AULA DE DIREITO INTERNACIONAL

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AULA DE DIREITO INTERNACIONAL – DIA 28/03/2020
DIREITO DIPLOMÁTICO
O Direito Diplomático estuda as garantias e prorrogativas dos diplomatas
OS ESTRANGEIROS SE SUBMETEM AS REGRAS DO PAÍS ESTRANGEIROS.
EX: BRASILEIROS QUE FORAM PEGOS NA INDONÉSIA COM QUILOS DE MACONHA. ELES FORAM CONDENADOS À PENA DE MORTE.
1) LEGISLAÇÃO
- CONVENÇÃO DE VIENA (1961 E 1963)
- AS CONVENÇÕES DE VIENA SÃO DIFERENTES
- O BRASIL RATIFICOU AS DUAS CONVENÇÕES
- A CONVENÇÃO DE VIENA DE 1961 TRATA ACERCA DAS MISSÕES DIPLOMÁTICAS (EMBAIXADAS)
- A CONVENÇÃO DE VIENA DE 1963 TRATA ACERCA DOS CONSULADOS (RELAÇÕES CONSULARES)
2) ASPECTOS GERAIS
- A EMBAIXADA REPRESENTA OS INTERESSES DE UM PAIS EM OUTRO PAIS.
TRATAM DE INTERESSE DE UM ESTADO
UM GOVERNO PARA OUTRO GOVERNO
A EMBAIXADA TEM A FUNÇÃO DE TRATAR INTERESSE
INTERESSE PUBLICO
- CONSULADO TRATA DE ASSUNTOS DE INTERESSE INDIVIDUAL DO INDIVIDUO.
EX: ESTOU NA FRANÇA E PERCO MEU PASSAPORTE. VOU NO CONSULADO. 
INTERESSE PRIVADO
OUTRA DIFERENÇA: SOMENTE TEM UMA EMBAIXADA EM UM PAÍS POIS SOMENTE TEM UMA MISSÃO DIPLOMATICA ( UM PAÍS REPRESENTA EM DETERMADO PAIS). JÁ O CONSULADO PODETER MAIS DE UM DEPENDENDO DA DEMANDA NO PAÍS.
EX: Só tem um consulado do egito no rj. 
QUEM DECIDE? O PRÓPRIO PAÍS QUE DECIDE QUANTOS CONSULADOS TERÃO NO PAÍS.
A EMBAIXADA PODE ABSOLVER AS ATIVIDADES DO CONSULADO? PODE SIM, SENDO PREVISTO NA CONVENÇÃO DE VIANA.
PROVA: DISTINÇÃO DE MISSÕES DIPLOMÁTICAS E RELAÇÕES CONSULARES.
3) MISSÃO DIPLOMÁTICA
3.1) NOMENCLATURA: PAÍSES ENVOLVIDOS EM UMA MISSÃO DIPLOMATICA.
ESTADO ACREDITANTE É O ESTADO QUE ENVIA A MISSÃO DIPLOMATICA
ESTADO ACREDITADO É AQUELE QUE RECEBE A MISSÃO DIPLOMATICA.
EXEMPLO: A EMBAIXADA DO PAQUISTÃO DA NORUEGA ( MISSÃO DIPLOMÁTICA DO PAQUISTÃO NA NORUEGA ) 
QUEM É O ESTADO ACREDITANTE? PAQUISTÃO
QUEM É O ESTADO ACREDITADO? NORUEGA
QUEM MANDOU A MISSÃO? O PAQUISTÃO. QUEM RECEBEU? NORUEGA.
EX: A EMBAIXADA DOS ESTADOS UNIDOS NO JAPÃO :
QUEM É O ESTADO ACREDITANTE? ESTADOS UNIDOS
QUEM É O ESTADO ACREDITADO? JAPÃO
3.2)INICIO DA MISSÃO
COMEÇA NA DECISÃO DE QUEM SERÁ O CHEFE DA MISSÃO
PQ É IMPORTANTE? PORQUE O ESTADO ACREDITANTE TEM QUE INFORMAR AO ESTADO ACREDITADO.
