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Cadastro de consumidores e cobrança de dívidas Antes de tudo, vale ressaltar que a prática de concessão de crédito tornou-se bastante habitual, diante disso é realizado uma análise de risco para definir se o cliente terá ou não limite para autorização do crédito e se sim, quanto. Geralmente esse exame de informação é realizado baseado no cadastro de consumidores e no banco de dados. O cadastro de consumidores é um registro de informações fornecida pelo consumidor no momento pedir um crédito, uma conta em um banco ou quaisquer informações que sensíveis concedidas na abertura de cadastros. Devem ser objetivos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreensão, não podendo conter informações negativas sobre o cliente, bem como sobre suas respectivas fontes. Já o banco de dados é contraído desde informações gerais de mercado e normalmente assegurado por instituições públicas. Nos dois casos, o consumidor deve ter livre e fácil acesso a esses dados ou outros dados em armazenamento de arquivos, o acesso não deve ser encarregado de custos e ainda pode requisitar que caso tenha algum erro, que esse seja sanado e ainda há possibilidade de requerer a fonte em que as informações foram buscadas. Cobranças e negativas No Código de defesa do consumidor não esclarece taxativamente quanto a essa modalidade (empréstimo de crédito), com a obrigação dos órgãos de proteção ao crédito, as informações nos bancos de dados devem ser removidas após 5 anos da prescrição (não ocorre o mesmo no cadastro de consumidores), diante disso, muitas instituições privadas criam sua própria lista de modo que poderá não ceder o crédito pelo tempo a eu for pertinente. Como supracitado, pela lacuna legislativa, muitas organizações retém internamente o controle interno do crédito, negando o acesso assim as informações pertinentes, o que ocorre muito devido a falta de disposição do CDC. A cobrança trata-se de uma permissão ao fornecedor cobrar pelas dívidas do consumidor e que tenham informações sobre estes, no entanto, o fornecedor não poderá deixar caracterizar um abuso de direito que está previsto no código civil, ou seja, segundo o artigo 42 do código de defesa do consumidor na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente em hipótese alguma não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça.
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