Buscar

Resenha de Avatar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CAMPUS VIII, ARARUNA - PB
CENTRO DE CIÊNCIAS, TECNOLOGIA E SAÚDE
COMPONENTE CURRICULAR: SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE
PROFESSORA: ALESSANDRA BRANDÃO 
PERÍODO: 2019.2
ALANA G. DE M. DANTAS ALEXANDRE
RESENHA
Araruna/PB
12 de Setembro, 2019
Resenha do filme Avatar (2009)
	Antes do filme mostrar as instalações para cientistas e ex-fuzileiros no planeta Pandora passamos alguns minutos no planeta Terra, tal qual está escuro, sujo e em ruína, e é de se assustar pensar que a vida pode e irá imitar a arte daqui há alguns anos. Continuando, o filme retrata o “descobrimento” de um planeta (Pandora) há anos luz da Terra que pode valer muito para a nossa raça pois possui um mineral chamado Unobtânium que chega a valer milhões quando trazidos e trabalhados na Terra, entretanto a chegada no planeta não foi tão pacífica tendo em vista que existiam nativos “selvagens”, animais enormes (os Na’vi) que não aceitaram a vinda do “povo do céu”. Sendo assim, para conseguir a retirada desse mineral foram propostas duas ideias chaves: colocar os fuzileiros para matar os nativos, acabar com tudo que tivesse pela frente e virarem mercenários ou tentar uma relação amigável por meio de trocas de favores (o mineral em troca de remédios, roupas e etc., parece que estamos fazendo uma analogia com o que aconteceu na “descoberta” do, Brasil, não é?). Assim sendo, essa primeira alternativa da coorporativa RDA que trouxe os futuros mercenários vem com duas visões/relações com a natureza que seria a de recurso natural e a de reserva de valor, pois não entendiam o real valor daquele planeta para os nativos e só estavam ali para saquear os recursos naturais sem se importar com a conexão da natureza com os indígenas, até porque como vimos no planeta terra essa relação com a natureza já não acontecia há anos. Por conseguinte, a segunda visão/relação com a natureza, a dos cientistas, que enxergam a natureza como mecanismo que funciona em harmonia com os nativos, observando que todo esse novo mundo funciona como um organismo único e sistemático, e o que era p/ gerar apenas uma troca de favores entre humanos e nativos passa a ser um estudo detalhado sobre a fauna e a flora daquele novo mundo entendendo que todos os hábitos e costumes precisam ser respeitados e preservados. Esse pequeno grupo é liderado por uma cientista chamada Grace Augustine, que se afeiçoou tanto a Pandora escreveu um livro sobre a botânica Pandoriana e é referência quando o assunto é o planeta, por isso, passa a liderar um programa chamado Avatar que é resultado de um corpo híbrido entre o DNA humano e o DNA nativo que pode ser controlado pela mente dos cientistas de maneira remota, inicialmente, essa ideia de se relacionar de maneira pacífica deu certo, mas como os grandes empresários perceberam que os cientistas não queriam mais guerra e sim proteger o novo mundo a soberba da RDA falou mais alto e partiu para cima dos nativos resultando em mortes e, logo após, na proibição dos humanos no planeta. Por outro lado, as tribos de nativos tinham uma visão quase que perfeita da natureza, tinham a relação mágica, sentiam todos os seres que compunham aquele espaço e eram regidos pela Árvore das Almas, a divindade Eywa, localizada no lugar mais central e sagrado do mundo de Pandora. Essa conexão é tão forte que ela que é descrita como “uma rede de energia” que “flui através de todas as coisas viventes”. Com o passar da obra cinematográfica acontecem guerras, amores, rituais para a grande Eywa, e com tudo observamos como a história que vem acontecendo no planeta terra parece com o a contada no filme. Sempre vai haver um recurso natural que as empresas irão ver com a ideia de reserva de valor e, como não existem Na’vi para espantar essa soberba humana, ficamos na esperança de um dia essas grandes multinacionais percebam que não se pode comer/cultivar/vestir dinheiro.

Outros materiais