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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU – FURB CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PROPOSTA PARA A CRIAÇÃO DE CURSO DE MESTRADO ACADÊM ICO EM ENGENHARIA ELÉTRICA BLUMENAU 2016 2 SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA .................................................................................. 4 2 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA ............................................................................. 5 3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 7 3.1 NOME DO CURSO ............................................................................................................ 7 3.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO ......................................................................................... 7 3.3 LINHAS DE PESQUISA ................................................................................................... 7 3.4 GRUPOS DE PESQUISA .................................................................................................. 8 3.5 OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................. 8 3.5.1 Objetivos geral ................................................................................................................. 8 3.5.2 Objetivos específicos ........................................................................................................ 9 3.6 TOTAL DE CRÉDITOS PARA A TITULAÇÃO ............ .............................................. 9 3.7 PERFIL DOS CANDIDATOS ........................................................................................... 9 3.8 PROCESSO SELETIVO ................................................................................................... 9 3.9 NÚMERO DE VAGAS ..................................................................................................... 10 4 ESTRUTURA CURRICULAR, DISCIPLINAR, EMENTAS E BIBL IOGRAFIA BÁSICA ................................................................................................................................... 11 4.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA..............................................................................................................................14 4.2 DISCIPLINAS .................................................................................................................. 15 4.2.1 NÚCLEO BÁSICO ........................................................................................................ 15 4.2.2 NÚCLEO ESPECÍFICO (POR LINHA DE PESQUISA, I E II) ............................. 17 4.2.3 NÚCLEO INVESTIGATIVO ...................................................................................... 25 5 CORPO DOCENTE ............................................................................................................ 27 5.1 DOCENTES DO PPGEE ................................................................................................. 27 5.2 DOCENTES E DISCIPLINAS ........................................................................................ 30 6 INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA, DE ENSINO E PESQUI SA .................... 32 6.1 SECRETARIA. ................................................................................................................. 32 6.2 SALAS DE AULA ............................................................................................................ 32 6.3 LABORATÓRIOS. .......................................................................................................... 33 6.3.1 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS. ............................................................................ 33 6.3.2 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................... 40 6.4 BIBLIOTECA ................................................................................................................... 40 7 INTERCÂMBIOS INSTITUCIONAIS ............................................................................. 45 7.1 INTERCÂMBIOS INTERNACIONAIS. ....................................................................... 45 7.2 INTERCÂMBIOS NACIONAIS. ................................................................................... 48 8 PRODUÇÃO INTELECTUAL DOS DOCENTES DO PPGEE (2013-2016) ............... 50 8.1 PROFESSOR: Fábio L. Perez ......................................................................................... 50 8.1.1 Produção Bibliográfica.................................................................................................. 50 8.1.2 Produção Técnica .......................................................................................................... 50 8.1.3 Projetos de Pesquisa............................. ......................................................................... 51 8.2 PROFESSOR: Hugo A. D. Almaguer. ............................................................................ 51 8.2.1 Produção Bibliográfica.................................................................................................. 51 3 8.2.2 Produção Técnica .......................................................................................................... 52 8.2.3 Projetos de Pesquisa............................. ......................................................................... 53 8.3 PROFESSOR: Luiz H. Meyer ......................................................................................... 58 8.3.1 Produção Bibliográfica.................................................................................................. 58 8.3.2 Produção Técnica .......................................................................................................... 60 8.3.3 Projetos de Pesquisa............................. ......................................................................... 60 8.4 PROFESSOR:Marcelo G. Vanti ..................................................................................... 63 8.4.1 Produção Bibliográfica.................................................................................................. 63 8.4.2 Produção Técnica. ......................................................................................................... 64 8.4.3 Projetos de Pesquisa............................. ......................................................................... 64 8.5 PROFESSOR: Andreza Sartori ...................................................................................... 65 8.5.1 Produção Bibliográfica.................................................................................................. 65 8.5.2 Produção Técnica .......................................................................................................... 66 8.5.3 Projetos de Pesquisa............................. ......................................................................... 66 8.6 PROFESSOR: Romeu Hausmann. ................................................................................ 67 8.6.1 Produção Bibliográfica.................................................................................................. 67 8.6.2 Produção Técnica. ......................................................................................................... 70 8.6.3 Projetos de Pesquisa............................. ......................................................................... 70 8.7 PROFESSOR:.Sérgio H. L. Cabral ................................................................................ 72 8.7.1 Produção Bibliográfica.................................................................................................. 72 8.7.2 Produção Técnica. .........................................................................................................74 8.7.3 Projetos de Pesquisa............................. ......................................................................... 74 8.8 PROFESSOR: Sérgio V. G. Oliveira .............................................................................. 78 8.8.1 Produção Bibliográfica.................................................................................................. 78 8.8.2 Produção Técnica-. ........................................................................................................ 80 8.8.3 Projetos de Pesquisa............................. ......................................................................... 80 8.9 Quadro Resumo dos Projetos de Pesquisa ..................................................................... 86 9 SÚMULA QUANTITATIVA DOS DOCENTES ............................................................. 91 9.1 QUANTO AO VÍNCULO INSTITUCIONAL E TITULAÇÃO. .. .............................. 91 9.2 QUANTO ÀS ORIENTAÇÕES E PRODUÇÕES INTELECTUAIS NOS ÚLTIMOS QUATRO ANOS (2013, 2014, 2015 e 2016). ........................................................................ 92 4 1 IDENTIFICAÇÃO DA PROPOSTA Nome do Programa: Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Área Básica na CAPES: Engenharias Área de Avaliação da CAPES: Engenharias IV Nível: Mestrado Acadêmico Histórico do curso: Esta é uma proposta de curso novo de mestrado acadêmico em Engenharia Elétrica, uma vez que o curso existente, iniciado em 2006, entrou em desativação em 2013. Por isso, a presente proposta, baseada num grupo mais enxuto, com significativamente melhor índice de produção técnico-científica, traz todas as melhorias sugeridas em avaliações anteriores. Também, com um rígido regimento implantado, demonstra a correção de rumo tomada pelo grupo, no sentido de prover a rica região do Vale do Rio Itajaí-Açu, de um curso de mestrado em Engenharia Elétrica, em sintonia com o seu relevante potencial industrial e econômico. 