O CHEFE DA MISSÃO QUASE SEMPRE É O EMBAIXADOR.
A CONVENÇÃO DE VIENA DE 1963 ESTABELE QUE OS EMBAIXADORES SÃO CHEFE DE PRIMEIRA CLASSE.
NORMALMENTE UMA EMBAIXADA TEM UMA CHEFIA DE PRIMEIRA CLASSE
NADA IMPEDE QUE UM CHEFE DE MISSÃO SEJA DE SEGUNDA CLASSE, QUE SERIA O MINISTRO.
O MINISTRO TEM AS MESMAS FUNÇÕES DO EMBAIXADOR? SIM, MAS O QUE DIFERENCIA SERÁ A CATEGORIA DA MISSÃO, SENDO PRIMEIRA CLASSE DO EMBAIXADOR E SEGUNDA CLASSE SERÁ O MINISTRO.
A CONVENÇÃO FALA DE UMA TERCEIRA CLASSE SENDO CHEFIADA PELO ENCARREGADO DE NEGÓCIO (SENDO INTERINO)
QUANDO TEM UMA TERCEIRA CLASSE? EX:QUANDO O EMBAIXADOR MORREU(INFARTOU), SERÁ NOMEADO UM ENCARREGADO DE NEGÓCIOS, SENDO ASSIM SERÁ CONSIDERADO DE TERCEIRA CLASSE.
É QUESTÃO DE STATUS, TERÁ O MESMO OBJETIVO. 
· NUNCIO APOSTÓLICO: A MISSÃO DIPLOMATICA DO VATICANO TEM ESSE NOME ESPECÍFICO
- AGRÉMENT : É O ACEITE DO CHEFE DE MISSÃO DIPLOMÁTICA. NOME QUE SE DÁ A CONCORDANCIA DO ESTADO ACREDITADO EM RECEBER AQUELE CHEFE DE MISSÃO DIPLOMÁTICA
É ETAPA OBRIGATORIA MAS NÃO MARCA O INICIO DA MISSÃO.
DEPOIS DO AGREMENT, VIRÁ AO PAÍS DEPOIS DO NOME ACEITO.
EX: VEM PARA O BRASIL (ESTADO ACREDITADO). CHEGANDO NO BRASIL, VAI SER RECEBIDO. VAI SER DIRECIONADO A EMBAIXADA E SERÁ MARCADO UMA DATA E O CHEFE FARÁ A ENTREGA DAS CREDENCIAIS (É UM MOMENTO SIMBÓLICO EM QUE O REPRESENTANTE DO ESTADO ACREDITANTE ENTREGA AS CREDENCIAIS AO ESTADO ACREDITADO)
ENTREGA AO GOVERNO DO ESTADO ACREDITADO.
É FEITA AO PRESIDENTE DA REPÚBLICA.
HAVERÁ UMA CERIMÓNIA COM CONVIDADOS QUE TENHA RELACIONAMENTOS COM AQUELE PAÍS.
SOMENTE APÓS A ENTREGA PODERÁ QUE TEVE INICIO A MISSÃO DIPLOMÁTICA.
AS OUTRAS CLASSES TAMBÉM PODEM ENTREGAR AS CREDENCIAIS? R: SOMENTE A PRIMEIRA E SEGUNDA CLASSE, A TERCEIRA CLASSE ENTREGARÁ AS CREDENCIAS MAS NÃO TEM STATUS SUFICIENTE PARA ENTREGAR AO PRESIDENTE DA REPUBLICAS. SENDO ASSIMSERÁ ENTREGUE AO MINITRO DAS RELAÇÕES EXTERIORES.
PROVA: O QUE É O AGRÉMENT? QUANDO SE INICIA ?
A MISSÃO DIPLOMATICA TEM A OBRIGAÇÃO DE RESPEITAR AS REGRAS DO ESTADO ACREDITADO.
O ESTADO ACREDITADO PRECISA PROTEGER A EMBAIXADA DO ESTADO ACREDITANTE.
