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ANALISE INSTITUCIONAL

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Universidade Estácio de Sá
Curso de Serviço Social
PÓLO: PARANGABA -CEARÁ
Disciplina: Estágio Supervisiona do I
 	
LUCIANA RODRIGUES DA ROCHA
 
 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
RELATÓRIO COM ANÁLISE INSTITUCIONAL
 
I IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME DO ESTAGIARIA: Luciana Rodrigues da Rocha 
CURSO: Serviço Social
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado do Serviço Social I 
LOCAL DE ESTAGIO: Cras João XXIII
IMAIL: luciana2013lrr@gmail.com
ENDEREÇO: Visconde do Cauipe 200 Joquei clube
PROFESSORA DO ESTÁGIO: Eniziê p weyne rodrigues
SUPERVISOR DE CAMPO: Jalusa Magalhães de sousa
CARGA HORARIA: 154 Horas INÍCIO: 02/09/19 TÉRMINO: 02/12/19
I.APRESENTAÇÃO
O Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) é a responsável pelos serviços socioassistenciais da SUAS nas áreas consideradas vulneráveis e com algum risco social nos municípios. Mas infelizmente é difícil encontrar informações dele aqui na cidade. Então se você quer saber tudo sobre e os meios de contato do CRAS em Fortaleza Sua principal função,é prevenir que ocorra situações consideradas vulneráveis e de risco social.
Seu principal trabalho é o PAIF (Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família), dando auxílio e orientações as famílias para prevenir situações de vulnerabilidade ou violência. Através do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, eles buscam reunir pessoas que estão na mesma faixa etária (crianças, adolescentes ou idosos) para desenvolver determinadas ações em grupos.
 II. ANÁLISE INSTITUCIONAL
Representa a principal estrutura física local para a proteção social básica, desempenha papel central no território onde se localiza, possuindo a função exclusiva da oferta pública do trabalho social com famílias por meio do serviço de Proteção e Atendimento Integral a Famílias (PAIF) e gestão territorial da rede socioassistencial de proteção social básica. (ver PAIF)
Nesse sentido, destacam-se como principais funções do CRAS:
•                Ofertar o serviço PAIF e outros serviços, programas e projetos socioassistenciais de proteção social básica, para as famílias, seus membros e indivíduos em situação de vulnerabilidade social;
•                Articular e fortalecer a rede de Proteção Social Básica local;
•                Prevenir as situações de risco em seu território de abrangência fortalecendo vínculos familiares e comunitários e garantindo direitos.
O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é a porta de entrada do Sistema Único de Assistência Social (Suas). O Cras atende a população em situação de risco e vulnerabilidade social e promove o acesso aos direitos e o fortalecimento dos vínculos familiares
III. O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO
3.1 Histórico
O Centro de Referência de Assistência Social (Cras) é a porta de entrada da Assistência Social. É um local público, localizado prioritariamente em áreas de maior vulnerabilidade social, onde são oferecidos os serviços de Assistência Social, com o objetivo de fortalecer a convivência com a família e com a comunidade.
A partir do adequado conhecimento do território, o Cras promove a organização e articulação das unidades da rede socioassistencial e de outras políticas. Assim, possibilita o acesso da população aos serviços, benefícios e projetos de assistência social, se tornando uma referência para a população local e para os serviços setoriais.
Conhecendo o território, a equipe do Cras pode apoiar ações comunitárias, por meio de palestras, campanhas e eventos, atuando junto à comunidade na construção de soluções para o enfrentamento de problemas comuns, como falta de acessibilidade, violência no bairro, trabalho infantil, falta de transporte, baixa qualidade na oferta de serviços, ausência de espaços de lazer, cultural, entre outros.
3.2 Trabalho do assistente social – com indicação do instrumental
Atuação do Assistente Social dentro do Centro de Referência da Assistência Social-CRAS, pautado na relevância deste profissional, visto que a maioria das demandas que chegam aos CRAS são destinadas a estes profissionais. São usuários da proteção social básica que buscam soluções para os seus problemas. O CRAS é unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social responsável pela organização e oferta de serviço da proteção social básica do Sistema Único da assistência Social (SUAS), nas áreas de vulnerabilidade e risco social dos Municípios e Distrito Federal da sua capilaridade nos territórios e caracterizado como a principal porta de entrada do SUAS, ou seja, é unidade que possibilita o acesso de um grande número de famílias à rede de proteção social básica da assistência social. Conclusão: A oferta dos serviços assistenciais, contribuem para a efetivação dos encaminhamentos aos aparatos sociais como: saúde, educação, geração de emprego e renda, empoderamento das famílias da proteção existente na área de abrangência próxima aos usuários.
3.2.1 Nome do assistente social e número do CRESS
Jalusa Magalhães de Sousa CRESS 4763
3.2.2 Objetivo do trabalho do assistente social