5 2 CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA O presente documento sistematiza a proposta de criação de um curso de Mestrado Acadêmico em Engenharia Elétrica no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da Universidade Regional de Blumenau – FURB. Em linhas gerais, a proposta ora apresentada de um novo curso de mestrado em Engenharia Elétrica traz profunda e a então necessária reformulação do que havia antes, agora efetivamente buscando a excelência no nível de mestrado. Essa busca está representada não só no estabelecimento de rígidos critérios para ingresso e permanência de discentes e docentes no programa, mas, principalmente, pelo estabelecimento de mecanismos regimentais que totalmente impedem que a coordenação aja de forma isolada e unilateral. De fato, a reformulação prima pela consciência de que cada membro do grupo todo deve trabalhar em prol do grupo, evitando assimetrias, mas buscando sempre a realização de trabalhos de elevada qualidade. Principalmente, mas não unicamente, a publicação de artigos técnicos em revistas de elevado substrato, do Qualis Capes. Com isso, o PPGEE-FURB lança sólidas bases para atender à demanda regional do Vale do rio Itajaí, em Santa Catarina, pela formação de profissionais para atuarem na pesquisa. Isso porque Blumenau é um dos mais importantes polos regionais do país, com uma das maiores concentrações de indústrias do setor eletro-eletrônico e prestação e serviços em computação, que estão fortemente relacionados coma Engenharia Elétrica. Um ponto importante a considerar é a significância do parque industrial regional, centrado em Blumenau. Por exemplo, se encontram no município os maiores fabricantes de transformadores elétricos do país, sendo alguns estrangeiros, caracterizando Blumenau como um polo mundial de transformadores. Ainda, num raio de 80 km de Blumenau, estão os maiores fabricantes nacionais de motores, drivers e painéis elétricos, que empregam cada vez mais em seus produtos eletrônica de potência, eletrônica digital e hardware & software de controle, agregando valor aos mesmos e apontando para a necessidade de colaboração com profissionais da Computação, que está contemplada nessa proposta. Não foi por menos que o governo do estado de Santa Catarina, em sua política de tecnologia, através da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico Sustentável, elegeu o polo de Blumenau para receber um dos 11 centros estaduais de inovação, cujo prédio já está sendo construído, no campus II da FURB. Os temas de cada um dos 11 centros de inovação estão baseados na vocação econômica da região. No caso de Blumenau, a região é o Vale do rio Itajaí-Açu e os temas são Energia e Tecnologia da Informação. Certamente, a área 6 de Engenharia Elétrica da FURB, que há mais de vinte anos forma, com qualidade, engenheiros eletricistas, pesou significativamente na escolha do tema Energia. Por outro lado, a escolha do tema Tecnologia da Informação, pela vocação que Blumenau tem, também motivou esta proposta a contemplar a Tecnologia da Informação no mestrado em Engenharia Elétrica, através da Computação, aplicada à Engenharia Elétrica. Portanto, a partir de fatos como esse, é natural que surja demanda por saber e inteligência nesses setores. Em parte, tal demanda se torna evidente com o surgimento de diversos institutos federais na região, voltados para o ensino tecnológico, que contribui para a solidez da pirâmide de conhecimento tecnológico da região. Nesse contexto, a FURB, através do PPGEE, irá contribuir incialmente, através do seu curso de mestrado em Engenharia Elétrica, com vistas ao doutorado, em tempo futuro próximo. Finalmente, considerando Blumenau uma marca de forte apelo em todo o Brasil, em que se prima pela qualidade do trabalho, baseada na forte influência europeia, o curso de mestrado proposto segue esses princípios norteadores para assumir seu papel de elemento- chave contribuinte para o progresso tecnológico da região. 7 3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO 3.1 NOME DO CURSO: Mestrado acadêmico em Engenharia Elétrica 3.2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Sistemas de Energia 3.3 LINHAS DE PESQUISA Apresentar as linhas de Pesquisa Sistemas Elétricos de Potência e Eletrônica Industrial. A caracterização das Linhas de Pesquisa, seus respectivos ementários e objetos de investigação podem ser vistos de acordo com a descrição no quadro abaixo: Quadro 1: Linhas de Pesquisa LINHA DE PESQUISA EMENTA OBJETO DE INVESTIGAÇÃO DA LINHA Sistemas Elétricos de Potência Produção de conhecimentos, através de estudos práticos e teóricos, sobre os processos de geração, transmissão, distribuição e transformação da energia elétrica, com ênfase na busca pela maior eficiência dos equipamentos envolvidos nesses processos, aliando a redução de custos e os menores impactos ambientais possíveis. Projeto (através de simulações computacionais para cálculo de campos eletromagnéticos), concepção e estudo de condições de operação, limites e normais, de equipamentos elétricos de sistemas de potência, tais como geradores, transformadores e motores elétricos. De formas implícita e incondicional, se incluem as linhas de transmissão, as redes de distribuição e as instalações elétricas industriais que, por sua vez, incluem ainda os dispositivos de isolação elétrica, monitoramento, medição, proteção e manobra desses circuitos elétricos. Seja de forma isolada ou em conjunto como os demais, como em subestações. Estudo de dispositivos de comunicação aplicados a Sistemas de Potência, aumentando sua eficiência e confiabilidade. Eletrônica Industrial Produção de conhecimentos, através de estudos práticos e teóricos, acerca do processamento da energia elétrica, através de circuitos eletrônicos, visando aumentar a Projeto, concepção e avaliação das condições de acionamento e de controle, para operação em regimenormal, de equipamentos e de dispositivos eletrônicos, em sistemas elétricos de potência e/ou de equipamentos de telecomunicações. Nomeadamente, 8 eficiência no acionamento de equipamentos e de dispositivos elétricos, bem como no fornecimento de sinal elétrico na forma de dados para equipamentos eletrônicos. drivers de motores elétricos, com desenvolvimento de técnicas que incluem a Ciência da Computação, tanto hardware quanto software 3.4 GRUPOS DE PESQUISA Os grupos de pesquisa envolvidos com o PPGEE são o Grupo de Pesquisa em Energia e Telecomunicações - GPETEL e o Grupo de Processamento Eletrônico de Energia - GPEE , todos devidamente cadastrados no CNPq. A seguir se apresenta um quadro com os grupos de pesquisa atuais e os professores integrantes do PPGEE: Quadro 2: Linhas e Grupos de Pesquisa do PPGEE LINHA DE PESQUISA GRUPOS DE PESQUISA Sistemas Elétricos de Potência GPETEL Hugo Armando Dominguez Almaguer Luiz Henrique Meyer Marcelo Vanti Sérgio Henrique Lopes Cabral Eletrônica Industrial GPEE Fábio Luiz Perez Andreza Sartori Romeu Hausmann Sérgio Vidal Garcia Oliveira 3.5 OBJETIVOS DO CURSO Esta proposta prevê como objetivos: 3.5.1 Objetivo geral Formar mestres em Engenharia Elétrica, na área de Sistemas de Energia, para a criação, transformação e difusão de conhecimentos científicos, contribuindo para o desenvolvimento da sociedade. 9 3.5.2 Objetivos específicos a) Formar, com qualidade, mestres em Engenharia Elétrica para atuarem em instituições de ensino e de pesquisa; b) Formar mestres em Engenharia Elétrica para atuarem em P & D do setor produtivo; c) Desenvolver cooperação em pesquisas, na área de Engenharia Elétrica, com o setor produtivo regional, funcionando com a total obediência a todos os rigores da academia; d) Desenvolver cooperação em pesquisa, desenvolvimento tecnológico e docência com outros grupos e/ou instituições: locais, nacionais e internacionais; e) Lançar as bases para um programa de doutorado em Engenharia Elétrica, através do estabelecimento de um curso de mestrado com elevado conceito junto à CAPES. 3.6 TOTAL DE CRÉDITOS PARA A TITULAÇÃO: 38 créditos, sendo 24 em disciplinas, 12 em dissertação e 2 em seminários de dissertação. O total perfaz 570 horas (360 horas em disciplinas + 180 horas em dissertação + 30 horas em seminários de dissertação), uma vez que o crédito é considerado como tendo 15 horas. 3.7 PERFIL DOS CANDIDATOS a) Perfil do ingressante - Os candidatos ao curso de mestrado em Engenharia Elétrica da FURB deverão ter diploma de graduação em Engenharia Elétrica, preferencialmente, podendo ainda ter de cursos de áreas afins, tais como Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Eletrônica, Engenharia de Controle & Automação e Computação. Será incondicionalmente exigida do candidato a disponibilidade integral de tempo. Além disso, será desejável que os candidatos tenham tido já atuação em iniciação científica, na graduação, bem como terem publicado artigo técnico em periódico reconhecido pelo Qualis/Capes, na Área de Engenharias IV. b) Perfil do egresso – Os profissionais egressos do PPGEE da FURB deverão ser capazes de desenvolver, disseminar e aplicar conhecimentos teóricos e práticos de Engenharia Elétrica, considerando o desenvolvimento sustentável e o alinhamento com as demandas da sociedade. 