SE POR ACASO A MISSÃO SE ENCERRAR, SERÁ NOTIFICADO AO ESTADO ACREDITADO, OU SEJA, O ESTADO ACREDITANTE NOTIFICARÁ AO ESTADO ACREDITADO.
QUAIS SÃO AS PRERROGATIVAS?
FISCAIS
INVIOLABILIDADE
IMUNIDADE
3.3) ISENÇÕES FISCAIS: QUESTÕES TRIBUTÁRIAS
ISENTA DE QUAISQUER TAXAS E IMPOSTAS DO ESTADO ACREDITADO.
HÁ EXCEÇÕES: O LOCAL DA EMBAIXADA NÃO PAGA IPTU (ISENTA DE PAGAR IPTU.
RESIDÊNCIA DOS DIPLOMATAS
LOCAL DA MISSÃO É O PRÉDIO ONDE FUNCIONA A EMBAIXADA E A RESIDÊNCIA DO CHEFE DA MISSÃO.
TODOS OS AGENTES DIPLOMÁTICOS POSSUI ISENÇÃO DE TAXAS E IMPOSTOS.
A CONVENÇÃO DE VIENA DIZ QUE SÃO ISENTO DOS IMPOSTOS DO LOCAL, MAS OS SERVIÇOS QYUE FOREM PRESTADOS NESSE LOCAL DEVEM SER PAGOS PELOS DIPLOMATAS, POR EXEMPLO, A CONTA DE LUZ, CONTA DE AGUA, SERVIÇO DE LIMPEZA.
EX: EMBAIXADA COBRA UMA QUANTIA PARA FAZER ALGUM ATO NA EMBAIXADA( EX: AUTENTICAR UM DOCUMENTO). ESSA VERBA NÃO PODE SER TRIBUTADA PELO ESTADO ACREDITADO. O DINHEIRO É LIVRE DE IMPOSTOS. – isento de imposto
-ALGUMAS EXCEÇÕES- impostos indiretos: DIPLOMATA VAI NO BAR DA ESQUINA E COMPRA UMA AGUA. PAGARÁ O IMPOSTO? TERÁ QUE PAGAR, POIS ELE NÃO PODE USAR SUA POSIÇÃO PARA COMPRAR A AGUA.
EX: DIPLOMATA COMPRA UMA CASA EM BUZIOS PARA PASSAR AS FERIAS. ESSA CASA ELE TERÁ QUE PAGAR IPTU POIS É DE USO PRIVADO.
3.4) INVIOLABILIDADE DO LOCAL DA MISSÃO: -RESIDÊNCIA DOS AGENTES DIPLOMATICOS
-SIGNIFICA AFIRMAR QUE A POLICIA DO ESTADO ACREDITADO NÃO PODERÁ ENTRAR NA EMBAIXADA SEM A AUTORIZAÇÃO NO ESTADO ACREDITANTE.
NÃO PODE ENTRAR NA EMBAIXADA SEM A AUTORIZAÇÃO DO CHEFE DA MISSÃO
É UMA PRERROGATIVA DAQUELA EMBAIXADA DE NÃO DEIXAR ENTRAR, DE TER ESSA OPÇÃO DE DEIXAR ENTRAR OU NÃO.
EX: UM SUJEITO CHINES ESTÁ NOS ESTADOS UNIOS E ESTÁ SENDO PERSEGUIDO, O MESMO VAI PARA A EMBAIXADA CHINESA. OS EUA ENTRA SEM PEDR AUTORIZAÇÃO. ELE ESTARÁ VIOLANDO O TRATADO. DARPA O DIREITO DA EMBAIXADA CHINESA FAZER O MESMO NA EMBAIXADA DOS EUA NA CHINA.
- INVIOLABILIDADE DE ARQUIVOS E DOCUMENTOS: SÃO INVIOLÁVEIS. O ESTADO ACREDITADO NÃO PODE ABRIR NENHUM DOCUMENTO DIPLOMÁTICO.
