo controle e fiscalização deste processo é a CVM.
 Como a intenção é negociar valores mobiliários no mercado, a companhia deverá ser aberta, pois somente poderão ser negociados os valores mobiliários com emissão de companhia registrada na CVM. Será fixado pelo estatuto da companhia o valor do capital social, em moeda nacional, que poderá ser formado com contribuições em dinheiro ou em qualquer espécie de bens avaliados em dinheiro.
 Outro ponto a ser estudado de grande importância, é a publicação da LEI 11.638/07 que altera a Lei 6.404/76 (Lei das S/A.) que entrou em vigor em 01/01/2008. Depois de tempos apenas em projetos de Lei, a mesma foi publicada visando o padrão internacional do IFRS (International Financial Reporting Standard) que passou a ser obrigatório para todas as companhias abertas brasileiras desde 2010, segundo a CVM. Dentre as mudanças na Lei, seguem abaixo as mais relevantes e significativas:
I. Ativo total superior a R$ 40 milhões ou receita bruta anual superior a R$ 300 milhões, são consideradas de grande porte: seja limitada, S/A capital aberto ou fechado, entende-se que além de estarem sujeitas a publicação, será exigida auditoria independente das demonstrações; 
II. A DOAR (Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos) foi substituída pela DFC (Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos) foi substituída pela DFC (Demonstração de Fluxo de Caixa) dispensada a companhia fechada com PL inferior de R$ 2 milhões;
III. Se a cia for capital aberto deverá fazer e publicar a DVA (Demonstração de Valor Adicionado);
IV. No Ativo Permanente haverá novo subgrupo: o Intangível, ou seja, estará dividido em: Investimentos, Imobilizado, Intangível e Diferido; 
V. O Patrimônio Líquido passa a ser dividido em: Capital Social, Reservas de Capital, Ajustes de Avaliação Patrimonial, Reserva de Lucros, Ações em Tesouraria e Prejuízos Acumulados; 
VI. Foi extinta a Reserva de Reavaliação, temos agora Ajustes de Avaliação Patrimonial (no PL);
VII. Alterações importantes nos critérios de avaliação do Ativo /Passivo; Itens do Ativo / Passivo Longo Prazo serão ajustados ao Valor Presente, e também nos outros grupos quando tiverem efeito relevante.
2.2 SEGUNDA ETAPA
 A natureza jurídica da empresa LOGG, atualmente é enquadrada na tributação do Lucro Presumido, com as alterações que a empresa deseja realizar, sofrerá mudanças diretas na forma de tributação, impactando alterações também no cálculo dos impostos, com alíquotas e apurações diferenciadas. No Brasil existem quatro tipos diferentes de tributação, Simples Nacional, Lucro Presumido, Lucro Real e Lucro Arbitrado, onde nesse caso, a empresa obrigatoriamente terá que se enquadrar na tributação de Lucro Real, pois ela é a única que atenderásuas necessidades. Seguem abaixo regras da Pessoa Jurídica que são obrigadas a apuração pelo Lucro Real:
· Cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidora de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
· Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior. Não confundir rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior com receitas de exportação. As exportadoras podem optar pelo Lucro Presumido normalmente, desde que não estejam nas hipóteses de vedação. A restrição deste item alcança aquelas empresas que tenham lucros gerados no exterior (como empresas Offshore, filiais controladas e coligadas no exterior, etc.). A prestação direta de serviços no exterior (sem a utilização de filiais, sucursais, agências, representações, coligadas, controladas e outras unidades descentralizadas da pessoa jurídica que lhes sejam assemelhadas) não obriga a tributação do Lucro Real;
· Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; redução do IRPJ pelo Programa de Alimentação do Trabalhador, projetos incentivados pela SUDENE e SUDAM, programas setoriais, etc;
· Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do artigo 2º da Lei 9.430/1996.
· A opção pelo regime de tributação (Real, Presumido ou Arbitrado) se dá com o primeiro recolhimento, normalmente em janeiro.
· Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
· Que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio (incluído pela Lei 12.249/2010). 
· Também estão obrigadas ao Lucro Real as empresas imobiliárias, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF 25/1999). O custo orçado é a modalidade de tratamento contábil dos custos futuros de conclusão de obras.
· As Sociedades de Propósito Específico (SPE) constituídas por optantes pelo Simples Nacional deverão apurar o imposto de renda das pessoas jurídicas com base no Lucro Real, conforme estipulado no artigo 56, § 2, IV da Lei Complementar 123/2006.
Além das obrigatoriedades acima, é necessário observar o limite de receita bruta anual, pois empresas com faturamento acima de R$ 78.000.000,00 também são obrigadas ao enquadramento de apuração do lucro real. 
Neste regime, o imposto de renda é determinado a partir do lucro contábil, apurado pela PJ, acrescido de ajustes requeridos pela legislação fiscal, conforme exemplo de tabela abaixo:
	Lucro Real
	2.550.798,85
	PLR
	113.000,00
	PAT
	13.554,00
	IPI
	311.520,02
Tabela: Dados/ Fonte: O Autor
	Lucro Real
	2.550,798,85
	Alíquota
	15%
	Total
	382.619,83
	Adicional
	60.000,00
	Lucro Real (–) adicional * 10%
	249.079,89
	IRPJ a recolher =[Total + (LR (-) Adc) * 10%)]
	631.699,71
Tabela: Cálculos / Fonte: O Autor
	Descrição
	Valores
	Origem
	Lucro (Prejuízo) contábil
	631.699,71
	IRPJ a recolher
	(+) Ajustes Fiscais Positivos (Adições)
	113.000,00
	PRL
	(-) Ajustes Fiscais Negativos (Exclusões)
	325.074,02
	PAT 4% + IPI
	(=) Lucro Real ou Prejuízo Fiscal do Período
	419.625,69
	Valor do Imposto a Recolher
Tabela: Apuração do Imposto / Fonte: O Autor
A apuração de PIS e COFINS é calculada sobre o faturamento aplicando a alíquota de 1.65% para PIS e 7.60% para COFINS.
2.3 TERCEIRA ETAPA
 A empresa LOGG, tem planos para implantação de um departamento de controladoria, como o próprio nome já diz, é um método de controle, que para ser criado e implantado na organização corretamente, deve se adequar aos padrões de qualidade, com planejamento e orçamento bem elaborado e estudado inicialmente dentro da empresa. É imprescindível que todos os colaboradores estejam cientes e envolvidos na implantação deste departamento. 
 Sua implantação é fundamental para acompanhar as novas tecnologias da atualidade, para reduzir custos futuros, proporcionar melhorias nos processos de cada departamento, confiabilidade e eficiência na mão de obra, melhores meios de suprir as necessidades diversas dentro da particularidade de cada cliente, fornecedor, bancos, investidores, acionistas e órgãos do governo.
 O departamento tem a função de reunir e analisar as informações que ocorrem nos processos de cada departamento, e em diante, propor otimização desses processos, por esse motivo, um dos primeiros passos, é apresentar o departamento á organização, pois esse novo grupo, acompanhará rotinas diárias de processos realizados por cada colaborador em todos os departamentos. Nesse departamento, teremos um responsável geral, que será o controller da empresa, ele deve ter uma graduação relacionada a diferentes setores de finanças e gestão como Gestão Empresarial, Finanças e Controladoria, Planejamento Estratégico, entre outros, será um diferencial um MBA, especialização ou uma formação no exterior. Ele é o profissional responsável pelo setor de controladoria, para o bom funcionamento de uma organização. Cabe a ele, a práticas das funções gerenciais, econômicas e financeiras da empresa, assegurando que todas as informações estejam corretas e dentro de seus prazos. 