10 3.8 PROCESSO SELETIVO A forma de ingresso dos discentes ao curso de Mestrado em Engenharia Elétrica será através de processo seletivo, descrito em edital específico, no qual deverá constar a exigência de cópia de documento de identificação, histórico escolar , diploma de graduação e currículo Lattes, no ato da inscrição. Deverá ainda, ser exigido o preenchimento de documento que indicará qual a linha de pesquisa do Programa de sua preferência. Em linhas gerais, o processo seletivo acontecerá em duas etapas. A primeira fase consistirá de análise dos documentos solicitados. Os candidatos que atenderem os requisitos do edital específico para a inscrição participarão da segunda fase, que consistirá de uma entrevista, que abordará questionamentos acerca da linha de pesquisa escolhida, do currículo Lattes do candidato e da disponibilidade para se dedicar aos estudos. Embora a exigência de proficiência, ou de suficiência, em língua inglesa se dará somente quando o candidato estiver em condições de defesa de dissertação, candidatos com o domínio deste idioma deverão ter prioridade, nos critérios de seleção, uma vez que algumas das disciplinas do curso de Mestrado em Engenharia Elétrica da FURB deverão ter a participação de professores estrangeiros, oriundos de universidades conveniadas, ministrando aulas em língua inglesa. Uma lista de classificação dos candidatos será divulgada, posteriormente ao processo de seleção. 3.9 NÚMERO DE VAGAS Inicialmente, o número máximo de vagas a ser oferecido pelo PPGEE para o curso de Mestrado em Engenharia Elétrica será de 16 (dezesseis), que corresponde a duas vezes o número de docentes orientadores no programa, 8 (oito) e, dado que a entrada de turma será anual, vai permitir que o número máximo de orientados, por orientador, seja de 3 (três). Desta forma se permitirá que o processo de formação dos primeiros mestres seja muito cuidadosamente coordenado, visando uma produção intelectual de elevada qualidade e a devida reversão dessa qualidade para o nível do curso de mestrado. É provável que, ao longo dos anos de existência do curso de Mestrado em Engenharia Elétrica do PPGEE, com esperada melhoria dos índices de desempenho e também com o possível aumento de professores devidamente credenciados a atuar no PPGEE, esse número venha a aumentar. 11 4 ESTRUTURA CURRICULAR A proposta de formação do Mestrado em Engenharia Elétrica do PPGEE da FURB consiste de três núcleos. O primeiro, o Núcleo Básico, contém duas disciplinas comuns a todos os mestrandos mais uma disciplina específica de uma das duas linhas de pesquisa, e que primam pelo aprofundamento teórico, nivelando todos os acadêmicos iniciantes ao programa. O segundo, o Núcleo Específico, aprofunda as especificidades de cada uma das linhas de pesquisa, através de disciplinas correlatas. Finalmente, o terceiro, o Núcleo Investigativo, é a conclusão da trajetória do mestrando, centrada no trabalho de dissertação, estando já sob a orientação de um professor, e com a realização e trabalhos de seminários, havendo uma disciplina , que é a de Metodologia da Pesquisa. Nessa fase, o mestrando deverá preparar um artigo, com base no tema da dissertação, para ser submetido para periódico da Área de Engenharias IV, da CAPES e com conceituação no sistema Qualis/CAPES. O percurso por esses três núcleos possibilitará ao mestrando uma formação de elevada qualidade, uma vez que as disciplinas abordarão problemas de ponto, no contexto tecnológico e cientifico mundial, mas que se aplique ao contexto regional. Para tanto, as disciplinas conterão além de atividades de estudos, atividades de pesquisas. A forma proposta é significativamente direcionada, uma vez que proporciona ao mestrando o contato imediato ao seu ingresso e constante, com o tema ou objeto de sua dissertação. As dinâmicas formativas são instrumentalizadas pelas linhas e grupos de pesquisa, que definem e direcionam as práticas de investigação. Em si, as linhas de pesquisas delimitarão os temas e objetos privilegiados nos seus estudos e suas pesquisas. No conjunto, cada uma das duas linhas de pesquisa do PPGEE será a unidade temática específica, sob os pontos de vista teórico e metodológico, orientando os estudos, os projetos e as práticas de investigação científica. Para a obtenção do grau de mestre em Engenharia Elétrica, o aluno deverá : I - comprovar proficiência em língua inglesa; II – ter aprovação no exame de qualificação, comconceito maior ou igual a “B”; III – ter a dissertação aprovada em defesa pública perante Banca Examinadora; IV – apresentar em meio eletrônico a versão final da dissertação à Secretaria do Programa; V - comprovar a submissão de um artigo em periódico científico Qualis A1 a B5 da área de Engenharias IV 12 O tempo mínimo para a conclusão do mestrado é de 12 (doze) meses e o tempo máximo é de 24 (vinte e quatro) meses, prorrogável por mais 6 (seis) meses. O rendimento escolar do aluno, em cada disciplina, será avaliado pelo respectivo professor, com base na participação às aulas programadas, nos seminários, nos trabalhos de pesquisa e em outras modalidades de aferição. A verificação do aproveitamento nas disciplinas é feita por meio de atividades previstas no plano de ensino da disciplina. No caso específico de Estágio de Docência, a verificação de desempenho é feita pelo professor que orientou o aluno na execução das atividades programadas, respeitando-se a resolução específica. O sistema de avaliação nas disciplinas e outras atividades é o da nota-conceito expressa por letra, obedecida a seguinte equivalência de rendimento relativo: Nota/Conceito Símbolo Rendimento Porcentual Excelente A de 90% a 100% Bom B de 80% a 89% Regular C de 70% a 79% Reprovado D abaixo de 70% Incompleto I Cancelamento de Inscrição em Disciplina J Trancamento de Matrícula K Satisfatório S Não Satisfatório N Aprovado em disciplina cursada fora da FURB T É atribuído o conceito provisório “I” (incompleto) ao aluno que interromper, por qualquer motivo, comprovado perante o professor da disciplina, parte dos trabalhos acadêmicos e que, nas avaliações processadas, tiver obtido aproveitamento proporcional suficiente para aprovação. O conceito “I” (incompleto) transformar-se-á em “D” (reprovado), caso os trabalhos não sejam completados e novo conceito não tiver sido atribuído até o final do período letivo subsequente de cada Programa. Considera-se aprovado, em cada disciplina ou atividade, o aluno que apresentar frequência igual ou superior a 75% (senta e cinco por cento) das atividades desenvolvidas e conceito final igual ou superior a “C”. O conceito “J” representa o efetivo cancelamento de inscrição. O conceito “K” representa o efetivo trancamento de matrícula. As atividades que não conferem crédito ou não integralizam créditos são avaliadas pelas notas-conceito: S – Satisfatório e N – Não Satisfatório. O conceito “T” representa a validação de disciplinas feitas em outras IES. 13 Ao término de cada período letivo é calculado o Coeficiente de Rendimento (CR), a partir da soma do número de créditos de cada disciplina, multiplicado pelos valores 3, 2, 1 e 0, atribuídos aos conceitos “A”, “B”, “C” e “D”, respectivamente, e dividido pelo número total de créditos das respectivas disciplinas. O Coeficiente de Rendimento (CR) é o resultado da divisão da soma dos pontos obtidos nos períodos pela soma dos créditos das disciplinas em que se acha inscrito o aluno. O Coeficiente de Rendimento Acumulado (CA), valor representado com uma casa decimal, é o resultado, desde o primeiro período regular do aluno, da divisão da soma de todos os pontos já obtidos pela soma de todos os créditos das disciplinas em que se matriculou efetivamente. O aluno que obtiver conceito “D” numa disciplina deve cursar outra ou repeti-la. Não são utilizadas, na contagem de créditos exigidos no Programa, as disciplinas cujos conceitos forem “D”, “I”, “J” ou “K”. O conceito "D" é computado no cálculo do Coeficiente de Rendimento enquanto outro conceito não for atribuído à disciplina repetida ou a outra cursada em sua substituição. O professor tem um prazo máximo de 30 (trinta) dias após a conclusão das aulas para entregar os resultados finais da disciplina na Secretaria do Programa. 14 4.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA A matriz curricular do curso de Mestrado em Engenharia Elétrica do PPGEE da FURB se apresenta conforme discriminação no quadro 03, a seguir: Quadro 3: Matriz curricular do curso de Mestrado em Engenharia Elétrica – PPGEE - FURB NÚCLEO BÁSICO DISCIPLINA HORAS CRÉDITOS LPI e LPII - Análise de Sistemas Lineares 45 03 LPI e LPII - Processamento de Sinais 45 03 TOTAL 90 06 NÚCLEO ESPECÍFICO DISCIPLINA HORAS CRÉDITOS LPI - Eletrônica de Potência 60 04 LP I - Projeto de Conversores Estáticos 60 04 LP I - Modelagem e Controle de Conversores Estáticos 60 04 LP I - Inteligência Artificial aplicada a Sistemas de Energia 60 04 LP II - Materiais Dielétricos 60 04 LP II - Simulação Computacional Aplicada a Sistemas de Potência 60 04 LP II - Técnicas de Alta-Tensão 60 04 LP II - Sistemas de Aterramento Elétrico 60 04 TOTAL 240 (p/LP) 16 (p/LP) NÚCLEO INVESTIGATIVO ATIVIDADE / Disciplina HORAS CRÉDITOS Metodologia da Pesquisa 30 2 Seminários de dissertação 30 2 Dissertação 180 12 TOTAL 240 16 TOTAL GERAL 570 38 No Núcleo Básico, no primeiro semestre, há, para cada acadêmico, duas disciplinas obrigatórias a cursar, cada uma com carga semestral de 45 horas, para que o acadêmico se torne devidamente familiarizado com as abordagens teóricas, nas formas analítica e computacional, de problemas clássicos da Engenharia Elétrica. No Núcleo Específico, o mestrando em Engenharia Elétrica terá quatro disciplinas com carga semestral de 60 horas, cada. Essas disciplinas pautarão por aprofundar as especificidades temáticas de cada uma das linhas de pesquisa. O conteúdo expositivo dessas disciplinas será tal que o professor não será o único protagonista no ensino, como se faz 15 tradicionalmente. O acadêmico será motivado e levado a exercer o papel da apresentação, abordagem, discussão e propostas de solução para os problemas analisados. Finalmente, no Núcleo Investigativo, composto pela disciplina de Metodologia da Pesquisa, atividades de Seminários de Dissertação e a Dissertação. A disciplina de Metodologia da Pesquisa tem por objetivo apresentar os conceitos fundamentais de pesquisa e metodologia científica, direcionando o mestrando para a escolha de um tema de dissertação e de orientador, resultando numa apresentação pública, com banca examinadora, de sua proposta de projeto de pesquisa, doravante denominada Qualificação. Seminários de Dissertação são atividades em que o acadêmico demonstra o estado atual de seu trabalho de dissertação, em apresentações os públicos. Essas apresentações deverão ser organizadas pela coordenação do PPGEE, a cada semestre. Essencialmente, será na forma de evento em que o mestrando deverá apresentar o andamento de seu trabalho de dissertação. Além disso, está prevista a preparação de artigo técnico, que esteja baseado no tema da dissertação, a ser submetido para periódico devidamente qualificado pela Qualis/Capes, na Área das Engenharias IV. Por fim, a Dissertação, que é uma atividade em que o mestrando desenvolverá o seu projeto de pesquisa, sob a orientação de um professor permanente do programa e que culminará numa defesa em sessão pública, com banca examinadora. 