SE HOUVER FORTE SUSPEITA DE QUE AQUELE DIPLOMATA ESTÁ SE VALENDO DE SUA DIPLOMACIA PARA TRAZER AO ESTADO ACREDITADO PARA TRAZER ARMAS, TRAZER DROGAS, SERÁ INVESTIGADO, TERÁ SUA MALA REVISTADA E CONFISCADA. A FEDERAL QUE ESTARÁ INVESTIGANDO.
ENTRARÁ EM CONTATO COM O EMBAIXADOR DAQUELE ESTADO PARA COMUNICÁ-LO ACERCA DE QUE O AGENTE DIPLOMÁTICO ESTÁ SENDO INVESTIGADO, SENDO ASSIM O EMBAIXADOR DEVERÁ AUTORIZAR PARA FAZER A REVISTA.
- Inviolabilidade pessoal: mais importante para o diplomata
É A PROPRIA PESSOAL É INVIOLÁVEL. SIGNIFICA UE ESSE DIPLOMATA, POR CAUSA DO EXERCICIO DAS SUAS FUNCOES, NÃO PODE SER PRESO OU DETIDO EM HIPÓTESES NENHUMA PELA POLICIA DO ESTADO ACREDITADO.
EX: UM DIPLOMATA ITALIANO VAI EM UMA BOATE NO BRASIL E ELE SE ENVOLVE EM UMA DISCUSSÃO. COMEÇA UMA BRIGA. O DIPLOMATA DÁ 3 TIROS NO BRASILEIRO. A POLICIA CHEGA E ELE DÁ UMA “CARTEIRADA”.
NA DELEGACIA, ELE DIZ QUE É DIPLOMATA. A DELEGACIA ENTRA EM CONTATO COM A EMBAIXADA, COM A POLICIA FEDERAL...
3 HORAS DEPOIS, VEM A CONFIRMAÇÃO DE QUE ELE É DIPLIMATA. A OBRIGAÇÃO DO DELEGADO É COLOCÁ-LO EM LIBERDADE.
RESPONDERÁ PELO HOMICÍDIO? A CONVENÇÃO DE VIENA DIZ QUE NO SEU ESTADO ACREDITANTE (ITÁLIA) QUE RESPONDERÁ PELO CRIME. O BRASIL SÓ FARÁ UMA PRESSÃO PARA QUE ELE SEJA CONDENADO.
O BRASIL NÃO PODE PRENDER-LO, MAS NÃO PODERÁ MAIS RECEBER O DIPLOMATA NO BRASIL. O ESTADO ACREDITADO DECLARA O DIPLOMATA ESTRANGEIRO PERSONA NON GRATA.
QUAL A CONSEQUENCIA? A CONVENÇÃO DE VIENA DIZ QUE O ESTADO ACREDITANTE TEM UM PRAZO IMEDIATO PARA TIRAR AQUELE DIPLOMATA DO ESTADO ACREDITADO (NORMALMENTE 2 A 3 DIAS). SE NÃO SAIR, O ESTADO ACREDITADO NÃO O CONSIDERARÁ MAIS DIPLOMATO, SENDO ASSIM PODERÁ PRENDE-LO.
3.5) IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO
O DIPLOMATA NÃO VAI AO JUÍZO
NA ESFERA PENAL NÃO HÁ EXCEÇÕES. NÃO PODE SER PRESO,DETIDO OU JULGADO NO ESTADO ACREDITADO
NA ESFERA CIVEL E ADMINISTRATIVO HÁ EXCEÇÕES
QUANDO A CONVENÇÃO FOI FEITA EM 1961, NÃO TROUXE EXCEÇÕES, MAS FOI ENTENDIDO QUE ALIMENTOS QUEM PREVALECE É O INTERESSE DA CRIANÇA. SENDO ASSIM, O DIPLOMATA NÃO PODE ALEGAR IMUNIDADE DE JURISDIÇÃO.
NO CASO DE AÇÃO DE ALIMENTOS, O QUE PODE ACONTECER CASO O DIPLOMATA NÃO PAGUE? R: ELE NÃO PODE SE ESQUIVAR DE UMA AÇÃO DE ALIMENTOS. 
PODERÁ DECRETAR A PRISÃO? R: A DOUTRINA IMPEDE QUE O DIPLOMATA POSSA SER PRESO.