O seu trabalho tem como principal finalidade responder ás demandas dos usuários dos serviços prestados de Serviço Social realiza um trabalho essencialmente socioeducativo e está apto para atuar nas diversas áreas ligadas ás politicas sociais públicas e privadas, tais como planejamento, organização, execução, avaliação e gestão.
Atua em situações de crise e de emergência, mas também dá resposta aos problemas de natureza pessoal e sócia do dia a dia. Este tipo de trabalho que utiliza uma variedade de práticas, técnicas e ações. Utilizando vários instrumentos de trabalho, como entrevistas análise sociais, relatórios levantamento de recursos, encaminhamentos, visitas domiciliares, dinâmicas de grupo, pareceres sociais, entre outros. Este profissional também é responsável por fazer uma análise da realidade social, com sua postura ética, tem por objetivo diminuir as diferenças sociais. Capacitando os indivíduos para convivência em sociedade. Defende, amplia e garante o direito e a assistência dos desamparados socialmente, dentro de uma política pública, dando interferência na luta de classes.
O assistente social atua no âmbito das relações entre os sujeitos, sociais, ente eles, o Estado.
 Compreendemos que a profissão tem sua função direcionada fundamentalmente pelos parâmetros éticos e políticos, ou seja, agindo humanamente e democraticamente, contribuindo para uma sociedade que esteja atenta as questões sociais. Ser um assistente sociail é ter comprometimento com a defesa dos direito humanos e políticas sociais: ou seja: ser ético, olhar para o outro e entende-o em sua história de vida, sem preconceitos ou pré- julgamentos, é ter um olhar crítico das situações e ver aquilo que está diante dos olhos de todos mas, invisível aos olhos de muitos.
V- DESVELAMENTO DO OBJETO
4.1 Perfil da população Usuária
A equipe de referência do CRAS é interdisciplinar e os perfis devem convergir de forma a favorecer o desenvolvimento das funções do CRAS. O trabalho social com famílias depende de um investimento e uma predisposição de profissionais de diferentes áreas a trabalharem coletivamente, com objetivo comum de apoiar e contribuir para a superação das situações de vulnerabilidade e fortalecer as potencialidades das famílias usuárias dos serviços ofertados no CRAS.
4.2 Demandas e Expressão da Questão Social
Quando se fala em questão social, de imediato se associa o termo a problema social geralmente com classe3 determinada, a dos pobres. Dependendo da perspectiva de análise, pode ser vista como disfunção, anomia social, ou até mesmo ameaça a ordem social vigente. Resquícios do surgimento da expressão no século XIX no contexto do reformismo conservador encampado pela igreja católica, ideologicamente direcionada para naturalizar o ordenamento capitalista e seus corolários, cujos ideais foram representados pelo papa Leão XIII, Durkheim e Bismark. Percebe-se desde então, a preocupação da classe dominante (burguesia) em justificar as desigualdadese injustiças sociais vivenciadas pelas classes dominadas (proletários). Há consenso4 em torno da origem da questão social, cujos desdobramentos apontam para a emersão, desenvolvimento, e consolidação da sociedade capitalista, sobretudo, o processo de acumulação capitalista, e a consequente exploração do trabalho pelo capital. Conforme aponta Iamamoto 2001: A questão social diz respeito ao conjunto das expressões das desigualdades sociais engendradas na sociedade capitalista madura, impensáveis sem a intermediação do Estado. Tem sua gênese no caráter coletivo da produção, contraposto á apropriação privada da própria atividade humana – o trabalho-, das condições necessárias á sua realização, assim como de seus frutos. É indissociável da emergência do “trabalhador livre”, que depende da venda de sua força de trabalho.
VI- POSSIBILIDADES E DESAFIOS DA INTERVENÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NO CAMPI DE ESTÁGIO- Indicando a concepção que o acadêmico tem do Serviço So cial.
VII- CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Os desdobramentos acima discorridos não se esgotam aqui, pois, as múltiplas expressões da questão social que se apresentam no CRAS, são dinâmicas assim como a profissão, estão inscritas num processo contínuo de produção e reprodução social. E o trabalho do Assistente Social é construído dia-dia, estar aberto ao vir a ser histórico. Nessa direção, esse artigo talvez possa contribuir, no sentido de abordar aspectos e elementos presentes na contemporaneidade da profissão. Sinalizo principalmente para a necessidade de desconstruirmos estereótipos e concepções equivocadas sobre a profissão. Diante disso vale ratificar que o trabalho do assistente social no CRAS é arduo, tenso, desafiador, uma batalha diária que precisa incontestavelmente da unidade teoria/prática para o enfrentamento das expressões da questão social. Portanto, á medida que a sociabilidade capitalista produz e reproduz situações e as coloca para o assistente social, este é obrigado a atualizar-se, redefinir estratégias e procedimentos, daí a importância da capacitacitação, atualização, renovação e releituras profissionais para uma intervenção social eficaz. 
VIII- REFERÊNCIAS BIBIOGRÁFICAS
IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 23. ed. – São Paulo. Cortez, 2012.

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