4.2 DISCIPLINAS 4.2.1 NÚCLEO BÁSICO 4.2.1.1 Processamento de Sinais (LPs I e II) Ementa : Sinais e processamento digital de sinais; Operações com sequências; Classificação de sinais; Algumas sequências básicas; Sistemas de tempo discreto; Sistemas lineares invariantes no tempo (LIT); Resposta em frequência; Propriedades da TFTD; Resposta no domínio da frequência de sistemas LIT; Sinais de tempo contínuo amostrados; TFD: Transformada de Fourier Discreta; Algoritmo DIT (dizimação no tempo) raiz-2; Transformada Z; Propriedades importantes da transformada Z; Inversão da Transformada Z; Projeto de Filtros Digitais FIR; Aproximação de Filtros IIR por transformação analógico-digital. Objetivos: Introduzir os conceitose ferramentas de análise para a teoria de sinais e sistemas discretos. Classificar e compreender as propriedades fundamentais de sistemas discretos. Relacionar entrada e saída de um sistema linear e invariante no tempo através da convolução discreta e equações de diferenças. Analisar sistemas 16 discretos utilizando a Transformada Discreta de Fourier. Conhecer métodos numéricos para a determinação da FFT. Compreender o processo de conversão de um sinal contínuo no tempo para uma sequência discreta de amostras. Conhecer e aplicar as propriedades da transformada Z na resolução de problemas de processamento digital de sinais. Conhecer e projetar filtros digitais IIR. Conhecer e projetar filtros digitais FIR. Bibliografia : HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. MITRA, S. K. Digital signal processing: a computer based approach. 2nd ed. Boston: McGraw–Hill, 2001. OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete time signal processing. 2nd ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Signals & systems. 2nd ed. Upper Saddle River, New Jersey: Prentice-Hall, 1997. PROAKIS, J. G.; MANOLAKIS, D. G. Digital signal processing: principles, algorithms, and applications. 3rd ed. New Jersey: Prentice Hall, 1996. HAYES, M. H. Schaum´s outline of theory and problems of digital signal processing. New York: Mcgraw-Hill, 1949 IET Signal Processing ISSN: 1751-9675 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=4159607 IEEE Signal Processing Letters ISSN: 1070-9908 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=97 IEEE Signal Processing Magazine ISSN: 1053-5888 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=79 IEEE Transactions on Signal Processing ISSN: 1053-587X http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=78 4.2.1.2 Análise de Sistemas Lineares (LPs I e II) Ementa: Espaços vetoriais, operadores lineares, autovalores, autovetores, forma canônica de Jordan, norma. Descrição matemática de sistemas, equações dinâmicas, matriz de resposta ao impulso, matriz de função de transferência, convolução, solução de equações dinâmicas. Controlabilidade, observabilidade, Teorema da Decomposição Canônica, mudanças de representação: Realização de Matrizes de Transferência Racionais Próprias; Estabilidade de Sistemas Lineares. Objetivos : Estudar aspectos quantitativos e qualitativos de sistemas físicos descritos ou aproximados por modelos matemáticos lineares. Representar sistemas linear em estados. Estudo da solução de equação de estados. Relacionar entrada e saída (monovariável e multivariável). Analisar sistema lineares com relação a estabilidade, controlabilidade e observabilidade. 17 Bibliografia: CHEN, C.T., Linear System Theory and Design (3 rd Edition) - Holt, Rinehalt and Wilson, 1999 KAILATH, T. , Linear Systems, Prentice Hall Inc, 1980 Strang - Linear Systems and Its Applications (third edition), Harcourt Brace Jovanovich Publishers, 1986 NOBLE, B., DANIEL, J. W. , Applied Linear Algebra (third edition), Prentice-Hall, 1988 GANTMACHER, F. R. , The Theory of Matrices, Vols. 1 e 2, New York, Chelsea, 1959 BELLMAN, R., Introduction to Matrix Analysis, New York McGraw Hill, 1960. BROCKETT, R. , Finite-dimensional Linear Systems, Wiley, 1970. GOLUB , G. and VAN LOAN, C., Matrix Computations, Johns Hopkins Press; 3rd edition, 1996. RUDIN, W. , Principles of Mathematical Analysis, Mcgraw-Hill, 3rd edition, 1976 IEEE Transactions on Signal Processing ISSN: 1053-587X http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=78 4.2.2 NÚCLEO ESPECÍFICO 4.2.2.1 Eletrônica de Potência (LP I) Ementa: Semicondutores de potência; Retificadores controlados e não-controlados; Retificadores multipulsos; Conversores CC-CC não-isolados; Conversores CC-CC isolados; Conversores CC-CA (inversores) monofásicos e trifásicos; Modulação PWM. Objetivos : Apresentar os principais tipos básicos de conversores estáticos; analisar a topologia dos principais tipos de conversores estáticos; Apresentar as técnicas de modulação, segundo suas aplicações. Bibliografia: ERICKSON, R. W. , MAKSIMOVIC, D.. Fundamentals of Power Electronics. 2a Edição, Ed. Kluwer Academic Publishers, 2001. KAZIMIERCZUK, M. K., Pulse-width Modulated DC–DC Power Converters. Wright State University. John Wiley and Sons Ltd, Publication, BARBI, I., Projeto de Fontes Chaveadas. 1a. Edição, Ed. da UFSC , 2001. BARBI, I, MARTINS, D. C., Conversores CC-CC Básicos. Edição do autor, 2000. McLYMAN, C.W.T. Transformer and Inductor Design Handbook. Third Edition. HOLMES, D. G., LIPO, T.A.. Pulse Width Modulation for Power Converters. John Wiley and Sons Ltd, Publication. 18 IEEE Transactions on Industrial Electronics (1982. Print) - http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?reload=true&punumber=41 IEEE Transactions on Industry Applications http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=28 IEEE Transactions on Power Electronics http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=63 IEEE Transactions on Smart Grid http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=5165411 IET Power Electronics (Online) http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=4475725 IET Power Electronics (Print) http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=4475725 IET Renewable Power Generation (Print) http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=4159946 Eletrônica de Potência (Impresso) http://www.sobraep.org.br/sobraep_opmain.php 4.2.2.2 Projeto de Conversores Estáticos (LP I) Ementa: Revisão de retificadores e filtros de entrada; Conversor flyback, forward, full- bridge, half-bridge e push-pull; Circuitos de ajuda à comutação; Dimensionamento de interruptores; Circuitos de comando; Circuitos auxiliares; Controle em malha fechada; Interferência eletromagnética (EMI). Objetivo: Analisar, projetar, selecionar, especificar e aplicar conversores CA- CC monofásicos e trifásicos, conversores CC-CC e conversores CC-CA monofásicos e trifásicos. Identificar, selecionar e dimensionar circuitos de modulação e controle para uma determinada aplicação de conversores. Bibliografia: BARBI, I., Projeto de fontes chaveadas. 1a. Edição, Ed. da UFSC , 2001. BILLINGS, K., Switchmode power supply handbook. 2a Edição, Ed. McGraw- Hill Professional, 1999. KASSAKIAN, J. G. , SCHLECHT, M. F , VERGHESE, G. C., Principles of power electronics. 1a Edição, Ed. Addison - Wesley Publishing Co., 1991. ERICKSON, R. W., MAKSIMOVIC, D., Fundamentals of power electronics. 2a Edição, Ed. Kluwer Academic Publishers, 2001. HNATEK, E.R., Design of solid state power supplies. 3a Edição, Ed. Van Nostrand Reinhold, 1989. IEEE Transactions on Industrial Electronics (1982. Print) - http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?reload=true&punumber=41 IEEE Transactions on Industry Applications http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=28 IEEE Transactions on Power Electronics http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=63 IEEE Transactions on Smart Grid http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=5165411 19 IET Power Electronics (Online) http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=4475725 IET Power Electronics (Print) http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=4475725 IET Renewable Power Generation (Print) http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=4159946 Eletrônica de Potência (Impresso) http://www.sobraep.org.br/sobraep_opmain.php 4.2.2.3 Modelagem e Controle de Conversores Estáticos (LP I) Ementa: Modelagem de conversores estáticos de potência visando o controle; Considerações e objetivos no projeto de controladores para conversores; Controle analógico de conversores estáticos; Controle digital de conversores estáticos. Objetivos : Conhecer, entender, modelar e projetar controladores analógicos e digitais aplicados em conversores estáticos.Bibliografia: MOHAN, N., UNDELAND, T. M., ROBBINS, W. P., Power electronics converters, application and design. Ed. John Wiley, New York, 1995. KASSAKIAN, J.G., SCHLECHT, M.F., VERGHESE, G.C., Principles of Power Electronics. 