O QUE PODE SER FEITO? R: A MÃE DA CRIANÇA TENTARÁ PENHORAR BENS DO DIPLOMATA (AÇÃO ROCATÓRIA) NO PAÍS DE ORIGEM.
3.6) ASPECTOS FINAIS
RENUNCIA A PRERROGATIVAS: O ESTADO ACREDITANTE PODE RENUNCIAR AS TODAS PRERROGATIVAS, SÓ PODENDO SER FEITO PELO ESTADO ACREDITANTE.
AGENTE DIPLOMATICO É PRESO POR UM CRIME QUALQUER. ARREPENDIDO, DESEJA SER PUNIDO PARA RECOMPENSAR. ELE DIZ AO GOVERNO DO ESTADO ACREDITADO QUE RENUNCIA A IMUNIDADE.
ELE PODE FAZER ISSO? R: NÃO, POIS NÃO PERTENCE A ELE. SOMENTE O GOVERNO PODE FAZER ISSO.
OS FAMILIARES DO DIPLOMATA TEM AS MESMAS GARANTIAS QUE ELE TEM
EX: MARIDO DE UMA DIPLOMATA ALEMÃ SE ENVOLVE EM UM ACIDENTE DE TRANSITO NO BRASIL. PAGA UMA ARMA E MATA O BRASILEIRO. VAI PARA DELEGACIA E LÁ ELE INFORMA QUE É MARIDO DA DIPLAMATA. ELE NÃO PODERÁ SER PRESO, SENDO ASSIM TERÁ TODAS AS PRERROGATIVAS QUE A DIPLOMATA TEM.
SERÁ CONSIDERADO PERSONA NON GRATA, ELE E A ESPOSA.
EXTENSÃO AOS FAMILIARES: AS PRERROGATIVAS SE ESTENDE AOS FAMILIARES, HAVENDO EXCEÇÕES: NÃO SE ESTENDERÁ PARA PESSOAS DE OUTRO PAÍS SEM SER O DE ORIGEM DO DIPLOMATA.
EX: DIPLOMATA ITALIANO SOLTEIRO VEM AO BRASIL, SE CASA COM UMA BRASILEIRA. A MESMA SE ENVOLVE NO ACIDENTE E MATA UM BRASILEIRO. É LEVADA PARA DELEGACIA E LÁ DIZ QUE É ESPOSA DO DIPLOMATA. ELA NÃO TEM GARANTIAS POIS É BRASILEIRA.
CRIADOS PARTICULARES: A CONVENÇÃO DE VIENA PERMITE
O DIPLOMATA PODE TRAZER CRIADOS PARTICULARES
EX: O EMBAIXADOR DA ITALIA TRAZ UMA COZINHEIRA E UMA BABA, QUE SÃO ITALIANAS TAMBÉM. ESSAS PESSOAS NÃO TEM PRERROGATIVAS POIS NÃO SÃO DIPLOMATAS. SÓ DÃO UMA PRERROGATIVA QUE SÃO AS QUESTÕES TRIBUTÁRIAS EM RELAÇÃO A TAXAS E IMPOSTOS DO SEU SALÁRIO.
O TERMINO DE UMA MISSÃO TEM DUAS POSSIBILIDADES:
1- TERMINO DA MISSÃO INDIVUDUALMENTE: UMA PESSOA NÃO VAI FAZER PARTE DA MISSÃO.
O ESTADO ACREDITANTE INFORMA AO ESTADO ACREDITADO QUE O DIPLOMATA NÃO FARÁ MAIS PARTE DA MISSÃO
2- PERSONA NON GRATA
3- NÃO DESEJA MAIS TER MISSÃO DIPLOMATICA NAQUELE TERRITÓTIO
CONFLITOS ARMADOS: MESMO EM CASOS DE GUERRA, O ESTADO ACREDITADO TEM QUE GARANTUR A SAIDA SEGURA DO DIPLOMATA E SEUS FAMILIARES SAIA DO PAÍS DE FORMA SEGURA.
PROTEÇÃO FÍSICA DOS EMBAIXADORES.