 Importante também, dentro dessa consultoria, alienar a metodologia da controladoria ao planejamento estratégico, já que a controladoria está diretamente ligada ao planejamento empresarial, favorecendo um melhor resultado na resolução dos problemas e prevenção dos mesmos. O principal objetivo do departamento como órgão administrativo é zelar pelo bom desempenho da empresa, desenvolvendo sistemas e metodologias, proporcionando modelos gerenciais e eficiência e eficácia que auxiliem os gestores nas tomadas de decisões.
2.4 QUARTA ETAPA
 Para correção de falhas de todos os procedimentos que a empresa realiza, temos os profissionais de Perícia e Auditoria. Primeiro, precisamos entender o que significa e para que serve, como atuam e de qual forma podem auxiliar na empresa.
Perícia e Auditoria em grande parte caminham juntas sendo a perícia a consequência da Auditoria, a Perícia Contábil, constitui o conjunto de procedimentos técnicos e científicos que levam à instância decisória, elementos de provas necessárias a subsidiar à justa solução do litígio, mediante laudo pericial contábil ou parecer pericial contábil. Em outras palavras, a perícia é o “juiz” de uma audiência de partes, ela evidencia e julga aquilo que está em discussão, revelando seu parecer concreto através do conjunto de procedimentos técnicos, cujo objetivo é fornecer lauda mediante exames, vistorias, investigações, arbitramento, avaliações e certificados parecer sobre questões contábeis. 
 A auditoria tem grande importância dentro da contabilidade, na revelação de dados sobre gestão e execução de uma empresa. Ela realiza uma avaliação minuciosa e sistemática e consegue avaliar também se o desenvolvimento e resultados estão gradualmente de acordo com o planejamento estratégico. A auditoria iniciou com um número significativo de busca no mercado, após aprovação das Leis 11.638/07 e 11.941/09 onde foi imposta a obrigatoriedade das Normas Internacionais de Contabilidade, implicando sobre os contadores, automaticamente auditores, uma maior responsabilidade no trabalho exercido. Geralmente, algumas técnicas são aplicadas afim de obter provas necessárias para conclusão dos trabalhos e análises e formação de opiniões. São elas:
Exame Físico: Verificaçãofeita no local que permite o auditor formar opinião sobre a existência física do item a ser examinado, sendo necessário ter quantidade, existência física, identificação e autenticidade como características;
Confirmação: Obtenção de declaração escrita, de alguém que não faça parte da organização, sendo que seja a respeito de um fato que este profissional esteja capacitado a realizar; sendo fundamental que se informe o pessoal de nível da companhia sobre o assunto e tanto o despacho quanto as respostas dos pedidos de confirmação sejam obtidos diretamente pelo auditor;
Exames de documentos originais: Verifica a comprovação de transações, incluindo documentos como: faturas de compra e venda, certificados de garantia, requisições, pedidos de compras entre outros, sendo fundamental que verifique a autenticidade para verificação da fidelidade do documento, normalidade para verificação da transação feita, se está de acordo com a atividade da empresa, aprovação, para verificar se a transação e a documentação foram aprovadas por pessoas adequadas e responsáveis e o registro para comprovação do registro das operações, se está adequado em função do material examinado;
Conferência de Cálculos: Constata a adequação das operações aritméticas e a única forma de verificação das diversas operações onde somas e cálculos estão envolvidas;
Exame de Escrituração: examinando a veracidade das informações;
Investigação Minuciosa: examinando a matéria auditada ponto a ponto;
Inquérito: Formulando perguntas para obter respostas satisfatórias;
Exame de Registros Auxiliares: Estabelecendo o suporte de autenticidade dos principais registros examinados;
Correlação das Informações Examinadas: Harmonia interna ou da uniformidade das contas relacionadas e por fim;
Observação: Poder de constatação visual do auditor, que pode revelar erros, problemas ou deficiências. Tudo vai depender da sutileza de argumentação dos conhecimentos e experiência do auditor.