1a Edição, Ed. Addison - Wesley Publishing Co., 1991. ERICKSON, R. W., MAKSIMOVIC, D., Fundamentals of Power Electronics. 2a Edição, Ed. Kluwer Academic Publishers, 2001. ASTRÖM, K. J, WITTENMARK, B., Computer-controlled systems: theory and design. Ed. Prentice-Hall, 1997. GOODWIN, G.C., GRAEBE, S., SALGADO, M., Control System Design. Ed. Prentice Hall, 2000. OGATA, K., Discrete-Time Control Systems. Ed. Prentice-Hall, 1995. OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno. Ed. Prentice-Hall do Brasil, 1997. IEEE Transactions on Industrial Electronics (1982. Print) - http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?reload=true&punumber=41 IEEE Transactions on Industry Applications http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=28 IEEE Transactions on Power Electronics http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=63 IEEE Transactions on Smart Grid http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=5165411 IET Power Electronics (Online) http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=4475725 IET Power Electronics (Print) http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=4475725 IET Renewable Power Generation (Print) http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=4159946 Eletrônica de Potência (Impresso) 20 http://www.sobraep.org.br/sobraep_opmain.php 4.2.2.4 Inteligência Artificial aplicada a Sistemas de Energia (LP I) Ementa: Fundamentos de Inteligência Artificial. Busca. Sistemas baseados em conhecimento. Aprendizado de Máquina e Reconhecimento de Padrões. Visão Computacional. Aplicações da Inteligência Artificial em Sistemas Elétricos. Objetivos: Identificar o objetivo da Inteligência Artificial, suas abordagens e motivações na aplicação de sistemas de energia. Conhecer e aplicar as técnicas fundamentais da inteligência artificial e suas ferramentas na resolução de problemas. Identificar quais técnicas de aprendizado de máquina são mais adequadas para a resolução de determinados problemas, bem como interpretar os resultados obtidos. Bibliografia: NORVIG, P.; RUSSELL, S. Inteligência Artificial, 3ª Edição. Elsevier Brasil, 2014. COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2013. FACELI, Katti. Inteligência artificial: uma abordagem de aprendizado máquina. Rio de Janeiro: LTC, 2011. BISHOP, C. M. Pattern Recognition and Machine Learning. New York: Springer, 2006. DUDA, Richard O.; HART, Peter E.; STORK, David G. Pattern classification. John Wiley & Sons, Ed. 2. 2012. ARTERO, Almir Olivette. Inteligência artificial: teórica e prática. 1. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2008. IEEE Transactions on Image Processing - ISSN: 1057-7149 http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=83 Engineering Applications of Artificial Intelligence - ISSN: 0952-1976 http://www.journals.elsevier.com/engineering-applications-of-artificial- intelligence/ Pattern Recognition - ISSN: 0031-3203 http://www.journals.elsevier.com/pattern-recognition Image and Vision Computing - ISSN: 0262-8856 http://www.journals.elsevier.com/image-and-vision-computing/ IEEE Transactions on Multimedia - ISSN: 1520-9210 http://ieeexplore.ieee.org/xpl/RecentIssue.jsp?punumber=6046 4.2.2.5 Materiais Dielétricos (LP II) Ementa: Dielétricos gasosos: Teoria das descargas elétricas em gases, teoria de descarga de Townsend, Lei Paschen, Descarga em campos elétricos não uniformes, descargas parciais e corona. Dielétricos líquidos: Tipos de líquidos isolantes, transporte de carga, mecanismos de descarga, efeito de impurezas, eletrohidrodinâmica. Dielétricos sólidos: fontes de cargas condutoras, descarga de 21 superfície, descarga por efeito térmico, eletroquímico e eletromecânico, trilhamento, erosão. Objetivos : Apresentar os conceitos fundamentais relacionados às descargas elétricas, propriedades e características em materiais dielétricos sólidos, líquidos e gasosos. Bibliografia : KUFFEL, E; ZAENGL, W. S. High-voltage engineering: fundamentals. Oxford : Pergamon, c1984. 498 p, il. NAIDU, M. S; KAMARAJU, V. High voltage engineering. 2nd ed. New York : McGraw-Hill, 1996. xi, 372p, il. MOHAMED, Khalifa. High voltage engineering: theory and practice. New York : Marcel Dekker, c1990. xix, 524p, il. (Electrical engineering electronics. A series of reference books and textbooks). IEEE Transactions on Dielectrics and Electrical Insulation ISSN: 1070-9878 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=94 IEEE Electrical Insulation Magazine ISSN: 0883-7554 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=57 IEEE Transactions on Power Delivery ISSN: 0885-8977 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=61 IEEE Power and Energy Magazine ISSN: 1540-7977 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=8014 4.2.2.6 Simulação Computacional Aplicada a Sistemas de Potência (LP II) Ementa: Introdução e utilização em estudos aplicados de programas computacionais de simulação aplicáveis aos sistemas de potência - Programas para estudo de fluxo de potência em sistemas elétricos; Programas para estudo de transitórios elétricos em sistemas de potência : Estudo de ondas viajantes a partir da incidência de descargas atmosféricas e de impulsos de manobra; Programas para cálculo de campos eletromagnéticos : Estudo de aterramento elétrico, ionização do solo em regime impulsivo, definição de formulação e fronteiras. Objetivos : Tornar o mestrando em usuário avançado de programas computacionais para estudo de casos clássicos e avançados em sistemas de potência. Torná-lo também familiarizado com os programas computacionais consagrados no meio acadêmico e científico mundial da Engenharia Elétrica. Bibliografia : COMSOL - COMSOL AB,COMSOL Multiphysics version 3.5, User's guide ATP - Alternative Transients Program Rule Book.Leuven, K.U. Leuven EMTP Center, 1987. ANAREDE - Programas ANAREDE - Versão Universitária by CEPEL - Centro de Pesquisas de Energia Elétrica, RJ. 22 STEVENSON, William D. Elementos de analise de sistemas de potencia. Sao Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1974. ix, 374p, il. Tradução de : Elements of power system analysis. WEEDY, B. M. (Birron Mathew). Sistemas elétricos de potência. São Paulo : Ed. da Universidade de São Paulo : Polígono, 1973. xii, 363 p, il. Tradução de: Electric power systems. ATP : MILLER, Robert H. (Robert Herschel). Operacao de sistemas de potencia. Sao Paulo : McGraw Hill; Rio de Janeiro : ELETROBRAS, c1988. xvi, 192p, il. Traducao de: Power system operation. D´AJUZ, Ary, et al. Transitórios elétricos e coordenação de isolamento: aplicação em sistemas de potência de alta-tensão. Niteroi, RJ : EDUFF; Rio de Janeiro : FURNAS, 1987. 425 p, il, 26cm ATERRAMENTO : TELLÓ, Marcos. Aterramento elétrico impulsivo, em baixa e alta freqüências, com apresentação de casos. Porto Alegre : EdiPUCRS, 2007. 328 p, il. IET Electric Power Applications ISSN: 1751-8660 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=4079749 IET Generation, Transmission & Distribution ISSN: 1751-8687 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=4082359 IEEE Transactions on Power Delivery ISSN: 0885-8977 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=61 IEEE Transactions on Power Systems ISSN: 0885-8950 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=59 4.2.2.7 Técnicas de Alta-Tensão (LP II) Ementa: Origem das técnicas de alta-tensão : Linhas de transmissão - operação em regime cc - cálculo de campos eletromagnéticos e de potencial elétrico; Efeito corona e geminação (bundle); operação em regime ca – cálculo de perfis longitudinais de tensão e de corrente em regime alternado; regime transitórios – Descargas atmosféricas incidentes e propagação e ondas viajantes;chaveamentos e geração de impulso de manobra; Ensaios em alta-tensão : Impulso atmosférico, impulso de manobra, tensão aplicada e tensão induzida. A realização e ensaios de ensaios de laboratório. Objetivos: Aprofundar os conceitos de eletromagnetismo, de circuitos elétricos e de materiais dielétricos para aplicação na análise do funcionamento de equipamentos e dispositivos de alta-tensão, visando sua segurança e eficiência. Através de experimentos, utilizar e criticar os métodos técnico-científicos para diagnosticar do estado de operação desses equipamentos e dispositivos. Bibliografia 23 FUCHS, R. D. , Transmissão de Energia Elétrica - Linhas Aéreas - Teoria das Linhas em Regime Permanente, Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos : 1977. HEDMAN, D. E, Teoria das linhas de transmissão, Santa Maria : UFSM, 1983; SCHWAB, A. J., High-Voltage Measurement Techniques, Cambridge : M.I.T.,1972. BEWLEY, L. V. Travelling Waves on Transmission Systems. 2.ed. New York : John Wiley & Sons, 1951. GREENWOOD, A. N. Electrical Transients in Power Systems. 2. ed. New York : John Wiley & Sons, 1991. KUFFEL, E., High-voltage Engineering : Fundamentals. Oxford : Pergamon Press, 1984. KIND, D. , KÄRNER, H. High-Voltage Insulation Technology. Friedr. Vieweg & Sohn, Braunschweig/Wiesbaden, 1985. KRAUS, J.D., CARVER, K.R., Eletromagnetismo. 2.ed. - Rio de Janeiro : Ed. Guanabara, 1986. HAYT Jr., W. Eletromagnetismo . 3.ed. - Rio de Janeiro : LTC, 1983. EDMINISTER, J.A., Eletromagnetismo , São Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1980. EPRI . Transmission Line Reference Book – 345 kV and Above . 2nd Edition . 