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Resenha critica do filme O nome da Rosa

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Resenha do filme: ‘’O nome da rosa’’
O filme: ‘’O nome da rosa’’, exibe uma grande importância na parte da vida religiosa, principalmente, na forma que a própria é abordada, seu significado que foi utilizado na idade média como o infinito poder das palavras . É baseado pelo romance escritor italiano Umberto Eco, e é dirigido por Jean- Jacques Annuad, que foi lançado em 1980, e o filme é retratado em fatos históricos, que ocorreu no mosteiro do Norte da Itália. 
Diante disso, o filme aborda diversas cenas, bastantes curiosas, que nos fazem pensar, em geral, começam a acontecer várias mortes estranhas e as pessoas em algumas partes do corpo ficam roxa, tipo: Os dedos, e as línguas. Teve outro momento que um rapaz teve relação sexual no mosteiro, e a moça era considerada endemoniada, a visão que alguns monges tinham era que a mulher se aproveita da alma do homem e que é mais amarga que a morte é a mulher. 
 Ao decorrer do filme, o mosteiro guarda uma imensa biblioteca que era um labirinto e quem conseguia chegar até o final era morto, onde pouquíssimas pessoas tem acesso, quando é exibido a chegada de um monge franciscano que tem uma responsabilidade de investigar os casos que ocorreram, que irá mostrar a verdadeira explicação do porque está acontecendo aqueles crimes, e resulta, já que as mortes, tinham grandes semelhanças, que as mortes eram causadas pela leitura de um livro envenenado, que foi escrito por Aristóteles, que o livro tinha como objetivo de quebrar algumas coisas que a igreja católica afirmava. 
O renascimento está muito presente em todo o filme, que tem um vinculo muito forte com a igreja, o próprio resgata os valores antropocêntricos e os racionais recordados pela igreja. Um dos monges utilizou uma ciência para as investigações do crime e foi através dessa ciência que vários mistérios da igreja foram desvendados, nota-se que o conhecimento da igreja, foi adquirido da razão e da lógica. A igreja guardava por muito tempo várias escrituras e livros que realmente não permitia que nenhum cristão fosse detentor de seus próprios conhecimentos, para que não houvesse nenhum questionamento e nem conflitos.
É considerado um filme que envolve a ciência política, ou seja, denunciando uma igreja cheia de vícios diferentes, que nos fazem refletir que em todos os ambientes existem os conflitos e problemas. É interpretado pelo caráter filosófico, que tem o objetivo de buscar a verdade, uma explicação, a própria solução de um mistério, a partir de um novo método para descobrir isso tudo.
 Analisando, criticamente, existe dois lados, um lado que era pessoas racionalistas, que relatavam que o homem seria capaz de vencer todas as miseras do mundo. Do outro lado, os outros tinham uma visão completamente diferente da primeira, ou seja, para eles o mundo era verdadeiramente algo do mal e acreditavam em um Deus perverso, aquele que era distinto da divindade, e a razão era algo que não prestava algo ruim. 
Conclui-se, que o filme em geral, relata diversos fatos e os seus mistérios, os acontecimentos que marcaram o inicio da Baixa Idade Média até o seu fim. E que a igreja era a grande detentora naquela época , e as vezes tentava esconder, o que era a realidade, o filme realmente, deixa explicito e de uma maneira compreensível os fatos da baixa idade média, como o valor da mulher, a vida dos mosteiros, os livros envenenados. A razão e a ciência tiveram a superioridade sobre a religião, pois foi através desta que foi acontecendo às revelações inclusive a autoridade da igreja. 
Referências bibliográficas:
· O NOME da Rosa. Direção: Jean-Jacques Annaud, Produção: Bernd Eichinger. Frankfurt (DE): Constantin Film,1986,1 DVD. 
· https://www.youtube.com/watch?=KNOjZIMRhxl

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