1. A auditoria interna foi criada devido a necessidade de confirmação da veracidade dos lançamentos contábeis e taxas do Imposto de Renda, devido resultados apurado nos Balanços das grandes empresas, a necessidade se deu pela complexidade dos resultados de capitais que são compostos por várias pessoas. Ela checa minuciosamente se os patrimônios estão em conformidade com a legislação vigente e suas vantagens são: fiscalizar a eficiência dos controles internos; dificulta desvios de ativos e pagamentos indevidos e garante maior atenção e rigor dos funcionários contra erros e evitando fraudes. Pode ser realizada por um colaborador da organização.
2. A auditoria externa é realizada para assegurar a posição real das empresas relacionados ao balanço patrimonial, e responsável por emitir um parecer sobre os mesmos. Ela transmite segurança aos acionistas, principalmente aos que negociam suas ações na bolsa, também a investidores e clientes. Deve ser realizada por auditores independentes, formados em Ciências Contábeis e com registro no CRC, que não possua nenhuma relação com a empresa auditada e suas vantagens são: fiscalizar controles internos e analisar sua eficiência; fornecer informações mais precisas sobre a real situação da empresa e apontar falhar em processos e procedimentos, sugerindo ações corretivas e preventivas.
3. Auditoria Contábil é um processo aplicado nas empresas que consiste em apurar a realidade dos lançamentos e exatidão dos registros contábeis, emitindo uma opinião sobre os mesmos. Seu principal objetivo é constatar se as demonstrações contábeis refletem exatamente a situação patrimonial, financeira e econômica das organizações.
4. A Auditoria Financeira, está acoplada á Auditoria Contábil, tendo uma maior especificação nas demonstrações financeiras da empresa no geral, a intenção é que o auditor forneça uma opinião exclusivamente sobre as finanças da organização, se os mesmos estão de acordo com os princípios contábeis previstos em lei e um controle exclusivo das transações financeiras, evitando fraudes, “caixa dois”, desvios de valores e despesas desnecessárias ou indevidas.
3. CONCLUSÃO
 Com base na produção textual elaborada, sentimos na “prática” qual o procedimento de orientação e consultoria a um cliente, referindo-nos a alteração de espécie societária e alteração da tributação.
 Apresentamos detalhadamente a importância da implantação de um departamento de controladoria, quais os benefícios que o mesmo causa a empresa e aos olhos do mercado de capitais e investidores, a melhor maneira dessa implantação e sua forma de atuação real dentro da empresa, na otimização de processos, de atendimento ao cliente, de apresentação da empresa no mercado e o real significado da controladoria da empresa. 
 Constatamos também a importância de alguns tipos de auditoria: a interna, a externa, a financeira e a contábil. O que define cada uma delas e a que ponto é direcionada para confirmação da veracidade, análise e emissão de parecer dos resultados. Para finalizar, o porquê da existência de perícias contábeis, quais as suas finalidades e importância para organização. Verificamos a necessidade de tais procedimentos para que a Logg1 consiga se expandir gradualmente de forma correta, controlada e atendendo todos os requisitos da legislação para crescer a cada dia mais, dentro dos dados informados referente a ela. 
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TeleAulas de Controladoria
Ambiente Virtual de Aprendizagem – Portal Digital do Aluno
Acesso em 18/04/2019.
www.normaslegais.com.br/guia/clientes/sociedade-anonima-capital-acoes.htm
Acesso em 30/04/2019.
http://www.planalto.gov.br/ccivil-03/-ato2007/2010/2007/Lei/L11638.htm
Acesso em 30/04/2019.
http://www.contabeis.com.br/artigos/4449/pericia-contabil-conceitos-tipos-de-pericias.htm
Acesso em 30/04/2019.
https://ibccoaching.com.br/tecnicas-de-auditoria/
Acesso em 30/04/2019.
http://administradores.com.br/artigos/auditoria
Acesso em 01/05/2019.
www.portaldeauditoria.com.br/tematica/auditoriacontabil.htm
Acesso em 01/05/2019.
www.portaldecontabilidade.com.br/guia/auditoria.htm
Acesso em 01/05/2019.

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