1982. IEEE Power and Energy Magazine ISSN: 1540-7977 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=8014 IEEE Transactions on Power Delivery ISSN: 0885-8977 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=61 IEEE Power Engineering Review ISSN: 0272-1724 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=39 IET Electric Power Applications ISSN: 1751-8660 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=4079749 IEEE Transactions on Industry Applications ISSN: 0093-9994 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=28 4.2.2.8 Técnicas de Aterramento Elétrico (LP II) Ementa: Fundamentos de Aterramento Elétrico: princípio, finalidade, requisitos básicos, resistência e impedância de aterramento, resistividade do solo, especificação de materiais, esquemas e normas de aterramento de baixa tensão; Técnicas de Medição: equipamentos e métodos de medição de resistência de aterramento e resistividade do solo; Princípios de aterramento elétrico impulsivo para altas correntes e altas frequências: impedância de aterramento transitória e impedância de surto; fenômeno da ionização do solo e modelos matemáticos; comportamento dispersivo do solo; Estudos de Casos. 24 Objetivos : Apresentar conceitos fundamentais e avançados relacionados às técnicas de Aterramento Elétrico, dentro do contexto da Compatibilidade Eletromagnética. Bibliografia COORAY, V., Lightning Protection, London - UK: Ed. IET, 2010. TELLÓ, M. et. Al., Aterramento Elétrico Impulsivo em Baixa e Altas Frequências, Porto Alegre: Ed. EDIPUCRS, 2008. VISACRO Filho, S. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, técnicas de medição e instrumentação, filosofias de aterramento, São Paulo: Ed. ARTLIBER, 2002. KINDERAMNN, G; CAMPAGNOLO, J. M. Aterramento Elétrico, Porto Alegre: Ed. SagraLuzzatto, 1991. IEEE POWER ENGINEERING SOCIETY, IEEE Guide for Improving the Lightning Performance of Electric Power Overhead Distribution Lines, IEEE Std 1410-2010 (Revision of IEEE Std 1410-2004), New York, 2011. IEEE POWER ENGINEERING SOCIETY, IEEE Guide for Measuring Earth Resistivity, Ground Impedance and Earth Susface Potencials of a Grounding System, IEEE Std. 81, New York, 2012. IEEE POWER ENGINEERING SOCIETY, IEEE Guide for Safety in AC Substation Grounding, IEEE Std. 80, New York, 2000. ABNT NBR 7117 - Medição de resistividade e estratificação do solo, Rio de Janeiro, 2012. SUNDE, E. D. , Earth Conduction Effects in Transmission Systems, New York; Dover Publications, Inc., 1968. GRCEV, L. "Modeling of Grounding Electrodes Under Lightning Currents," IEEE Transactions on Electromagnetic Compatibility, vol. 51, no. 3, pp. 559- 571, Aug. 2009. IET Electric Power Applications ISSN: 1751-8660 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=4079749 IET Generation, Transmission & Distribution ISSN: 1751-8687 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=4082359 IEEE Transactions on Power Delivery ISSN: 0885-8977 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=61 IEEE Power Engineering Review ISSN: 0272-1724 http://ieeexplore.ieee.org/servlet/opac?punumber=39 4.2.3 NÚCLEO INVESTIGATIVO 25 4.2.3.1 Metodologia da Pesquisa (LPs I e II) Ementa: Ciência: senso comum e ciência, tipos de conhecimento, método científico, ciência e espírito científico, planejamento da pesquisa cientifica. Orientação para produção e apresentação de trabalhos de pesquisa. Objetivos: Compreender e aplicar os princípios da metodologia científica em situações de apreensão, produção e expressão do conhecimento científico na área da Engenharia Elétrica. Supondo-se que a partir deste conhecimento possa produzir de forma autônoma documentos científicos. Bibliografia : CAMPANA, AO (ORG.), Investigação Científica na Área Médica. Ed Manole, 2001. DE POY, E. & GITLIN L.N., Introduction to Research, Ed Mosby, 1994. GONSALVES, E.P., Iniciação à Pesquisa Científica. Editora Alinea, 4 ed, 2007 · LAVILLE, C. & DIONNE J. ,A Construção do Saber, Ed UFMG/ARTMED, 1999. VIEGAS W, Fundamentos da Metodologia Científica, Ed UNB 2a. ed, 1999. ABRANTES, P.C., Filosofia da Biologia, Ed. ARTMED, 2011. BERTALANFFY, L.V., Teoria Geral dos Sistemas. Fundamentos, desenvolvimento e aplicações, Ed. Vozes, 2 ed revista, 2006. BOURDIEU, P., Para uma Sociologia da Ciência, Edições 70, 2001. BUNGE, M. ,Teoria e Realidade. Ed. Perspectiva, 2008. CHALMERS, A.F. , O que é ciência afinal? Ed Brasiliense, 1993. FEYERABEND, P. , Contra o Método. Ed. UNESP, 2007. FLECK, L. Genesis and development of a scientific fact, Ed. The University of Chicago Press, 1991. FOUREZ , G.,A Construção das Ciências. Introdução à filosofia e à ética das ciências, Ed. UNESP. 1991. FREIRE-MAIA, N. ,A Ciência por Dentro. Ed. Vozes, 1991. JORGE, M.M.A., Da Epistemologia à Biologia, Instituto Piaget. 1994. KUHN, T.S., A estrutura das revoluções científicas, Ed Perspectiva. 8 ed, 2003. KUHN, T.S., O caminho desde a Estrutura, Ed UNESP, 2006. LATOUR, B. ,Ciência em Ação, Ed. UNESP, 2000. MILLER, D. (ORG)., Textos escolhidos de Popper, Ed. Contraponto, 2010. MORIN, E. ,A Religação dos Saberes, Ed. Bertand Russel, 2004. POPPER ,K. ,A Lógica da Pesquisa Científica, Ed Cultrix. 9 ed, 2001. SANTOS BS. Introdução à uma Ciência Pós-Moderna, Ed. Graal, 4 ed,1989. SILVA, P., A Filosofia da Ciência de Paulo Feyrabend, Ed. Instituto Piaget.1998. LAKATOS, E. M. ; MARCONI,M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 4.ed. SP: Atlas, 2001. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002. JARDILINO, J. R. ; ROSSI, G.; SANTOS, G. T. Orientações metodológicas para elaboração de trabalhos acadêmicos. SP: Gion, 2000. 26 CAPRA, F. Ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. SP: Cultrix, 2001. CRASWELL, G. Writing for academic success: a postgraduate guide. London: Sage Publications, 2005. DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. 1ª ed., 3ª tir., São Paulo: Editora Atlas, 2000. 27 5 CORPO DOCENTE 5.1 DOCENTES DO PPGEE 5.1.1 Apresenta-se a seguir o quadro contendo a relação dos professores que atuarão no PPGEE. Como qualidade a observar, se cita a afinidade entre esses membros, em representada pela cooperação em trabalhos de pesquisae na publicação e trabalhos técnico- científicas de qualidade. Quadro 5: Professores do PPGEE – Carga Horária e Vínculo PROFESSOR CARGA HORÁRIA NA IES VÍNCULO Fabio Luiz Perez 40h – Tempo Integral Professor Permanente Hugo Armando Dominguez Almaguer 40h – Tempo Integral Professor Permanente Luiz Henrique Meyer 40h – Dedicação Exclusiva Professor Permanente Marcelo Grafulha Vanti 40h - Tempo Integral Professor Permanente Andreza Sartori 40h – Tempo Integral Professor Permanente Romeu Hausmann 40h – Tempo Integral Professor Permanente Sérgio Henrique Lopes Cabral 40h – Tempo Integral Sérgio Vidal Garcia Oliveira 20h – Tempo Parcial – Outra instituição Professor Permanente 5.1.2 Quadro docente inicial para o curso de Mestrado em Engenharia Elétrica Quadro 6: Professores do curso do curso de Mestrado em Engenharia Elétrica – FURB, Titulação e IES PROFESSOR TITULAÇÃO INSTITUIÇÃO Fabio Luiz Perez Doutor em Engenharia Elétrica UFSC Hugo Armando Dominguez Almaguer Doutor em Engenharia Elétrica UFSC Luiz Henrique Meyer Doutor em Engenharia Elétrica University of Waterloo / Canadá Marcelo Grafulha Vanti Doutor em Engenharia Elétrica UFSC Andreza Sartori Doutora em Informática Universidade de Trento (Itália – Validação pela UFES) Romeu Hausmann Doutor em Engenharia Elétrica UFSC Sérgio Henrique Lopes Cabral Doutor em Engenharia Elétrica UFSC Sérgio Vidal Garcia Oliveira Doutor em Engenharia Elétrica UFSC Os docentes que atuarão no Curso de Mestrado em Engenharia Elétrica do PPGEE da FURB são Permanentes do Programa, titulados na área de Engenharia Elétrica, todos com relevante produção intelectual e experiência anterior em atuação em cursos de mestrado. Com 28 base nas áreas temáticas da tese de doutorado e na produção de artigos técnicos de cada um desses docentes é que se estruturaram as linhas de pesquisas do programa proposto. São eles os docentes : a) Fabio Luis Perez - Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1990), especialização em Controle e Automação pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993), mestrado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003) e doutorado em Processamento Digital de Sinais pela Universidade Federal de Santa Catarina (2015). Professor pesquisador da Fundação Universidade Regional de Blumenau desde 1992. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Eletrônica Industrial, atuando principalmente nos seguintes temas: transmissão de dados e comunicação digital. b) Hugo Armando Domínguez Almaguer - Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade de Oriente (1994), CUBA e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003). Atualmente é professor e pesquisador da Universidade Regional de Blumenau (FURB), Santa Catarina. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase nos seguintes temas de pesquisa: TLM, modelagem numérica de dispositivos e fenômenos eletromagnéticos, bioeletromagnetismo, sistemas de aterramento elétrico e medição de sinais radiados (alta e baixa freqüências). c) Luiz Henrique Meyer – Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1990), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (1994) e doutorado em Electrical and Computer Engineering pela University of Waterloo (2003). Atualmente é professor do quadro (vínculo público) com dedicação exclusiva (DE) na Fundação Universidade Regional de Blumenau, lotado no Departamento de Eng. Elétrica e de Telecomunicações (1993), professor no Programa de PG Stricto Sensu em Eng. Elétrica - PPGEE e nos cursos de graduação de Eng. Elétrica e de Telecomunicações. Foi diretor do Instituto de Pesquisas Tecnológicas da FURB em 1999. Foi coordenador de projetos do CNPq e de projetos do Programa de P&D da ANEEL, tendo também participados em projetos da FINEP. É membro do CIGRE e senior member do IEEE. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Materiais Dielétricos, Piezoelétricos e Ferroelétricos, atuando principalmente nos seguintes temas: desempenho de sistemas isolantes, borracha de silicone para isolamento elétrico, aditivos à borracha de silicone, corrente de fuga e isoladores. d) Marcelo Grafulha Vanti - Realizou o Doutorado em Engenharia Elétrica, na Universidade Federal de Santa Catarina, defendendo sua Tese com o título "Contribuição à Adaptatividade de malhas de elementos Finitos Bi e Tridimensionais com a Versão h-p" em 1996. Em seguida realizou pesquisas em geração de malhas de elementos finitos e estruturas tridimensionais como pesquisador recém doutor no Grupo de Concepção e Análise de dispositivos Eletromagnéticos, na UFSC. Na sequência, foi professor visitante na mesma universidade nos anos 1999/2000, nos cursos de graduação e pós-graduação em Engenharia Elétrica, enquanto dava continuidade ao desenvolvimento de projetos de pesquisa. Após 2001 o prof. Marcelo Grafulha Vanti está vinculado à Universidade Regional de Blumenau, onde lecionou nos cursos de 29 Engenharia Elétrica e de Telecomunicações, além do mestrado em Engenharia Elétrica na mesma Universidade. Neste período desenvolveu pesquisas nas áreas de antenas, antenas adaptativas e eletromagnetismo aplicado, orientando e co-orientando alunos de graduação, mestrado e doutorado. e) Andreza Sartori - Professora concursada da Fundação Universidade Regional de Blumenau (FURB). Possui doutorado em Informática (revalidado pela Universidade Federal do Espírito Santo - UFES), obtido em abril de 2015 na International Doctoral School on Information and Communication Technology da Universidade de Trento (Itália), sob a orientação do professor Nicu Sebe. No período de doutorado trabalhou no centro de pesquisa da Telecom Italia, SKIL Lab (Semantics & Knowledge Innovation Lab), associado ao EIT ICT Labs. Realizou parte do doutorado na Boğaziçi University (Turquia), sob a orientação do professor Albert Ali Salah. Sua tese de doutorado discute o uso de técnicas de visão computacional e aprendizado de máquina para a análise de emoções em pinturas abstratas. Anteriormente, Andreza cursou mestrado em Net- Economy: Tecnologia e Gestão da Informação e do Conhecimento na Universidade de Trento, formando-se em 2011. Fez parte do mestrado na Åbo Akademi University (Finlândia) com o programa Erasmus em 2009. Em 2007 graduou-se em Sistemas de Informação pelo Centro Universitário de Brusque. Atualmente seus interesses de pesquisa concentram-se em visão computacional, interação humano computador e reconhecimento de padrões de sistemas industriais. f) Romeu Hausmann - Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Fundação Universidade Regional de Blumenau - FURB - (1995), mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC - (2000). Concluiu Doutorado no instituto de Eletrônica de Potência da UFSC em 2011. Atualmente é professor- pesquisador de tempo integral da FURB - Fundação Universidade Regional de Blumenau, com atuação na graduação e pós-graduação. Tem experiência na área de Engenharia Elétrica, com ênfase em Eletrônica Industrial, atuando principalmente nos seguintes temas: inversores multiníveis, geração de energia solar fotovoltaica, conversores CC-CC e ensino na engenharia. É revisor dos periódicos IET Power Electronics, Revista Eletrônica Potência e IEEE Transaction on Power Electronics. É membro da SOBRAEP (Associação Brasileira de Eletrônica de Potência), da Power Electronics Society (PELS) e do IEEE. g) Sérgio Henrique Lopes Cabral - Possui graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal Fluminense (1989), mestrado em Engenharia Elétrica pela COPPE/Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (2003). Atualmente é professor- pesquisador de tempointegral da FURB - Fundação Universidade Regional de Blumenau. Seus temas preferenciais de atuação na Engenharia Elétrica estão relacionados à Geração, Transmissão e Distribuição da Energia Elétrica, Alta-tensão e Equipamentos, Transformadores e Transitórios Elétricos. Revisor técnicos dos periódicos IEEE : Transactions on Magnetics e Transaction on EMC; IET : Electrical Power Apparatus; Elsevier : Electric Power System Research, Renewable & Sustainable Energy; Emerald : Compel . Parecerista do MOMAG 2016(Porto Alegre) e do ARWtr 2016 (Vigo, Espanha). 30 h) Sergio Vidal Garcia Oliveira - Nascido em Lages, SC, Brasil, em 1974. Recebeu o título de engenheiro eletricista da Universidade Regional de Blumenau (FURB) em 1999, e os de Mestre e de Doutor em engenharia elétrica da Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil, em 2001 e 2006, respectivamente. Atualmente é professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC-Joinville) em tempo integral e em tempo parcial na FURB. É pesquisador em eletrônica de potência nos seguintes tópicos: conversores CA-CA e CC-CC de potência, acionamentos elétricos à velocidade variável, sistemas de geração distribuída de energia, qualidade e eficiência energética de sistemas eletroeletrônicos, conversores estáticos aplicados nos sistemas eletrônicos de carros híbridos e sistemas embarcados. É membro da Associação Brasileira de Eletrônica de Potência (SOBRAEP), da Sociedade Brasileira de Automática (SBA), da Power Electronics Society (PELS), da Industrial Electronics Society (IES), da Industry Applications Society (IAS) e da Vehicular Technology Society (VTS). O vínculo institucional de todos os professores é efetivo, sendo que sete dentre os oito docentes têm enquadramento funcional em tempo integral, enquanto que um deles é tempo parcial, com atuação em outra instituição. Tal condição satisfaz principalmente os requisitos da CAPES e, com isso, se tem a certeza de se ter um quadro docente que atuará com da devida dedicação ao PPGEE, atendendo às suas demandas e especificidades. Por outro lado, o grupo é composto somente por professores da instituição, o que permite um início de programa com maior possibilidade de trocas de informações, correções de procedimentos, se necessário e tudo mais que uma equipe enxuta, porém propensa a ser eficiente, pode objetivar. O processo de credenciamento, recredenciamento e descredenciamento docente, considerado de extrema importância, será regulado por edital especifico, conforme previsto por resolução do PPGEE/FURB, em consonância à política institucional e às diretrizes nacionais para a pós-graduação stricto sensu. 5.2 DOCENTES E DISCIPLINAS Com base nos conceitos, condicionantes e objetivos apresentados, o PPGEE primará pela a formação do pesquisador em Engenharia Elétrica. Para isso, muita ênfase está dada na formação de um profissional que enxergue a pesquisa da área tecnológica como sendo estratégica e que, portanto, a formação a graduação em Engenharia Elétrica precisará ser moldada para esse fim. A começar por um nivelamento, exigindo do mestrando a dedicação ao estudo, à pesquisa e à apresentação/contraposição de ideias, tendo como base problemas clássicos. Em seguida, a formação deverá levar o mestrando a procurar soluções para problemas inéditos, atuais, fazendo-o pesquisar nas fontes mais atualizadas e criando 31 condições para que possa por em palavras escritas as suas ideias. Finalmente, o metrando deverá estar pronto para definir ou confirmar o tema a ser abordado em sua dissertação e efetivamente realizá-la. O grupo de docentes entende que a formação do Mestre em Engenharia Elétrica deve ser concebida de forma a atender primordialmente a vocação regional do Vale do Itajaí, que tem um perfil sócio-econômico muito propício à existência de um programa de formação dessa natureza. Em assim sendo, certamente o mestre egresso do PPGEE/FURB poderá atender o perfil de outras regiões do Brasil, plenamente, e até mesmo em países de ponta da tecnologia. Evidentemente, estarão nos alicerces da formação os implícitos princípios de ética profissional, luta e defesa da sustentabilidade e pela preservação ambiental. O quadro de docentes e as disciplinas previstas para o Curso de Mestrado do PPGEE se apresenta da seguinte forma. DISCIPLINAS DO MESTRADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA PROFESSORES Núcleo Básico Análise de Sistemas Lineares Marcelo Grafulha Vanti Processamento de Sinais Fabio Luis Perez Eletrônica de Potência – Linha de Pesquisa I Romeu Hausmann Materiais Dielétricos – Linha de Pesquisa II Luiz Henrique Meyer Núcleo Específico Linha de Pesquisa I : Eletrônica Industrial Projeto de Conversores Estáticos Romeu Hausmann Modelagem e Controle de Conversores Estáticos Sergio Vidal Garcia Oliveira Inteligência Artificial aplicada a Sistemas de Energia Andreza Sartori Linha de Pesquisa II : Sistemas de Potência Técnicas de Alta-Tensão Sérgio Henrique Lopes Cabral Sistemas de Aterramento Elétrico Hugo A.Domínguez Almaguer Simulação Aplicada a Sistemas de Potência Luiz H. Meyer, Sérgio H. L. Cabral e Hugo A. D. Almaguer Núcleo Investigativo Linhas de Pesquisa I e II : Metodologia da Pesquisa Romeu Hausmann A definição por núcleos, básico e investigativo, visa definir claramente aos docentes as etapas de nivelamento e de aprofundamento de conteúdos a serem abordados, permitindo que mesmo com a eventuais e sempre presentes mudanças de grupo docente, as características de novos participantes adequadas ao perfil de cada núcleo. Da mesma forma, em combinação com as linhas de pesquisas ora definidas, os núcleos terão papel fundamental no direcionamento das pesquisas, direcionando o pesquisador às especificidades elencadas como 32 prioritárias e, permitindo a formação e novas linhas de pesquisa, com o crescimento do programa. 33 6 INFRAESTRUTURAS ADMINISTRATIVA, DE ENSINO E DE PE SQUISA A infraestrutura geral a ser utilizada pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica é, em linhas gerais, a própria estrutura de toda a FURB, distribuída em 4 campi. Entretanto, por questões físicas e de logística, o seu maior uso estará no campus II da FURB, onde estará centralizada. Trata-se de uma infraestrutura ampla, moderna, bem dotada em termos laboratoriais, de equipamentos e de salas de aula. Parte dela é compartilhada com outros setores da universidade, incluindo demais programas de pós-graduação e de graduação, caracterizando o ambiente universitário. 6.1 SECRETARIA O programa disporá de uma secretária, já dispondo de uma secretaria, compartilhada com o Departamento de Engenharia Elétrica - DEET da FURB, no segundo andar do bloco F, no campus II da FURB. Essa estrutura conta com telefonia, wi-fi, completa estrutura de material de escritório, climatização e local de reunião, com pequena cafeteira e refrigerador. No mesmo campus, no Bloco I, está a secretaria do CCT-Centro de Ciências Tecnológicas da FURB, ao qual o PPGEE está administrativamente subordinado, e que servirá de apoio ao mestrando, no caso de algum eventual impedimento de acesso à secretaria do PPGEE. 6.2 SALAS DE AULA A Universidade Regional de Blumenau por meio do Setor de Ambientes de Aprendizagem disponibiliza à comunidade acadêmica, em seus 4 campi, 218 salas de aula estruturadas com ar condicionado, projetor multimídia e outros equipamentos, que o professor solicita para ministrar as suas aulas. Há também uma equipe de profissionais para atendimento à comunidade acadêmica, que hoje conta com mais ou 13.000 pessoas entre professores, alunos e técnicos. Para atender a esta comunidade a FURB dispõe quase 10 mil m2 de área construída, distribuída entre salas administrativas, salas de aula, laboratórios e áreas complementares. As salas de aula e laboratórios são os locais onde se concentramos maiores investimentos, que têm crescido em nível de recursos tecnológicos para que o acadêmico tenha melhor desempenho. Para isso, a universidade coloca à disposição uma 34 estrutura de informática atendendo salas com microcomputadores ligados à Internet, bem como com cabo ou wi-fi, para que se possam desenvolver os trabalhos acadêmicos. No que diz respeito ao PPGEE, o programa contará sempre com pelo com duas salas, situadas no Bloco D do campus II da FURB. Uma vez definidas as salas, elas serão de uso exclusivo do PPGEE nas datas e horários pré-definidos. Há, para isso mais do que vinte salas disponíveis, cuja capacidade média é superior a 16 estudantes , sempre climatizadas, com pontos de rede e wireless e equipadas com projetor multimídia próprio. Algumas das aulas poderão ocorrer no LCC-Laboratório de Computação Científica, também localizado no campus II, cuja estrutura será descrita no item referente aos recuros de informática. Um amplo auditório, climatizado, com lugar para cerca de 150 pessoas e com infraestrurua de apresentação e informática está disponível no campus II da FURB. Os mestandos contarão ainda com uma sala para estudos, localizada no 5° andar do Bloco D, que hoje é parcialmente ocupada por bolsistas de iniciação científica dos cursos de graduação do Departamento de Engenharia Elétrica e Telecomunicações da FURB. Os mestrandos do PPGEE terão amplo acesso ao AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem, que é uma ferramente que consolida a relação de ensino com o professor. Finalmente, cada professor do programa já em seu gabinete, no bloco F do campus II, onde pode atender e orientar mestrandos. 6.3 LABORATÓRIOS 6.3.1.LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS O DEET-FURB possui 13 laboratórios próprios de uso exclusivo na instituição. Seja para ensino e/ou pesquisa, todos estão disponíveis para utilização imediata nas atividades do mestrado, sendo a maioria de uso compartilhado com a graduação. Nesses laboratórios, todos localizados no campus II da FURB, há os mais variados equipamentos e instalações adequadas para o desenvolvimento das linhas de pesquisa. Comprometida em desenvolver-se na área de Engenharia Elétrica, a FURB tem preocupação constante com a modernização e adequação de seus laboratórios, seguindo os avanços tecnológicos e necessidades inerentes à pesquisa. 35 Nesse contexto, esses são os principais laboratórios a poderem ser utilizados pelo Mestrado em Engenharia Elétrica, com a descrição d seus principais itens: - Laboratório de Eletrônica de Potência (área aproximada de 50 m2) Possui, além da instrumentação básica e equipamentos clássicos, os seguintes: 02 osciloscópios digitais Tektronix TDS3012, DPO, dois canais; 02 ponteiras de tensão diferencial isoladas Tektronix P5200; 03 ponteiras de corrente Tektronix TCP202 CA/CC; 02 ponteiras de corrente Philips CA até 16A pico a pico; 02 ponteiras de corrente Tektronix CA/CC até 30A pico a pico; 04 Osciloscópios 100MHz, 2 canais Tektronix TDS 2012; 01 fonte de tensão CC de 1200W ajustável (0 a 120V e 0 a 10A); 01 fonte de tensão CC ajustável de 5kW (0 a 500V e 0 a 10A); 01 fonte de tensão CC ajustável de 20kW (0 a 500V e 0 a 40A); 03 osciloscópios digitais Kikusui com interface RS232, 2 canais, duas posições de memória; 01 Software de simulação PSpice "full version"; 01 Software de simulação PSim "full version"; 01 Software de análise matemática MathCad; 01 Software de análise matemática MatLab; Diversas plataformas de desenvolvimento para PIC, DSPIC, DSP e FPGA; 02 Medidores de energia ativa, reativa e aparente; 04 Multímetros "true RMS"; 01 microcomputador de uso exclusivo do laboratório com softwares básicos e dedicados a área. - Laboratório de Energias Alternativas (área aproximada de 18 m2) Possui, além da instrumentação básica e equipamentos clássicos, os seguintes: 02 Osciloscópios 100MHz, 2 canais Tektronix TDS 2012; 02 Medidores de energia ativa, reativa e aparente; 01 fonte de tensão CC ajustável de 1200W (0 a 120V e 0 a 10A); 02 Multímetros "true RMS"; 02 bancadas para experimentações e montagens de protótipos; 36 04 placas solares fotovoltaicas de 240Wp. - Laboratório de Telecomunicações (área aproximada de 75 m2) Possui, além da instrumentação básica e equipamentos clássicos, os seguintes: 08 Osciloscópios 100MHz, 2 canais Tektronix TDS 2012; 08 bancadas para experimentações e montagens de protótipos; 01 Analisadores de espectro Rohde & Schwarz FSP 30 (9kHz a 30 GHz); 01 Analisador de campo EM PROTEK 3201 (100 kHz a 2,06 GHz); 01 Gerador de RF - Agilent Modelo N5181A; 08 Microcomputadores de uso exclusivo do laboratório com softwares básicos e específicos da área. - Laboratório de Acionamentos Elétricos (área aproximada de 60m2) Possui, além da instrumentação básica e equipamentos clássicos, os seguintes: Motores diversos (CC, indução monofásico e trifásico, síncrono, de passo, servomotor); 01 osciloscópio digital Tektronix TDS3012, DPO, dois canais; 02 ponteiras de corrente Tektronix CA/CC até 30A pico a pico; 04 Osciloscópios 100MHz, 2 canais Tektronix TDS 2012; 03 bancadas WEG para ensaio de acionamentos de máquinas de indução trifásica com inversor a modulação escalar/vetorial; 03 bancadas WEG para ensaio de acionamentos com servomotores; 03 bancadas WEG para ensaio de partida de motores de indução trifásico - soft- starters; 04 bancadas para montagens de protótipos. - Laboratório de Máquinas Elétricas (área aproximada de 80 m2) Possui, além da instrumentação básica e equipamentos clássicos, os seguintes: Motores diversos (CC, indução monofásico e trifásico e síncrono); 01 osciloscópio digital Tektronix TDS3012, DPO, dois canais; 02 ponteiras de corrente Tektronix CA até 30A pico a pico; 02 Osciloscópios 100MHz, 2 canais Tektronix TDS 2012; 01 bancada WEG para ensaio de máquinas CC; 37 01 bancada WEG para ensaio de defeitos em máquinas de indução; 01 bancada WEG para ensaio de partida de motores de indução trifásico - soft- starter; 06 bancadas para montagens de protótipos. - Laboratório de Propagação e Antenas (área aproximada de 60 m2) Possui, além da instrumentação básica e equipamentos clássicos, os seguintes: 01 Sistema de Microondas DIDATECH; 01 Sistema de Antenas e Linhas de Transmissão DIDATECH; 01 Analisadores de espectro Rohde & Schwarz FSP 30 (9kHz a 30 GHz); 01 Analisador de espectro portátil Agilent N9342C - Handheld Spectrum Analyzer, 100 kHz to 7.0 GHz; 01 Gerador de Formas de ondas aleatórias Agilent N5181A, AM, FM e PM; 01 Antena bicônica - campo elétrico Rohde & Schwarz HK116 (20 a 300 MHz); 01 Antena log-periódica - campo elétrico Rohde & Schwarz HL 223 (300 a 1300 MHz); 01 Antena corneta - campo elétrico Rohde & Schwarz HF 906 (1 a 18 GHz); 01 Medidor de banda larga - campo elétrico RF HOLLADAY. Sonda HI-4460 (200 kHz a 40 GHz) e readout HI-4455; 01 Medidor de banda larga - campo elétrico ULF HOLLADAY. Sonda HI-3638 (5 Hz a 2 kHz) e (readout) HI-4416; 01 Medidor de banda larga - campo magnético ULF HOLLADAY. Sonda HI-3627 (5 Hz a 2 kHz); 01 Microcomputador de uso exclusivo do laboratório com softwares básicos e específicos da área; 02 Osciloscópio 100MHz, 2 canais Tektronix TDS 2012. - Laboratório de Qualidade de Energia (área aproximada de 48 m2) Possui, além da instrumentação básica e equipamentos clássicos, os seguintes: 01 Analisador de qualidade de energia RE1000; 01 Analisador de qualidade de energia RE6000; 05 Medidores de energia Kron; Plataformas de desenvolvimento em DSP e FPGA; 38 Softwares de análise matemática MathCad e MatLab e 03 Microcomputadores com softwares básicos e específicos da área. - Laboratório de Automação e Controle (área aproximada de 75 m2) Possui, além da instrumentação básica e equipamentos clássicos, os seguintes: Plataformas para
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